Qualicorp promove live com o sambista Diogo Nogueira

Cantor interpretará grandes sucessos durante show virtual

A Qualicorp transmitirá, na próxima sexta-feira (1º), uma live exclusiva para celebrar o Dia do Trabalho. O sambista Diogo Nogueira será o convidado especial da administradora de planos de saúde coletivos e cantará quatro grandes sucessos, além de transmitir muita alegria e uma mensagem de otimismo e perseverança.

O show virtual, que terá início às 12h00, será aberto a corretores, clientes, entidades de classe, funcionários e à população. A transmissão será feita pelo site www.qualicorpexplica.com.br e pelas redes sociais da Companhia (YouTube e Facebook).

Durante a live, a Qualicorp também irá disponibilizar um QR Code para que o público possa ajudar instituições de caridade por meio de doações, que terão como alvo a população impactada pelo coronavírus.

Essa é mais uma iniciativa da Qualicorp para se aproximar da população e levar informação de qualidade e entretenimento em tempos de pandemia e isolamento social. As transmissões online organizadas pela empresa já tiveram a presença do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, do psiquiatra Jairo Bouer e de executivos da companhia.

Serviço:

Programação: Live com participação especial de Diogo Nogueira – “Não deixa o samba morrer”.

Data: 01/05/2020, sexta-feira.

Horário: A partir das 12h00.

Acesso: Youtube.com/QualicorpFacebook.com/Qualicorp e Qualicorpexplica.com.br.

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“Nós precisamos que vocês estejam conosco”, afirma presidente do Sincor SP

O presidente do Sincor SP, Alexandre Camillo, recebeu o deputado Federal Lucas Vergílio para mais uma edição do programa ‘Direto & Reto’. Entre as pautas debatidas por eles, esteve a MP 905/19, a aparição do valor da comissão do Corretor na apólice e o recadastramento da categoria.

O deputado discorreu sobre o desdobramento da MP, desde sua edição, em novembro de 2019 e também sobre as consequências da revogação da mesma. “Mesmo que não tenhamos tido a aprovação, tivemos uma grande vitória que foi a volta da regulamentação da nossa profissão, da lei 4594”.

“O que me preocupa é que durante todo período de vigência da MP, a Susep falou que os Corretores estavam maduros, que o órgão não tinha condições de fazer a fiscalização. Com o fim da MP tivemos algumas circulares que me causaram estranheza. temos que pensar no mercado de seguros a longo prazo”.

Durante o programa também foi abordado sobre a divulgação da comissão do Corretor. Vergílio se mostrou contrário à decisão. “A relaçåo do corretor do segurado vai além disso. Nosso trabalho não se encerra quando o segurado assina a proposta, o nosso trabalho se inicia aí porque vamos dar um trabalho consultivo durante toda a vigência do contrato”.

Além disso, a questão do cliente oculto também foi abordado. Alexandre Camillo opinou sobre o assunto. “Me incomoda que o órgão que supervisiona o setor crie um cliente oculto, ele vai usar meu recurso humano, vai levar meus colaboradores a achar que irão ganhar uma comissão, mas onde está o direito da Susep de me investigar se eu não estou sofrendo processo nenhum? Isso é um incômodo pessoal meu”.

Diante de todas as questões que permeiam a profissão do Corretor neste momento, o deputado deixou claro: “Não medirei esforços para lutar por nossas famílias. enquanto eu tiver o mandato dado pelo povo goiano vou defender vocês de maneira intransigente, vamos até a última consequência com essa luta”.

Sendo assim, Camillo convidou os Corretores a apoiarem seus sindicatos, o que pode fortalecer a luta da categoria. “Nós precisamos que vocês estejam conosco. Assim como os Sincor se unem em torno da fenacor, se unam em torno de nossas unidades, são esses que se mobilizam para alcançar todas as conquistas”.

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Conscientização pode ajudar a alavancar seguro de vida

Seguindo a tendência das lives, o CVG-SP organizou um encontro virtual para discutir as oportunidades e os desafios para o seguro de vida no atual cenário de pandemia do Covid-19. Participaram da live, Silas Kasahaya, presidente do CVG-SP e os vice-presidentes, Marcos Kobayashi e Alexandre Vicente.

