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Procura por seguro de vida individual dispara na pandemia; conheça benefícios

Entenda a importância de um seguro de vida dentro do planejamento financeiro e confira como selecionar a cobertura ideal

FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) revelou, em estudo divulgado em abril, que o número de contratos de seguro de vida individual registrou, no primeiro bimestre de 2021, um avanço de 24,9% ante o obtido no mesmo período ano passado. 

Considerando o ano passado inteiro, o crescimento foi de 26% em relação a 2019. Esse dado chama ainda mais atenção se comparado ao número de contratos de seguros em grupo, como os propostos por empresas e sindicatos, que cresceram mais timidamente no mesmo período: 4%.

Os índices revelam um comportamento e uma tendência, segundo analistas. Além da pandemia da Covid-19, o contexto da economia brasileira e as mudanças nas leis trabalhistas já destinavam milhões de pessoas à informalidade, sem a expectativa de se vincularem a empregos com carteira assinada — que, em muitos casos, oferecem como benefício um seguro de vida em grupo.

No Índice Global de Seguros Potenciais, divulgado em dezembro passado, a seguradora Mapfre posicionou o Brasil na 8ª posição com maior potencial para crescimento do setor entre 96 nações analisadas. A China lidera o ranking; em segundo lugar ficaram os EUA.

 “O Brasil tem um enorme potencial para o desenvolvimento do mercado de seguros. Diante de todos os desafios relacionados à pandemia, temos observado uma sociedade mais solidária e consciente de que tudo ao seu redor está interligado, por isso nossa expectativa é que o consumidor adote um perfil mais preventivo e direcionado à sua proteção e de sua família, abrindo portas para que ampliemos a cultura do seguro”, afirmou, na ocasião, Fernando Pérez-Serrabona, CEO da Mapfre Brasil, para o CQCS (Centro de Qualificação de Corretores de Seguros).

Seja pela falta de amparo das empresas, por solidariedade, necessidade de prevenção e proteção ou pelo fator surpresa, cada vez mais brasileiros procuram por seguros de vida individuais com coberturas adequadas e valores que caibam no bolso.

Nesta Spacedica, vamos entender melhor a importância de um seguro de vida dentro do planejamento financeiro de uma pessoa, além de conferir dicas de como selecionar a cobertura ideal para o seu perfil.

Prevenção contra o inesperado

A morte, infelizmente, pode comprometer a saúde financeira de qualquer lar. Foi o que aconteceu na família da estudante Caroline Fernandes, de 24 anos, moradora da cidade de Seropédica. A jovem decidiu contratar um seguro de vida individual após o falecimento do pai, ocorrido repentinamente em dezembro de 2020, que deixou a família desamparada financeiramente.

A estudante está assegurada desde fevereiro deste ano por um seguro de vida lançado em dezembro do ano passado por um banco digital.

“[O seguro] cobre meu falecimento sob qualquer circunstância, sendo pago à minha mãe ou ao meu irmão um valor para sepultamento e prevê uma cobertura para casos de invalidez”, comenta.

Ela ressalta que há certas inseguranças pelo fato de o produto ser novo no mercado, mas que avaliou como interessantes seus benefícios, como o valor acessível, que não compromete seu orçamento. O seguro de vida oferece, por exemplo, cobertura para pandemias como a Covid-19.

“O que me chamou a atenção foi a simplicidade do seguro. [Os termos dos] seguros tradicionais são muito chatos e cheios de pormenores e letras miúdas. Me parece que esse foi um projeto pensado justamente por conta da pandemia, já que eles dão ênfase a não ter carência e avisam que cobrem também caso a pessoa seja vitimada pelo coronavírus”, afirma Caroline.

Seguro de vida: base do sucesso do planejamento financeiro

Fábio Murad, economista e CEO da SpaceMoney, afirma que não existe planejamento financeiro sem contratação de um seguro de vida. Para ele, se vincular a esse produto significa dar o primeiro passo para ter finanças pessoais saudáveis.

Fábio comenta que não existe momento específico para contratar um seguro de vida, mas pondera que “quanto mais jovem [o contratante], mais barato [o produto] será”.

O executivo ressalta que seguros de vida não são usados necessariamente apenas em casos de morte ou invalidez, como erroneamente a maioria das pessoas pensam. “Há planos que preveem vários benefícios acessórios de serviços à residência, como seguro-energia, seguro-encanamento. Alguns têm embutidos também seguro-viagem. Outros realizam sorteios mensais”, diz.

E recomenda aos leigos, que não sabem como procurar por um razoável pacote de assistência, que priorizem produtos básicos que disponibilizem coberturas de invalidez, de doenças graves, de assistência funerária e de diária por incapacidade temporária – DIT -, tão solicitado em razão da pandemia de Covid-19.

Qualquer pessoa pode contratar um seguro de vida para si mesmo. O contratante seleciona benefícios e coberturas que desejar e paga o valor estipulado pela seguradora, que pode variar de acordo com o perfil apresentado. Os valores dependem de requisitos como idade, sexo, condições de saúde, profissão e outros.

Em junho, o app SpaceBank, o banco digital do planejamento financeiro da SpaceMoney, vai passar a comercializar o Atitude, da Icatu Seguros, um produto que combina a proteção do seguro de vida com a acumulação de capital da previdência privada.

Fábio Murad conta que, em breve, o Spacebank também vai ganhar funcionalidades exclusivas, como o Checkup Financeiro. Essa ferramenta ajudará as pessoas a identificarem, de maneira 100% online, suas necessidades em termos de proteção e previdência, oferecendo também recomendações personalizadas.

Produto Atitude: inovação e total proteção

Trazer inovações aos produtos faz com que eles se destaquem no mercado perante possíveis contratantes, mas a comunicação precisa ser eficiente. Antônio Rebello, assessor comercial em plataformas digitais da Icatu Seguros, comenta que essa foi uma preocupação da companhia para atrair mais público ao produto Atitude.

“Nós, aqui na Icatu, gostamos de trabalhar com o conceito de proteção completa. O [produto] Atitude foi criado nesse sentido”, comenta. E completa: “Nós trabalhamos com os nossos clientes com a ideia de que a proteção é um benefício em vida, e os produtos devem trazer tranquilidade e capacidade de planejamento”.

