Suas atitudes têm contribuído para um futuro mais próspero e feliz?

Apesar das dificuldades trazidas pela pandemia, o momento é oportuno para refletirmos e evoluirmos profissional e pessoalmente. É hora de renovar as nossas esperanças. Mas, será que os seus comportamentos têm contribuído para uma vida mais próspera e feliz? Para esta reflexão, o SindSeg MG/GO/MT/DF promoveu ontem (25/02) a palestra “Atitude para o futuro”, ministrada virtualmente pelo jornalista, pós-graduado em Comunicação e Marketing, Comunicação Empresarial, Imagens e Culturas Midiáticas, Ricardo Gandra. O bate-papo foi mediado   pela presidente da Comissão Técnica de Benefícios do Sindicato, Juliana Queiroz.

“Para alcançarmos as nossas metas, precisamos nos esforçar todos os dias e termos foco. Atitude só faz diferença quando diária”, comentou Ricardo. Esta máxima, segundo ele, é válida para qualquer área de nossa vida. Outra dica dada por Gandra é determinar prazos para os objetivos, não desistir frente às adversidades e aprender a tirar proveito dos momentos difíceis. “Na cultura chinesa, crise está relacionada a perigo e à oportunidade. Cabe a você decidir o que ela vai significar para você e apostar na criatividade, no planejamento e na busca contínua por conhecimento”, disse.

Segundo o palestrante, o sucesso profissional é sustentado por três pilares: conhecimento, força de trabalho e networking. No encontro, Ricardo também provocou os convidados a refletirem sua relação com o dinheiro. “Você o controla ou ele controla você?”, indagou. “Atitude para o futuro também é ter qualidade de vida e conseguir se auto sustentar. Tenha suas contas em dia, planeje-se e não deixe de se divertir”, complementou.

Por fim, ele abordou a importância da fé, da esperança e da gratidão. “É preciso confiar de que o dia seguinte será melhor que ontem”. A opinião foi compartilhada pelo presidente do Sindicato, Marco Neves, que falou ao final da apresentação. “Buscar qualidade de vida, motivação e acreditar que dias melhores virão são fundamentais neste momento de confinamento, que tem nos mostrado como a socialização é importante na nossa vida”.

No decorrer do bate-papo, os participantes puderam interagir por meio de um chat e fazer suas perguntas para o palestrante. Ficou de fora? Clique aqui e assista a apresentação na íntegra, disponível até o dia  27/03.

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Pandemia: profissional de saúde quer mais rapidez nas indenizações

Os profissionais da área de saúde querem maior rapidez no pagamento de indenizações nos seguros de vida, renda temporária e invalidez, quando a solicitação for referente à pandemia do coronavírus. A solicitação foi feita através do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), que enviou ofício à Susep reivindicando mais rapidez e menos burocracias no pagamento das indenizações, “tendo em vista o momento de pandemia pelo novo coronavírus”.

O ofício, encaminhado pelo presidente do CRM-PR, Roberto Issamu Yosida, pede que os segurados da área de saúde e seus familiares sejam indenizados mais rapidamente, tendo em vista “os relevantes e imprescindíveis” serviços prestados à sociedade brasileira durante a pandemia. “Muitos profissionais faleceram em decorrência de contágio nos atendimentos; e há ainda o caráter humanitário e a excepcionalidade do momento”, acentua o documento.

Segundo o CRM-PR, a resposta da Susep foi dada pelo diretor Técnico da autarquia, Rafael Pereira Scherre, segundo o qual, com relação a medidas que buscam resguardar os direitos do consumidor, já foram adotadas diversas ações durante o período de calamidade pública.

Ele citou, por exemplo, o diálogo com a Secretaria Nacional do Consumidor e entidades supervisionadas acerca da flexibilização, por parte das empresas que operam com seguros de pessoas, de condições contratuais relacionadas à exclusão de riscos de epidemia ou pandemia declaradas por autoridade competente. “Cumpre registrar que a maior parte das seguradoras que opera o ramo vida já decidiu cobrir os eventos decorrentes de pandemia nas apólices vigentes, em especial nas coberturas de morte – mesmo que tipicamente seja um risco excluído nos contratos de seguro de pessoas, o que é permitido pelo Código Civil. Dessa forma, já estão sendo pagas indenizações para as coberturas de morte nos seguros de vida”, frisa o diretor da Susep, no ofício.

