Arquivo da categoria: Notícias

Auto Added by WPeMatico

Luciana Martinez Ribeiro é nova Head de Desenvolvimento de Negócios da Mapfre

A MAPFRE anunciou Lucia Martinez Ribeiro como a nova Head de Desenvolvimento de Negócios da MAPFRE Assistência. A executiva retorna ao País para agregar toda a sua experiência após cerca de 25 anos de atuação internacional na companhia.

Lucia avalia que a necessidade de trazer negócios rentáveis é a missão da MAPFRE Assistência para continuar aportando valor, pois o Brasil é poderoso em relação às oportunidades. “A pandemia tem mudado a interpretação de risco, seguros e serviços, o que nos gerou novas demandas no País. Temos a inovação e transformação em nosso DNA e o leque de soluções em serviços, tecnologia e combinações de novos modelos de negócios que expandiram no último ano“, afirma. “Somos uma companhia multisserviço e multicanal, por isso, vamos oferecer as melhores práticas aqui, desde tecnologias já desenvolvidas e implementadas em outros países como autosserviços, novas formas de comunicação com os clientes finais e com os corporativos“, assegura a executiva.

Lucia Martinez Ribeiro é formada em Administração de Empresas em João Pessoa (PB), com MBA e Doutorado em Marketing em Madri (ESP). A executiva atua desde 1998 na MAPFRE, onde começou como gestora de sinistros na assistência em viagem e traslados médicos internacionais. Após essa experiência, percorreu nove países diferentes para implantar sistemas tecnológicos core e satélites em todas as áreas e processos da companhia. Em 2010, foi convidada para fazer parte da auditoria interna para as unidades da MAPFRE Assistência, MAPFRE Re e MAPFRE Global Risks. Depois de cinco anos nessa função, retornou à Madrid e, em 2016, iniciou uma jornada de quatro anos como Diretora de Operações e Tecnologia na China, Taiwan e Hong Kong. Em 2019, foi enviada ao México para apoiar a transição da nova Direção da Assistência no país e, em 2020, retornou à Madrid como Chefe de Implantação de Projetos Transformadores para os mais de 30 países em que MAPFRE Assistência opera.

O post Luciana Martinez Ribeiro é nova Head de Desenvolvimento de Negócios da Mapfre apareceu primeiro em CQCS.

Projeto obriga seguro a cobrir assistência a crianças autistas

O deputado Léo Moraes (PODE/RO) apresentou projeto de lei que obriga os planos e seguros de saúde a fornecer atendimento multiprofissional, inclusive com terapias baseadas na Análise do Comportamento Aplicada, à criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista – TEA ou que possua atrasos no seu desenvolvimento que indiquem risco de TEA.

De acordo com a proposta, esse atendimento deve envolver serviços de fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, psicopedagogia, psicomotricidade, musicoterapia e de educação física; e terapias baseadas na Análise do Comportamento Aplicada, inclusive em modelos que utilizam sistemática composta por supervisor e assistente terapêutico.

Além disso, para fornecer o atendimento intensivo necessário, os planos e seguros de saúde deverão custear as horas mínimas indicadas pelo médico e ou psicólogo responsável pelo acompanhamento do segurado, preferencialmente especialista (s) em TEA e ou transtornos do neurodesenvolvimento, inclusive por meio de modelos que utilizem a sistemática composta por supervisor e assistente terapêutico.

O número de sessões autorizadas pelo plano de saúde não poderá ser inferior a 15 horas semanais.

Caso o plano e o seguro de saúde não possuam clínica e ou centro de terapia para o fornecimento do atendimento especializado, deverão promover o ressarcimento das despesas com o assistente e ou supervisor terapêutico em ABA, assim como os gastos com os demais terapeutas descritos pelos médicos e ou psicólogos, desde que este seja profissional das respectivas áreas.

Segundo o autor da proposta, o próximo censo demográfico poderá demonstrar com mais precisão o quantitativo de autistas no Brasil. “Estudos demonstram que quanto mais cedo for a intervenção, maiores os ganhos obtidos pelas crianças com TEA. Isso se deve à neuroplasticidade, que é muito grande na primeira infância. Além da precocidade, a intensidade é um fator fundamental para se obter sucesso no tratamento”, alega o parlamentar.

O post Projeto obriga seguro a cobrir assistência a crianças autistas apareceu primeiro em CQCS.

Tipos de seguro: como decidir seu portfólio

Um corretor certificado pela SUSEP tem autorização para trabalhar com qualquer tipo de seguro e, com tantas opções, uma das grandes dúvidas de um corretor iniciante está em decidir com quais seguros trabalhar.

