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Zurich apresenta serviço inovador no seguro residencial

A Zurich lançou uma nova ferramenta para os clientes do seguro residencial para facilitar o registro de bens. Agora, após a contratação, os segurados podem realizar a declaração de seus bens por meio de registros fotográficos feitos pelo celular, em casa, dispensando a exigência de notas fiscais para comprovação de preexistência dos objetos. Com essa ferramenta, os novos clientes do Zurich Residência poderão fazer um relatório fotográfico para a comprovação prévia da existência de bens com valor superior a R$ 2,5 mil no local segurado. Pode ser computadores e notebooks, mas também equipamentos periféricos, como aparelhos de som e imagem, televisores, home theater, soundbar, jogos eletrônicos, aparelhos de blu-ray, DVD, filmadoras, máquinas fotográficas, e até ar-condicionado e micro-ondas.

“Após a aplicação de pesquisas de satisfação com nossos clientes, percebemos o quanto a exigência de nota fiscal obrigatória para equipamentos eletrônicos, apesar de necessária, soava como algo frustrante e trabalhoso para o segurado”, conta o Diretor Executivo de Personal Lines da Zurich no Brasil, Rafael Ramalho. “Não existia nada que facilitasse esse processo no mercado. Criamos a ferramenta para quebrar esse paradigma, dando ao cliente a opção de comprovar a preexistência dos bens por outros meios”, revela o executivo.

Para utilizar a ferramenta, o cliente deve aceitar a proposta de autoinspeção feita no portal da Zurich no momento da contratação. Em seguida, ele receberá um Token por SMS que permitirá o acesso à ferramenta, na qual cadastrará informações sobre sua identificação e geolocalização. Depois, basta assinalar os bens a serem segurados e realizar as fotos dos objetos e da fachada da residência. O sistema exibe eventuais erros e, após resolvê-los, a listagem dos bens segurados está concluída.

“Essa inovação faz parte de um movimento de digitalização de processos iniciado pela Zurich há anos, mas que se acelerou com o contexto da pandemia. Além de trazer conforto e praticidade, essa ferramenta é muito importante nesse momento, pois proporciona segurança aos clientes, já que não demanda uma visita presencial. Buscamos sempre transparência, conforto e facilidade para os nossos segurados. A evolução do atendimento por meio da digitalização já era uma tendência e veio para ficar”, pontua Rafael.

Para Marcio Benevides, Diretor Executivo de Distribuição da Zurich no Brasil, a digitalização de processos que abrange a ferramenta de inspeção mobile não impacta somente os clientes, mas também os corretores. “Os novos processos tecnológicos e digitais estabelecidos pela Zurich como um todo – que incluem também a plataforma de workflow para cotação – são um apoio à atuação dos corretores no mercado. Oferecer essa comodidade ao cliente em tempos de pandemia, como a inspeção mobile, facilitando e agilizando o processo de contratação dos seguros, é um grande diferencial para o corretor”, opina o executivo.

No seu catálogo de serviços residenciais, além da relação de bens mobile, a Zurich já havia disponibilizado uma ferramenta de vistoria mobile, que pode ser utilizada pelo próprio segurado em casos específicos que antes demandavam a visita de um prestador à sua residência.

Crescimento do mercado de seguros residenciais

A evolução do atendimento e o serviço digital vêm na esteira de outra tendência, que é a de aumento da contratação de seguros residenciais. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o crescimento desse tipo de seguro foi responsável, em 2020, por um montante de mais R$ 3 bilhões em prêmios para as seguradoras no Brasil. A Zurich registrou um crescimento de mais de 20% dos seguros residenciais em relação ao ano anterior.

Para Rafael Ramalho, o aumento da contratação desse tipo de seguro no país pode refletir alguns desafios trazidos pela pandemia. “No momento, há uma utilização maior das residências, seja para o home-office ou para empreendedores que tiveram que trazer seus negócios para casa. Muitas pessoas precisam dividir sua atenção entre o trabalho, as crianças e os afazeres do lar, o que aumenta os riscos, como por exemplo a quebra de estruturas ou equipamentos essenciais”, explica o executivo.

Segundo ele, muitas pessoas também optaram pelo isolamento em cidades menores ou no litoral, e suas casas vazias em grandes centros se tornaram uma preocupação a mais. Por tudo isso, as opções de seguros residenciais que atenderam a essas necessidades podem ter se evidenciado como uma boa alternativa de proteção para essa nova realidade.