Além disso, Rafael Pereira Scherre explica que a Susep já dialogou com a CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) para acompanhamento da situação durante a pandemia e iniciativas que busquem beneficiar os consumidores do mercado de seguros, como a acima citada.

A Susep também vem orientando as entidades supervisionadas a se cadastrem na plataforma Consumidor.gov, a fim de facilitar a composição de conflitos relacionados a relações de consumo, de forma totalmente digital, medida particularmente importante para evitar deslocamentos no período de restrição de mobilidade.

As demais medidas citadas pelo diretor da Susep na resposta ao CRM-PR foram as seguintes:

Flexibilização de prazos para possibilitar adaptação, por parte das entidades supervisionadas, ao novo cenário de enfrentamento da pandemia e garantir, assim, a estabilidade do sistema de seguros e previdência, beneficiando o consumidor com a manutenção dos serviços contratados. Vale mencionar que medidas semelhantes foram adotadas por supervisores internacionais do mercado de seguros;

Elaboração de dicas para o consumidor de seguros durante a pandemia, divulgadas no site da Susep. O material também foi divulgado nas páginas de Educação Financeira da Susep e do Banco Central do Brasil;                                                
Continuidade das atividades de acompanhamento do mercado supervisionado. Essa atuação permite que a Susep adote novas medidas que venha a julgar necessárias para assegurar a estabilidade do setor e um adequado atendimento aos consumidores.

Por fim, Scherre informou que, no âmbito de suas atividades de supervisão, compete à Susep fazer com que as empresas supervisionadas estabeleçam os seus processos de regulação de sinistro e pagamento de indenizações de forma célere, “em conformidade com as normas em vigor, e que está atenta a eventuais condutas inadequadas”.

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Bllu — Seguro Auto Mensal é aposta para combater proteção veicular

Nesta sexta-feira (26), estreou o novo programa do CQCS no Clubhouse, o “CQCS Notícia em Debate”, que discute a notícia mais visitada da semana no CQCS. A publicação mais acessada foi: “Exclusivo: Porto Seguro lança produto para automóvel por assinatura”. O bate-papo contou com a presença de Rivaldo Leite, Vice-Presidente Comercial e Marketing da Porto Seguro, Gilmar Pires, Diretor Executivo da Azul Seguros, mediação de Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, e cerca de 45 profissionais do mercado de seguros.

No bate-papo, Rivaldo revelou que o lançamento do Bllu foi uma resposta a realidade das associações de proteção veicular dominando parte do mercado de automóveis com mais de 10 anos de uso. “O corretor não estava inserido neste nicho e nós, como uma companhia líder de mercado, tínhamos que buscar uma alternativa ”, afirmou. Para o vice-presidente, a ideia da criação deste produto nasceu desta necessidade de atender ao segmento de mercado de seguro de auto para as classes C, D e E.

Com base em pesquisas e estudos entre os Corretores, o Bllu foi lançado no Rio de Janeiro e Minas Gerais. De acordo com Rivaldo, Minas é considerada o ‘berço’ das associações de proteção veicular, e os Corretores elogiaram a iniciativa da companhia. “Para alguns corretores regionalmente este produto é essencial. Vai agradar vários públicos. Não todos, mas uma boa parcela”, comentou o vice-presidente.

Rivaldo adicionou que, se o Corretor quer algo diferente tem que ir para o tradicional. “Se você começa a incluir várias coisas nesse produto, ele vira o tradicional, e perde sua essência”, afirmou. Além disso, o vice-presidente revelou que o desafio da companhia é dobrar quantidade de clientes nos próximos cinco anos, trazendo novos produtos, e o Bllu é o primeiro passo. “Com certeza virão outros produtos vão nascer no formado de assinatura”, acrescentou.

