Dia do Síndico: o que ele precisa saber sobre o seguro condomínio

Corretores devem estar atentos às necessidades do condomínio para sugerir as coberturas que melhor se apliquem a cada local

O seguro condomínio é obrigatório por lei, de acordo com o artigo 1346 do Código Civil, e visa cobrir a estrutura do prédio e as áreas comuns pertencentes ao condomínio, sejam eles comerciais, residenciais ou mistos. Embora essa modalidade possua coberturas básicas e obrigatórias, o seguro condominial é amplo e conta com garantias adicionais que podem ser incluídas de acordo com a característica e necessidade de cada empreendimento. No Dia do Síndico, comemorado no dia 30 de novembro, a Porto Seguro traz alguns pontos importantes para os corretores na hora de comercializar esse tipo de proteção.

O gerente de Ramos Elementares da companhia, Antonio Santos, alerta que o ponto de partida é identificar junto ao síndico as coberturas adequadas a necessidade do condomínio. “A nossa cobertura básica, por exemplo, oferece garantias para prejuízos em caso de incêndio, explosão, fumaça e queda de aeronaves”, conta. “Já a ampla, além das garantias básicas, também oferece cobertura para prejuízos em caso de vendaval, impacto de veículos, danos elétricos, quebra de vidros, chuveiros automáticos, tumultos, greves entre outros”, compara.

Além disso, o produto conta com 21 coberturas adicionais. “Sabemos que são inúmeros acidentes que podem acontecer em um condomínio e são possíveis de prever”, afirma Antonio. “Quebra de vidros no hall ou academias, por exemplo. Danos em aparelhos, instalações elétricas e eletrônicas, causados por curto ou oscilação de energia também são comuns”, exemplifica. “São pontos que o corretor precisa levar para o síndico não só como forma de argumentação para a venda do seguro, mas para que o síndico não fique desamparado em casos de sinistros como esses”, afirma o gerente.

Tanto na contratação de um seguro novo quanto na renovação do contrato o suporte do corretor é essencial. “Ao renovar a apólice, é importante que o corretor e o síndico atentem-se às coberturas para garantir que ainda estejam adequadas ao condomínio ou se serão necessários ajustes”, conclui.

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BTG Pactual digital aumenta captação de previdência privada na pandemia

O banco aposta em planos multifundos flexíveis, taxa zero de carregamento e de administração, de acordo com o perfil de investimento, para atrair clientes

No auge da pandemia, entre os meses de março e maio, os resgates de fundos de previdência foram maiores do que as aplicações, apresentando um saldo líquido negativo acumulado de 7,2 bilhões de reais, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Mas a debandada durou pouco tempo. Os meses seguintes já mostraram uma recuperação. Até setembro, o saldo estava positivo em 22,6 bilhões de reais, segundo a entidade.

Para o BTG Pactual digital, o cenário foi outro. O banco digital teve menos de 1% de evasão de recursos na pandemia, e o mês de abril foi o período em que sua seguradora mais captou investimentos em previdência privada durante todo o ano de 2020, com 12% de aumento na carteira.

Gabriel Escabin, head de Previdência do BTG Pactual digital, explica que a empresa não registrou queda significativa nos aportes em previdência, mas, sim, uma movimentação de perfil de investimentos – clientes que deixaram a renda fixa para apostar em renda variável, e vice-versa. “Isso foi possível graças aos produtos da seguradora do banco, que facilitam a mudança, e à gestão eficiente dos investimentos dos clientes, que aplicaram seus recursos de maneira mais inteligente, aproveitando as oportunidades do mercado.”

E o ritmo de captação continua aumentando. Nos últimos quatro meses, o BTG Pactual digital subiu duas posições no ranking de seguradores do mercado. “Isso é resultado do bom trabalho que realizamos para nossos clientes, levando educação financeira, conhecimento sobre produtos e oferecendo gestão de qualidade”, afirma Escabin. “A curadoria do BTG Pactual é o grande diferencial na entrega dos nossos produtos.”