“A preocupação com a segurança, que é essencial, é algo que está na pauta mundial do momento, inclusive dos brasileiros. Atentos a isso, os seguros da Zurich são adaptados às necessidades das pessoas, seja para famílias que estão isoladas em casa, para pequenos empreendedores que tiveram que concentrar os negócios em suas residências e, também, para aqueles que precisam manter suas atividades e desejam ter seus bens segurados fora do imóvel, como os profissionais de saúde”, conclui o executivo.

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XP Seguros assume a liderança no país e ultrapassa ‘bancões’

Segundo dados da Fenaprevi, XP lidera captação líquida no ano à frente de CAIXA e Brasilprev, que há mais de uma década se revezam na liderança do ranking

A XP Seguros encerrou o mês de abril com R$ 1,6 bilhão em captação líquida, somando um total de R$ 5,2 bilhões no acumulado do ano, de acordo com dados da Fenaprevi. Os números posicionam a XP como líder absoluta em captação líquida do mercado, deixando players tradicionais como Caixa Vida e Previdência e Brasilprev para trás, que há mais de uma década os dois se revezam na liderança do ranking.

A XP Seguros conta hoje com R$ 20 bilhões em ativos sob custódia, 106 produtos para varejo – sendo 51 exclusivos, 23 fundos com alocação offshore e mais de 59 parceiros, incluindo a própria XP Asset. Em relação à portabilidade líquida, a XP Seguros é líder absoluta com um acumulado de R$ 4,7 bilhões no ano (até abril), o que indica 85% de market share.

“Em pouco mais de dois anos de mercado, a XP Seguros já quadruplicou seu tamanho e é hoje a 8ª maior seguradora do mercado, com a grade mais completa de produtos. A integração com o Banco XP, a partir do final de 2020, foi determinante para uma integração otimizada com os demais produtos, permitindo que mais clientes viessem tanto para a Previdência por conta da plataforma completa da XP quanto para os demais produtos devido à robusta oferta de produtos”, analisa Roberto Teixeira, head da XP Seguros.

Teixeira conta que, dentre as prioridades ainda para 2021, estão o lançamento de fundos que refletem o desempenho de mercados internacionais como Estados Unidos, China e Europa, além do contínuo investimento em tecnologia. “As recentes mudanças regulatórias tornaram nossos produtos mais competitivos com portfólios que combinam participação menor de renda fixa e mais de multimercados, renda variável e fundos internacionais. Além disso, temos investido de forma consistente em tecnologia para aprimorar cada vez mais a experiência dos nossos clientes em nossa plataforma”.

Em um mercado extremamente concentrado – 89% do R$ 1 trilhão em previdência está nos 5 maiores bancos – a XP Seguros foi pioneira na oferta dos primeiros planos de previdência ESG, planos com taxa de zero de administração, FoFs de alocação, entre outros.

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Conexão Futuro Seguro 2021: confira o calendário

A comissão organizadora do inovador ciclo de eventos virtuais “Conexão Futuro Seguro 2021” aprovou o calendário para as 10 etapas – nove regionais e uma nacional – que a Fenacor, os Sincors e a ENS irão promover, de junho a agosto. Haverá ainda um evento prévio, para o lançamento oficial do programa, no dia 22 de junho.

Além das datas dos eventos, foi definida outra grande novidade: em cada edição regional, os inscritos e presentes ainda participarão da premiação especial: notebooks e/ou smartphones. Já na edição nacional, a premiação ( (também para inscritos e que estejam presentes) será um carro zero km.

Em cada evento a inscrição será aberta a corretores de seguros – pessoas físicas ou jurídicas – associados aos sindicatos coorganizadores da etapa. As empresas corretoras de seguros associadas ao Sincor poderão inscrever quantos colaboradores desejar.

Haverá um evento por semana, sempre às terças-feiras e com início às 17 horas.

A primeiro etapa está marcada para o dia 29 de junho e será aberta para associados do Sincor AM-RR e do Sincor/ PA.