Será que é vantajoso ter uma grande carteira de opções para seus clientes ou virar especialista em um tipo só?

Acompanhe com a gente os tipos de seguro, argumentos para venda dos mais comuns e questões que você deve levantar na hora de decidir quais seguros incluir na sua carteira.

Quais são os tipos de seguro mais conhecidos?

Como a variedade de seguros é grande, já que, teoricamente, todo bem ou fonte de renda pode ser protegido de alguma forma. A Susep separa a lista em alguns grupos de seguro principais:

  • Patrimonial;
  • Riscos especiais;
  • Responsabilidades;
  • Automóvel;
  • Transporte;
  • Riscos financeiros;
  • Crédito;
  • Pessoas Coletivo;
  • Habitacional;
  • Rural;
  • Outros;
  • Pessoa individual;
  • Marítimos;
  • Aeronáuticos;
  • Microsseguros;
  • Saúde.

Outra abordagem para direcionar o foco da sua carteira de clientes é dividir entre: seguros para pessoa física e seguros para pessoa jurídica. Assim, você pode construir uma carteira de clientes direcionada para um ou outro, com o foco B2C ou B2B.

Quais são os argumentos para vender cada tipo de seguro?

Com a visão geral dos tipos de seguro que existem, você pode entender melhor as opções, analisando vantagens e pontos de atenção ao colocar cada tipo de seguro no seu portfólio.

Vamos aos principais:

Seguro automóvel

Por ser popularmente o mais conhecido, é também o mais procurado e, por essa visibilidade, esse tipo de seguro costuma ser a porta de entrada da maioria dos corretores no mercado

Quando você pensa em vender seguro automóvel é fácil já listar uma lista de conhecidos e amigos que podem virar clientes. 

Maior procura também significa mais concorrência.

Saiba se diferenciar dos concorrentes para construir uma boa carteira de recorrência.

O esforço para encontrar um corretor no momento da compra do carro é maior do que quando a pessoa vai fazer a renovação, ninguém quer perder muito tempo com isso.

Os pilares principais para garantir uma base de bons clientes de seguro automóvel estão em:

  • ter rapidez no envio das propostas e no atendimento da contratação;
  • se antecipar na renovação;
  • automatizar processos para facilitar o fechamento com o cliente.

Para atingir um número maior de clientes, você pode também trabalhar com seguro de moto e seguro caminhão.

Seguro residencial

As notícias de acidentes de carro e roubos acabam colocando esse tipo de seguro na cabeça da população com mais frequência, o que nem sempre ocorre no caso de seguro residencial. 

Esse tipo de seguro vem na lembrança com notícias de grandes catástrofes ou acidentes maiores. Sempre atrelado na dor de perder “tudo que a pessoa tinha”.

Então, na venda de seguro de vida, essa validação de um dos maiores patrimônios que a família possui pode ser levado para a discussão, além dos vários benefícios de manutençãovalorização do imóvel e investimento para o futuro.

Procurar parcerias com corretores de imóveis também é uma boa estratégia para usar seu networking para a venda desse tipo de seguro.

Seguro viagem

A área de turismo sofreu um grande golpe com a pandemia, mas toda essa situação também levantou o questionamento de “o que fazer se algo acontecer e eu estiver longe da minha cidade?”.

Quem se interessa em trabalhar com esse serviço em seu portfólio, vale esperar a onda de viagens que tem tendência de subir depois da vacinação em massa e apostar em parcerias com agências de turismo ou consultores de viagens.

Seguro vida

Uma pesquisa recente do IBOPE, mostrou que menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida. Isso indica duas coisas: o potencial de crescimento, mas também a falta de conhecimento do público sobre esse serviço.

Por isso, para oferecer seguro de vida para seus clientes você vai precisar educá-los da importância e desfazer mitos.

A pandemia fez com que as pessoas pensassem sobre a segurança de suas famílias, aumentando a procura por esse tipo de seguro.

Empresas novas aliadas à tecnologia, como o Nubank, começaram a oferecer esse serviço de forma mais acessível e também chamando atenção dos jovens para a proteção de renda.

Essa é uma ótima forma de pensar: se meu cliente não tem tanto conhecimento ou abertura para contratar um seguro de vida mais robusto, posso fazer um pacote mais simplificado e partir para uma venda mais complexa em outro momento.

Seguros menos divulgados

Seguro fiança, seguro de responsabilidade social e até mesmo seguro pet (que são considerados como membros da família por muita gente)!