Sobre o atual momento de pandemia, Silas disse perceber maior conscientização em relação ao seguro de vida, principalmente nos produtos individuais em que, segundo ele, há uma maior procura e, por isso, o atual momento mostra uma oportunidade. “Temos participado de webnars e lives e percebemos uma participação dos corretores em fazer uma oferta virtual. Acho que isso se deve ao preparo que o setor teve. Muitas companhias investiram nessa forma de contratação virtual”, afirmou.

O jornalista Paulo Alexandre que fez a mediação do encontro lembrou que segundo pesquisa do Ibope e da Prudential, 15% dos brasileiros têm seguro de vida. “A dificuldade em falar da morte é apontada pelos corretores”, afirmou.

Nesse sentido, Marcos Kobayashi disse que agora, no meio de uma crise sanitária, assistimos uma discussão maior sobre seguro de vida. Ele disse ter aumentado o interesse das pessoas e os esclarecimentos sobre o assunto. “Gosto de lembrar sempre que desde o final de 2016 vemos essa conscientização para o seguro de vida. Desde esse período, a carteira de vida já ultrapassou a carteira de auto em arrecadação”, recordou.

Alexandre Vicente concordou que o crescimento da carteira de vida vem sendo observado há um tempo. “Esse é um trabalho de todo o mercado: seguradores e corretores que levam a sociedade informações sobre o produto de vida. Acho que a pandemia trouxe uma necessidade de prevenção. As pessoas estão vendo que podem ser acometidas de uma hora para outra. Isso começa a trazer uma maior conscientização e preocupação”, apontou.

Momento ideal para o seguro de vida

O presidente do CVG-SP disse ainda que esse é o momento de incentivar o seguro de vida, o que, de maneira geral, as companhias já vinham fazendo. “Esse momento reforça tudo o que temos trabalhado nos últimos anos. Até um tempo atrás era difícil seguro de pessoas ter destaque, mesmo nos eventos do setor. Hoje, vemos que o seguro de pessoas tem vivido um momento positivo”.

Ele ressaltou ainda ter ficado impressionado com a adaptação dos corretores que no momento em que o país – e o mundo – vive um distanciamento social, o corretor de seguros se adaptou ao vídeo. “Os corretores se adaptaram e estão dando um show nesse momento. As vendas continuam. Os corretores estão conseguindo até ofertar melhor”, disse.

Para Kobayashi, esse o momento proporciona essa abordagem virtual. “Acho que temos que tomar cuidado com oportunismos. Um discurso catastrófico para levar para o caminho da venda pode até denegrir o trabalho que, nós do produto de vida, fazemos. Temos que atentar para a responsabilidade que nós do mercado temos em levar conhecimento do seguro de vida”.

Ele destacou ainda que o seguro de vida tem outras coberturas importantes, além da morte, como a cobertura de diárias de internação. “Acredito muito que o momento seja propício e todos os agentes devem explorar esse assunto e dar conhecimento a sociedade”, afirmou.

Alexandre Vicente concorda. “Eu, particularmente, sou um otimista nessa situação. O mercado de seguro de pessoas vai sair mais maduro nessa situação. As seguradoras se preparam para esses momentos e hoje conseguimos fazer uma subscrição à distância, temos assinatura eletrônica. O mercado evoluiu bastante”, ressaltou.

Ele disse ainda que os corretores de seguros de pessoas não foram impactados pela atual crise e conseguem manter seu nível de venda e atendimento a seus clientes. Vicente acredita que o mercado vai sair maduro porque há várias possibilidades de treinamento. “As seguradoras ainda investem em treinamento capacitação para os corretores. Precisamos aproveitar esse momento”.

Kasahaya lembrou que no quesito formação, os cursos oferecidos pelo CVG-SP são muito importantes para formação dos corretores e continuam acontecendo de maneira on-line. “Esse é um aprendizado que estamos tendo. Se alguém tinha dúvidas do ensino à distância, estamos vendo que as pessoas estão se adaptando”, afirmou.

Responsabilidade social

Kobayashi disse que o mercado segurador tem um compromisso e responsabilidade social muito grande. Por isso, para ele a decisão de 95% das seguradoras do mercado em pagar o seguro de vida pela covid-19, não foi surpresa. Ele explicou que a decisão passou por diversas esferas, inclusive com o ressegurador e só foi possível por conta da solidez financeira das seguradoras. “A tomada de decisão não é simples. Se o mercado fosse fragilizado, certamente não teríamos esse cenário de garantir essa proteção”, ressaltou.