Para viabilizá-lo, a companhia produziu peças que sensibilizem o público a partir de histórias vividas por assegurados da Icatu. Clientes que mantiveram o mesmo padrão de vida de antes de acidentes, por exemplo. Essas trajetórias estão atreladas a dados que visam desmistificar informações do senso comum, como a ilusão de que jovens não precisam de coberturas de riscos e planejamento financeiro.

“Porque, claro, mesmo que os jovens poupem – e é importante que as pessoas guardem dinheiro -, eles precisam proteger esses investimentos, senão essa garantia se torna finita”, diz Antônio. Outro mau hábito, na visão do assessor, é a prática comum de que pessoas compram automóveis, saem das concessionárias com contrato de seguridade para protegê-los, mas não pensam em proteger a si mesmas. “Brasileiro se importa mais com patrimônio do que consigo mesmo”, comenta.

Para atender às demandas dos contratantes, o Atitude oferece vantagens comerciais. A cobertura de proteção familiar consiste em renda vitalícia por invalidez e pecúlio por invalidez, para o contratante; e pecúlio por morte e pensão por prazo certo, para a família do assegurado. Com o Atitude, você planeja a aposentadoria e também se prepara para imprevistos a partir do valor de R$ 130 mensais.

Além disso, o contrato do produto Atitude dispensa a subscrição de risco, comum à grande maioria das seguradoras. Nesse termo, as companhias solicitam históricos médicos pessoais e da família, e, durante um longo período, podem requisitar mais informações e exames para admitir o indivíduo como contratante ou não, como forma de a seguradora se resguardar.

O modelo de carência oferecido no produto Atitude consiste em um ano para cobertura por mortes de causa natural.

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Seguro de vida amplia espaço no mercado com análise de dados e maior interação com os planos de saúde

Especialistas avaliaram evolução do segmento em evento promovido pela corretora e consultoria Willis Towers Watson

O setor de seguros passa por uma grande transformação na forma de conduzir os negócios e os recursos relacionados à análise de dados estão no centro disso. Na última sexta-feira, 30 de abril, a corretora e consultoria Willis Towers Watson reuniu especialistas do setor para debater sobre a importância da informação para previsibilidade no seguro de vida em grupo, novidades e evolução do mercado, promoção do bem-estar e monitoramento de saúde.

Reinaldo Lovetro

O evento “A transformação do seguro de vida em grupo: dados e informações para prever cenários em um novo normal” contou com a participação de Reinaldo Lovetro, diretor de Vida e Produtos da Willis Towers Watson, e dos convidados Paula Bernardoni, diretora de distribuição e planejamento da Prudential do Brasil, e Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) apontam crescimentos consistentes no segmento de seguro de vida. Segundo a instituição, em 2020 houve uma alta de 26% na contratação de apólices de seguro de vida, em comparação com o ano de 2019. No primeiro bimestre de 2021, o ritmo de crescimento se manteve com avanço de 24,9%.

Para Lovetro, essa tendência de crescimento, apesar de também ser reflexo da pandemia do coronavírus, demonstra que o brasileiro está mais preocupado em se proteger e garantir patrimônio para si e para as próximas gerações. Além disso, o uso de tecnologia tem sido indispensável para a evolução do segmento Vida, principalmente quando se trata de observação de indicadores. “A análise de dados está ficando cada vez mais aprofundada no mercado de seguros e isso permite uma maior previsibilidade do segmento, além de proporcionar reflexos e sugestões de ações que as empresas podem implantar”, explica.

Um bom exemplo para o uso de dados está na possibilidade de interação com os planos de saúde que possuem informações que podem ser valiosas e servir de subsídio para as estratégias de seguro de vida. “Por exemplo, um paciente crônico que morre, nós procuramos avaliar o histórico dele do plano de saúde para entender se houve um acompanhamento e o que pode ter causado o sinistro”, afirma Lovetro.

Os especialistas avaliam também que uma maior personalização dos planos, proliferação de seguros e serviços para utilização em vida, e o foco no bem-estar serão as maiores tendências para o segmento nos próximos anos. Ao promover uma melhor qualidade de vida, as empresas vão observar no futuro um menor nível de casos de afastamento no trabalho, de síndrome de burnout, e consequentemente ganhar em produtividade.

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Apresentadora descobre que não é beneficiária de seguro de vida milionário

A coluna Leo Dias, do jornal Metrópole, informou que a apresentadora Luciana Gimenez descobriu que o falecido pai da apresentadora, João Alberto Morad, fez um seguro de vida no valor de R$ 2 milhões, mas que ela não é beneficiária da apólice.

Ainda de acordo com a publicação, Luciana entrou com uma ação de inventário para sacar valores bancários em nome do pai junto ao banco Itaú. Ela foi definida pela Justiça de São Paulo como inventariante do pai em 2 de março e afirma que João Alberto havia aplicado a quantia milionária.

O banco confirmou a existência da quantia em dinheiro, mas explicou que o valor diz respeito a um seguro de vida em nome dele, não de uma aplicação.

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Pandemia modifica cenário de seguros de vida; saiba o que fazer

Mudança impulsiona busca por profissionais qualificados; Faculdade Cesusc lança curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios para atender a nova demanda

O mercado de seguros no Brasil – e no mundo – é bastante vasto e complexo, o que exige, de todos os envolvidos, muita pesquisa e atenção tanto antes da assinatura da apólice quanto para o recebimento da cobertura. Devido à complexidade dos contratos, há, ainda, certo desconhecimento com relação ao Direito do Seguro (ou Direito Securitário), não somente pelos cidadãos comuns, que contratam os serviços, como também por parte dos operadores do Direito.

Desde o início da pandemia, o setor de seguros se viu diante de um novo desafio: o pagamento de indenizações a beneficiários de seguro de vida em caso de óbito em decorrência da Covid-19 em apólices anteriores ao surgimento da doença, além da necessidade de reestruturação de contratos novos, ou ainda em andamento, devido à ampliação da cobertura.

No início da pandemia – declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em março de 2020 – houve registros de dificuldades de se obter a indenização por óbito por Covid-19, mas com a aprovação do Projeto de Lei 2113/2020, as seguradoras passaram a incluir essa cobertura de morte, despesas hospitalares decorrentes de internação e/ou tratamento da doença, além de auxílio funeral.