Gilmar Pires, que também participou do debate, revelou que todos na companhia estão muito felizes com este projeto emitido e operado pela Azul Seguros, empresa do grupo Porto Seguro. Segundo o diretor, há dois anos, quando ele visitou Minas Gerais, os Corretores o alertaram que precisavam de ajuda para combater as associações. “Aquilo me marcou muito. Durante a pandemia trabalhamos bastante para poder agora começar um novo aprendizado. Essa historia é o Bllu”, contou.

Além disso, Gilmar contou sobre a possibilidade do Bllu se expandir pelo Brasil. “Nós estamos fazendo o piloto no RJ e MG, para testar, aprender, para poder entregar. Numa segunda onda, vamos ampliar. Estimamos que no segundo semestre, vamos conseguir ampliar para todo estado”, contou.

Participaram ajudando com as perguntas os Vice-Presidentes da Fenacor Erico Mello e Carlos Vale.

O próximo bate-papo do CQCS no Clubhouse será na próxima terça-feira (2), ás 18h. Confira a programação experimental do CQCS no Clubhouse:

“CQCS Fala, Corretor” – todas as quartas, ás 12h. O bate-papo ajudará Corretores a solucionar os seus problemas do dia a dia, além de poderem ouvir dicas de experientes profissionais do mercado.

“CQCS Notícias da Semana” – todas as sextas, ás 11h. O bate-papo debaterá a notícia da mais visitada da semana no site.

“CQCS no Club no House” – toda primeira terça-feira do mês, ás 18h. O bate-papo receberá executivos de destaque do mercado de seguros para debater os temas de maior interesse no momento.

Para se conectar com o CQCS no Clubhouse, basta buscar por CQCS Oficial. O fundador do CQCS também pode ser encontrado na rede com o usuário “Gustavo Roberto Doria Fo”.

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Relatório da ONU propõe abordagem integrada para gerenciar riscos futuros das mudanças climáticas

Um relatório que propõe abordagem integrada para gerenciar os riscos futuros das mudanças climáticas no setor segurador acaba de ser produzido pela Organização das Nações Unidas, com a colaboração de 22 grandes grupos seguradores e resseguradores globais, que respondem por mais de 10% do volume mundial de prêmios e US$ 6 trilhões em ativos sob gestão.

O trabalho reúne 107 páginas e busca testar as recomendações da Força-Tarefa do Conselho de Estabilidade Financeira sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TFCD).  Envolve aspectos físicos relacionados ao clima, riscos de transição e contencioso de forma integrada com foco na análise de cenários.

Segundo relatório final dos Princípios para a Iniciativa de Seguros Sustentáveis (PSI) do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEF-FI), há um nível de sofisticação analítica entre as categorias de risco climático, ramos de seguro e setores econômicos. O estudo afirma que as mudanças climáticas apresentam não apenas riscos negativos, mas também oportunidades positivas para desenvolver novos produtos de seguro e expandir os existentes com um cenário de riscos em mudança.

O levantamento, embora inovador, ainda é preliminar para desenvolver uma metodologia para avaliar o risco de litígios relacionados às mudanças climáticas, abrangendo custos potenciais, multas e penalidades, processos judiciais de executivos, impactos na avaliação e classificações de crédito, segurado reclamações e exclusões entre o segurado e a seguradora.

Mas é um passo relevante, porque simboliza o início da jornada internacional do setor de seguros sobre o gerenciamento de riscos climáticos.Segundo o Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros da CNseg de 2019, 58,8% das empresas presentes no Brasil já consideram as mudanças climáticas na avaliação da exposição de suas carteiras e no desenvolvimento de produtos e serviços, e 62,5% creem que as mudanças climáticas serão integradas plenamente em sua governança, estratégia, gestão de riscos e metas e indicadores nos próximos 5 anos. 

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Zurich vê o corretor como um consultor de riscos

A Zurich investe forte em processos e ferramentas que possam empoderar o corretor de seguros, assegurando, dessa forma, não apenas a preservação das renovações, mas também a ampliação da carteira de negócios. “A Zurich vê o corretor como um consultor de riscos para os clientes e, por isso, nosso papel é o apoiar no desenvolvimento de novos negócios, no conhecimento técnico dos produtos e na oferta das melhores soluções. Colocamos a nossa expertise e conhecimento à disposição para, juntos, criarmos uma experiência nova e gratificante para o cliente”, afirma o Diretor Executivo de Distribuição da Zurich, Marcio Benevides, em entrevista ao CQCS.

