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Aon lança colaboração inovadora para garantir remessas globais de vacinas contra a COVID-19

Aon plc (NYSE: AON) – empresa líder global de serviços profissionais que oferece ampla gama de soluções de risco, aposentadoria e saúde – apresenta nova solução, com ampla colaboração da indústria, que irá fornecer proteção para a cadeia de suprimentos em remessas globais de vacinas contra a COVID-19.

A solução proporciona uma cobertura de seguro de carga transparente para as vacinas, combinando dados de sensor e análises. A oferta aprimora o seguro All Risk Marine Cargo, com pagamento pontual para doses que não se enquadram na faixa de temperatura, que é acordada durante o transporte ou armazenamento. Assim, é possível gerenciar o risco e ter suporte de sinistros mais eficaz. O relatório em tempo real de qualquer desvio de temperatura também fornecerá a mitigação de perdas e ajudará a maximizar o número de doses administradas ao público.

“Em vez de aceitar o chamado ‘novo normal’, na Aon, continuamos nos esforçando para um Novo Melhor”, disse Greg Case, CEO Global da Aon. “Continuaremos a avançar para criar soluções inovadoras que impulsionem nossa economia e sociedade. Fornecer proteção da cadeia de suprimentos para a entrega de vacinas contra a COVID-19 em todo o mundo é uma etapa importante nesse processo.”

A Aon doará 100% de todas as receitas obtidas com esta nova solução em 2021 para uma instituição de caridade dedicada a erradicar o custo global humano e econômico da pandemia.

A oferta é possível por meio de uma colaboração com a insurtech Parsyl, que servirá como plataforma de dados dedicada para a proteção em nome das seguradoras. O subscritor especialista Ascot Group atuará como o subscritor principal, vinculando as seguradoras Chubb European Group SE e AIG, com suporte de resseguro da Munich Re. Outras seguradoras são AEGIS London, Antares Managing Agency Ltd (uma empresa QIC Global), AXA XL, AXIS Insurance, Beazley, Fidelis, MS Amlin e Talbot.

“A Aon tem trabalhado em soluções para clientes que utilizam tecnologia de sensores na cadeia de suprimentos há vários anos”, disse Lee Meyrick, CEO, Global Marine, Commercial Risk Solutions da Aon. “Reconhecendo as preocupações com a distribuição global das vacinas contra a COVID-19, pesquisamos o desenvolvimento de uma proteção financeira às empresas envolvidas no processo de distribuição. Trabalhando com líderes do setor, fomos capazes de reunir rapidamente um grupo de seguradoras com ideias semelhantes que estão dispostas a subscrever os riscos usando tecnologias de sensores verificáveis e eficazes.”

“Estamos satisfeitos por fazer parte de outra colaboração de líderes de mercado que se unem para enfrentar a maior crise de saúde global de nosso tempo”, disse Andrew Brooks, CEO do Ascot Group. “Esta colaboração disponibilizará mais capacidade e trará ao mercado produtos adicionais que permitirão a distribuição eficaz de vacinas em escala global.”

“É fundamental que forneçamos vacinas potentes contra a COVID-19 a todos, em todos os lugares. Para fazer isso, devemos coletar dados para entender o que acontece com essas remessas sensíveis à medida que fazem sua jornada da fábrica para a seringa. Esta solução de seguro ajudará a complementar a indústria existente com esforços focados em países em desenvolvimento, fornecendo proteção para cadeias de abastecimento de vacinas. Estamos orgulhosos de possibilitar outra solução de seguro e contribuir para a distribuição eficaz de vacinas em todo o mundo”, disse Ben Hubbard, CEO da Parsyl.

A solução permitirá a integração de uma ampla gama de dispositivos de detecção e melhorará o gerenciamento de riscos e o suporte a sinistros. Ela está disponível para partes qualificadas na cadeia de abastecimento de vacinas, incluindo empresas farmacêuticas, órgãos governamentais, empresas de transporte e logística, distribuidores, sistemas de saúde, redes de farmácias e centros de inoculação.