Alguns tipos menos comentados de seguro entre o público em geral estão começando a ganhar espaço, seja pela divulgação de conteúdo sobre o mercado de seguros e acessibilidade de informações. Assim, podem se tornar opções interessantes para oferecer a clientes que já passaram dos produtos mais básicos.

O que considerar na hora de decidir com quais tipos de seguro devo trabalhar?

Especialista em um tipo de seguro 

Ter um portfólio mais afunilado pode trazer ganhos em escala e agilidade, e facilita que você entenda quais processos podem ser automatizados.

Uma desvantagem é que seu cliente pode precisar de outro tipo de seguro em determinado momento da vida dele. Caso você não tenha opções para oferecer, ele pode decidir fechar com alguém que oferece tudo que ele precisa em um lugar só. 

Para evitar que isso aconteça, mantenha um bom relacionamento com o cliente e invista em comunicação para conquistar sua autoridade de mercado.

Portfólio variado de tipos de seguro

Ao contrário da especialização em um só ramo de seguros, ter uma grande variedade de opções no seu portfólio oferece a facilidade para o cliente de que ele possa centralizar todas as contratações em um lugar só.

Construindo um relacionamento de confiança, fica mais fácil educar o cliente para conhecer seguros diferenciados e personalizados fazendo vendas de cross-sell e up-sell.

Construa um funil de tipos de seguro para oferecer aos seus clientes

Você talvez já tenha ouvido falar no funil de marketing, que separa as etapas de desconhecimento da necessidade até a venda de um produto e serviço.

A mesma lógica pode ser usada para construir um funil de produtos ou serviços. Começando com produtos de entrada, que atendem às necessidades mais imediatas dos clientes, são de fácil contratação ou simplificados, até os mais personalizados e de alto valor.

Exemplo prático:

  • Topo de funil: seguro automóvel – ofereça opções com agilidade na proposta e facilidade de renovação.
  • Meio de funil: seguro vida e residencial – construa um relacionamento de confiança e eduque seu cliente para entender as vantagens de proteger seus bens e fontes de renda.
  • Fundo de funil: personalizações dentro dos seguros que o cliente já possui. Um tipo de venda que é feita com um relacionamento de longo prazo e análises de dados personalizados se seus clientes.

Pode parecer bastante coisa, porém, sempre leve em conta no que você é bom em vender e escale a partir disso. Potencializando sua corretora com a plataforma de Gestão e Multicálculo da Segfy e investindo no relacionamento com os clientes, você vai longe!

O post Tipos de seguro: como decidir seu portfólio apareceu primeiro em CQCS.

Encontro Técnico Digital esclarece e orienta corretores de seguros sobre normativas da Susep

As recentes mudanças propostas pela Susep, por meio de Circulares e normativos, geraram muitas dúvidas nos corretores de seguros, como mostrou pesquisa realizada com os profissionais e exibida na 26ª edição do Direto & Reto com Camillo. Para esclarecer e orientar a categoria, o Sincor-SP realizou o Encontro Técnico Digital com o tema “Novas Normativas Susep – Impactos para os Corretores de Seguros”, hoje (20/05) pelo canal da TV Sincor-SP, no YouTube. Os corretores associados poderão rever o evento dentro da área restrita do site e no app Sincor Digital.

Dando início à transmissão, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, explicou que o Encontro foi construído com base nos pedidos dos corretores, já que necessitavam de orientação sobre as novas normativas da autarquia. “Estamos levando capacitação e condições para que o corretor de seguros possa entender as mudanças e se desenvolver. O mundo está em grande transformação e o importante é estar atento a isso, entender os desafios e, principalmente, enxergar as oportunidades”, completou.

O primeiro painel, “Produtos inovadores baseados na nova norma geral dos seguros de danos (Resolução CNSP 407 e Circular Susep nº 621/2021)”, foi apresentado pelo diretor executivo da FenSeg, Danilo Silveira, e teve mediação da 2ª vice-presidente e do 2º tesoureiro do Sincor-SP, Simone Fávaro e Carlos Cunha, que questionaram o convidado.

Silveira explicou que, em um primeiro momento, as normativas atingem os seguros massificados, como patrimonial, transporte, rural, habitacional, responsabilidade civil e riscos financeiros, e os grandes riscos, como petróleo, nucleares, global de banco, crédito, aeronáuticos e marítimos. “Estamos esperando que, em breve, a Susep solte normativos específicos para os ramos”. O executivo ressaltou que o documento retrata a livre pactuação entre as partes, com clausulado livre.