Ele enfatiza ainda que a Zurich quer ajudar o corretor a permanecer sendo rapidamente adaptável às mudanças do ambiente de negócios, a exemplo do que ocorreu em 2020, quando mantiveram-se resilientes e otimistas, e com a energia e rapidez com que se organizaram para atender os clientes.

Outro ponto destacado foi o compromisso da Zurich de continuar atrelando cada vez mais, em 2021 e nos próximos anos, as questões sustentáveis ao negócio. Segundo o executivo, nesse sentido, os principais tópicos no radar da companhia são os de ajudar na eficiência dos parceiros de distribuição e para serem mais digitais na interação com os segurados, além de, no âmbito interno, procurar sempre pela melhor eficiência, o melhor talento e investir na diversidade e na inclusão. “O Grupo Zurich tem o propósito de ser um dos grupos empresariais mais responsáveis e de maior impacto do mundo, razão pela qual lançaremos produtos balizados nessa ambição, tanto para nossos clientes pessoas físicas, quanto jurídicas”, observa.

DESAFIO. Ele frisa também que 2020 foi um “ano atípico e desafiador” diante de uma crise inédita, que mostrou a importância do investimento que já vinha sendo feito pela Zurich em ferramentas digitais para apoiar os corretores e atender os clientes.

Por conta desse investimento, foi possível manter o nível normal de funcionamento dos negócios e oferecer suporte de alto nível para corretores e clientes durante a quarentena, com canais digitais gratuitos, treinamentos online, incentivo de vendas e visitas virtuais.

Essa resiliência sinaliza um quadro mais favorável em 2021, ainda desafiador, mas também com muitas oportunidades.

O executivo aponta dois produtos, ambos relacionados à proteção, que podem se destacar nesse contexto. O primeiro é o seguro cyber que demostrou enorme potencial desde 2020, quando muitas pessoas foram forçadas a trabalhar em casa, em um ambiente menos controlado quando comparado com o ambiente corporativo, passando a fazer maior uso de seus dispositivos móveis. “Estudo produzido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) em parceria com a Zurich Insurance Group, entre outros parceiros, apontou que os ataques cibernéticos estão entre os cinco principais riscos que podem ocorrer no curto prazo”, revela o executivo.

O outro produto citadao por ele é o seguro de vida individual, que acaba de ser lançado pela companhia, o “Zurich Vida Para Você”, que nasce como um dos mais completos do mercado, pois além das coberturas tradicionais, oferece outras proteções customizáveis, de acordo com a preferência do segurado, para serem utilizadas sempre que necessário, durante toda sua vida, disponibilizando ainda 15 assistências para que o cliente escolha até três, sem custo adicional. “Além de ser um produto flexível, o capital segurado pode ser de até R$ 5 milhões, valor acima da média praticada para seguros de vida”, explica.

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Fábio Lessa, diretor comercial da Capemisa participa da Mesa Redonda do Seguro

Fábio Lessa, diretor comercial da Capemisa, foi o convidado dos jornalistas que participam do programa Mesa Redonda Seguro. Ele respondeu perguntas dos jornalistas Alicia Ribeiro (CQCS), Carlos Alberto Pacheco (Revista Insurance Corp), Emmanuel Castro (Blog do Corretor), Julia Senna (JRS), Kelly Lubiato (Revista Apólice) e Sueli dos Santos, CQCS.

O executivo respondeu às perguntas feitas de maneira clara e objetiva. “É um prazer participar dessa mesa redonda com jornalistas que tanto respeito”, disse. A primeira pergunta foi feita pela jornalista do CQCS, Alícia Ribeiro, e o executivo pode falar sobre o comportamento da companhia desde o início da pandemia. “Foi uma comoção ano passado. Tivemos todos os sinistros de covid possíveis e passíveis de indenização pagos”, afirmou. ele contou ainda que em agosto a Capemisa lançou um produto morte em epidemia e pandemia.  “Ao contratrar essa cobertura na apolice,o cliente passa a ter cobertura para epidemias que possam acontecer e ela é flexivel porque pode ser contrata isoladamente, em uma apólice só para isso ou incluir na apólice e depois, pode excluir essa cobertura coletiva”, explicou.