Embora esta nova solução não exija a utilização de plataformas específicas de Internet das Coisas (IoT) ou dispositivos sensores¹, as empresas seguradas terão a opção de acessar esses serviços e produtos de forma gratuita durante 2021 a partir de empresas que estão empenhadas em melhorar a distribuição global de vacinas contra a COVID-19. ChronosCloud, Intel, Mastercard e Sensitech, uma parte da Carrier Global Corporation, concordaram em doar acesso a certas plataformas, tecnologia de blockchain ou dispositivos como parte da solução de gerenciamento de risco².

“A ChronosCloud tem o orgulho de colaborar com a Aon na luta contra a COVID-19. Nossa plataforma baseada em nuvem conecta todos os parceiros da cadeia de suprimentos com sensores de Internet das Coisas em tempo real para monitoramento de condição ativa”, disse John Hoyt, Managing Director da ChronosCloud. “O ChronosCloud responde ativamente a quaisquer flutuações de temperatura, para que os remetentes possam garantir a qualidade contínua. Esta plataforma poderosa desempenha um papel importante como parte da iniciativa de entrega de vacinas da Aon.”

“A Intel tem trabalhado em estreita colaboração com a Aon, Mastercard e ChronosCloud para fornecer plataformas de computação efetivas para enfrentar os desafios na distribuição global segura e precisa de vacinas COVID-19”, disse Christine Boles, VP/General Manager da Divisão de Soluções Industriais da Intel. “A tecnologia usada em todo o seu potencial pode salvar e mudar vidas. Esperamos apoiar a Aon em seus esforços para enfrentar os desafios que a distribuição da vacina contra a COVID-19 apresenta.”

“Nossa colaboração com a Aon e a ChronosCloud chega em um momento importante em que as cadeias de suprimentos modernas estão se tornando cada vez mais complexas e a visibilidade de ponta a ponta é essencial”, disse Carlos Menendez, President, Enterprise Partnerships da Mastercard. “A solução de proveniência da Mastercard permite que a base técnica rastreie a jornada em tempo real, aproveitando a imutabilidade do blockchain, proporcionando melhor gerenciamento de risco e minimizando disputas por meio de um registro confiável e compartilhado de remessas.”

“Estamos satisfeitos por fazer parte dessa colaboração global com a Aon e outros líderes da indústria. À medida que os esforços de distribuição da vacina contra a COVID-19 continuam a se expandir para alcançar todas as populações, os dados de temperatura e localização em tempo real da Sensitech ajudarão a reduzir o aumento do problema e possibilitar uma tomada de decisão ágil com fatos”, disse Mike Hurton, Vice President & General Manager da Sensitech.

Saiba mais sobre como as empresas mudaram em resposta à pandemia, em Ajudando as organizações a traçar um curso para o N ovo M elhor .

1 Parsyl para validar a disponibilidade de integração de dados por marca e modelo do sensor.

2 Os serviços gratuitos oferecidos com a cobertura de seguro serão fornecidos até o final de 2021 e sujeitos a limitações e um programa agregado.

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Vazamentos de dados do TSE e Ministério da saúde devem chamar atenção dos Corretores de Seguros

Nas últimas semanas, o país foi surpreendido pelas notícias de dois vazamentos de dados em órgãos públicos que reúnem informações de boa parte da população brasileira: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Saúde. Fato cada vez mais comum em tempos de isolamento social e trabalho em home office, o vazamento de dados, principalmente causado por hackers, preocupa empresas e pessoas. Não por acaso, o seguro cibernético está entre as carteiras que mais cresceram ao longo da pandemia. 

Mas, será que o corretor de seguros está adequadamente preparado para atuar nessa modalidade?

Segundo o especialista em risco cibernético da Aon Brasil, Marco Mendes, vender uma apólice de Cyber é fácil quando o profissional entende onde ela se encaixa.

Ele ressalta, contudo, que o mais difícil é construir esse entendimento e, indo mais adiante, construir esse entendimento junto ao cliente. “O cyber envolve mais do que só o seguro. É preciso trabalhar em conjunto com a empresa para traçar estratégias eficientes de contingenciamento de risco”, frisa o especialista, em entrevista ao CQCS.

