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Zurich vê o corretor como um consultor de riscos

A Zurich investe forte em processos e ferramentas que possam empoderar o corretor de seguros, assegurando, dessa forma, não apenas a preservação das renovações, mas também a ampliação da carteira de negócios. “A Zurich vê o corretor como um consultor de riscos para os clientes e, por isso, nosso papel é o apoiar no desenvolvimento de novos negócios, no conhecimento técnico dos produtos e na oferta das melhores soluções. Colocamos a nossa expertise e conhecimento à disposição para, juntos, criarmos uma experiência nova e gratificante para o cliente”, afirma o Diretor Executivo de Distribuição da Zurich, Marcio Benevides, em entrevista ao CQCS.

Ele enfatiza ainda que a Zurich quer ajudar o corretor a permanecer sendo rapidamente adaptável às mudanças do ambiente de negócios, a exemplo do que ocorreu em 2020, quando mantiveram-se resilientes e otimistas, e com a energia e rapidez com que se organizaram para atender os clientes.

Outro ponto destacado foi o compromisso da Zurich de continuar atrelando cada vez mais, em 2021 e nos próximos anos, as questões sustentáveis ao negócio. Segundo o executivo, nesse sentido, os principais tópicos no radar da companhia são os de ajudar na eficiência dos parceiros de distribuição e para serem mais digitais na interação com os segurados, além de, no âmbito interno, procurar sempre pela melhor eficiência, o melhor talento e investir na diversidade e na inclusão. “O Grupo Zurich tem o propósito de ser um dos grupos empresariais mais responsáveis e de maior impacto do mundo, razão pela qual lançaremos produtos balizados nessa ambição, tanto para nossos clientes pessoas físicas, quanto jurídicas”, observa.

DESAFIO. Ele frisa também que 2020 foi um “ano atípico e desafiador” diante de uma crise inédita, que mostrou a importância do investimento que já vinha sendo feito pela Zurich em ferramentas digitais para apoiar os corretores e atender os clientes.

Por conta desse investimento, foi possível manter o nível normal de funcionamento dos negócios e oferecer suporte de alto nível para corretores e clientes durante a quarentena, com canais digitais gratuitos, treinamentos online, incentivo de vendas e visitas virtuais.

Essa resiliência sinaliza um quadro mais favorável em 2021, ainda desafiador, mas também com muitas oportunidades.

O executivo aponta dois produtos, ambos relacionados à proteção, que podem se destacar nesse contexto. O primeiro é o seguro cyber que demostrou enorme potencial desde 2020, quando muitas pessoas foram forçadas a trabalhar em casa, em um ambiente menos controlado quando comparado com o ambiente corporativo, passando a fazer maior uso de seus dispositivos móveis. “Estudo produzido pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) em parceria com a Zurich Insurance Group, entre outros parceiros, apontou que os ataques cibernéticos estão entre os cinco principais riscos que podem ocorrer no curto prazo”, revela o executivo.

O outro produto citadao por ele é o seguro de vida individual, que acaba de ser lançado pela companhia, o “Zurich Vida Para Você”, que nasce como um dos mais completos do mercado, pois além das coberturas tradicionais, oferece outras proteções customizáveis, de acordo com a preferência do segurado, para serem utilizadas sempre que necessário, durante toda sua vida, disponibilizando ainda 15 assistências para que o cliente escolha até três, sem custo adicional. “Além de ser um produto flexível, o capital segurado pode ser de até R$ 5 milhões, valor acima da média praticada para seguros de vida”, explica.

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Vazamentos de dados do TSE e Ministério da saúde devem chamar atenção dos Corretores de Seguros

Nas últimas semanas, o país foi surpreendido pelas notícias de dois vazamentos de dados em órgãos públicos que reúnem informações de boa parte da população brasileira: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Saúde. Fato cada vez mais comum em tempos de isolamento social e trabalho em home office, o vazamento de dados, principalmente causado por hackers, preocupa empresas e pessoas. Não por acaso, o seguro cibernético está entre as carteiras que mais cresceram ao longo da pandemia. 

Mas, será que o corretor de seguros está adequadamente preparado para atuar nessa modalidade?

Segundo o especialista em risco cibernético da Aon Brasil, Marco Mendes, vender uma apólice de Cyber é fácil quando o profissional entende onde ela se encaixa.

Ele ressalta, contudo, que o mais difícil é construir esse entendimento e, indo mais adiante, construir esse entendimento junto ao cliente. “O cyber envolve mais do que só o seguro. É preciso trabalhar em conjunto com a empresa para traçar estratégias eficientes de contingenciamento de risco”, frisa o especialista, em entrevista ao CQCS.

Mendes acrescenta que é preciso também se atualizar a respeito do produto e acompanhar o que ocorre no mundo, já que esse é um seguro “fortemente afetado pelos acontecimentos do mercado”.

Já o superintendente de Linhas Financeiras e Seguro Garantia da Zurich no Brasil, Fernando Saccon, afirma que os corretores “são fundamentais” no processo de distribuição e multiplicação do conhecimento do produto. 

