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Seguro de obras: o que é, como funciona e porque contratar?

Seguro de obras: o que é, como funciona e porque contratar?

Gerenciar uma obra é algo complexo e que envolve diversos agentes, como empresas, fornecedores e prestadores de serviço. Nenhuma operação está isenta de riscos.

E, quando falamos neste assunto, existem diversos incidentes que podem ocorrer: desde a danificação de um equipamento ou estrutura, acidentes com trabalhadores ou terceiros, e até mesmo danos ao meio ambiente. Por isso, antes de iniciar uma obra, é fundamental estar atento a todos esses riscos e se proteger em caso de incidentes.

Imagine o seguinte exemplo: durante uma obra em uma via pública, ocorre um acidente com uma estrutura, que cai, atingindo operários e também veículos e pessoas que estão passando pela rua. Além da paralisação da obra, um incidente como esse causaria danos corporais e materiais a funcionários e terceiros.

Com isso, o responsável teria um grande prejuízo com indenizações, questões jurídicas, perdas materiais e, mais que isso, eventuais perdas de vidas – em um cenário mais trágico.

O que é um seguro de obras?

Para proteger o cliente dos prejuízos resultantes de um incidente como o descrito acima, existem diversos tipos de seguros que podem ser adquiridos antes da realização de uma obra. Confira os principais:

Seguro Ambiental Obras

Um fator que não costuma chamar tanto a atenção na realização de uma obra são os riscos ambientais durante a execução dos trabalhos. Em uma operação deste tipo, existe um potencial de contaminação de solo, água superficial e subterrânea, e ar, além de danos a recursos naturais, uma vez que as obras podem ocorrer perto de áreas de proteção ambiental, por exemplo, em obras de duplicação de rodovias, além de rios e mares, como obras de dragagem, portuárias, entre outras.

Existe o risco de uma condição de poluição decorrente da manipulação de contaminantes já presentes no local da obra, ou pela introdução de novos agentes no local, devido a vazamentos, acidentes, ou ainda, durante o transporte e/ou descarte de resíduos de obras em locais de terceiros.

Por isso, é importante avaliar a contratação de seguros específicos para situações de poluição ambiental, como o Seguro Ambiental Obras e Prestação de Serviços, que protege as empresas contra reclamações por danos ambientais, pessoais, materiais, ambientais e custos de limpeza (remediação) decorrentes de condições de poluição causadas enquanto trabalham em locais de terceiros, inclusive obras.

O seguro, além de oferecer proteção financeira, garante, por meio de parcerias com empresas especializadas, todo suporte emergencial em caso de incidente, não só na remediação do acidente, mas inclusive na gestão da crise do ponto de vista da comunicação.

Seguro de Responsabilidade Civil Geral para Obras

Empresas ou pessoas são obrigadas, por lei, a reparar danos causados a terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. Essa premissa é o que chamamos de responsabilidade civil.

Isso se aplica também à construção civil. Assim, durante a execução de uma obra, caso seja causado um dano a um terceiro, sua empresa será responsabilizada e terá de arcar com os custos de reparo do ocorrido. É nesses casos que a maioria das empresas acaba prejudicada ou encerra de vez os seus negócios, justamente por não ter se precavido contra esse tipo de ocorrência.

Por envolverem grandes montantes, os seguros para obras são fundamentais para proteger uma empresa em caso de incidente.

Dentro do segmento de Responsabilidade Civil existe o seguro específico RC Obras, que oferece ao cliente a possibilidade de contratar um produto de acordo com a sua complexidade, pelo período específico do projeto por exemplo, e caso ocorra algum atraso na execução, prorrogar esse tempo conforme sua necessidade.

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional

O seguro de Responsabilidade Civil Profissional respalda os profissionais envolvidos na obra como, engenheiros, arquitetos e outras pessoas que possam estar supervisionadas ou gerenciadas por eles considerando possíveis erros, falhas ou omissões não somente na elaboração dos projetos (básicos e/ou executivos), mas também no acompanhamento das obras, por exemplo.

A cobertura oferece amparo para cobrir além dos custos de defesa em ações judiciais, indenizações materiais como mão de obra para reparar o dano, lucros cessantes e outros prejuízos que possam ser indenizados.

Seguro para máquinas e equipamentos

um item de suma importância que deve ser colocado na lista de prioridades em uma obra é o do uso de máquinas e equipamentos. Essenciais em toda a operação, elas muitas vezes sofrem acidentes e a consequente suspensão dos trabalhos.