Veja a lista com as datas dos demais eventos (que podem, excepcionalmente, ser alteradas), e a quem se destinam:

06 de julho – associados dos Sincors de Rondônia e Acre e de Tocantins;

13 de julho – Sincors: Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba;

20 de julho – Sincors: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;

27 de julho – Sincors: Goiás e Distrito Federal;

03 de agosto – Sincors: Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco;

10 de agosto – Sincors: Minas Gerais, Espírito Santo e associados do CCS-RJ – Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro;

17 de agosto – Sincors: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná);

23 de agosto – Sincor: São Paulo; e

31 de agosto – Evento Nacional

PILARES. A programação terá como pilares a inovação, o empreendedorismo e o digital. O ciclo oferecerá informações relevantes, novas soluções e muitas ferramentas e oportunidades para aumentar os resultados que podem ser obtidos pelo corretor de seguros nesta nova década que se inicia em 2021.

Haverá palestras sobre o cenário atual, com o foco no novo comportamento do consumidor e na realidade atual do mercado.

A ideia é indicar a utilização correta do digital, seja na prospecção, na negociação, no marketing, na comunicação com cliente, ou no comportamento.

Além disso, haverá o foco na inovação, no que se refere aos produtos, e a forma de trabalhar do Corretor de Seguros, agregando novos valores e sendo provedor de soluções securitárias e/ou financeiras, entre outras, além da necessária mudança de comportamento e no relacionamento pós-pandemia.

O terceiro eixo da programação será voltado para o empreendedorismo, que, em linhas gerais, reúne todos os valores e ações englobadas no digital e na inovação, sem contar um aspecto que é extremamente relevante para o Corretor de Seguros: aumentar suas vendas!

Nos próximos dias, serão divulgadas, com detalhes, a pauta e as regras para a participação do corretor de seguros nos eventos.

As vagas serão limitadas. Portanto, fique atento para não perder essa oportunidade de se conectar com a nova ordem já estabelecida!

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Consultor compara proteção veicular a uísque paraguaio

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o advogado e jornalista Antonio Penteado Mendonça compara a proteção veicular a um “uísque paraguaio”. No texto desse artigo, intititulado “Qual a diferença entre uísque escocês e uísque escocês paraguaio?”, Penteado Mendonça destaca que as associações de proteção veicular não têm desenho legal definido, nem capital mínimo obrigatório e não é obrigada a constituir reservas técnicas para garantir os riscos assumidos. “Não tem normatização ou fiscalização de órgão específico do poder público, nem tem o produto pautado e desenhado pela lei”, acrescenta.

Veja o texto, na íntegra, abaixo: 

Questão recorrente é a diferença entre seguro e proteção veicular. Seja porque é esperto, seja porque quer saber, é comum me perguntarem qual a diferença e, principalmente, por que a proteção veicular é mais barata. A melhor resposta para explicar as diferenças entre seguro e proteção veicular é outra pergunta: qual a diferença entre uísque escocês e uísque escocês paraguaio?

Os dois são uísques, os dois são escoceses. Só que um é fabricado na Escócia, numa destilaria regularmente autorizada a funcionar, em instalações industriais adequadas, sob supervisão das autoridades, recolhendo impostos, com controle de qualidade, marca a zelar, utilizando insumos indicados para a produção de uma boa bebida.

Já o segundo, apesar de ter no rótulo que é escocês, é fabricado no Paraguai, numa biboca sem controle, à margem da lei, sem nenhuma supervisão das autoridades, utilizando produtos desconhecidos e muitas vezes inimagináveis e comercializado sem constar no rótulo que é paraguaio.

É óbvio que existem diferenças entre o uísque escocês e o uísque escocês paraguaio. A primeira é o preço. O uísque escocês paraguaio custa mais barato do que o uísque escocês. E a razão não é a diferença do frete da Escócia e do Paraguai para o Brasil. A segunda é que o uísque escocês não costuma dar dor de cabeça, ao passo que uísque escocês paraguaio, invariavelmente, dá dor de cabeça no dia seguinte.

Grosso modo, esta explicação cai como uma luva para mostrar as diferenças entre seguro e proteção veicular. Não quer dizer que toda associação ou empresa de proteção veicular seja “fake” ou que o produto oferecido seja ruim, desonesto ou feito para garantir o máximo de lucro com o mínimo de qualidade. Da mesma forma que existe uísque escocês importado do Paraguai que é uma boa bebida, equivalente à importada da Escócia, também existem associações de proteção veicular sérias, que oferecem atendimento de qualidade. Mas existem também as que não são tão sérias e, aí, a conta pode ficar cara e a dor de cabeça é uma certeza.

Uma seguradora é, por lei, uma sociedade anônima, com capital mínimo, obrigada a constituir reservas técnicas que só podem ser aplicadas em títulos públicos, com operação específica e única, prevista no Código Civil, regulamentada e normatizada pelo CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) e fiscalizada pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), autarquia que tem poderes semelhantes aos do Banco Central para fiscalizar as empresas sob seus cuidados.