Ao responder uma questão sobre os serviços de combo – feita pelo jornalista Carlos Pacheco -, o executivo afirmou que a Capemisa já oferece coberturas com serviços de assistência. “Maioria dos nosso produtos coletivos são flexíveis e contemplam diversas condições gerais e notas técnicas atuariais. Essa desregulamentação que tem acontecido nos últimos anos temos visto com bons olhos porque o mercado de seguros precisa inovar e se adaptar”, explicou.

O programa Mesa Redonda foi criado em conjunto com as revistas Apólice, Cobertura, JNS e CQCS para ser um programa do setor em que, a cada edição, participam jornalistas do mercado de seguros que entrevistam uma personalidade escolhida por eles.

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Após ganho de mercado, SulAmérica amplia número de beneficiários

Nesta quarta-feira (24), a SulAmérica realizou a divulgação de seus resultados referentes ao quarto trimestre e ao ano de 2020. As receitas operacionais atingiram R$ 5,3 bilhões no último trimestre de 2020, alta de 6,6% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando R$ 20,0 bilhões no acumulado de 2020, aumento de 6,3% em comparação ao ano anterior. 

“Conscientes do impacto da pandemia, assumimos desde o início uma postura proativa para acelerar inovações, manter nosso nível de atendimento e produtividade”, aponta Gabriel Portella, presidente da SulAmérica. 

Ainda de acordo com o executivo, os investimentos em tecnologia e inovação permitiram antecipar tendências e comportamentos, com uso cada vez maior de ferramentas digitais, gerando mais valor e fazendo a diferença para nossos beneficiários. “Em 2020, investimos um total de R$ 312 milhões em projetos estratégicos e de inovação, valor 67% superior aos investimentos realizados em 2019”, completou.

Além disso, a SulAmérica encerrou 2020 com 4,2 milhões de beneficiários em Saúde e Odonto, e o crescimento nas carteiras de planos coletivos de saúde foi de 6,1% ou mais 130 mil membros. “A companhia ainda adicionou mais de 90 mil beneficiários com a aquisição da Paraná Clínicas, idealizada, realizada e concluída dentro do ano, denotando nossa capacidade e agilidade para viabilizar novas aquisições, inclusive em parcerias que estejam alinhadas com nossa estratégia” enfatiza Ricardo Bottas.

As receitas operacionais de saúde cresceram 6,5% e a margem bruta de saúde e odonto evoluíram 22,8% em 2020, atingindo R$ 2,5 bilhões. “A resiliência de nossa operação de Saúde e Odonto pode ser verificada, além da evolução dos beneficiários e das receitas, com nossa performance da sinistralidade”, disse. Nos segmentos de negócios com foco em saúde financeira, também houve avanços importantes no último ano.

A SulAmérica Investimentos fechou o ano com R$ 45,9 bilhões de ativos sob gestão, estando entre uma das maiores gestoras independentes do país. Em 2020 foi concluído um importante investimento estratégico, com aquisição de participação na Plataforma Digital de Investimentos Órama, que apresentou relevante crescimento no ano com quase R$ 11 bilhões de ativos sob custódia, mais de 170 mil contas abertas e participação relevante no processo de educação financeira e democratização dos investimentos no país, propósito fortemente integrado com o conceito de Saúde Integral.

Já em Previdência, as reservas atingiram R$ 9,4 bilhões, 17,2% superiores em relação a dezembro de 2019, impulsionadas, principalmente, por um saldo positivo de portabilidade líquida de aproximadamente R$ 700 milhões no ano. As receitas operacionais de previdência privada expandiram em 12,0% frente a 2019, refletindo o aumento das receitas nos produtos PGBL (+15,7%) e VGBL (+10,6%).

Na operação de seguro de Vida, as receitas operacionais do segmento apresentaram importante recuperação no último trimestre do ano, com aumento de 6,9% em relação ao 4T19 e de 3,0% em relação ao 3T20, totalizando R$ 130,2 milhões. No ano, as receitas com seguro de Vida somaram R$ 494,5 milhões, uma redução de 2,1% em relação a 2019 em função principalmente dos efeitos da Covid-19, notadamente sobre as vendas de seguros viagem.