Para se proteger de prejuízos causados por esse tipo de incidente, existe o seguro de Riscos Diversos para equipamentos, que traz cobertura para danos a máquinas da linha amarela (utilizadas em construções), como retroescavadeiras, tratores, entre outras, resultantes de causas externas acidentais durante a operação ou traslado, como incêndio, choque, colapso, furto qualificado, eventos da natureza, danos elétricos e ainda operações de içamento e próximas da água, assim como em arrendamentos e empréstimos a terceiros e perda ou pagamento de aluguel e despesas com contenção e salvamento.

Principais riscos em uma obra

Veja quais são os principais riscos a que uma obra está sujeita e para os quais você deve estar preparado sempre antes de iniciar qualquer trabalho:

Morte e invalidez de empregado

Infelizmente ocorre com certa frequência, e o valor das indenizações cresce todos os anos.

Danos materiais decorrentes de fundações

É um ponto de atenção porque pode gerar prejuízos de alto valor.

Danos corporais causados a terceiros

Pode acontecer em todo tipo de obra, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. O prejuízo pode atingir inúmeros terceiros, a depender da natureza e proporção do incidente.

Perdas financeiras causadas pela interrupção de negócios

Imagine o tamanho do seu prejuízo se tiver de paralisar a sua obra.

Danos materiais causados aos vizinhos da obra

Qualquer acidente vai lhe fazer gastar mais tempo e recursos para cuidar também do que está no seu entorno.

Incidentes mais comuns com máquinas da linha amarela em obras

Como já mencionamos anteriormente, o seguro voltado para máquinas da linha amarela deve ser uma das prioridades antes da realização de uma obra. Afinal, quando ocorre um acidente com um maquinário, há uma grande dificuldade na reposição com a rapidez que uma obra exige.

Muitas vezes, sem um dos equipamentos, a execução dos trabalhos pode comprometer a entrega e o cumprimento dos prazos contratuais estipulados entre as partes, culminando numa eventual responsabilização do construtor por todo atraso.

Confira uma lista das ocorrências mais comuns com máquinas num canteiro de obras e que podem afetar o cronograma de trabalho:

– Tombamento do equipamento (trator, escavadeira, retroescavadeira)

Dependendo do incidente, pode até sofrer perda total;

– Dano em função de sobrecarga

Que se trata de um risco não coberto pelo seguro;

– Dano elétrico que inviabilize o uso do equipamento

– Instabilidade do solo

Pode ocasionar um incidente com a máquina – razão pela qual entendemos que o cuidado e a preparação do operador sejam primordiais para a execução do serviço de qualidade.

Portanto, antes da realização de uma obra, é importante conhecer esses seguros e se proteger em caso de qualquer incidente.

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Tipos de seguro: como decidir seu portfólio

Um corretor certificado pela SUSEP tem autorização para trabalhar com qualquer tipo de seguro e, com tantas opções, uma das grandes dúvidas de um corretor iniciante está em decidir com quais seguros trabalhar.

Será que é vantajoso ter uma grande carteira de opções para seus clientes ou virar especialista em um tipo só?

Acompanhe com a gente os tipos de seguro, argumentos para venda dos mais comuns e questões que você deve levantar na hora de decidir quais seguros incluir na sua carteira.

Quais são os tipos de seguro mais conhecidos?

Como a variedade de seguros é grande, já que, teoricamente, todo bem ou fonte de renda pode ser protegido de alguma forma. A Susep separa a lista em alguns grupos de seguro principais:

  • Patrimonial;
  • Riscos especiais;
  • Responsabilidades;
  • Automóvel;
  • Transporte;
  • Riscos financeiros;
  • Crédito;
  • Pessoas Coletivo;
  • Habitacional;
  • Rural;
  • Outros;
  • Pessoa individual;
  • Marítimos;
  • Aeronáuticos;
  • Microsseguros;
  • Saúde.

Outra abordagem para direcionar o foco da sua carteira de clientes é dividir entre: seguros para pessoa física e seguros para pessoa jurídica. Assim, você pode construir uma carteira de clientes direcionada para um ou outro, com o foco B2C ou B2B.

Quais são os argumentos para vender cada tipo de seguro?

Com a visão geral dos tipos de seguro que existem, você pode entender melhor as opções, analisando vantagens e pontos de atenção ao colocar cada tipo de seguro no seu portfólio.