Mendes acrescenta que é preciso também se atualizar a respeito do produto e acompanhar o que ocorre no mundo, já que esse é um seguro “fortemente afetado pelos acontecimentos do mercado”.

Já o superintendente de Linhas Financeiras e Seguro Garantia da Zurich no Brasil, Fernando Saccon, afirma que os corretores “são fundamentais” no processo de distribuição e multiplicação do conhecimento do produto. 

Ele sugere que a categoria busque esse conhecimento constantemente e revela que a Zurich, para ajudar seus parceiros, oferece amplo material e uma equipe comercial muito bem preparada para ajudá-los no que for necessário. “Contamos com uma ampla rede comercial com 28 filiais, além de 12 atendimentos mobile espalhados pelo Brasil. Isso nos permite realizar e reforçar muitas ações ao redor do país junto aos corretores, além de estarmos presentes estrategicamente nas mais diversas localidades”, detalha.

Ele diz ainda que o Zurich Proteção Digital é um produto com muita oportunidade no mercado nacional e cujo interesse tem crescido bastante ao longo dos últimos anos, seja por conta do aumento dos ataques cibernéticos ou da melhora na governança, “que se tornou assunto imprescindível às empresas”.

COBERTURAS. 

Quanto às possíveis coberturas deste seguro para o vazamento de dados, os dois executivos asseguram que há garantias diferentes para os danos e prejuízos causados por essas informações. “A apólice pode funcionar como um mecanismo substancial de redução dos custos atrelados ao evento, cobrindo os custos de investigação forense do incidente, por exemplo. Isso permitiria compreender a natureza, origem e possíveis desdobramentos do evento”, explica Marco Mendes, citando o exemplo da invasão ao TSE.

Segundo ele, com base nas informações que foram divulgadas a respeito desse ataque, trata-se de uma ação de Hacktivismo. Neste caso, o passo mais importante é verificar se uma eventual apólice do TSE não preveja nenhuma exclusão para hacktivismo como fato gerador de uma reclamação passível de cobertura. Ainda, em função da instabilidade de rede causada pelo ataque de dados, poderia ser acionada a cobertura de custos relacionados ao restabelecimento da rede. Em seguida, caso houvesse uma situação de lucros cessantes, o TSE poderia também solicitar o reembolso para essa perda financeira. Coberturas como gerenciamento de crise de imagem poderiam também ser usadas para endereçar o assunto publicamente”, observa o especialista.

Mendes disse ainda que somente em caso de acionamento por parte de terceiros afetados pelo vazamento de dados é que o TSE poderia recorrer aos custos de defesa e demais coberturas relacionadas à responsabilidade civil que a ele seria atribuída. Destacou também que as coberturas desta apólice são acompanhadas de um serviço agregado oferecido por quase todas as seguradoras de coordenação (junto ao segurado) das estratégias imediatas de resposta ao incidente, levando em consideração quais serviços seriam necessários, quanto custariam e qual seria a resposta da apólice para isso.

Além disso, existem coberturas para a recuperação dos dados, caso fossem perdidos, notificação individual de partes afetadas, e, se fosse investigado administrativamente, poderia responder por isso também – podendo até ter as multas endereçadas dentro da apólice.

Por sua vez, Fernando Saccon frisa que o “Zurich Proteção Digital” também é um seguro de proteção de dados, que ajuda a evitar eventuais perdas financeiras, devido à violação de privacidade ou de segurança de informações. “É, portanto, um seguro que cobre o pós-evento; não é um antivírus. Ele oferece coberturas para perdas financeiras decorrentes da responsabilidade civil do segurado perante terceiros; recuperação de ativos digitais; interrupção de negócios; investigação forense; extorsão; pagamento de multas, inclusive em razão de riscos advindos da LGPD. Além disso, possui um serviço amplo de pós-incidente que auxilia a empresa na atuação no evento sofrido (simples vazamento de dados ou ataque cibernético), a fim de mitigar seus efeitos danosos com profissionais especializados nas mais diversas frentes como jurídica, contábil, relações públicas, investigação, entre outros serviços essenciais para esse momento tão difícil”, destaca o executivo.