Perguntado sobre a responsabilidade do corretor com as novas normas, Silveira destacou que não mudou. “Mas, o corretor passa a ter uma responsabilidade maior, já que vai ofertar coberturas mais adequadas e desenhadas de acordo com o perfil do cliente. Também é preciso ter cuidado com a análise de riscos e deixar tudo documentado”, disse.

Para o painel “Atenção corretor: prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro”, o consultor jurídico da Fenacor, Dr. Marcelo Rocha, comentou os principais pontos da Circular nº 612 e que atingem os corretores de seguros. “Segundo o documento, os corretores e outras entidades do setor devem identificar e monitorar Pessoas Expostas Politicamente (PEPs), realizar diligências, elaborar critérios e implementar procedimentos de identificação dos clientes, comunicar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) operações atípicas ou com indícios de ocorrência de crime, no prazo de 24 horas”, explicou.

De acordo com Rocha, é recomendável que os corretores façam uma avaliação. “No caso de operação que considerem ter baixo risco, os corretores serão obrigados a efetuar os procedimentos definidos no art. 6º da Circular. Caso considerem que suas operações sejam de alto risco, deverão avaliar o cumprimento de outros dispositivos como uma forma de mitigar o risco aumentado de suas operações”, comentou.

Os mediadores do painel, 1º e 2º secretários do Sincor-SP, Marcos Abarca e Álvaro Fonseca, questionaram o consultor sobre a obrigação dos corretores em cumprir as normas. “Com a implementação da Circular, corretores de todos os portes devem cumprir o mínimo das obrigações dispostas na norma, bem como possuir políticas de proteção à lavagem de dinheiro.”

Para abordar a Resolução CNSP nº 381/2020 e a Circular Susep nº 598/2020, o CEO da Minuto Seguros e coordenador do Comitê de Inovação do Sincor-SP, Marcelo Blay, apresentou a palestra “Sandbox e Open Insurance – O que pode mudar na vida dos corretores de seguros”, que teve a mediação do 1º vice-presidente e do 1º tesoureiro do Sincor-SP, Boris Ber e Marco Damiani.

Blay pontuou as motivações da Susep ao lançar o Open Insurance. “Trata-se do compartilhamento dos dados entre os players do mercado, alinhado à LGPD. Com isso, a autarquia pretende aumentar a concorrência do mercado de seguros, colocando o titular das informações como peça-chave, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento do setor”, explicou. Ele ainda destacou que as seguradoras precisam analisar com cuidado as integrações entre os sistemas.

“Para o acompanhamento do Open Insurance, a Susep propôs conselhos deliberativos, ao todo serão seis grupos. O que causa surpresa é que não existe um representante da categoria dos corretores e que é fundamental para entender o mercado de seguros. Será que os corretores poderão utilizar os dados do cliente de outro corretor? Isso ainda não está claro”, questionou Blay.

Sobre o sandbox, o executivo ressaltou que tem regras e provisionamento diferenciados para as empresas que desejam atuar no ambiente, por um período de até 36 meses. “A Susep já aprovou 11 empresas e oito delas já estão em operação, oferecendo serviços específicos como acidentes pessoais, seguro para celular, seguro para pets, residenciais, produtos específicos para dispositivos portáteis, serviço funeral e seguros liga e desliga”.

O conteúdo da transmissão, na íntegra, será disponibilizado no site e no aplicativo Sincor Digital, exclusivamente para associados. Caso o corretor tenha dificuldade de acesso, as Regionais auxiliam em todo o processo e na geração de novas senhas.

O post Encontro Técnico Digital esclarece e orienta corretores de seguros sobre normativas da Susep apareceu primeiro em CQCS.

Pottencial completa 11 anos de história e reforça foco e expansão

insurtech Pottencial celebra os 11 anos de história e o bom momento vivido pela Companhia, que sustenta, há quatro anos, a liderança do Seguro Garantia, com aproximadamente 20% de market share,e, desde 2019, se mantém como vice-líder no Fiança Locatícia. De acordo com o CEO, João Géo Neto, o crescimento da Pottencial se deve, entre outros fatores, ao reposicionamento da Companhia, que embora já tenha nascido com a veia da inovação, deixou de ser uma seguradora tradicional para se transformar na maior insurtech do Brasil. “Por meio de um modelo disruptivo de negócio, uma equipe comprometida e altamente qualificada e um jeito humano e acolhedor de lidar com as pessoas temos observado resultados melhores a cada ano”, disse o CEO, que relevou o crescimento de 25% no volume de prêmios registrado no primeiro quadrimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com Géo Neto, para se diferenciar em um mercado dominado por grandes players, a Pottencial se concentrou em um atendimento de excelência, pautado na agilidade, simplificação dos processos e proximidade com os públicos estratégicos. “Os investimentos constantes em tecnologia nos permitiram oferecer um atendimento simples e de qualidade aos nossos clientes, que em tempo recorde conseguem contratar e emitir uma apólice”. Outra estratégia da Companhia prevê a diversificação do portfólio de produtos, de modo a atender um público cada vez mais amplo e heterogêneo.