– A crise na saúde, em função da pandemia, é um bom exemplo para tratar da importância de se contar com um seguro (de vida ou de saúde), pois a indenização em caso de necessidade de tratamento em médio ou longo prazo ou, ainda, em caso de falecimento, ajuda a minimizar os transtornos materiais causados pela doença. Por ser um fato praticamente inédito até 2020, a pandemia alterou o cenário e impulsionou a demanda por profissionais especializados nessa área – explica Vanessa Barcelos, advogada, mestre em Economia Política e coordenadora da pós-graduação em Direito do Seguro da Faculdade Cesusc.

Vanessa Barcelos também é fundadora e atualmente preside a Comissão de Direito Securitário da OAB/SC. Para ela, as novidades no setor de seguridade acompanham os acontecimentos nacionais ou globais. A especialista destaca os rompimentos de barragem em Brumadinho e Mariana (ambas em Minas Gerais) como outros eventos recentes que causaram alterações no campo do Direito Securitário, dessa vez, ambiental.

Contratos com segurança

Devido aos riscos comuns nas operações de seguros, os contratos requisitam conhecimento específico e são elaborados com base em propriedades técnicas e em cálculos matemáticos e atuariais, que podem provocar interpretações equivocadas.

O conhecimento é a principal ferramenta para garantir que os direitos e deveres – e demais obrigações – previstos em contratos de seguros sejam cumpridos por todos os envolvidos. Nesse sentido, o Direito do Seguro desponta como uma área fundamental para as relações contratuais, evitando, por exemplo, cláusulas abusivas ou que firam a legislação vigente.

Os seguros são instrumentos de proteção de bens materiais ou imateriais que interessam às pessoas (enquanto indivíduos ou grupos). Da preservação do patrimônio de uma família ou empresa, por exemplo, à saúde e bem-estar de familiares ou funcionários, há inúmeros elementos que podem ser salvaguardados por uma apólice.

Em geral, o primeiro item analisado por quem pretende contratar um seguro são os custos, no entanto, embora essa questão seja determinante, somente uma análise detalhada do contrato permite que se faça um bom negócio que, de fato, seja seguro. Essa análise deve seguir algumas etapas, a primeira delas é certificar-se de que a seguradora possui registro e é habilitada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Essa pesquisa gratuita pode ser feita pelo site da Superintendência.

Além de consultar sobre a seguradora, é preciso buscar referências do corretor de seguros. No site da SUSEP há o registro de todos os corretores habilitados no Brasil e a consulta pode ser feita gratuitamente.

O próximo passo antes de assinar o contrato de seguro é realizar uma análise minuciosa da apólice, a fim de entender cada item da cobertura ofertada e determinar se corresponde à sua necessidade. Para isso, deve-se considerar os riscos a que se está exposto – no caso de seguro de saúde ou de vida – ou aos quais os bens assegurados estão expostos – no caso de seguro de bens materiais.

Mesmo com dever de boa-fé, podem ocorrer desentendimentos entre seguradora e segurados

Ainda que se cumpram – ambas as partes: segurador e segurado – os requisitos antes da assinatura do contrato e durante a vigência do seguro, não é raro ocorrer desentendimentos no recebimento da indenização.

Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o Brasil está entre os dez mercados de seguro com maior potencial de crescimento no mundo, e essa expansão tem sido percebida pelas seguradoras nos últimos anos.

– O mercado de seguros no Brasil está em crescimento, atualmente, responde por 8% do PIB, mas no mundo, esse é um mercado que movimenta grandes valores – afirma Vanessa Barcelos.

Esse crescimento do mercado de seguros e as transformações no cenário exigem, cada vez mais, profissionais especializados, capazes de entenderem os riscos e de atenderem às necessidades de clientes e seguradoras, garantindo o cumprimento das responsabilidades e a manutenção de uma relação justa e transparente, reduzindo equívocos e, consequentemente, o número de conflitos.

Aprofundar conhecimentos sobre Direito do Seguro é foco de especialização com matrículas abertas

Entendendo a necessidade de se ter no mercado de seguros profissionais especializados em Direito Securitário, a Faculdade Cesusc está com matrículas abertas para o curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios, que visa ampliar e aprofundar conhecimento a respeito dos contratos de seguros, com especificidades técnicas de cada modalidade, bem como a regulamentação e a legislação aplicada, abordando os principais temas que geram controvérsias no poder judiciário brasileiro.

A especialização lato sensu tem como público-alvo profissionais do Direito (advogados, assessores, consultores jurídicos, juízes, membros do Ministério Público), cientistas sociais, administradores e economistas, corretores de seguros e outros profissionais com atuação relacionada ao Direito do Seguro.

O Direito do Seguro é uma matéria bastante relevante, porém ainda pouco estudada. Por essa razão, e em função das medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia, oferecemos essa pós-graduação em formato virtual. Desse modo, pretendemos chegar a um maior número de profissionais no Brasil e, especialmente, em Santa Catarina. O conteúdo do curso é amplo e trata de diversas modalidades de seguros, como aeronáutico, marítimo, de responsabilidade civil para veículos, seguros para administradores, seguros ambientais, entre outros – explica Vanessa Barcelos.

Dividido em quatro módulos centrais, com duração aproximada de 18 meses (com encontros quinzenais), o curso de pós-graduação em Direito do Seguro da Cesusc será on-line, com aulas síncronas ao vivo, permitindo mais interação entre alunos e professores, favorecendo a troca de conhecimento e experiências e o networking.

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Banco informa que metade dos seus clientes usam seguro pela primeira vez

Em dezembro de 2020, o Nubank lançou seu seguro de vida e constatou que do total de clientes com contrato ativo do produto, cerca de 50% deles afirmaram ter sido a primeira vez que contrataram este tipo de seguro.

Hoje, o Nubank Vida já registra mais de 90 mil seguros ativos, desde seu lançamento, e esse montante corresponde supera R$ 9 bilhões em cobertura. Clientes do banco digital em todo o Brasil encontram o produto na tela inicial do aplicativo. O gerenciamento do Nubank Vida é 100% digital e todo o processo de contratação, incluindo a simulação e confirmação do serviço, leva menos de um minuto diretamente no aplicativo do Nubank.

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Franquia de seguro de vida é opção para quem quer empreender e precisa de resultados rápidos

A contratação de apólices está em alta. Ter o apoio de uma marca consolidada e com um modelo de negócio sólido facilita o empreendedorismo

O mundo espera por dias melhores e anseia por uma solução para a pandemia do novo coronavírus, que no Brasil já provocou mais de 200 mil mortes. A letalidade da doença conscientizou as pessoas a respeito da vulnerabilidade e da finitude da vida, aumentando a preocupação em proporcionar proteção financeira à família em caso de ausência. Prova disso é que a procura por seguro de vida no país vem crescendo mesmo diante de um cenário econômico adverso.