Os dois entrevistados também concordaram que esse tipo de ataque será cada vez mais comum daqui para frente.

Para Mendes, da AON, hacktivismo não é novidade, tão pouco o método usado, que foi o ataque de dados. “Há relatos de atividades hacktivistas há bastante tempo, e o hacktivismo sempre foi uma ferramenta de protesto. Através dele é possível ganhar alcance e velocidade na disseminação da mensagem pretendida, a identidade não precisa ser revelada e, dependendo do modus operandi, os hacktivistas podem conseguir fazer declarações inexatas, comprometer receitas, ou até cometer calúnia, injúria e difamação em nome da empresa”, alerta.

Ele ressalta ainda que existem muitos estudos feitos por empresas especializadas em segurança da informação que sinalizam a gravidade do assunto.

Mendes adverte ainda que o Brasil já é conhecido como um dos países mais vulneráveis do mundo, mesmo que em alguns âmbitos, como o bancário, sejamos referência para várias outras nações. “Aqui, o modo mais usado para atacar pessoas e empresas é o phishing e o mecanismo usado para operar esse ataque é o ransomware, ambos são simples porém eficientes, além de serem amplamente conhecidos. A busca desenfreada por informações nos torna mais descuidados e mais suscetíveis a cair num ataque”, aponta o especialista.

Visão idêntica tem o executivo da Zurich. Para Fernando Saccon, quanto mais a sociedade se torna digital, um caminho sem volta para empresas e pessoas, maiores os riscos de ataques. Nesse contexto, torna-se cada vez mais importante contar com meios de se proteger e, caso aconteça, mitigar os danos causados por um ataque cibernético. “O seguro cibernético é universal, já que companhias de todos os portes e segmentos de atuação hoje estão conectadas, em maior ou menor grau à internet e precisam proteger os dados”, assevera.

Saccon projeta ainda que as coberturas para riscos cibernéticos deverão se consolidar entre os seguros mais vendidos em um futuro próximo, justamente pelo fato de empresas e pessoas serem cada vez mais digitais, com dados cada vez mais expostos no universo online. “Pode-se acreditar que, sim, é um dos produtos de seguro que deve ter demandas crescentes”, conclui.

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Aon alega fraude em arbitragem sobre aquisição no Brasil, mostram documentos

Empresa está tentando se tornar a maior corretora de seguros do mundo

A corretora de seguros britânica Aon está alegando ter sido vítima de fraude ao adquirir a corretora de seguros e administradora de benefícios brasileira Admix, há quatro anos, por R$ 1,35 bilhão, segundo documentos vistos pela Reuters.

O contrato de venda com o fundador da Admix, César Antunes da Silva, incluía cláusulas que previam o pagamento pela Aon de até R$ 150 milhões dois anos depois da conclusão do negócio se determinadas metas de receita fossem alcançadas. Outros R$ 80 milhões ficaram retidos numa conta “escrow”, uma providência normal em aquisições para garantir problemas posteriores à compra.

Citando declarações supostamente “fraudulentas” e omissões de César Antunes da Silva no processo, a Aon se recusou a pagar em 2018 os valores adicionais nem a liberar os valores restantes na conta escrow, e decidiu pedir ao menos R$ 200 milhões em prejuízos numa arbitragem.

A arbitragem mostra que o negócio desapontou a Aon, que está tentando se tornar a maior corretora de seguros do mundo. Quando a aquisição foi anunciada, o chefe da área de saúde e benefícios da Aon, John Zern, disse que a aquisição dobraria a presença da corretora no Brasil. O chefe da área de Soluções de Risco para a América Latina, Fernando Pereira, disse que a compra no Brasil daria um impulso aos negócios da empresa na América Latina.

Ambos saíram da Aon desde o negócio. Zern deixou a empresa durante uma reestruturação global em outubro do ano passado e Pereira se aposentou em janeiro deste ano.

Na época, a Admix tinha 1,4 milhão de beneficiários que trabalhavam em 6.700 empresas brasileiras. Anualmente a empresa negociava R$ 2 bilhões em prêmios de seguros saúde e benefícios.