Ele sugere que a categoria busque esse conhecimento constantemente e revela que a Zurich, para ajudar seus parceiros, oferece amplo material e uma equipe comercial muito bem preparada para ajudá-los no que for necessário. “Contamos com uma ampla rede comercial com 28 filiais, além de 12 atendimentos mobile espalhados pelo Brasil. Isso nos permite realizar e reforçar muitas ações ao redor do país junto aos corretores, além de estarmos presentes estrategicamente nas mais diversas localidades”, detalha.

Ele diz ainda que o Zurich Proteção Digital é um produto com muita oportunidade no mercado nacional e cujo interesse tem crescido bastante ao longo dos últimos anos, seja por conta do aumento dos ataques cibernéticos ou da melhora na governança, “que se tornou assunto imprescindível às empresas”.

COBERTURAS. 

Quanto às possíveis coberturas deste seguro para o vazamento de dados, os dois executivos asseguram que há garantias diferentes para os danos e prejuízos causados por essas informações. “A apólice pode funcionar como um mecanismo substancial de redução dos custos atrelados ao evento, cobrindo os custos de investigação forense do incidente, por exemplo. Isso permitiria compreender a natureza, origem e possíveis desdobramentos do evento”, explica Marco Mendes, citando o exemplo da invasão ao TSE.

Segundo ele, com base nas informações que foram divulgadas a respeito desse ataque, trata-se de uma ação de Hacktivismo. Neste caso, o passo mais importante é verificar se uma eventual apólice do TSE não preveja nenhuma exclusão para hacktivismo como fato gerador de uma reclamação passível de cobertura. Ainda, em função da instabilidade de rede causada pelo ataque de dados, poderia ser acionada a cobertura de custos relacionados ao restabelecimento da rede. Em seguida, caso houvesse uma situação de lucros cessantes, o TSE poderia também solicitar o reembolso para essa perda financeira. Coberturas como gerenciamento de crise de imagem poderiam também ser usadas para endereçar o assunto publicamente”, observa o especialista.

Mendes disse ainda que somente em caso de acionamento por parte de terceiros afetados pelo vazamento de dados é que o TSE poderia recorrer aos custos de defesa e demais coberturas relacionadas à responsabilidade civil que a ele seria atribuída. Destacou também que as coberturas desta apólice são acompanhadas de um serviço agregado oferecido por quase todas as seguradoras de coordenação (junto ao segurado) das estratégias imediatas de resposta ao incidente, levando em consideração quais serviços seriam necessários, quanto custariam e qual seria a resposta da apólice para isso.

Além disso, existem coberturas para a recuperação dos dados, caso fossem perdidos, notificação individual de partes afetadas, e, se fosse investigado administrativamente, poderia responder por isso também – podendo até ter as multas endereçadas dentro da apólice.

Por sua vez, Fernando Saccon frisa que o “Zurich Proteção Digital” também é um seguro de proteção de dados, que ajuda a evitar eventuais perdas financeiras, devido à violação de privacidade ou de segurança de informações. “É, portanto, um seguro que cobre o pós-evento; não é um antivírus. Ele oferece coberturas para perdas financeiras decorrentes da responsabilidade civil do segurado perante terceiros; recuperação de ativos digitais; interrupção de negócios; investigação forense; extorsão; pagamento de multas, inclusive em razão de riscos advindos da LGPD. Além disso, possui um serviço amplo de pós-incidente que auxilia a empresa na atuação no evento sofrido (simples vazamento de dados ou ataque cibernético), a fim de mitigar seus efeitos danosos com profissionais especializados nas mais diversas frentes como jurídica, contábil, relações públicas, investigação, entre outros serviços essenciais para esse momento tão difícil”, destaca o executivo.

Os dois entrevistados também concordaram que esse tipo de ataque será cada vez mais comum daqui para frente.

Para Mendes, da AON, hacktivismo não é novidade, tão pouco o método usado, que foi o ataque de dados. “Há relatos de atividades hacktivistas há bastante tempo, e o hacktivismo sempre foi uma ferramenta de protesto. Através dele é possível ganhar alcance e velocidade na disseminação da mensagem pretendida, a identidade não precisa ser revelada e, dependendo do modus operandi, os hacktivistas podem conseguir fazer declarações inexatas, comprometer receitas, ou até cometer calúnia, injúria e difamação em nome da empresa”, alerta.

Ele ressalta ainda que existem muitos estudos feitos por empresas especializadas em segurança da informação que sinalizam a gravidade do assunto.

Mendes adverte ainda que o Brasil já é conhecido como um dos países mais vulneráveis do mundo, mesmo que em alguns âmbitos, como o bancário, sejamos referência para várias outras nações. “Aqui, o modo mais usado para atacar pessoas e empresas é o phishing e o mecanismo usado para operar esse ataque é o ransomware, ambos são simples porém eficientes, além de serem amplamente conhecidos. A busca desenfreada por informações nos torna mais descuidados e mais suscetíveis a cair num ataque”, aponta o especialista.