Em novembro de 2020, o mercado segurador registrou alta de 10% em relação a 2019, sendo que o seguro de pessoas é responsável por 37% do faturamento total. Dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) apontam ainda que, no acumulado do ano, o segmento cresceu 4,7%, faturando R$1,8 bilhão a mais que em 2019.

Os números chamam atenção de empresários que querem aproveitar o movimento de expansão e também de quem quer empreender. Com queda nas vagas formais do mercado de trabalho e aumento da taxa de desemprego, investir em um negócio próprio tem sido a alternativa encontrada por inúmeros profissionais para alcançar sua independência financeira. De acordo com a Receita Federal, de março até dezembro do ano passado, foram abertos mais de 1,3 milhão de novos CNPJs no país.

No entanto, os desafios para começar um negócio do zero são inúmeros, e o investimento necessário para abrir uma empresa própria, com espaço físico, pode desestimular quem não conta com um grande aporte inicial e precisa de retornos rápidos. Nesse sentido, as franquias são opções mais interessantes, principalmente, para quem quer empreender, porém nunca gerenciou uma empresa.

“As franquias representam um risco menor ao empreendedor. O apoio e o conhecimento que as franqueadoras transferem à rede de franquias, em todas as etapas da operação, faz de tal modelo de negócio um investimento mais seguro, mesmo em tempos de crise como a que estamos vivenciando”, afirma Humberto Madeira, vice-presidente de franquias da Prudential do Brasil, maior seguradora independente do país no segmento de pessoas.

O setor de franquias é promissor. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontam um faturamento de R$186,75 bilhões em 2019, crescimento de 7% em comparação com 2018. Em 2020, mesmo com os impactos negativos da pandemia, o segmento foi bastante resiliente. No terceiro trimestre apresentou sinais de recuperação, fechando o período com um movimento de R$44 bilhões e um saldo positivo de 0,9% entre lojas abertas e fechadas.

E as redes não têm poupado esforços para se adaptar à nova realidade. A Prudential do Brasil reestruturou recentemente seu modelo de franquias para deixá-lo ainda mais atrativo. Com um aporte inicial de R$30mil é possível tornar-se um franqueado. Não há necessidade de experiência prévia no setor, porém, a companhia faz uma seleção dos interessados a partir de uma avaliação de perfil, considerando, entre outras características, o apetite para tomar riscos e vocação para empreendedorismo. Aos aprovados compete retirar todas as certificações necessárias, inclusive de registro como corretor de seguros.

A transferência de know-how é padronizada e a franqueadora oferece treinamentos exclusivos. Cumprindo os requisitos de qualidade, compromisso nas vendas de seguro de vida individual e relacionamento com os clientes, cada franqueado é responsável pelo seu próprio negócio, o que faz o modelo ser totalmente adaptável à realidade de qualquer empreendedor. A Prudential ainda disponibiliza 30 espaços de coworking como serviço de apoio aos franqueados em diversos estados do Brasil, onde é possível, por exemplo, imprimir contratos, realizar reuniões, receber clientes e endereçar correspondências.

O vice-presidente da marca ressalta que a franquia da Prudential do Brasil oferece possibilidade de ganhos ilimitados, pois, a dedicação ao negócio pode ser diretamente proporcional ao faturamento. “Dependendo do empenho do franqueado, o retorno do investimento pode acontecer em poucos meses”, comenta.

Presente no país há mais de 20 anos, a empresa foi pioneira no modelo de franquia para comercialização de seguro de vida, onde já atua há 16 anos. A franqueadora conta hoje com mais de 1500 corretores franqueados em todo o país. A meta é dobrar esse número nos próximos 5 anos.

“Atualmente, o mercado de seguros de vida no Brasil representa menos de 1% do PIB do país. Se compararmos com países como o Japão, em que a penetração do seguro de vida no PIB é em torno de 6,7%, enxergamos o potencial de crescimento que o Brasil ainda possui”, destaca Madeira.

Atualmente, a companhia detém 26,4% de participação no segmento de seguro de vida individual. Além de ser um ramo promissor e em expansão, a franquia de seguros permite que o profissional desenvolva sua trajetória no empreendedorismo ajudando outras pessoas a protegerem suas famílias e seus negócios, além de contribuir para o desenvolvimento da educação financeira no país.

Para saber como se tornar um franqueado da Prudential, visite: https://www.prudentialdobrasil.com.br/sejaumfranqueado

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Seguro de vida cresce e cobre covid e doenças graves por a partir de R$ 9

Concorrência maior no segmento promove crescimento de coberturas e benefícios, que passam até por funeral para pet

Em plena pandemia, uma proteção chamou mais atenção dos brasileiros: o seguro de vida. As razões são óbvias: muita gente passou a pensar o quanto a sua própria morte ou uma doença grave, como a própria covid-19, impactaria no seu orçamento e no de sua família.

É o que aconteceu na BB Seguros. De janeiro a novembro de 2020, a seguradora teve aumento de 5,22% na contratação de seguros de vida e também redução nos cancelamentos. Também auxiliou para o resultado o anúncio, já em março, início da pandemia no país, o compromisso de pagar indenizações em caso de morte decorrente da covid-19, conforme os valores previstos nas apólices, em caráter excepcional.

A ação também foi adotada por quase a totalidade das concorrentes.
E engana-se quem pensa que o seguro de vida só será usado pela família, após a morte do beneficiário: além de receber indenizações no diagnóstico de doenças graves, que pode servir até para realizar um sonho, entre os benefícios de apoio que podem ser utilizados em vida estão nutricionista, psicólogo e até veterinário e auxílio funeral para pets.

Além de cada vez mais ampliar a cobertura de doenças graves, uma maior concorrência no segmento vem democratizando o preço da proteção e ampliando canais de distribuição: o Nubank já oferece a proteção, em parceria com a seguradora Chubb por a partir de R$ 9 ao mês. A proteção cobre morte qualquer causa com capital segurado de cerca de R$ 100 mil e inclui auxílio funeral. Para um seguro de vida mais completo, é possível pagar a partir de R$ 20 por mês.