Diferenciais
Entre os atrativos dos planos de previdência privada do BTG Pactual digital, o executivo destaca três diferenciais. O primeiro é que o banco não cobra taxa de carregamento. “Recentemente, os bancos também deixaram de cobrar, mas só para novos clientes, ou seja, os antigos pagam carregamento de entrada ou saída”, conta o executivo. “Esse tipo de taxa é abusivo, pois não contempla o cenário de investimentos que vivemos atualmente.”

A segunda vantagem dos planos do BTG é não segregar a taxa de administração por valor de acesso ao produto. Hoje, as seguradoras cobram taxas proporcionais aos valores investidos – quanto mais o cliente investe, menor é a taxa paga. Isso acaba não sendo interessante para o cliente, por isso o banco cobra a taxa de administração de acordo com o perfil de investimento, de seu risco e do trabalho que ele dá ao gestor para alcançar a métrica.

“Não cobramos para ter um resultado financeiro, mas, sim, pelo valor agregado, para termos esse cliente na casa, assim mantemos uma relação de longo prazo com ele”, diz Escabin.

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A trabalhosa volta por cima

Depois de um escândalo que quase derrubou a empresa criada há 80 anos, a nova gestão do IRB saneou sua contabilidade em um prazo recorde. Daí vieram relatórios negativos que surpreenderam pequenos investidores. Eles suspeitam de manipulação

A história do IRB Brasil Re, empresa que já teve o monopólio no setor de resseguros, tem se mostrado um caso exemplar das fragilidades do mercado de capitais e das dificuldades das companhias de capital aberto em se reerguerem. As ações do IRB estiveram entre as mais comentadas da B3, a Bolsa brasileira, até o início deste ano. Até que estourou um escândalo de má gestão que derrubou os seus papéis. Uma nova administração, tendo à frente Antônio Cássio dos Santos, ex-CEO do Grupo Generali, focou a partir de março na limpeza do balanço, na transparência e no reforço do compliance. Em um período muito curto, conseguiu reverter as expectativas, numa ação bem-sucedida que culminou com um aumento de capital de R$ 2,3 bilhões, com aportes de sócios como Bradesco e Itaú.PUBLICIDADE

Esse esforço foi reconhecido. Mesmo que as ações tenham vivido uma montanha-russa, pequenos investidores apostavam que os papéis refletiriam o novo momento, apesar de levarem um tombo de 80%. Isso ocorreu até que novas turbulências surgiram, especialmente quando o banco UBS BB lançou um relatório pessimista que surpreendeu o mercado no início de outubro. Foi uma mudança total de visão. Em janeiro, antes de o escândalo estourar, o UBS aumentou o preço-alvo das ações para R$ 50 e reiterou sua recomendação de compra. Porém, em 5 de outubro, o UBS BB (denominação após a parceria com o Banco do Brasil) passou a recomendar a venda das ações, que desabaram 17,11% em um único pregão. Apontou um preço-alvo de R$ 4,60, bem abaixo do valor negociado, o que provocou uma movimentação atípica dos papéis.

Isso irritou investidores privados. Mais de 40 fizeram uma denúncia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Roberto Kurylenko, de Porto Alegre, é um deles. Ele participa ativamente de foros de aplicadores e acompanha com lupa as posições da companhia. “O relatório apontou um preço-alvo muito baixo, considerando o lucro da companhia. Colocou um viés muito negativo, pegaram os piores números”, diz. Como outros, ele suspeita de manipulação. Vê conflito de interesses em bancos que fazem previsões negativas e ao mesmo tempo aplicam no mercado de “shorts” (quando se aposta na baixa). Ainda que a regulação impeça que a mesma instituição atue ao mesmo tempo nos dois lados, o fantasma da interferência é corrente. Carlos Eduardo Murilo, de Uberaba (MG), também ficou indignado. Além de acionar a CVM, enviou uma denúncia para dezenas de autoridades. “Foi um verdadeiro terrorismo, dá a impressão que foi combinado. Destruíram a vida de muita gente. Uma empresa de 80 anos com R$ 20 bilhões de patrimônio não pode virar pó. Querem tirar os pequenos investidores do negócio”, diz. No jargão do mercado financeiro, é a disputa entre sardinhas e tubarões. “Há muita manipulação na Bolsa”, concorda Tania G. Mangolini, que investe desde 2019. “O IRB é uma nova empresa, está se reinventando bem rápido. A nova gestão está fazendo um trabalho excepcional. E as ações não reagem, parece que estão travadas “, afirma.