Visão idêntica tem o executivo da Zurich. Para Fernando Saccon, quanto mais a sociedade se torna digital, um caminho sem volta para empresas e pessoas, maiores os riscos de ataques. Nesse contexto, torna-se cada vez mais importante contar com meios de se proteger e, caso aconteça, mitigar os danos causados por um ataque cibernético. “O seguro cibernético é universal, já que companhias de todos os portes e segmentos de atuação hoje estão conectadas, em maior ou menor grau à internet e precisam proteger os dados”, assevera.

Saccon projeta ainda que as coberturas para riscos cibernéticos deverão se consolidar entre os seguros mais vendidos em um futuro próximo, justamente pelo fato de empresas e pessoas serem cada vez mais digitais, com dados cada vez mais expostos no universo online. “Pode-se acreditar que, sim, é um dos produtos de seguro que deve ter demandas crescentes”, conclui.

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Executivos da Zurich participam de evento internacional sobre riscos cibernéticos e de responsabilidade

Amanhã, 11 de novembro, a partir das 16h40, Fernando Saccon, superintendente de Linhas Financeiras e Seguro Garantia da Zurich no Brasil, e Belen Navarro, que é Head Latam da linha de Financial Lines na companhia, marcam presença no 2020 Virtual Aon Insight Latin America. O evento, que foi concebido para trazer conteúdo para líderes de negócios e especialistas, chega à região após contar com a participação da Zurich nas versões ocorridas na Ásia e em Londres. Ambos participam do painel Cyber and D&O – Current Trends and Exposures, que visa a discutir as ameaças que empresas e pessoas podem estar cada vez mais submetidas hoje em dia.

Os executivos tratarão de dois tipos de seguros cuja procura aumentou durante a pandemia, conforme sugere o nome do painel: risco cibernético (cyber, que será abordado pela Belen Navarro) e D&O (que é utilizado para proteger o patrimônio de administradores e executivos em eventuais ações na justiça por decisões tomadas em seus respectivos cargos e que será tratado pelo Fernando Saccon).

“Com a decretação da pandemia, aumentou o número de ataque de hackers e os incidentes afetaram empresas dos mais diversos segmentos e tamanhos, causando danos financeiros e reputacionais muitas vezes irreversíveis. Não por acaso que riscos cibernéticos estão entre as principais preocupações dos CEOs como ameaça às perspectivas de crescimento de suas organizações”, conta Belen Navarro.

Outro seguro cuja procura também cresceu no período foi o D&O. No atual contexto, muitas empresas estão passando por dificuldades financeiras, consequência da crise provocada pela pandemia, que impactou negativamente companhias do setor de aviação, turismo, varejo não alimentício, mineração e Óleo & Gás. “No segmento de pequenas e médias, há também uma preocupação elevada com riscos de insolvência/falência. Em um cenário como este, há a possibilidade de as decisões dos administradores passarem a ser alvo de questionamentos, inclusive quanto ao cumprimento das políticas de governança das empresas, cujas reclamações atingem diretamente os seguros D&O”, explica.

O2020 Virtual Aon Insights Series Latin America acontece nos dias 10 e 11 de novembro e explora como novas e inovadoras abordagens em insights orientados por dados podem ajudar os líderes empresariais a aumentar sua compreensão das ameaças, aproveitar as oportunidades e tomar melhores decisões para suas organizações.  

O evento já soma mais de 3 mil inscritos, porém ainda é possível confirmar presença. Mais informações, basta clicar neste LINK ou NESTE.

Sobre a Zurich no Brasil

A seguradora Zurich soma o conhecimento do mercado brasileiro, no qual tem mais de 80 anos de experiência, à expertise internacional em soluções de seguros multicanal. A Zurich atesta solidez financeira e segue rígido padrão global de conduta, praticado em todas as suas operações. Dedica-se a compreender as necessidades dos clientes e oferece soluções para pessoas físicas e jurídicas, de pequenas empresas a multinacionais. Tendo o Brasil na sua estratégia de crescimento, e decidida a contribuir com o desenvolvimento social e econômico do país, visando o médio e longo prazo, a companhia dispõe de produtos e serviços sob medida para este mercado. Saiba mais em www.zurich.com.br.  

Zurich Insurance Group (Zurich) é uma seguradora líder multicanal que apresenta soluções para seus clientes e parceiros na esfera local e global. Com cerca de 55 mil colaboradores, fornece uma ampla gama de serviços e produtos em Seguros de Vida e de Ramos Elementares em mais de 215 países e territórios. Entre os clientes da Zurich encontram-se indivíduos, pequenas e médias empresas, assim como grandes empresas e multinacionais.  O Grupo está sediado em Zurich, Suíça, onde foi fundado em 1872. O Zurich Insurance Group Ltd (ZURN) está listado no Six Swiss Exchange e tem o Nível I no programa American Depositary Receipt (ZURVY), que é transacionado fora da bolsa no OTCQX. Saiba mais em www.zurich.com

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