Uma associação de proteção veicular não tem desenho legal definido, não tem capital mínimo obrigatório, não é obrigada a constituir reservas técnicas para garantir os riscos assumidos, não tem normatização ou fiscalização de órgão específico do poder público, nem tem o produto pautado e desenhado pela lei.

É a diferença comum entre o uísque escocês e o uísque escocês paraguaio. Enquanto o uísque escocês utiliza malte escocês e outros produtos conhecidos e com certificado de origem, o uísque escocês paraguaio pode ou não utilizar malte, além de outros produtos de qualquer origem, que façam o líquido, depois de engarrafado, ser parecido com o uísque escocês.

A apólice de seguro é um certificado de garantia. Quem diz isso é o mercado e a rotina dos negócios. A judicialização das relações entre seguradora e segurado é, levando-se em conta a quantidade de apólices emitidas, muito baixa. Milhares de indenizações são pagas todos os dias, sem maiores problemas, tão logo o segurado leve seu veículo a uma oficina e entregue a documentação necessária.

Um exemplo da eficiência das seguradoras nacionais é que, enquanto em vários países desenvolvidos o prazo para o pagamento de uma perda total é de 30 dias, no Brasil seguradoras liquidam o sinistro em uma semana, após a entrega da documentação pelo segurado.

É evidente que isso tem um preço. Logo, é lógico que o seguro custe mais caro do que a proteção veicular. Da mesma forma, também é lógico que o negócio feito com uma seguradora, em princípio, seja mais transparente.

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Tokio Marine anuncia novo superintendente na sua maior unidade de negócios

Nesta segunda-feira (31), a Tokio Marine Seguradora anunciou uma mudança na gestão da Regional Varejo SP Capital, sua maior unidade de negócios. Há 23 anos na empresa, Alexsandro Priuli assume como Superintendente no lugar de George Dutra, que deixa a Companhia para dedicar-se a novos desafios profissionais. Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Paulista e com MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o executivo atua há 23 anos no mercado de seguros. 

Priuli iniciou sua trajetória na Tokio Marine em 2003 como Gerente Comercial da Sucursal Centro. Desde então, atuou também como Gerente Comercial da Sucursal Alphaville e Gerente Executivo das Sucursais Lapa e Jardins. 

“A enorme experiência de Priuli na área comercial, aliada à sua visão estratégica e ao contato sempre próximo aos Corretores e Assessorias ao longo de sua carreira, certamente farão a diferença na sua gestão frente à Regional SP Capital, que é de extrema relevância para a nossa estratégia de negócios. Temos a plena convicção que ele está preparado para este grande desafio e dará continuidade ao trabalho de expansão da Superintendência”, contou João Luiz de Lima, Diretor Comercial Nacional Varejo da Tokio Marine.

Atualmente, a Superintendência SP Capital compreende as Sucursais Jardins, Santo Amaro, SP Capital Zona Oeste, Assessorias São Paulo, Tatuapé, ABC (Santo André), Santos, SP Capital Zona Norte e Concessionárias São Paulo. No total, a unidade atende a 11 mil Corretores e 17 Assessorias.

Alexsandro Priuli tem planos de expandir o atendimento aos Corretores com o aumento da atuação nas periferias e nas cidades que compõe a Grande São Paulo. “A equipe da Regional SP Capital está muito bem orientada no sentido de continuar prestando serviços com elevado padrão de qualidade aos nossos Corretores e Assessorias e trabalhando no sentido de que as vendas sejam cada vez mais consultivas. Acredito que continuaremos fazendo bons negócios apoiando nossos Parceiros em seu desenvolvimento por meio da capacitação de Produtos e Serviços com um calendário bastante diversificado de treinamentos. Estou muito feliz com o novo desafio e sei da responsabilidade de estar à frente da maior Regional de Varejo da Tokio Marine”, afirma o novo Superintendente. 

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Como fazer sua corretora de seguros gerar mais resultados

Quando tratamos de gestão para corretoras de seguros, gerar mais resultados é um objetivo muito comum. Mas o que exatamente é “resultado”? Não há uma resposta exata, pois tudo depende das metas traçadas dentro de cada corretora.