A Brasilseg, empresa da BB Seguros, tem três planos que garantem cobertura para morte natural ou acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e auxílio funeral. O Vida Plena também cobre acessibilidade física em caso de invalidez por acidente e diárias de internação hospitalar decorrente de acidente. Já o Vida Total garante todas essas coberturas e indenização em caso de doenças graves, que inclui transplante de órgãos vitais.

Além das coberturas, a seguradora oferece benefícios como segunda opinião médica, locação de aparelhos ortopédicos, orientação nutricional, psicológica e fitness. Em alguns planos o cliente também tem suporte para animais de estimação, com consulta veterinária, atendimento hospitalar, transporte emergencial, hospedagem e funeral pet.

A Prudential também oferece diversos tipos de proteções no segmento. Em 2019 a seguradora ampliou a sua cobertura de doenças graves para 25 doenças e procedimentos. Há 10 anos, eram 10. Durante a pandemia a cobertura de renda hospitalar foi a mais acionada: representou 94% dos sinistros pagos em 2020. “As pessoas precisam ter consciência de que o seguro de vida não é um seguro de morte. Pode ser um auxílio em um momento difícil, como acidente ou doença grave. Quanto mais cedo se contrata, mais barato”. diz

Mas o carro chefe da seguradora é o seguro de Vida Inteira, que representa 90% da base de clientes. A atratividade do plano está nas formas flexíveis de pagamento da proteção, que vale para toda a vida. É possível escolher entre quitar parcelas em um período pré-definido, até determinada idade ou em parcela única. Jovens, por exemplo, podem optar por pagar os valores pagos à seguradora para manutenção da apólice ao longo de 30 anos, iniciando o pagamento com valores menores e aumentando as contribuições ao longo dos anos.

Crescimento da cobertura de doenças graves

Há também seguradoras que buscam criar nichos na proteção. É o caso da MAG Seguros, que recentemente lançou um produto que cobre apenas doenças graves para idosos com mais de 65 anos, que podem permanecer no plano até os 90 anos. As apólices custam a partir de R$ 50 por mês, e quem contrata o plano tem 60 dias de carência. Para um beneficiário de 70 anos que queira contratar um capital de R$ 50 mil, por exemplo, o custo do seguro é de R$ 200 por mês. A cada ano, o reajuste por idade fica em torno de 5%.

O seguro de vida pode ser um complemento ao plano de saúde e também atender quem não tem plano de saúde, já que pode cobrir renda em caso de internações, terapias decorrentes de acidentes, sobre as quais planos costumam ter limites, e também pode oferecer um pacote de serviços de saúde, como descontos em medicamentos e consultas e exames.

É possível, no caso de doenças graves, resgatar valores do capital segurado já no diagnóstico. “No diagnóstico de câncer leve, é possível obter indenização de 30% do total contratado. Se a doença evoluir, o beneficiário pode ter toda a indenização prevista no plano. O dinheiro é recebido imediatamente no diagnóstico, sem prazo de carência”, explica Leonardo Lourenzo, diretor de marketing da MAG Seguros. Marcos Kobayashi, presidente do Clube Vida em Grupo (CVG), associação sem fins lucrativos que te como objetivo divulgar o seguro de vida, aponta que é necessário verificar, nesses casos, se o valor é retirado do capital para morte, de forma a se planejar financeiramente.

Tipos de seguro de vida

Veja abaixo os tipos de coberturas mais comuns no mercado:

Doenças graves

Garante ao segurado o pagamento de uma indenização, em vida, no caso de diagnóstico de uma doença grave ou a realização de um procedimento médico. Entre as coberturas, está câncer, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal, entre outros. O valor da indenização pode ser usado da forma que o segurado desejar: para pagar tratamentos experimentais, quitar um imóvel e até realizar uma viagem, no caso de pacientes terminais.

Renda hospitalar

Tem como objetivo suprir a renda dos dias não trabalhados por conta de internações hospitalares, garantindo o pagamento de um valor predefinido para cada dia de internação por acidente ou doença. É um produto voltado para trabalhadores autônomos.

Vida inteira

Apólice mais completa do mercado, oferece proteção por toda a vida do segurado. Em caso de morte do segurado, o objetivo é indenizar à família imediatamente como forma de manutenção do padrão de vida, inclusive arcar com custos do funeral e inventário.

Com formação de reserva

Conhecidos como seguros resgatáveis, os segurados possuem a possibilidade de resgatar parte do valor pago pelas apólices ao longo dos anos. Contudo, isso pode implicar na redução ou cancelamento das coberturas contratadas.

Sucessão empresarial

Quando um dos sócios de uma empresa morre pode ser necessária a aquisição da participação acionária desse executivo pelos sócios remanescentes para evitar a entrada de outros sócios. O seguro, nesse caso, é utilizado como uma medida para evitar a descapitalização da empresa.

Dúvidas sobre o seguro de vida

Quem pode ser indicado como beneficiário do seguro?

Quando alguém contrata o seguro deve escolher o beneficiário, que receberá o valor da apólice em caso de morte do segurado. Geralmente são indicados dependentes financeiros e é dada a possibilidade de alterar o beneficiário a qualquer momento durante a vigência da apólice.

A indenização só é paga em caso de morte?

Não. Os seguros também preveem pagamento de indenização no caso de invalidez e doenças graves do segurado.

Se deixar de pagar, o que acontece?

Quem paga um plano durante 10 anos e decide cancelá-lo, não irá reaver nada que pagou caso isso não esteja previsto no produto.

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Dicionário do seguro de vida: conheça os termos mais utilizados

O seguro de vida é uma ferramenta de proteção patrimonial muito importante. Se você já escutou falar sobre esse tipo de serviço, com certeza já escutou alguns termos diferentes, como “apólice”, “prêmio” e “beneficiário”.

É verdade que, à primeira vista, o tema seguro de vida parece complexo. Afinal, existem muitos mitos sobre ele, que só podem ser combatidos por meio da informação.

Por isso, antes de contratar um seguro de vida é importante conhecer os termos que envolvem o produto. Assim, você estará mais preparado para conversar com um corretor de seguros e negociar qual o melhor seguro para você.

Confira esse dicionário de termos do seguro de vida

Apólice: é o documento formal com a promessa de seguro acordado entre a seguradora e o contratante.

Beneficiário: é a pessoa indicada a receber o valor do seguro caso aconteça algo com o contratante. Lembrando que em uma apólice pode haver mais de um beneficiário.