Vamos aos principais:

Seguro automóvel

Por ser popularmente o mais conhecido, é também o mais procurado e, por essa visibilidade, esse tipo de seguro costuma ser a porta de entrada da maioria dos corretores no mercado

Quando você pensa em vender seguro automóvel é fácil já listar uma lista de conhecidos e amigos que podem virar clientes. 

Maior procura também significa mais concorrência.

Saiba se diferenciar dos concorrentes para construir uma boa carteira de recorrência.

O esforço para encontrar um corretor no momento da compra do carro é maior do que quando a pessoa vai fazer a renovação, ninguém quer perder muito tempo com isso.

Os pilares principais para garantir uma base de bons clientes de seguro automóvel estão em:

  • ter rapidez no envio das propostas e no atendimento da contratação;
  • se antecipar na renovação;
  • automatizar processos para facilitar o fechamento com o cliente.

Para atingir um número maior de clientes, você pode também trabalhar com seguro de moto e seguro caminhão.

Seguro residencial

As notícias de acidentes de carro e roubos acabam colocando esse tipo de seguro na cabeça da população com mais frequência, o que nem sempre ocorre no caso de seguro residencial. 

Esse tipo de seguro vem na lembrança com notícias de grandes catástrofes ou acidentes maiores. Sempre atrelado na dor de perder “tudo que a pessoa tinha”.

Então, na venda de seguro de vida, essa validação de um dos maiores patrimônios que a família possui pode ser levado para a discussão, além dos vários benefícios de manutençãovalorização do imóvel e investimento para o futuro.

Procurar parcerias com corretores de imóveis também é uma boa estratégia para usar seu networking para a venda desse tipo de seguro.

Seguro viagem

A área de turismo sofreu um grande golpe com a pandemia, mas toda essa situação também levantou o questionamento de “o que fazer se algo acontecer e eu estiver longe da minha cidade?”.

Quem se interessa em trabalhar com esse serviço em seu portfólio, vale esperar a onda de viagens que tem tendência de subir depois da vacinação em massa e apostar em parcerias com agências de turismo ou consultores de viagens.

Seguro vida

Uma pesquisa recente do IBOPE, mostrou que menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida. Isso indica duas coisas: o potencial de crescimento, mas também a falta de conhecimento do público sobre esse serviço.

Por isso, para oferecer seguro de vida para seus clientes você vai precisar educá-los da importância e desfazer mitos.

A pandemia fez com que as pessoas pensassem sobre a segurança de suas famílias, aumentando a procura por esse tipo de seguro.

Empresas novas aliadas à tecnologia, como o Nubank, começaram a oferecer esse serviço de forma mais acessível e também chamando atenção dos jovens para a proteção de renda.

Essa é uma ótima forma de pensar: se meu cliente não tem tanto conhecimento ou abertura para contratar um seguro de vida mais robusto, posso fazer um pacote mais simplificado e partir para uma venda mais complexa em outro momento.

Seguros menos divulgados

Seguro fiança, seguro de responsabilidade social e até mesmo seguro pet (que são considerados como membros da família por muita gente)!

Alguns tipos menos comentados de seguro entre o público em geral estão começando a ganhar espaço, seja pela divulgação de conteúdo sobre o mercado de seguros e acessibilidade de informações. Assim, podem se tornar opções interessantes para oferecer a clientes que já passaram dos produtos mais básicos.

O que considerar na hora de decidir com quais tipos de seguro devo trabalhar?

Especialista em um tipo de seguro 

Ter um portfólio mais afunilado pode trazer ganhos em escala e agilidade, e facilita que você entenda quais processos podem ser automatizados.

Uma desvantagem é que seu cliente pode precisar de outro tipo de seguro em determinado momento da vida dele. Caso você não tenha opções para oferecer, ele pode decidir fechar com alguém que oferece tudo que ele precisa em um lugar só. 

Para evitar que isso aconteça, mantenha um bom relacionamento com o cliente e invista em comunicação para conquistar sua autoridade de mercado.

Portfólio variado de tipos de seguro

Ao contrário da especialização em um só ramo de seguros, ter uma grande variedade de opções no seu portfólio oferece a facilidade para o cliente de que ele possa centralizar todas as contratações em um lugar só.

Construindo um relacionamento de confiança, fica mais fácil educar o cliente para conhecer seguros diferenciados e personalizados fazendo vendas de cross-sell e up-sell.

Construa um funil de tipos de seguro para oferecer aos seus clientes

Você talvez já tenha ouvido falar no funil de marketing, que separa as etapas de desconhecimento da necessidade até a venda de um produto e serviço.