O CEO se diz otimista com os próximos anos. Para ele, o novo marco do saneamento e a nova Lei de Licitações, já sancionados, tendem a manter o mercado securitário aquecido, impulsionando a demanda por alguns produtos, especialmente o Garantia. “Estamos preparados para atender às exigências da nova Lei de Licitações, cumprindo um papel que vai muito além de fornecer um seguro e nos coloca como parceiros do negócio”, revelou.

A expectativa de Neto é de que três novos escritórios sejam inaugurados até o final deste ano e o quadro de colaboradores, que já conta com mais de 300 pessoas, seja ampliado em, pelo menos, 30%. Além disso, três novos produtos serão lançados nos próximos meses: o Pottencial Residencial, Pottencial Empresarial e o Pottencial Condomínio. “Registramos crescimento em um ano desafiador porque a nossa cultura de agilidade e flexibilidade permitiu que nos adaptássemos ao novo cenário rapidamente. O caminho à nossa frente é promissor e os resultados registrados ano a ano nos mostram que, de fato, estamos no rumo certo”, finalizou.

O post Pottencial completa 11 anos de história e reforça foco e expansão apareceu primeiro em CQCS.

Hapvida conclui compra da Promed; aquisição da Santa Filomena cancelada – Sindseg-SP

A Hapvida Participações e Investimentos informa que, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas em contrato, a companhia, através de sua subsidiária integral Ultra Som Serviços Médicos, concluiu nesta quinta-feira a aquisição do Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A transação, de R$ 1,5 bilhão, foi anunciada em setembro do ano passado.

O Grupo Promed é composto de dois hospitais, incluindo o Hospital Vera Cruz, com um total de 240 leitos de internação, além de sete clínicas de atendimento primário e três operadoras de saúde que, combinadas, possuem uma carteira total de cerca de 280 mil beneficiários.

O Grupo Promed possui cerca de 11% de market share sendo o segundo maior player da região, em um mercado que conta atualmente com mais de 2 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e mais de 1 milhão de beneficiários em planos de assistência odontológica.

‘Com a conclusão dessa operação, a companhia amplia sua estratégia de crescimento por meio de uma plataforma que possibilita uma operação verticalizada e integrada numa das principais praças de atuação do Brasil, reforçando nosso compromisso de expansão, consolidação e, consequentemente, criação de valor para os acionistas’, destaca a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Quando anunciou a aquisição no ano passado, a Hapvida informou que o Grupo teve receita líquida combinada de R$ 600 milhões nos 12 meses anteriores a junho, com sinistralidade consolidada de aproximadamente 84%. A aquisição inclui os imóveis de dois hospitais, e do preço de R$ 1,5 bilhão, será deduzida a dívida do Grupo, de R$ 500 milhões.

O Grupo Promed é o segundo maior player da região de Belo Horizonte, com cerca de 11% de market share.

Santa Filomena

A empresa informa ainda que também ocorreu nesta quinta-feira a notificação do cancelamento do memorando de entendimentos (Proposta) envolvendo a aquisição do Grupo Santa Filomena. Diante da impossibilidade de conclusão de todas as condições precedentes previstas na Proposta dentro do prazo, foi cancelada a operação de aquisição do Grupo Santa Filomena, composto por uma carteira de cerca de 6 mil beneficiários de planos de saúde concentrados na região de Rio Claro (SP) e pelo Hospital Santa Filomena, com 73 leitos.

O post Hapvida conclui compra da Promed; aquisição da Santa Filomena cancelada – Sindseg-SP apareceu primeiro em CQCS.

Open Insurance vai começar ainda em 2021

A Susep anunciou que a primeira fase de implementação do Open Insurance será concluída até dezembro deste ano. Esta etapa irá abranger somente algumas linhas de negócios, incluindo seguros compreensivos residenciais, de automóveis, de pessoas, planos de previdência complementar aberta e capitalização.

Para a implantação dessa fase, a Susep irá publicar quatro manuais, que discorrerão, de forma detalhada, sobre os requisitos técnicos e procedimentos operacionais que as seguradoras deverão observar no ambiente do Open Insurance.

A autarquia receberá, através de consulta pública, até o dia 17 de junho, as sugestões para a elaboração da versão final dos manuais.