Bônus: desconto dado pela seguradora na renovação do contrato quando o assegurado não resgatou os valores do contrato anterior.

Carência: é o período em que o assegurado não poderá resgatar os valores estipulados no contrato.

Cobertura: garantia de proteção contra o risco de uma situação prevista no contrato acontecer. Ex: cobertura sobre internações hospitalares indica que, caso isso aconteça com o assegurado, ele tem direito a receber o seguro (de acordo com o estipulado no contrato).

Evento: toda situação prevista ou imprevista que prejudica quem contratou o seguro.

Franquia: é um acordo feito entre a seguradora e quem contratou o seguro para dividir o prejuízo causado ao assegurado. Ou seja, o assegurado não recebe total reembolso, mas divide as despesas com a seguradora.

Indenização: valor recebido pelo assegurado ou pelo beneficiário no caso de um dos eventos previstos no contrato acontecer ao contratante.

Invalidez: incapacidade física ou mental permanente que impossibilita o exercício de atividade profissional, sendo justificativa para o resgate do seguro de vida.

Prêmio: valor pago todo mês para a seguradora pelo seguro contratado.

Resgate: é a possibilidade de retirar o dinheiro investido no seguro de vida.

Seguradora: empresa especializada na venda de seguros.

Sinistro: é o evento para o qual você contratou o seguro.

Subscrição: é a pesquisa que uma seguradora faz para decidir se aceita ou não um cliente. Ela examina aspectos como, por exemplo, o seu histórico de saúde, sua situação financeira e se você pratica atividades que envolvem risco de vida.

Vigência: período em que o contrato de seguro de vida é válido.

Por fim, lembre-se: mesmo com termos complicados de entender, é importante que você se esforce para conhecer o universo dos seguros antes de adquirir uma apólice. Só assim você conseguirá garantir tranquilidade caso tenha que vir a resgatar o seu seguro um dia.

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Entenda a Seguro de Vida para Funcionários

Um dos benefícios trabalhistas que muitas vezes as empresas oferecem é o seguro de vida para funcionários.

Diante de um cenário em que a retenção de talentos é cada vez mais importante, não são poucas as empresas que reúnem esforços para oferecer um pacote de benefícios de qualidade aos colaboradores com objetivo de aumentar a produtividade no trabalho, elevar a satisfação interna e reduzir os índices de turnover.

Entre os benefícios que são oferecidos para os colaboradores como forma de reter talentos está o seguro de vida. Oferecer um seguro de vida para funcionários agrega muito nos processos de decisão de profissionais que estão em processo de mudança de emprego, por exemplo, pois essa solução garante que o trabalhador e sua família estarão amparados financeiramente em casos de falecimento ou situações que impeçam o trabalhador de continuar exercendo suas atividades profissionais.

Ao mesmo tempo, apesar do seguro de vida ser um benefício interessante para muitos trabalhadores brasileiros, muitos profissionais acabam não aderindo ao plano de seguro de vida corporativo por não compreenderem como funciona essa solução.

Justamente para desmistificar o funcionamento do seguro de vida para funcionários e pensando em esclarecer as vantagens deste benefício na vida dos brasileiros, a mywork trouxe um artigo completo para te ajudar a entender como funciona o seguro de vida empresarial, quais seus benefícios para a empresa e para o trabalhador e quais são os tipos de seguro de vida que existem. 

O que é o seguro de vida para funcionários?

O seguro de vida para funcionários, também conhecido como seguro de vida empresarial ou corporativo, é uma modalidade de seguro de vida em grupo que é destinado aos colaboradores de uma organização.

O principal objetivo desse tipo de seguro de vida é preservar e proteger o capital humano das empresas e é oferecido como benefício trabalhista por muitas organizações no Brasil.

Como funciona o seguro de vida para funcionários?

O departamento de Recursos Humanos deve analisar atentamente as reais necessidades dos trabalhadores que irão usufruir do seguro de vida na empresa, para que o melhor plano seja escolhido de acordo com as particularidades dos membros do grupo.

As seguradores têm diferentes tipos de cobertura para os seguros de vida empresariais, pois é possível contratar uma cobertura básica para casos de falecimento, acidentes e invalidez ou pacotes que também englobam internações hospitalares, tratamento de doenças graves e despesas médicas, por exemplo. 

Como essa solução pode ir muito além da indenização à família em caso de falecimento do trabalhador, por exemplo, trouxemos um exemplo do que um pacote completo de seguro de vida geralmente cobre:

  • Assistência funerária: que auxilia a família do trabalhador com os processos burocráticos e gastos do funeral em casos de falecimento;
  • Prêmio em vida adiantado: em casos de doenças terminais ou crônicas que são desenvolvidas pelo trabalhador, há a possibilidade de adiantar o pagamento da indenização do trabalhador à família ainda em vida;
  • Assistência emergencial: esse tipo de cobertura é aquela que ampara os trabalhadores em casos de viagens nacionais ou internacionais feitas a trabalho;
  • Despesas médicas e odontológicas: que podem ser usadas em caso de acidentes;
  • Incapacidade temporária por acidente: quando um trabalhador segurado sofre um acidente e precisa ser afastado do trabalho temporariamente, o seguro permite que ele receba uma renda diária.

Por que é importante contratar um seguro de vida para funcionários?

Fomentar a satisfação dos colaboradores no ambiente de trabalho é uma estratégia importante para qualquer gestão de pessoas, pois é essencial que os profissionais que fazem parte do quadro de funcionários da empresa sintam que são valorizados no dia a dia de trabalho.

Uma das formas mais utilizadas para fomentar a satisfação dos trabalhadores é justamente oferecendo soluções que levam em consideração a saúde de cada um, pois isso faz com que os indivíduos se sintam bem e seguros. Assim, mais do que proporcionar um ambiente de trabalho confortável e favorável para a execução das atividades diárias, é fundamental que o trabalhador saiba que pode contar com o amparo da empresa em situações de necessidade.

Os benefícios trabalhistas têm um papel fundamental nessa percepção de segurança por parte dos funcionários, pois através deles, as organizações tendem a manter os níveis de produtividade e engajamento das equipes em alta.

O seguro de vida é um dos pilares dos benefícios corporativos que, quando aliado com outras soluções de planos de saúde e previdências, por exemplo, é um elemento muito atrativo para diversos profissionais. Muitas vezes, a oferta do seguro de vida é um grande fator decisivo para profissionais que estão considerando mudar de emprego.