Os advogados de César da Silva responderam que a Aon está tentando usar a arbitragem para compensar prejuízos surgidos com sua má administração após a compra da Admix, lembrando que a corretora levou dois anos para reclamar de omissões e erros.

A Aon também está pedindo aos juízes da arbitragem para reavaliar a Admix, considerando potenciais irregularidades na inclusão de beneficiários em planos de saúde.

A arbitragem, cujos detalhes até agora não eram públicos, está registrada na International Chamber of Commerce sob o número 24146/GSS.

A Aon alega que a Admix não informou ao comprador sobre o cancelamento de um alto número de contratos com a empresa de planos de saúde Unimed, embora os advogados do fundador da Admix afirmem que a maior parte dos clientes foi transferida para outras corretoras da Admix.

Os advogados de Silva também dizem que as irregularidades na inclusão de clientes em planos de saúde só ocorreram depois da venda da companhia. O fundador pede na arbitragem que seja pago o valor residual na conta escrow e os pagamentos adicionais como estão em contrato.

A Aon também acusa a Admix de não ter informado sobre processos trabalhistas. Advogados da Aon e de César da Silva preferiram não comentar o assunto, dizendo que a arbitragem é confidencial.

Uma das acusações da Aon na arbitragem é que um dos maiores corretores da Admix estaria intimidando testemunhas, porque o corretor pediu explicações na polícia sobre declarações de funcionários da Aon que o acusaram de fraude em depoimentos dentro da arbitragem. O corretor, Nadjair Diniz Barbosa, e seus advogados preferiram não comentar o assunto.

 

A Aon não revelou a arbitragem em suas demonstrações financeiras do ano passado como fez com outras discussões judiciais e arbitragens na Nova Zelândia e Estados Unidos e investigações por autoridades antitruste na Europa. A Aon se recusou a explicar porque não incluiu a arbitragem nas demonstrações financeiras.

 

Na segunda-feira, a Aon anunciou um negócio de US$ 30 bilhões para adquirir a rival Willis Towers Watson e tornar-se a maior corretora de seguros do mundo.

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Pela primeira vez, a Aon receberá no Brasil festival mundial sobre diversidade e inclusão

Aon é uma das patrocinadoras globais do Dive In, que acontece de 24 a 26 de setembro em 33 países

São Paulo, setembro de 2019 – Como parte da programação mundial do festival Dive In, dedicado a desenvolver culturas inclusivas no mercado segurador, a Aon promove, em parceria com Swiss Re e MetLife, a apresentação “Viés Inconsciente: Desconstruindo Estereótipos, Construindo Inclusão”, dia 25 de setembro, na sua sede, em São Paulo. Em sua 5ª edição, o festival acontece de 24 a 26 de setembro em 33 países e 67 cidades simultaneamente, com o objetivo de capacitar as pessoas a alcançarem seu potencial, aumentando a conscientização e promovendo ações positivas para a diversidade em todas as suas formas no mercado.

Voltado para profissionais do setor, a programação no escritório paulistano da companhia contará com o painel “Como lidar com o Viés Inconsciente nas empresas?”, com Marcelo Homburger, CEO de Aon Brasil; Luciano Calheiros, CEO da Swiss Re; Francisco Espinoza, CFO Brasil na MetLife; e Cristina Aiach Weiss, Diretora de HR America Latina na Swiss Re, que também modera a apresentação. O painel abordará o conjunto de estereótipos que internalizamos e, sem percebermos, condicionam julgamentos em relação às pessoas e acarretam em visões preconceituosas de mundo.

Outro destaque é o “Talk-Show: Visão 2020”, com a participação de Eduardo Migliano, cofundador do 99 jobs; Neivia Justa, fundadora da #JustaCausa; Estela Zanata, sócia-diretora da KPMG; e Leila Luz, Líder de Inclusão e Diversidade da BRF. Moderado por Daniela Dallacqua, diretora de Recursos Humanos da MetLife, a apresentação aborda, dentre outros temas, como o espírito questionador e o suporte ao desenvolvimento pessoal dentro do dia a dia e da cultura de uma empresa criam mais produtividade e um melhor desempenho em equipe.