O principal deles é o manual de Escopo de Dados, que detalha os requisitos técnicos para a implementação dos elementos necessários à operacionalização do Open Insurance, complementando a regulamentação vigente sobre o tema.

Esse manual será revisto e atualizado periodicamente a fim de preservar a compatibilidade com a regulamentação, bem como para incorporar os aprimoramentos decorrentes da evolução do Open Insurance e da tecnologia. 

Já o manual que aborda a Experiência do Cliente do Open Insurance será lançado futuramente, pois faz parte da implementação da segunda fase do projeto, prevista para maio de 2022. 

Todos os documentos foram elaborados com base nos manuais apresentados pelo Banco Central para o Open Banking. Basicamente, as diferenças podem ser observadas no manual de escopo de dados e serviços que retratam as características de negócio do setor de seguros, previdência complementar aberta e capitalização.

Segundo a Susep, o open insurance, cuja regulamentação também está em processo de consulta pública desde o dia 22 de abril, é um ambiente que permite o acesso mais fácil para o consumidor aos produtos e serviços de seguros, através do compartilhamento de dados com outras seguradoras ou terceiros, de forma segura, ágil, precisa e conveniente. “O projeto permitirá a criação de produtos mais customizados e mais adequados às necessidades dos consumidores e uma funcionalidade mais amigável, o que gerará oportunidades de desenvolvimento para o setor de seguros como um todo”, assegura o autarquia em comunicado publicado no seu site.

Ainda de acordo com a Susep, nesse contexto com o detalhamento dos requisitos técnicos e dos procedimentos operacionais a serem observados pelas sociedades participantes do Open Insurance, os manuais serão “ferramentas fundamentais no avanço do processo de implementação do ecossistema”.

O post Open Insurance vai começar ainda em 2021 apareceu primeiro em CQCS.

Luiz Henrique Cruz assume a nova área de Desenvolvimento de Franquias da Prudential do Brasil

Com o objetivo de integrar as atividades das áreas de Franquias e Consultoria de Negócios, a Prudential do Brasil acaba de criar a área de Desenvolvimento de Franquias, com o intuito de fortalecer ainda mais o relacionamento entre franqueadora e corretoras franqueadas.

Para liderar esse desafio, à frente da nova área estará Luiz Henrique Cruz, como diretor de desenvolvimento de franquia, na estrutura da vice-presidência de franquias. O profissional tem uma trajetória de nove anos na companhia com importantes contribuições nas áreas de Treinamento, Marketing Promocional, Integração e, ultimamente, era o responsável pela área de Consultoria de Negócios.

Antes de integrar a equipe da Prudential, Cruz atuou como empresário franqueado da rede por seis anos. “Como já conheço bem o modelo de franquia da Prudential, espero contribuir com a rede de franquias oferecendo ainda mais suporte e longevidade aos negócios, buscando sinergia, agilidade e as melhores práticas para o sistema”, afirma o executivo.

O post Luiz Henrique Cruz assume a nova área de Desenvolvimento de Franquias da Prudential do Brasil apareceu primeiro em CQCS.

Alerta: “proteção veicular não garante proteção”

O programa Panorama do Seguro veiculado nesta quinta-feira (20/05) aborda o tema “proteção veicular não garante proteção. Seguro auto sim”. O entrevistado Rivaldo Leite, presidente do Sindseg SP, destaca que o “seguro é seguro há muito tempo” e que “a sociedade aprova o seguro e reconhece as seguradoras há vários anos”.

Rivaldo acrescenta que, ao contrário das associações que comercializam a proteção, as companhias de seguros no Brasil têm anos de tradição, muitas com atuação global e listadas em Bolsa. “O seguro tem a garantia e a solidez de uma seguradora”, diz, enquanto na proteção veicular não existe clareza sobre quem garante a indenização em caso de sinistro.

O presidente do Sindseg SP destaca ainda a fiscalização da Susep, que verifica as reservas e a capacidade financeira das seguradoras periodicamente. “É um órgão que regulamenta e acompanha como o BC faz com os bancos”, comparou. A fiscalização, colocou, alcança inclusive o pagamento de impostos por parte das empresas, sempre em dia com as obrigações tributárias.  

O executivo reconhece também o papel dos corretores de seguros no esforço para esclarecer que proteção veicular não é seguro. “Vejo a movimentação de profissionais e sindicatos em todo o país, estamos todos unidos nesta causa em favor do consumidor”.

Rivaldo finaliza destacando o fechamento do quadrimestre para o mercado. “Os números estão vindo muito bem e ao lado dos corretores vamos continuar crescendo”.