A mesma lógica pode ser usada para construir um funil de produtos ou serviços. Começando com produtos de entrada, que atendem às necessidades mais imediatas dos clientes, são de fácil contratação ou simplificados, até os mais personalizados e de alto valor.

Exemplo prático:

  • Topo de funil: seguro automóvel – ofereça opções com agilidade na proposta e facilidade de renovação.
  • Meio de funil: seguro vida e residencial – construa um relacionamento de confiança e eduque seu cliente para entender as vantagens de proteger seus bens e fontes de renda.
  • Fundo de funil: personalizações dentro dos seguros que o cliente já possui. Um tipo de venda que é feita com um relacionamento de longo prazo e análises de dados personalizados se seus clientes.

Pode parecer bastante coisa, porém, sempre leve em conta no que você é bom em vender e escale a partir disso. Potencializando sua corretora com a plataforma de Gestão e Multicálculo da Segfy e investindo no relacionamento com os clientes, você vai longe!

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Temporal causa enormes prejuízos e quem possui seguro poderá ser indenizado

No fim de Novembro, a cidade de São Carlos, interior de São Paulo, sofreu com as fortes chuvas. Um temporal alagou ruas e estragou diversos carros. Uma reportagem da EPTV mostrou se o seguro cobre esse tipo de problema.

A matéria conta que 30 veículos foram atingidos pela inundação e que veículos com apólices com cobertura de danos naturais são indenizados.

Segundo a reportagem, danos naturais são definidos como consequência de temporais, alagamentos, terremotos e até quedas de árvores. “Quem paga?”, questiona a repórter.

A matéria conta que grandes seguradoras colocam desastres naturais nas apólices, mas o consumidor deve olhar o contrato e ver se tem esse item e lembrou também sobre as exceções, como quando o motorista decide colocar o veículo em uma enchente porque tem cobertura de desastres naturais. Nesse caso, não há pagamento porque o motorista agravou o risco. 

Um dos motoristas da cidade, o motorista autônomo João Carlos de Souza Gobes  perdeu o caminhão na enchente, mas como optou por um contrato mais barato, ele não será ressarcido integralmente. “O caminhão valia 70 mil reais, vou receber metade”, disse.

A comerciante Bruna Costa teve prejuízo na loja e disse que agora quer cotar seguro, mas precisa fazer o levantamento dos prejuízos para saber se vale a pena. “Talvez compense mais reforçar a entrada”, afirmou. 

O advogado Guilherme Galhardo também foi ouvido e alertou para que o consumidor leia com atenção o contrato para saber o que está incluso na cobertura. “O consumidor pode juntar fotos, filmagem do local onde aconteceu , notícias, boletim meteorológico da região de ocorrência e fazer levantamento dos danos além de dados de testemunhas”, ensinou.

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Dia do Síndico: o que ele precisa saber sobre o seguro condomínio

Corretores devem estar atentos às necessidades do condomínio para sugerir as coberturas que melhor se apliquem a cada local

O seguro condomínio é obrigatório por lei, de acordo com o artigo 1346 do Código Civil, e visa cobrir a estrutura do prédio e as áreas comuns pertencentes ao condomínio, sejam eles comerciais, residenciais ou mistos. Embora essa modalidade possua coberturas básicas e obrigatórias, o seguro condominial é amplo e conta com garantias adicionais que podem ser incluídas de acordo com a característica e necessidade de cada empreendimento. No Dia do Síndico, comemorado no dia 30 de novembro, a Porto Seguro traz alguns pontos importantes para os corretores na hora de comercializar esse tipo de proteção.

O gerente de Ramos Elementares da companhia, Antonio Santos, alerta que o ponto de partida é identificar junto ao síndico as coberturas adequadas a necessidade do condomínio. “A nossa cobertura básica, por exemplo, oferece garantias para prejuízos em caso de incêndio, explosão, fumaça e queda de aeronaves”, conta. “Já a ampla, além das garantias básicas, também oferece cobertura para prejuízos em caso de vendaval, impacto de veículos, danos elétricos, quebra de vidros, chuveiros automáticos, tumultos, greves entre outros”, compara.

Além disso, o produto conta com 21 coberturas adicionais. “Sabemos que são inúmeros acidentes que podem acontecer em um condomínio e são possíveis de prever”, afirma Antonio. “Quebra de vidros no hall ou academias, por exemplo. Danos em aparelhos, instalações elétricas e eletrônicas, causados por curto ou oscilação de energia também são comuns”, exemplifica. “São pontos que o corretor precisa levar para o síndico não só como forma de argumentação para a venda do seguro, mas para que o síndico não fique desamparado em casos de sinistros como esses”, afirma o gerente.