“Incentivar o desenvolvimento de ambientes inclusivos no mercado de trabalho é fundamental para engajar os colaboradores e permitir que eles desenvolvam todo o seu potencial. Uma inciativa como essa, em nível mundial, é um passo importante para incentivarmos uma cultura organizacional cada vez mais justa e diversa, que gera oportunidades a todos os perfis profissionais”, destaca Adriana Zanni, Vice presidente de Recursos Humanos Latin America e embaixadora do Dive In na Aon.

A Aon, além de participar e patrocinar o Dive In, desenvolve iniciativas pela inclusão e diversidade, englobando uma série de projetos para estimular a equiparação e o protagonismo feminino em todas as áreas. A corretora é signatária do WEPs – Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU Mulheres – e aderiu ao WIN (Women´s International Network), movimento que tem sido essencial para intensificar o empoderamento das mulheres no mundo corporativo.

 

Serviço:

 

Data: 25/09/2019

Horário: 8h30 às 11h00

Local: Aon Brasil

Endereço: Alameda Campinas, 1070 – 4º andar – São Paulo (SP)

 

Sobre Aon

A Aon Plc (NYSE: AON) é uma empresa global líder de serviços profissionais, que oferece ampla gama de soluções em risco, previdência e saúde. Globalmente, nossos 50 mil colegas nos 120 países em que atuamos, potencializam resultados para clientes utilizando dados e análises proprietários, com o objetivo de fornecer perspectivas inovadoras, reduzindo volatilidade em seus negócios e oportunidades e melhorando seus desempenhos e performance. No Brasil, estamos localizados em nove escritórios nas principais cidades do país e contamos com, aproximadamente, 1.700 colaboradores.

Possuímos cinco linhas de soluções globais específicas: Commercial Risk Solutions, Reinsurance Solutions, Retirement Solutions, Health Solutions and Data & Analytic Services.

 

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Aon anuncia novo VP Executivo

Eduardo Takahashi assume a posição que era de Marcelo Homburger, atual CEO da empresa no Brasil

Aon anunciou Eduardo Takahashi como vice-presidente executivo para Commercial Risk Solutions da Aon Brasil. Além de passar a integrar o Comitê Executivo, Takahashi continua respondendo pela Diretoria Executiva Comercial desta mesma linha de negócios.

“Assumo essa nova posição com muita honra e entusiasmo. Temos o grande desafio de acelerar o ritmo de crescimento sustentável da Aon e tenho certeza que aliando a nossa contínua prestação de serviços, de valor e qualidade aos nossos clientes, vamos capturar o mundo de oportunidades que se apresenta à nossa frente. Temos muita inteligência em Data & Analytics e um time que não medirá esforços para continuar entregando sempre o melhor resultado aos nossos clientes”, comenta o executivo.

“Takahashi é um líder amplamente respeitado no mercado, com vasta experiência em gestão de riscos e estruturação de programas de seguros para grandes projetos, além de possuir visão estratégica para lidar com as oportunidades que vemos hoje no Brasil”, menciona Marcelo Homburger, CEO da Aon Brasil.

Com mais de 25 anos de experiência em seguros, Takahashi iniciou sua carreira na Aon, em 2015, como diretor comercial Corporate. Desde então, o executivo tem sido um dos principais responsáveis pelas estratégias de vendas, crescimento de novos negócios e o alinhamento de ações junto às áreas de marketing e business intelligence da empresa.

Para ocupar a função de diretor comercial de Commercial Risk Solutions em São Paulo, que já foi de Takahashi, Aon nomeou Rafael Pol que estava à frente da operação de Commercial Risks da empresa no Rio de Janeiro. Paulo Niemeyer Neto assume a posição de Rafael Pol e mantém interinamente a liderança das unidades Oil & Gas e Marine.

“O potencial do mercado brasileiro é enorme. Tenho certeza que a união do conhecimento local e nossa presença global, aliado ao domínio de informações baseado em nossos investimentos em Data & Analytics, estruturaremos propostas de valor direcionadas para cada segmento da indústria brasileira”, finaliza Takahashi.

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