Dessa forma, cada vez mais empresas estão oferecendo o seguro de vida para funcionários como parte de seus pacotes de benefícios trabalhistas. Muitas organizações também adotam essa solução como parte de seus benefícios por conta de determinações de convenções coletivas de trabalho ou por regras sindicais. Nesse caso, a oferta do seguro de vida faz parte da política de Recursos Humanos da empresa.

Quem pode usufruir do seguro de vida nas empresas?

Uma das vantagens de oferecer o seguro de vida na sua empresa é justamente a abrangência da cobertura desse tipo de serviço, pois dependendo do plano contratado, tanto os funcionários quanto os sócios, estagiários, terceirizados e executivos podem usufruir do benefício.

No entanto, ao fazer a contratação de um seguro de vida para a empresa, o departamento de RH deverá saber se é possível oferecer esse benefício a todos os funcionários ou apenas a determinados grupos da empresa.

Ter esse conhecimento é importante porque existem seguradoras que não cobrem determinados grupos, como aqueles formados por menos de dez pessoas, o que pode ser negativo para algumas empresas. No entanto, há soluções de seguro de vida que oferecem melhores condições de pagamento à medida que o número de colaboradores aumenta.

Além destes, o departamento de RH também deve considerar fatores como gênero, média de idade dos funcionários, ocupações de cada um, riscos de cada cargo, salários, etc, antes de tomar a decisão pelo melhor plano. As situações em que um trabalhador ou seus familiares poderão contar com a cobertura do seguro de vida também devem ser previstas em contrato, para evitar problemas em casos de acidente, incapacidade ou morte.

Por isso, ao contratar uma solução de seguro de vida para a sua organização é preciso entender profundamente a respeito das vantagens e das regras para implementação deste recurso.

O seguro de vida para funcionários é obrigatório em todas as empresas?

Não. Apesar de ser um benefício extremamente atrativo para muitos profissionais, não há nenhuma lei que obrigue as empresas a oferecerem o seguro de vida para seus colaboradores.

No entanto, existem algumas categorias profissionais nas quais os empregadores são obrigados a oferecer esse benefício aos colaboradores por conta de regras sindicais e convenções coletivas. 

As categorias profissionais nas quais o seguro de vida é obrigatório são:

  • Construção civil;
  • Comércio de alimentos no varejo;
  • Postos de combustível;
  • Funcionários de condomínios;
  • Hotelaria, motéis e hospedagem;
  • Serviços de padaria, bares, churrascarias, buffets, pizzarias e restaurantes;
  • Profissionais de contabilidade;
  • Profissionais de educação;
  • Instalação e manutenção de redes de telecomunicação;
  • Indústrias têxteis e de vestuário;
  • Prestadores de serviço no geral;
  • Despachantes;
  • Trabalhadores de indústrias de instalações elétricas;
  • Trabalhadores de indústrias hidráulicas;
  • Trabalhadores de indústrias de gás e sanitárias;
  • Motoboys e outros tipos de entregadores;
  • Indústria de louças e porcelana de barro ou cerâmica;
  • Entre outras.

Quais são as vantagens do seguro de vida corporativo?

seguro de vida corporativo apresenta uma série de vantagens tanto para a empresa quanto para seus colaboradores.

 A relação de vantagem mais direta que podemos perceber é justamente o aumento da sensação de segurança e confiança dos trabalhadores que são amparados pelo seguro e, ao mesmo tempo, o aumento da produtividade na empresa.

Além disso, o seguro de vida nas empresas pode trazer uma série de outros benefícios, tais como:

  • Aumento da fidelidade do trabalhador à empresa;
  • Motivação para os colaboradores, já que eles e seus familiares podem usufruir do benefício;
  • Diminuição do índice de turnover empresarial;
  • Redução de custos com pagamentos rescisórios, novos processos seletivos e contratações;
  • Diferencial competitivo para a empresa frente à outras concorrentes do mercado;
  • Vantagens fiscais para a empresa no pagamento de Imposto de Renda;
  • Complemento do seguro de acidentes de trabalho e pessoais.

Qual é a diferença entre o seguro de vida em grupo e o individual?

Quando o seguro de vida é individual, existe a possibilidade de assegurar qualquer pessoa física com idades entre 18 e 65 anos e as questões que envolvem o pagamento, a vigência do seguro e os serviços oferecidos são escolhidos integralmente pelos segurados.

Diferentemente de um seguro de vida individual, o seguro em grupo não permite a negociação isolada de condições e valores com cada um dos beneficiários, por se tratar de uma apólice padronizada contratada pela empresa. Por outro lado, apesar de não permitir tal flexibilidade, o custo de contratação do modelo de seguro de vida coletivo é expressivamente mais baixo do que o individual.

E como funciona o pagamento do seguro de vida para funcionários?

Como comentamos, há diversos modelos de seguro que quanto maior o número de colaboradores, menor é o valor que será pago para a contratação junto à seguradora.

O seguro de vida coletivo pode ser custeado de três formas:

  • Custo integral pago pela empresa;
  • Custo pago de forma mista, parte pela empresa e parte pelo colaborador;
  • Custo integral pago pelo funcionário (nesse caso, a adesão ao benefício é opcional).

Considerações finais

Sabemos que escolher um seguro de vida para funcionários de uma empresa nem sempre é uma tarefa fácil. É preciso avaliar cuidadosamente as necessidades de cada colaborador e encontrar uma solução que dê amparo aos profissionais ao mesmo tempo que cabe no orçamento da organização.

O seguro de vida dos colaboradores também deve ser integrado nas rotinas internas de gestão de pessoas da empresa, uma vez que, caso um funcionário (ou seus dependentes) precise acionar o seguro de vida, a organização tenha clareza a respeito da situação em que o seguro foi usado e as ações que serão tomadas para amparar o colaborador. 

E para tornar o seu dia a dia de gestão ainda mais prático e ágil, você pode contar com as soluções da mywork. Nosso sistema de controle de ponto online e gestão de Departamento Pessoal permite que você faça todo o controle de frequência dos colaboradores, bem como acompanha o banco de horas, faltas, afastamentos do trabalho e outras vertentes que impactam no dia a dia de trabalho.

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Encontro de entidades de seguros de pessoas discute presente e futuro do ramo

Dirigentes de sete entidades estaduais analisaram as principais mudanças no ramo e projetaram o cenário para o pós-pandemia.