Veja o programa aqui: https://www.sindsegsp.org.br/site/sindsegsp-tv-video.aspx?id=132

O post Alerta: “proteção veicular não garante proteção” apareceu primeiro em CQCS.

O impacto que o seguro educacional ainda não sentiu

Segundo dados da Susep, a carteira teve um ano de crescimento em 2020, apesar da pandemia. Entretanto, muitos alunos da rede privada caminham para a escola pública por falta de condições financeiras

De acordo com dados da Secretaria Estadual de Educação, 15.165 alunos foram transferidos da rede privada para a pública de ensino. As universidades experimentaram aumento na taxa de inadimplência na 11,8% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019, de acordo com informações do Instituto Semesp, que representa mantenedoras de instituições particulares. Assim, era de se esperar que o seguro educacional fosse atingido, entretanto, números da Susep mostram que o resultado de 2020 foi de R$ 45.610 mil em prêmios diretos, perante R$ 32.296 mil em 2019, representando um crescimento de 41,22%.

Poucas seguradoras operam este produto e as condições atuais não estimulam a entrada de novos atores. A Mapfre lidera este mercado e notou a adaptação das instituições de ensino à nova realidade. “Em um primeiro momento, com as restrições devido à pandemia e a necessidade de distanciamento social, assim como todas as incertezas da pandemia, muitas instituições ficaram apreensivas com a manutenção dos seus serviços e recursos financeiros devido à necessidade de adaptação para aulas virtuais, algo que não estava em seus planejamentos”, conta André Serebrinic, diretor de Vida e Previdência da Mapfre.

Levando em conta os novos desafios, as instituições inovaram em seu modelo de ensino, avançando para as aulas remotas, garantindo a permanência dos filhos nas escolas. O maior impacto aconteceu entre as escolas de educação infantil, cujos pais tinham enorme necessidade da atuação dos professores e cuidadores por conta da dificuldade do ensino a distância na primeira infância.

Serebrinic explica: “como o Seguro Educacional da Mapfre cobre também os eventos ocorridos com os segurados durante as aulas virtuais, percebemos que as escolas fizeram um grande esforço para manutenção dessa proteção”. Neste período, a seguradora buscou alternativas para a manutenção do seguro junto às escolas, com o intuito de continuar fornecendo essa proteção importante aos seus segurados e responsáveis financeiros.

Entretanto, há o problema da capacidade financeira para a contratação do seguro educacional. Ermerson Barbosa, diretor da Baroli Corretora, avalia que as escolas de educação infantil, mesmo tendo maior demanda são as que possuem menor potencial para aquisição de um seguro educacional, justamente por trabalharem com valores mais baixos e com menor potencial de caixa.

Barbosa acredita que este não seja um bom momento para falar sobre gastos adicionais. “Infelizmente, é assim que muitas instituições ainda enxergam o seguro educacional”, lamenta, acrescentando que como “pai, não vejo nesta despesa um custo adicional, mas as escolas não querem acrescer nenhum outro custo às suas despesas”. 

“A evasão escolar observada em 2020 de alunos das escolas particulares para as públicas gera impacto na diminuição dos volumes de prêmios, e não nas coberturas de seguro em si, assim como se observa uma redução das receitas das escolas privadas”, avalia Serenebric.

Por outro lado, “o produto é de pouco conhecimento do público em geral e tem muita oportunidade de crescimento. Soma-se a isso o mercado de cursos de idiomas, profissionalizantes e superiores, que ainda são muito pouco atendidos”, avalia Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Para ele, a pandemia acabou criando novas oportunidades de expansão. Na Bradesco, o crescimento do seguro educacional em 2020 foi 83%, bem acima do 41% consolidado pelo mercado. “Em momentos de instabilidade econômica, há uma preocupação maior com questões como o desemprego, somado ao risco de uma contaminação e morte em função da Covid-19”, pondera Castello. Da mesma forma como o seguro prestamista funciona como uma proteção para o tomador de crédito e para a instituição financeira, o seguro educacional é a proteção para os pais, alunos e escolas com o objetivo de garantir a continuidade da educação. O produto oferece confiança e auxilia na continuação dos estudos caso ocorra alguma eventualidade que venha afetar a capacidade de pagamento da mensalidade por parte do contratante.

Castello ressalta que, logo após o início da pandemia, houve um aumento exponencial da procura por seguro educacional por parte de grandes redes de ensino, inclusive de idiomas. “Atribuímos este efeito à pandemia, que afetou a renda de muitos brasileiros, principalmente aqueles autônomos. Na BVP conseguimos fechar novos contratos neste período. Acreditamos ser uma tendência e fazer parte da maior conscientização da necessidade de proteção para situações adversas e inesperadas”, avalia.