A companhia também investiu na busca pela qualidade e os investimentos em melhoria contínua da experiência do cliente se refletiram em ótimos indicadores e prêmios voltados para atendimento ao consumidor. Em 2020, a seguradora foi reconhecida pelo Prêmio Reclame Aqui, conquistando, pelo segundo ano consecutivo, o título de Melhor Atendimento em Planos de Saúde do Brasil pelo voto popular.

A Companhia também conta com uma das melhores notas do setor no indicador Reclame Aqui: 8,3.Da mesma maneira, a jornada em temas ambientais, sociais e de governança (ASG) resultou em grandes reconhecimentos no último ano: a companhia foi confirmada no ICO2, Índice Carbono Eficiente da B3, formado por ações de empresas do IBRX-100 que são transparentes nas suas práticas de gestão de gases de efeito estufa (GEE), e também no Índice CDP Brasil de Resiliência Climática.

Portela finalizar, Portela afirmou que a SulAmérica está completamente alinhada em seu propósito “Acreditamos firmemente que ter uma sólida estratégia de integração desses aspectos nas nossas operações e negócios é fundamental para o nosso contínuo crescimento sustentável”, afirma Portella, referindo-se ao conceito de Saúde Integral, que coloca as saúdes física, emocional e financeira de mãos dadas para uma vida plena e segura no presente e no futuro. 

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Tokio Marine seu melhor desempenho em 61 anos de História no Brasil

A Tokio Marine, uma das maiores Seguradoras do País, atingiu um crescimento de 12,6% em Prêmios Emitidos em 2020, em relação ao ano anterior.  A Companhia registrou um Índice Combinado de 89,3%. No geral, foi o melhor desempenho da Tokio Marine em 61 anos de História no Brasil.   

Diante o resultado, o presidente da companhia, José Adalberto Ferrara comemorou, pois, em um ano no qual a grande prioridade foi preservar a saúde dos Colaboradores e Parceiros de Negócios, a companhia conseguiu manter a qualidade e a excelência dos serviços prestados aos nossos Clientes.

“Atribuímos essa excelente performance a uma infraestrutura bastante robusta de TI, que nos permitiu trabalhar de forma remota sem impactos à operação, e à grande motivação do time de 2,1 mil colaboradores”. Para 2021, as perspectivas são de um cenário marcado ainda por baixa taxa de juros, câmbio alto e recuperação do Produto Interno Bruto.

“Não há dúvida de que os efeitos da pandemia na economia ainda estarão bastante evidentes e será necessário um grande esforço, tanto das empresas quanto do governo, para superarmos o desafio do crescimento econômico”, argumenta José Adalberto Ferrara.

O executivo acredita que um fator primordial para que isso ocorra é o notório crescimento da conscientização do Corretor quanto à necessidade de diversificação de suas carteiras e o uso cada vez mais frequentes dos canais digitais disponibilizados pelas Seguradoras.

“A crise sanitária impulsionou a implementação de soluções e serviços digitais, e precisamos estar cada vez mais atentos às necessidades dos Clientes”, finaliza o Presidente da Tokio Marine.Entre os produtos da companhia, o destaque, dentre os produtos massificados, ficou para o alto crescimento do Seguro de Vida Individual, devido à maior conscientização a respeito da importância da proteção para as famílias.

Ainda tiveram bons desempenhos os segmentos de Fiança Locatícia, Condomínio e Residencial. No Automóvel, carteira bastante atingida pelos impactos da pandemia, a Tokio Marine conseguiu manter a estabilidade nos negócios e ultrapassou a marca de 2 milhões de veículos segurados, um aumento de 11% em relação a 2019. Hoje, detém a terceira maior frota segurada do mercado nacional.

A Carteira de Produtos Pessoa Jurídica alcançou resultados mais que expressivos e  registrou a marca histórica de R$ 2 bilhões em Prêmios Emitidos em 2020 O resultado Os destaques em desempenhos de produtos foram Riscos de Engenharia; D&O; Riscos Financeiros Total; E&O; Riscos Nomeados e Rural Total.

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