Organizado pelo CVG-SP, o inédito encontro virtual que reuniu sete entidades estaduais especializadas em seguro de pessoas, no dia 15 de outubro, trouxe uma visão abrangente das transformações no ramo e ajudou a delinear o cenário para o futuro. Com foco nas principais tendências, os dirigentes do CSP-BA, CSP-MG, CVG-ES, CVG-RJ, CVG-RS, CVG-SP e ISB Brasil (PR) debateram desde a ascensão do seguro de pessoas até as mudanças provocadas pela tecnologia – na subscrição de riscos, distribuição etc. –, apontando caminhos para o desenvolvimento.

Sob a mediação da jornalista Kelly Lubiato, editora da revista Apólice, e com transmissão ao vivo pelo canal do CVG-SP na internet, o evento foi realizado em duas etapas. Na primeira, os dirigentes responderam questões relacionadas ao presente e futuro do seguro de pessoas. Na segunda rodada, as perguntas vieram dos veículos da mídia especializada em seguros que apoiaram o evento: Apólice, Cobertura, CQCS, Insurance Corp, JNS, JRS, Roncarati, Seg News, Segurador Brasil, Seguro Nova Digital, Seguro Total, Seguros em Foco e Sonho Seguro.

Tendências

A pandemia ajudou a acelerar a transformação digital no seguro de pessoas, segundo a percepção da presidente do Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado da Bahia (CSP-BA), Patrícia Jacobucci. Ela concluiu que o setor de seguros sempre foi digital e que deverá avançar nessa área. Para o presidente do Clube Vida em Grupo Espirito Santo (CVG-ES), Antonio Santa Catarina, a venda digital de seguros “é um processo irreversível, que deverá baratear o custo do seguro”.

A pandemia despertou o interesse do consumidor pelo seguro vida? “Nesse novo normal a prioridade é preservar vidas, disse o presidente do Clube Vida em Grupo Rio de Janeiro (CVG-RJ), Octávio Perissé. Ele elogiou as seguradoras que decidiram indenizar os sinistros provocados por covid-19 e também a agilidade dessas empresas na rápida adaptação ao home office.

Em relação ao futuro do ramo, a presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG-RS), Andréia Araújo, constatou que a pandemia trouxe um senso de urgência na contratação do seguro que o consumidor não tinha. “Talvez, este seja o maior legado, o de fazer o consumidor pensar no futuro e ser mais previdente”, disse.

Se no passado, o processo de subscrição de riscos era binário – aceita ou não aceita riscos -, hoje, com a incorporação de novas tecnologias, os riscos até então excluídos passaram a ter mais chance de aceitação. Esta é a percepção do presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), Silas Kasahaya. “Com base nos dados disponíveis, hoje, já é possível fazer uma avaliação precisa do risco”, disse.

Na visão de João Paulo Mello, presidente Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), os corretores, principalmente, devem focar suas vendas no segmento de pequenas e médias empresas. Para Joceli Pereira, presidente do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil), com sede em Curitiba (PR), é possível melhorar a formação dos profissionais. “As entidades que proporcionam essa formação precisam se voltar para a produção de conhecimento e o fomento de pesquisas”, disse.

Imprensa especializada pergunta

Carlos Pacheco, da revista Insurance Corp, quis saber se a tecnologia será a melhor estratégia no relacionamento entre corretores e clientes. Patrícia Jacobucci respondeu que sim, mas ressalvou que a venda consultiva não acabará. “O cliente precisará cada vez mais de um consultor”, disse. Já Joceli Pereira respondeu a Júlio Pereira, da Seguros em Foco, se a tecnologia pode melhorar a regulação de sinistros. “Agora, a indenização é a entrega do produto e a tecnologia veio para efetivar esse processo”, disse.

William Antony, da JRS Digital, perguntou sobre a tendência de crescimento do seguro de pessoas no pós-pandemia. João Paulo Mello alertou para a necessidade de melhorar produtos e condições para aumentar a penetração. “Nisso, temos de ser disruptivos, pensar diferente”, disse. Ele cogitou, inclusive, produtos direcionados para outros públicos, como o microsseguro.

Na mesma linha, Antonio Santa Catarina respondeu ao jornalista Sergio Guerra, da revista Seguro Nova Digital, que para aumentar a penetração do seguro de vida é preciso focar no nicho de profissionais liberais, informais e de baixa renda. Para tanto, a distribuição digitalizada, a seu ver, abrirá caminhos, facilitando a cobrança. “As insurtechs estão aí para encontrar uma solução para isso”, disse.

“Seguros e benefícios estão em alta e isso não vai mudar. Daqui para frente é crescimento total”. Esta foi a resposta de Octávio Perissé ao questionamento do jornalista Kleber Ferreira, do CQCS. Ele acrescentou que o desenvolvimento do seguro de pessoas tem sido fomentado pela demanda do consumidor, que também está mudando. Perissé comentou, ainda, a necessidade de desenvolver o microsseguro para atender, principalmente, as famílias das vítimas fatais da pandemia. “Muitas estão desamparadas”, disse.

“Na pandemia, o mercado de seguros brasileiro está em linha com outros países?”. Esta foi a pergunta de João Carlos Labruna, da revista Segurador Brasil, respondida por Andréia Araujo. Ela, que participou recentemente de evento da Limra/Loma, confirmou: “não estamos descolados do resto do mundo”. Sobre a decisão das seguradoras de cobrirem o risco de covid-19, ela disse: “Isso mostra o quão importante é o ramo vida e o quão comprometido o mercado de seguros está”.

A última pergunta veio da jornalista Denise Bueno, do Blog Sonho Seguro, que questionou a impossibilidade de contratação de nova apólice do seguro de doenças graves para o consumidor que já teve sinistro, mesmo diante do avanço da medicina. Silas Kasahaya reconheceu essa dificuldade, mas ressaltou que a subscrição personalizada traz a tendência de aceitação de casos mais comuns, como diabetes, infartos.

“É um privilégio participar de evento tão importante, em que reunimos, pela primeira vez, os presidentes de sete entidades especializadas. Espero que seja o primeiro de muitos”, disse Kasahaya. Ele também cumprimentou os professores pelo seu dia, além dos corretores e securitários que também comemoram a data em outubro. “Estou terminando a gestão no CVG-SP e este evento fechou com chave de ouro”.

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