Para Alexandre Vicente com a decisão das seguradoras, o mercado de seguro de pessoas sai fortalecido. “Tem que ter responsabilidade da solidez financeira e é algo que o mercado vai analisar junto com o ressegurador para avaliar como ficaria essa situação futura. Hoje demos um grande passo de apoio nesse processo de catástrofe. Acho que o futuro precisa ser analisado e colocado em pauta. Hoje, o mercado está analisando as possibilidades futuras nesse ponto”, disse.

Nesse sentido, Silas Kasahaya afirmou ser preciso ter a visão social e técnica. “Como vamos trabalhar daqui pra frente?”, questionou. Ele explicou que há poucos estudos e que toda precificação é feita em cima de estudos específicos para fazer os cálculos atuariais. “Essa é a grande questão que já está sendo feita nas seguradoras e entidades. Se olharmos nossos modelos de aceitação e subscrição de risco estão ajustados perante estudos de acontecimentos passados”, ressaltou.

Ele afirmou que as ciências de dados estão sendo bem usadas, mas ainda é difícil dizer o que vai acontecer no futuro sobre a cobertura de pandemias futuras.

Por isso, Alexandre Vicente acha que é preciso aproveitar esse momento em que seguradoras e corretores se adaptaram. “É um momento que vai deixar pontos positivos nos processos novos de contratar seguro”.

Para Kobayashi, a importância do seguro de vida passa pela conscientização por meio dos corretores de seguros. ele enfatizou que é preciso ter cuidado com o oportunismo, mas isso não significa falta de atitude.

Sobre o efeito no mercado de seguros, ele disse já haver estudos apontando que o seguro de vida e saúde devem manter o crescimento. “A abordagem dos corretores deve estar em linha com essa questão da proteção pessoal e das famílias. Ninguém fica ileso de passar por esse momento sem dificuldade”, ressaltou.

Silas Kasahaya destacou que as questões comerciais têm chamado sua atenção. Ele lembrou que no Brasil a região sul sempre foi mais adepta à proteção. “É uma região formada por pessoas que têm histórico de terem passado por guerras. O que vemos hoje é que a conscientização vai ficar mais forte”, reforçou.

Ele afirmou ainda que tem acompanhado as análises feitas pelo economista Francisco Galiza e ainda não é possível ter clareza dos impactos econômicos da pandemia no mercado de seguros. “Tem a conscientização, mas do ponto de vista financeiro teremos que esperar. Essa é a grande questão que está nos assolando”, ponderou.

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MDS Brasil anuncia nova Superintendente de Previdência

Roberta Porcel se junta aos líderes de Saúde e Benefícios da MDS e criará área de Previdência Complementar e Consultoria Atuarial

Para fortalecer o time, a MDS Brasil, uma das principais corretoras do País no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios e consultoria de riscos, contrata uma executiva para integrar a área de Saúde e Benefícios. Roberta Porcel é a nova Superintendente de Previdência e atuará na estruturação de uma área focada em Previdência Complementar e Consultoria Atuarial, serviços que serão disponibilizados aos clientes da empresa e ao mercado em geral.

Roberta é graduada em Ciências Atuariais e Ciência da Computação pela PUC/SP, com MBA em Gestão Atuarial e Financeira pela FIPECAFI – USP/SP e Atuária certificada pelo IBA – Instituto Brasileiro de Atuária. Possui mais de 25 anos de experiência em consultorias multinacionais. Também conta com sólido relacionamento com o Mercado Segurador, tendo sido responsável por importantes processos de implantação e redesenho de programas de previdência complementar, e pela condução de cálculos atuariais de benefícios para fins de contabilização nos balanços das companhias. “O objetivo principal da nossa área de atuação é prever riscos e proteger as empresas, trabalhadores e seus beneficiários em cenários que envolvam aposentadoria, assistência médica, seguro de vida e demais situações. Acreditamos que o seguro seja a força para o desenvolvimento do País. É um mercado gigante para trabalharmos e a Previdência Complementar tem papel fundamental no mesmo”, diz a executiva.