A CVM diz que o processo aberto por esses investidores — sigiloso — ainda está em andamento. E não é o único. “O mercado está sujeito à regulação. O problema é que a CVM muitas vezes age tardiamente e não tem braço suficiente”, diz Marcos Roberto de Moraes Manoel, coordenador da área de direito societário e mercado de capitais do escritório Nelson Wilians Advogados. “O acionista minoritário tem uma proteção muito deficiente. Não se leva a sério a defesa deles”, afirma. O resultado é o enfraquecimento do mercado e a fuga dos estrangeiros. O dado é alarmante porque o número de aplicadores na Bolsa cresceu para 3 milhões de pessoas físicas — eram 800 mil em 2018. Só neste ano, cresceu cerca de 80%. Apenas com os papéis do IRB, elas negociaram mais de R$ 8 bilhões em 2020. A ação também é a terceira mais procurada no Google, com mais 550 mil buscas.

Números positivos

A atual direção da companhia sustenta que o caminho da recuperação é claro. Ao divulgar os resultados do terceiro trimestre, reportou prejuízo de R$ 229,8 milhões. Sem os contratos que estão sendo expurgados do balanço, ela já teria registrado um lucro líquido de R$ 149,4 milhões. Os dados positivos acontecem depois de uma grande investigação, que auditou dados até 2018. Isso gerou uma denúncia entregue à CVM, à Superintendência de Seguros Privados (Susep) e à seção fluminense do MPF. A ação corre em segredo de Justiça. Os acionistas decidiram responsabilizar os antigos gestores. Quanto ao processo citado acima, o UBS BB afirma: “Apoiamos a qualidade de nossos relatórios e refutamos quaisquer alegações de conflito de interesse, juntamente com outras acusações infundadas que foram feitas. Acreditamos que nosso relatório é equilibrado, independente e fornece uma análise objetiva para nossos clientes institucionais”. “Ficou esse gosto amargo para o pequeno investidor”, diz Eduardo Guimarães, especialista em ações da corretora Levante. “O atual ‘management’ do IRB é bom, o mercado tem essa percepção. Mas eles têm um trabalho longo pela frente. Pegaram uma terra arrasada”, afirma.

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MAPFRE dá início a seis projetos para mapear novas ideias e oportunidades para desenvolvimento do setor de seguros

A MAPFRE deu início a seis projetos por meio de Provas de Conceitos (PoCs) e/ou pilotos, após concluir um processo de seleção de startups, iniciado em abril. O primeiro, que acaba de ser finalizado, tinha como foco melhorar a presença digital dos parceiros MAPFRE, gerando novas oportunidades de negócios. Conduzida pela startup Yunki, uma plataforma de marketing digital que integra diversos canais, a iniciativa envolveu parceiros de negócios, entre eles corretores e oficinas que atuam com a MAPFRE.

Os resultados foram tão positivos que a incorporação da solução será estudada pela companhia. Com o sistema, em apenas um mês, houve aumento de 173% no número de interações com os parceiros, crescimento de 20% no volume de ligações e avanço de 102% no acesso ao website.

Os parceiros participaram de sessões de mentoria, além do acesso a ferramenta, para orientá-los como aproveitar ao máximo o potencial do mundo digital. Ao longo do projeto, corretores e oficinas relataram aumento da procura e de leads provenientes do ambiente digital e o fechamento de novos negócios “Já notamos melhora no engajamento nas nossas redes e pretendemos evoluir mais” afirma Rafael Chrispim, da corretora ANT Seguros. “Esse projeto inovador foi muito importante porque nos mostrou o caminho. Recebemos as orientações necessárias para reforçar nossa presença no mundo digital”, destaca André Massaro, da oficina Massaro.

“Diante do isolamento social, as ferramentas tecnológicas se tornaram ainda mais relevante. Agimos rápido e convidamos as startups a desenvolver iniciativas para enfrentar nossos desafios”, explica Flávia Varga, head de Inovação da MAPFRE. “O mercado é bastante carente, o que pode ser uma oportunidade para a companhia, uma vez que, com orientação e ferramentas adequadas, os parceiros terão seus negócios muito mais divulgados”, destaca.