O mais importante, é justamente traçar essas metas e saber onde a corretora quer chegar, para então reconhecer que o “resultado” foi conquistado com sucesso. Os objetivos podem ser diversos, algumas corretoras querem crescer, expandir e abrir filiais. Já outras, estão contentes com seu porte, mas desejam aumentar a rentabilidade e a qualidade do ambiente de trabalho. Todos esses propósitos podem ser considerados como “resultado” e compartilham de fatores em comum, que guiam a gestão de uma corretora.

Como começar a gerar mais resultados?

Antes de tudo, é necessário planejamento. Inicie analisando o que está errado nos processos da corretora e, a partir daí, defina o que precisa ser melhorado e como será melhorado. Para buscar resultados, siga a seguinte estrutura de ação:

  1. Diagnosticar o que está errado;
  2. Definir o que precisa melhorar;
  3. Criar ações que irão melhorar / solucionar os problemas
Se você quer uma gestão para corretora de seguros que dê resultado chegou a hora de planejar

Em qual aspecto de gestão você está errando e isso impede sua corretora de gerar resultados?

Separei os 3 aspectos mais comuns que corretores costumam pecar, se você ainda não sabe onde está falhando, pode ser que encontre o seu erro aqui:

Falta de um objetivo específico definido e ações planejadas

É extremamente necessário ter pelo menos um objetivo definido. Geralmente, existem dois caminhos que uma corretora pode seguir:

1 – Corretoras que desejam crescer: A corretora de seguros que busca se tornar cada vez maior, isso implica em ampliar a estrutura, aumentar o número de funcionários, criar filiais e atender cada vez mais clientes. Junto a isso, a corretora pode buscar se tornar referência no mercado, seja de seguros em geral, ou em um nicho específico;

2 – Corretoras que querem maximizar os lucros: A corretora está contente com seu porte atual. Busca maior rentabilidade para maximizar os ganhos, manter a estrutura modernizada e tornar o ambiente de trabalho cada vez melhor.

Defina um objetivo e, a partir daí, trabalhe em ações para fazer acontecer. Lembrando novamente que planejamento é essencial para crescer de maneira saudável, pois um crescimento desordenado tem grande chance de se tornar prejudicial no futuro.

Combatendo a baixa produtividade

Para ter boa produtividade, recomendo que você implante procedimentos em diversas áreas da corretora, seja em vendas, financeiro, renovações, etc. Procedimentos não servem apenas para a poupar tempo e aumentar a produtividade, mas também para manter processos padronizados que evitam falhas nas ações dos colaboradores.

Vou utilizar como exemplo o processo de realizar uma cotação. É interessante que a corretora já tenha pré-estabelecido a forma que esse processo irá ocorrer e quanto tempo irá levar. Tendo esse procedimento registrado, todos os colaboradores (até mesmo os mais novos na corretora) saberão de que forma é feita a cotação e qual é o limite de tempo que devem gastar para realizá-la.

Para aumentar a produtividade no momento de realizar cotações, é imprescindível usar um multicálculo. Não digo isso apenas porque a Quiver oferece esse tipo de software, mas sim porque um multicálculo é extremamente necessário para qualquer corretora que queira gerar resultados, pois a economia de tempo é gigantesca.

Ausência de liderança 

Não conheço nenhuma empresa de sucesso que tenha evoluído, crescido e gerado resultados sem ter um líder eficaz. Esqueça aquele velho modelo de empresa com chefe ausente, que aparece de vez em quando para dar uma bronca e depois vai embora. Esse tipo de empresa NÃO vai ter resultados, ela pode até sobreviver, mas não vai evoluir.

A figura do líder está ligada a todos os aspectos de evolução que uma corretora de seguros tem. Seja o planejamento, controle de indicadores, elaboração de procedimentos, tudo deve ter sido criado ou testado pelo líder. A figura de liderança deve ser exemplar, se você é o comandante de uma corretora de seguros, saiba que sua equipe espera que você esteja presente em todas as reuniões e esteja acompanhando o dia-a-dia da empresa.

Importante: O líder não precisa ser necessariamente o sócio da empresa. Mas é extremamente necessário ter essa referência para os demais e, claro, é muito melhor se for o proprietário. Lembre-se: o ser humano é um animal gregário (que vive em bando), portanto, ele precisa estar seguindo alguém, por isso o líder é tão necessário.

Toda equipe precisa de um líder.

O que um líder precisa fazer? 