“Como superintendente, Roberta Porcel agregará valor ao serviço de Previdência já prestado aos clientes e reforçará a estrutura elaborada e atendimento completo, tornando o pacote final de serviços ainda mais vantajoso e diferenciado no mercado. Nosso objetivo é sempre intensificar as soluções que oferecemos aos nossos clientes, e parte desse caminho consiste em investir em lideranças de qualidade”, destaca Gustavo Quintão, Vice-presidente de Saúde e Benefícios da MDS Brasil. “Ao trazer uma profissional do porte e com a experiência da Roberta, reforçamos o nosso foco em Previdência, ampliando o escopo e buscando elevar ainda mais a qualidade dos serviços que já prestamos aos nossos clientes”, complementa Ariel Couto, CEO da companhia.

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Seguros podem garantir apoio financeiro às empresas em momentos delicados

*Francisco de Assis Fernandes

Enfrentar uma crise não é algo desejado por qualquer presidente ou gestor de empresa. De toda maneira, é preciso que esses executivos estejam preparados para o enfrentamento de problemas dos mais variados tipos, sejam eles em decorrência de situações internas ou externas. Traçar cenários e pensar em formas de proteger a companhia e seus ativos são ações estratégicas e indispensáveis.

Durante o planejamento, os Seguros devem, então, ganhar destaque. Há uma série de opções disponíveis no mercado atualmente. Isso significa que, com a consultoria certa, é possível e totalmente viável para as empresas, criar escudos eficientes pensando em todos os principais pilares das companhias e, consequentemente, preservar o negócio financeiramente.

Quando pensamos em formas de proteger uma empresa, são duas as opções que vem à mente em um primeiro momento. Um é o Seguro Empresarial clássico, que cobre agravos à estrutura física da empresa, como incêndio, danos elétricos, despesas fixas, assistência e reparos à rede elétrica e de telefonia, conserto de ar condicionado e, em casos mais específicos, até a deterioração ou contaminação de vacinas em ambientes frigorificados ou danos a equipamentos e utensílios de cozinha.

Outra alternativa lembrada é o Seguro de Vida Empresarial. Proteger as pessoas deveria ser uma das principais preocupações para qualquer empresa, seja qual for o momento ou mercado. Se pensarmos nas circunstâncias atuais, o benefício seria ainda mais valorizado e apreciado pelos colaboradores. Um seguro desse tipo, proporciona proteção e cobertura a colaboradores e dirigentes de empresas em caso de morte natural ou acidental, além de invalidez permanente total ou parcial, por acidente ou doença. Também inclui cobertura aos filhos e cônjuges dos profissionais, proteção em caso de doenças congênitas dos filhos e até despesas com verbas rescisórias. Há, ainda, outras opções interessantes e complementares a essas, como seguro para proteção de eventos, seguro destinado à cobertura de prestamistas, seguro para profissionais de motofrete, entre outros. É válido notar que todos esses seguros são investimentos viáveis tanto para grandes corporações quanto para pequenas e médias empresas.

Destaco que a crise de saúde enfrentada mundialmente, causada pela COVID-19, vem provocando uma importante reflexão nas pessoas. Finalmente, questões como adoecer e até a morte deixaram de ser um enorme tabu e passam a ser discutidos de forma mais aberta entre as famílias. O planejamento financeiro se tornou uma realidade mais forte, visto que muitos estão impedidos de trabalhar e, consequentemente, precisam rever o orçamento. A paralisação obrigatória das atividades comerciais para que se cumpra o isolamento social também fez empresários e gestores pensarem em maneiras de resguardar melhor as companhias e prepará-las para enfrentar situações atípicas. Afinal, quem algum dia imaginou ser possível que o mundo todo parasse praticamente todas as suas atividades por causa de um vírus? Se isso aconteceu neste momento, certamente podemos e devemos projetar cenários e permanecer preparados para eles. Os seguros, por sua vez, podem ser uma ferramenta importante para encarar essas novas possibilidades sem correr riscos desnecessários, não é mesmo?

*Francisco de Assis Fernandes é diretor comercial da American Life, seguradora brasileira reconhecida por oferecer seguros a nichos específicos com mais de 25 anos de mercado

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CAPEMISA responde Corretor sobre cobertura de Morte por COVID-19

Nome FLAVIO AMANCIO PEREIRA
E-Mail flavioamancio@hotmail.com
Empresa JEF CORRETORA DE SEGUROS
Cidade / UF TRÊS RIOS / RJ
Telefone
Assunto
CAPEMISA – Cobertura de Morte por COVID-19

Recebemos da nossa gerente comercial da CAPEMISA um comunicado de que os seguros VIP MAIS, VIP PRESIDENTE e VIP RESGATÁVEL têm a cobertura de Morte por COVID-19, sendo que 99% dos produtos que vendemos desta seguradora estão concentrados nos produtos Empresariais PME e GLOBAL, motivo pelo qual solicitamos que o CQCS, que em muito tem nos apoiado neste momento delicado, trazendo com suas Live’s diárias, conhecimento e norteamento de postura e posições que tivemos que adotar , nos auxilie em verificar junto a Diretoria da CAPEMISA se este posicionamento será definitivo de NÃO indenizar por COVID-19 os segurados nos planos EMPRESARIAIS.