Senebrinic tem uma opinião semelhante. Para ele, a sensação de uma pandemia fora de controle trouxe preocupação aos pais (ou responsáveis financeiros) com relação à possibilidade de perderem a vida ou seus empregos e, diante disso, se questionarem sobre como manter seus filhos em uma escola particular nesse cenário de incertezas. “Isso tudo contribui com a percepção da população sobre importância de um seguro educacional que cobre os eventos dos segurados independentemente de estarem fisicamente nas escolas, o que permite a proteção também durante as aulas online e qualquer momento contemplado na cobertura”.

O corretor de seguros Emerson Barbosa, que é especialista em seguro educacional, afirma que a comercialização do seguro educacional ainda encontra obstáculos. “Eu conversei com mais de 100 mantenedores de escolas particulares, de vários níveis de ensino, e a maioria deles ainda acredita que o prêmio do seguro pode encarecer a sua operação”, lamenta, ao lembrar que por se tratar de profissionais ligados à educação espera-se que eles tenham maior preparo em relação à proteção de pais e alunos.

“Atrelada a toda essa situação, a Mapfre, acompanhando o cenário socioeconômico, buscou alternativas para a manutenção do seguro junto às escolas, com o intuito de continuar fornecendo essa proteção importante aos seus segurados e responsáveis financeiros”, antecipa Serebrinic. Castello, da Bradesco, ressalta que as escolas ficaram vazias, mas a grande maioria não teve as aulas suspensas. “Notamos interesse pela manutenção e disseminação do produto, uma vez que ele oferece proteção completa para a instituição pois cobre desemprego do responsável financeiro, tão sensibilizado durante este período crítico, e a morte, que tem crescido em função da pandemia”.

Perspectivas

Apesar dos resultados positivos apontados pelas estatísticas da Susep, para os corretores ouvidos pela reportagem, sediados em São Paulo, 2020 foi um ano muito ruim. Paulo , da Klima Corretora de Seguros, que detém a conta do Sindicato das Escolas de Ensino Particular de São Paulo, destaca que “muitas escolas fecharam e, muitas das que permaneceram abertas, cancelaram o seguro para reduzir custos”.

Serebrinic, da Mapfre, diz que a seguradora tem a expectativa para 2021 é de que o desempenho seja similar ao observado em 2020, ou seja, sem aumento significativo de sinistros, mas com o esforço das instituições de ensino em manter a proteção e nosso empenho conjunto em continuar fornecendo esse importante produto aos pais ou responsáveis financeiros. “Esperamos que o cenário pandêmico melhore, que possamos retornar ao normal, com a educação particular voltando a receber novos estudantes e que a proteção seja mantida pelas instituições que possuem o Seguro Educacional. Além disso, espera-se que outras escolas, que hoje não oferecem essa proteção, passem a oferecê-la, frente a sua importância em momentos desafiadores como o que estamos vivenciando”.

Um pequeno aumento das consultas sobre seguro educacional foi sentida por Emerson Barbosa a partir de setembro de 2020, por conta da inadimplência. “Neste momento, as escolas queriam comprar seguro para sinistro”, brinca. Porém, ele avalia que as escolas, quando tiverem algum oxigênio para respirar, possam raciocinar e ver que o seguro é uma ferramenta para se proteger deste mal. “Neste momento, não estamos colocando energia na comercialização deste produto”.

Mas Castello, da Bradesco Vida e Previdência, acredita que há uma oportunidade na abertura do diálogo trazida pela pandemia de uma maneira muito dura. “Temos que tentar comunicar, de uma maneira inovadora e criativa, os benefícios do seguro educacional e da proteção como um todo, desmitificando questões relacionadas ao produto. Afirmo que a ampliação do Seguro Educação é uma ferramenta importante para garantir a permanência de muitos estudantes brasileiros na escola, o que pode ter um poder transformacional no nível médio de educação do país”.

Para ele, as perspectivas da carteira são boas. “Acredito que exista uma propensão a um aumento da conscientização dos brasileiros sobre a relevância da educação financeira em geral e à necessidade de proteção. A vulnerabilidade ocasionada pela pandemia gerou um gatilho emocional na sociedade, no entanto, nós seguradoras temos a missão de ressaltar a necessidade de proteção a longo prazo, e um dos maiores desafios no ramo é a comunicação sobre as características do produto”, finaliza Castello.

O post O impacto que o seguro educacional ainda não sentiu apareceu primeiro em CQCS.