  • Ser referência;
  • Admitir o erro e dar o braço a torcer;
  • Se desenvolver e evoluir;
  • Tomar a frente, ter atitude;
  • Se comunicar com equipe;
  • E o mais importante, relembrando o primeiro tópico do artigo: Ter um objetivo, saber onde quer chegar.

Siga essas dicas, defina um plano de ação para melhorar os aspectos de gestão, estabeleça um prazo e faça um acompanhamento.

Desejamos que você tenha ótimos resultados!

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Uma das maiores redes varejistas de artigos esportivos do Brasil passa a comercializar Seguro

A Decathlon, uma das maiores redes varejistas de artigos esportivos do Brasil, está disponibilizando o B-On, seguro exclusivo da Decathlon para bikes, sendo a primeira rede do varejo esportivo a ofertar este serviço aos consumidores.

Feito em parceria com Clube Santuu e Seguradora Sura, o produto é válido em todo o território nacional para todas as bikes adquiridas na Decathlon, no e-commerce ou em lojas físicas, tanto de marcas próprias como de marcas parceiras, e também para bikes elétricas. Além disso, o seguro tem opção de parcelamento em 10 vezes e pode ser adquirido com a ajuda de um vendedor nas lojas físicas ou também pelo consumidor por meio da plataforma Web Santuu, de forma fácil e totalmente online.

O serviço oferece: garantia de reposição de bikes e peças na própria Decathlon, sem valor mínimo na bike para obtenção do seguro, proteção imediata, possibilidade de abertura do sinistro de forma online e simplificada, garantia de cobertura mesmo em posse de terceiros ou estando em transporte, garantia de cobertura contra subtração e danos acidentais e, em caso de acidente, garantia do traslado do ciclista e o da bike.

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Cautela alavanca mercado de seguros no Rio

No estado do Rio, mesmo diante de um cenário incerto, os seguros de Danos e Responsabilidades (exceto DPVAT e Saúde) cresceram 17,7%, liderando o desempenho em relação às modalidades de Coberturas de Pessoas e de Capitalização no primeiro trimestre de 2021 comparado com o mesmo período de 2020.

Considerando a arrecadação nacional, esse grupo de seguros teve um aumento foi de 12,8%. Representando as seguradoras no Rio, o Sindicato (SindSeg RJ/ES) avalia que este aumento se deve a maior preocupação das pessoas com a percepção de risco:  a classe dos profissionais da área de saúde, em especial, tem procurado se proteger com a cobertura do seguro tendo em conta também a crescente judicialização da relação médico-paciente.

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Ranking das Seguradoras aponta faturamento de R$ 298,1 bilhões do setor em 2020

“O ano de 2020 fica marcado por inimagináveis desafios para todas as pessoas e países, como consequência do isolamento social necessário para conter o novo coronavírus, que paralisou atividades, desencadeando a pior crise econômica desde 1929. Naturalmente, o setor de seguros foi impactado, mas está entre os mais resilientes e que melhor puderam se adaptar”, começa o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, na última edição do Ranking das Seguradoras. 

O estudo, realizado anualmente pelo consultor de economia do Sincor-SP, da Rating de Seguros, Francisco Galiza, aponta uma receita total de R$ 298,1 bilhões do setor em 2020, que representa um crescimento de 1,4% em relação ao ano anterior. A receita leva em consideração todo o mercado de seguros, incluindo DPVAT e os produtos de acumulação (VGBL e PGBL). Tirando esses ramos, a receita ficou em R$ 174,4 bilhões, uma variação de 4,8% em relação a 2019. 

Segundo o Ranking, os cinco maiores grupos do setor em produtos de risco são Bradesco, SulAmérica, Porto Seguro, Banco do Brasil e Zurich Santander, que representam 54% de todo o mercado.

O ramo de automóvel, tido como destaque do setor nos últimos anos, sofreu uma das maiores perdas, juntamente com transportes. “Uma consequência direta do momento que o País vive de diminuição na mobilidade”, aponta Galiza. O faturamento de automóvel atingiu R$ 35,2 bilhões (sem DPVAT) no ano passado, com os cinco maiores grupos sendo Porto Seguro, Allianz Seguros, Bradesco Seguros, Tokio Marine Seguradora e Liberty Seguros.

Os seguros de pessoas continuam sendo o destaque do setor, já que no ano passado tiveram um faturamento de R$ 48,1 bilhões. Os cinco maiores grupos são Bradesco Seguros, Zurich Santander, Banco do Brasil, Caixa Seguros e Itaú, representando mais de 59% de todo o ramo.

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