 

Capemisa responde

Os produtos de Vida em grupo, como se sabe, preveem a exclusão de pandemia em suas condições gerais aprovadas na SUSEP, para preservar o equilíbrio técnico atuarial das apólices. E, neste sentido, qualquer mudança nas apólices exigirá aditivo e revisão de contrato, além de nova aprovação do produto pela entidade reguladora. Atualmente, a companhia tem mais de 125 mil planos vigentes com coberturas mais abrangentes, nas quais o risco de pandemia está incluído, a exemplo dos produtos individuais VIP Mais, VIP Previdente e VIP Resgatável.

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Grupo Pentagonal Seguros dá dicas de como acompanhar a demanda de renovações de apólices na corretora

Definir métricas para o seu negócio com o objetivo de serem acompanhadas é fundamental na geração de resultados positivos. A renovação do seguro pode ser trabalhada através de análises e é possível saber se houve crescimento ou se é necessário fazer uma readequação de algum setor, promover novas estratégias para aumentar as vendas e até mesmo organizar todo banco de dados dos clientes. Os gestores e os operacionais trabalham em conjunto para acompanhar a demanda de renovações, como capacidade de fidelização dos segurados.

Para o CEO do Grupo Pentagonal Seguros, Bernard Biolchini, todos os gerenciamentos que dizem respeito à comercialização de apólices é monitorado de forma constante. “Além de corretora, somos Franqueadores (Precisamos fornecer Know How). Trabalhamos com todas as etapas do funcionamento de uma unidade, desde o treinamento para sua abertura ao acompanhamento médio do faturamento de cada uma delas. Temos uma gestão de sistemas que opera em todas as sucursais da Pentagonal e quando o assunto é a renovação, levamos a sério esse monitoramento. Não tem como perder negócio em nenhuma ocasião, para isso somos qualificados em dar suporte em todas as ocasiões”, explicou.

O Grupo Pentagonal preparou uma lista de recomendações para os corretores de seguros administrarem suas renovações e não perderem a oportunidade de fidelizar a carteira.

1) Ofereça novos produtos – um hábito a ser adquirido para melhorar a taxa de renovação é estar sempre atualizado em relação ao que as seguradoras estão oferecendo de melhor para os segurados. Muitas delas oferecem coberturas e novos serviços que poderão ser úteis na hora de renovar uma apólice de seguro. Conhecer novos produtos e serviços é essencial para realizar a cotação e proporcionar diferenciais na hora de elaborar um seguro de acordo com o perfil do cliente.

2) Invista no Cross Seling – a venda cruzada é uma estratégia interessante para o processo de fidelização do cliente, que pode ter todos os seus seguros gerenciados por um corretor de seguros exclusivo. Em casos de problemas ou até mesmo na hora de tirar dúvidas em relação a renovação, fica mais fácil administrar as apólices e ter o suporte de um único profissional, que atua como agente intermediário entre os serviços oferecidos pela seguradora e as necessidades do cliente.

3) Cultive o relacionamento com o cliente – muitos segurados só lembram a importância do corretor de seguros na hora do sinistro. Se o consumidor está satisfeito, é correto afirmar que o mesmo pode te indicar para uma rede de relacionamentos que já possui. A confiança vem com o tempo e estreita os laços na relação com o cliente. Ter um modelo organizado para lembrar o mesmo sobre as renovações, pode ajudar na hora de demonstrar eficiência no que diz respeito a relação corretor e segurado.

4) Construa uma imagem positiva da sua empresa – uma das grandes preocupações do pilar de uma franquia é a preocupação com a marca e a padronização dos seus serviços para dar continuidade ao negócio, com solidez e credibilidade. É essencial que os setores de comunicação, marketing e relacionamento com franqueados e clientes trabalhem em equipe para conquistar a familiaridade não só para os seguros novos, mas também para a renovação. Manter um posicionamento na gestão do atendimento e no suporte é essencial para gerar a confiança dos segurados.