Mais cinco projetos estão sendo desenvolvidos até dezembro, permitindo à MAPFRE acelerar a adoção de novas tecnologias e responder às necessidades do mercado com agilidade. “A mentalidade de um projeto ágil é muito diferente do tradicional, pois imprime um ritmo mais adequado às mudanças constantes pelas quais estamos passando. A ideia é fazer com que cada vez mais este tipo de projeto faça parte da rotina da companhia. Para isso, já está previsto para o primeiro trimestre de 2021 mais uma rodada de busca de startups”, afirmou Flavia.

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2021 – Tendências

Uma das mais conceituadas agências de marketing digital brasileiras apresentou nesta semana o que são, segundo os seus estudos, o que seriam as 5 principais tendências para 2021, já considerando que a pandemia está aí e, ao contrário do que muitos pensam, não estará vencida no primeiro semestre.

Dizem eles que a tendência de Vendas à Distância veio para ficar, sobretudo por conta da conveniência que os consumidores têm para adquirir produtos e serviços quando quiserem, nos dias e horários que quiserem. De certa forma podemos dizer que é o enterro do “horário comercial” que daqui para frente  terá que ser repensado. Será de fato 24 x 7  sempre que o cliente assim quiser, deverá haver alguém para interagir com ele para o que for importante (o resto será feito de forma digital).

A segunda tendência é que os clientes já experimentaram e gostaram de poder acessar os produtos e serviços por multicanal. “Isso porque, no meio digital, os consumidores entram no funil de vendas em diferentes estágios, e também não ficam presos a um único canal” e, assim, os clientes em potencial exigem que seus canais preferidos estejam disponíveis para que possam comprar da maneira como preferirem. Para atender a essas expectativas, empresas precisam ampliar os diferentes canais, além de oferecer uma boa experiência, independentemente de canal ou dispositivo, seja pelas mídias sociais, aplicativos de mensagens, canais de mídia etc.

Segundo a agência digital, combinar interações humanas e digitais é outra tendência para o próximo ano. Eles ressaltam que mesmo que agora as vendas sejam cada vez mais digitais, a interação pessoal continua sendo uma parte essencial e até indispensável do processo comercial. É essa interação com o pessoal de vendas permite construir relacionamento, desenvolver confiança e identificar novas oportunidades.

A quarta tendência é o Social Selling. Facebook, Instagram, TikTok e LinkedIn, por exemplo, vão crescer muito e já há outras opções nascendo. 

Finalmente, a quinta tendência é a aceleração da Transformação Digital, o que exige investimento em reinvenção dos processos de trabalho, comerciais e operacionais. Neste aspecto é importante ressaltar que não se tem mais o monopólio da informação sobre os produtos e serviços oferecidos pela empresa aos seus clientes e o que de fato fará diferença é o caráter consultivo das relações, mesmo digitais, para explicar e complementar as informações que o consumidor já tem.

Os corretores de seguros têm que estar prontos para gerir os seus negócios da forma que eles existem hoje, mas inevitavelmente, implantar transformações muito importantes nos próximos meses e anos, para que possam estar inseridos em um novo mercado que deu as caras em 2020 e deve avançar em 2021. 

Uma boa dica é se capacitar para isto está no meu convite para que você possa conhecer e vir a cursar o MBA em Gestâo de Negócios de Seguros da Universidade Católica de Petrópolis que você poderá cursar de qualquer lugar do Brasil pela internet, em sábados quinzenais (das 8h30 as 17h00) com aulas ao vivo (ou gravadas para assistir durante a semana). Confira em  http://www.ipetec.com.br/mba-em-negocios-de-seguros-ead/ . Início em Janeiro/2021. O foco é a gestão empresarial estratégica dos vários negócios de seguros, com foco em corretores de seguros, concessionárias, assessorias e demais negócios da cadeia produtiva de seguros e saúde suplementar.    