5) Invista em Gestão de Sistemas – o agendamento automatizado facilita a comunicação em relação ao prazo da vigência da apólice. Com esse recurso, é possível que o cliente tenha acesso ao comunicado de forma automática, tendo todas as informações necessárias para a renovação do contrato. O sistema pode abrir a possibilidade de novas negociações e miniminiza o risco pela busca de novas cotações com a concorrência e amplia as chances de contratação com a sua corretora.

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Entrevista: ‘A humanidade precisa sair melhor da crise’, diz CEO da Mapfre

Luis Gutiérrez Mateo acredita que estamos vivendo momentos de consciência social

Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros desde 2018, está na empresa há 32 anos. Segundo ele, a atual crise é a maior de todas, porque “está sendo global como nunca foi ao atingir todos os países ao mesmo tempo com um fechamento maciço de fábricas a restaurantes”. O cenário internacional, em países como Itália, Espanha e Alemanha, onde a Mapfre também está presente, gerou um alerta importante para os negócios no Brasil. De forma rápida, um plano de ação contra a crise foi colocado em prática e a empresa está bem.

A Mapfre perdeu eficiência ao operar de forma remota?

Luis Gutiérrez Mateo – Nossa primeira preocupação foi preservar a saúde dos funcionários e dos colaboradores. Mas estamos satisfeitos porque mantivemos os serviços para clientes e intermediários. Assumimos o compromisso de não fazer demissões e de não reduzir salários. Nas condições vividas até agora, temos uma liquidez para no mínimo um ano.

Assumimos o compromisso de não fazer demissões e de não reduzir salários. Nas condições vividas até agora, temos uma liquidez para no mínimo um ano
Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros
Em seu negócio, quais são as pontas mais prejudicadas?

Não tenho como falar em estatísticas, mas os autônomos e pequenos empresários, sem uma solvência financeira grande, que vivem mês a mês, são os mais afetados. Para ajudar guincheiros e oficinas, nossos parceiros, estamos antecipando pagamentos e comprando pacotes de serviços. Temos que ficar perto deles, porque estão passando por um momento difícil.

No setor automobilístico, houve uma queda de 30% em assistência veicular. Em viagens, como são apólices temporárias, o seguro simplesmente acabou. Em termos de renovações de apólices residenciais e empresariais, está tudo normal. Entre os seguros de vida, as vendas diminuíram; as renovações, não. Mas é um setor que poderá ficar mais forte depois.

Por quê?

As pessoas ficarão mais cientes quanto ao seguro de vida. Costumo contar uma história triste. Meu pai morreu quando eu tinha seis anos, meu irmão tinha três e a minha mãe estava grávida de cinco meses. Meu pai não tinha seguro de vida e minha família voltou trinta anos no tempo. Todos os sonhos que os meus pais tinham para os filhos precisaram recomeçar. Claro, hoje estou aqui, como CEO da Mapfre, mas foi com muito mais esforço do que deveria ter sido. Comecei a trabalhar aos 12 anos. O seguro de vida garante o sonho de futuro das famílias.

Todos estão em um ecossistema onde absolutamente tudo está interligado. Tomara que, quando voltar ­ mos, essa memória dure mais do que quinze dias
Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros
A Mapfre vai honrar as apólices de seguro de vida com cláusula de exclusão para pandemias?

Nós resolvemos assegurar todas as apólices por morte por coronavírus. Nos nossos contratos, alguns tinham, outros não, era uma exclusão padrão que na verdade nunca havia sido usada. Como disse, vamos garantir os sonhos de futuro das famílias, manter a relação de confiança com os clientes.

Já há aprendizados nesse processo?

Há algumas quebras de paradigma, como a do home office. Estou descobrindo um comprometimento dos meus funcionários que é de arrepiar. Isso não poderá ser esquecido. A humanidade como um todo tem que sair melhor e mais reforçada disso. Estamos vivendo momentos de consciência social. Todos estão em um ecossistema onde absolutamente tudo está interligado. Tomara que, quando voltarmos, essa memória dure mais do que quinze dias. Quando chega o Natal, todos têm os melhores sentimentos, mas no dia 4 de janeiro seguinte todo mundo já esqueceu. Espero que não seja assim.

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