Sergio Ricardo de M Souza
Executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência. Mestre em Sistemas de Gestão – UFF/MSG, MBA em Sistemas de Gestão – GQT – UFF. Engenheiro Mecânico – UGF. Foi superintendente técnico e comercial na SulAmérica Seguros. Foi membro da ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência e foi Diretor do CVG – Clube Vida em Grupo RJ. Fundador do Grupo Seguros – Linkedin. Associado da ABGP, PRMIA, IARCP. Colunista da Revista Venda Mais e do Portal CQCS. Coordenador de Pós-Graduação e Professor dos programas de Pós-Graduação do IBMEC, UFF, IPETEC UCP, ENS, FGV, FUNCEFET, UVA, CEPERJ, ECEMAR, ESTÁCIO DE SÁ, TREVISAN, IBP, CBV. É, atualmente, coordenador acadêmico de vários cursos de pós-graduação, como o MBA Saúde Suplementar http://www.ipetec.com.br/mba-em-saude-suplementar-ead/, do MBA Gestão de Negócios de Seguros http://www.ipetec.com.br/mba-em-negocios-de-seguros-ead/ e do MBA Governança, Riscos Controles e Compliance na UCP. Sócio-Diretor da Gravitas AP – Consultoria e Treinamento, especializada em gerenciamento de riscos, seguros, saúde suplementar e resseguro. www.gravitas-ap.com(sergioricardo.gravitasap@gmail.com).

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Sincor-SP participa da Black Friday e oferece desconto na contribuição associativa

Os corretores de seguros interessados em se associar ao Sincor-SP terão condições especiais entre os dias 25 e 30 de novembro. Trata-se da Black Friday Sincor-SP, que oferece 10% de desconto na contribuição associativa anual. Para fazer a associação e usufruir dos descontos, os corretores devem entrar em contato com a Regional mais próxima.

Para o corretor de seguros pessoa física, a associativa anual cai de R$ 972 para R$ 874,80, podendo ser parcelada em até 6x de R$ 145,80 pelo cartão de crédito.

Já para o corretor de seguros pessoa jurídica, com até dois acionistas, o valor da associativa anual sai de R$ 1.944 por R$ 1.749,60, com possibilidade de parcelamento em até 6x de R$ 291,60 pelo cartão de crédito. Para demais composições societárias é necessário consultar as Regionais do Sincor-SP.

Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, a associação dos corretores de seguros à entidade representativa é o que garantirá as mobilizações em defesa da categoria. “Nunca precisamos tanto de representação como nos dias atuais, em que surgem situações para desfavorecer a nossa profissão. Mas garantir essa defesa depende de termos profissionais unidos, mantendo de pé esta casa, ainda mais nesse momento em que os sindicatos perderam a receita da Contribuição Sindical. Nossa atuação não para e, se estivermos juntos, todos sairemos ganhando”.

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Projeto de Rogério veda reajuste dos planos de saúde

O líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), apresentou o Projeto de Lei 5235/2020 com intuito de vedar o reajuste dos planos de saúde para o ano de 2021 em decorrência dos efeitos socioeconômicos provocados pela pandemia de Covid-19.

Para isso, a proposta altera o artigo 16 da Lei 9.656/98 que regula os planos e seguros privados de assistência à saúde. Assim, reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias só poderiam ser realizados após janeiro de 2022.

Em 19 de novembro, a Agência Nacional de Saúde (ANS) determinou que os planos de saúde deverão reajustar os valores de 2020 – os quais foram congelados por conta da pandemia, de forma diluída em 12 meses – a partir de janeiro de 2021. Na avaliação do senador Rogério Carvalho, a possibilidade de reajuste já no próximo ano ignora as consequências nefastas que a pandemia provocou na economia.

“É fundamental que o Congresso Nacional crie leis de proteção aos consumidores. Para tanto, apresento o projeto para a manutenção do valor das prestações pecuniárias dos planos de saúde para o ano de 2021 e escalonamento do resultado do congelamento nos anos que se Já o resultado do congelamento dos valores no próximo ano deverá ser escalonado em reajustes ao longo dos próximos 5 anos, a partir de janeiro de 2023.

Nota técnica da ANS (Nº 4/2020/DIRAD-DIOPE) apontou que por conta da menor demanda por serviços médicos no período de pandemia – resultado da necessidade de isolamento social – o rendimento das operadoras mais que triplicou em 2020, apresentando os melhores indicadores da última década até o segundo trimestre de 2020.

Confira a íntegra da proposta

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