Tanto na contratação de um seguro novo quanto na renovação do contrato o suporte do corretor é essencial. “Ao renovar a apólice, é importante que o corretor e o síndico atentem-se às coberturas para garantir que ainda estejam adequadas ao condomínio ou se serão necessários ajustes”, conclui.

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Livro Mulheres no Seguro será lançado em live nesta quarta-feira

Para fazer o lançamento do livro Mulheres no Seguro, a Editora Leader fará uma live nesta quarta-feira (25/11), a partir das 19h, em transmissão ao vivo pela Gestão RH e pelo canal da Editora no YouTube. A publicação busca mostrar a magnitude e a grande do mercado de seguros no Brasil, chamando atenção para a equidade de gênero, contando com depoimentos de profissionais do setor.

Entre elas está a 2ª vice-presidente do Sincor-SP, Simone Fávaro, além de nomes como Regina Lacerda, Alessandra Monteiro, Andrea Mathias, Camila Davoglio, Carolina Vieira, Daniela Paschoal, Ellen Oliveira, Enir Junker, Eva Vazquez, Fabiana Resende, Francesca Bianco, Gisele Christo, Graziella Castilho, Guadalupe de Andrade, Isabel Alves Azevedo, Izabel Barbosa, Liliana Caldeira, Linda Bessa, Margo Black, Patrícia Campos, Paula Lopes, Rosana Techima, Rossana Costa, Simone Cristina Fávaro, Simone Ramos, Simone Vizani, Solange Guimarães, Stephanie Zalcman, Vanessa Capua e Vanessa Rocha.

Ficha técnica
Título: Mulheres do Seguro
Editora: Editora Leader
Páginas: 360
Formato: 22,8 x 15,4
Preço: R$ 69,90
Vendas virtuais: Submarino, Americanas.com, Shoptime, Extra, Casas Bahia, Ponto Frio e Amazon
Vendas físicas: Saraiva, Cultura, Travessa, Livraria da Vila, Martins Fontes, Livrarias Curitiba

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Corretora de seguros gaúcha se associa a grande grupo empresarial catarinense e passa a se chamar Hatteras

África Seguros muda de nome e inova o formato da operação, passando a ser administrada pela holding Hatteras, com sede em Itajaí-SC

A corretora gaúcha África Seguros anuncia a associação a um grande grupo empresarial catarinense, o que culmina com a mudança de nome para Hatteras e também do formato da operação. A empresa passa a ser administrada pela holding Hatteras e ganha nova sede, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Rafael Weber, fundador da África Seguros, segue à frente da nova operação, que tem a entrada do novo sócio – o grupo empresarial catarinense que conta com mais de 500 funcionários e tem entre suas operações a PAC LOG, maior empresa privada de logística aeroportuária do Brasil com terminais nos aeroportos de SC, PR, ES, GO e PE; e o Grupo GMO, referência nacional no setor de terceirização de mão de obra com atuação nas áreas de limpeza profissional, segurança patrimonial, serviços de apoio especializados e terceirização de processos. A união de forças, investimentos e expertises tem um firme propósito: atrair novos parceiros, triplicar o quadro funcional e o faturamento em 2021 e se consolidar com uma inovadora operação de seguros corporativos 100% nacional, desafiando o status quo do modelo de negócio atual em um mercado marcado pelo tradicionalismo e dominado por grandes players multinacionais.

“A empresa está mudando inteira, por dentro e por fora, com um modelo de negócio inovador. A história do mundo está sendo reescrita no Vale do Silício e na China. Queremos reescrever a história dos seguros corporativos no Brasil”, antecipa Rafael Weber, Head de Negócios da Hatteras.

Nos últimos anos, o empreendedor se dedicou a entender os modelos de gestão utilizados por empresas do Vale do Silício e da China. Decidido a sair do comum, em agosto de 2018 fundou a África Seguros, em Porto Alegre, atuando com uma proposta de trabalho exclusivo ancorada no mantra “cliente no centro” (customer centric). Com acesso facilitado e forte relacionamento com o mercado de seguros brasileiro e internacional, uniu inteligência e conhecimento, buscando identificar com antecedência as discussões de mercado, personalizando o conteúdo para cada risco e, assim, ajudando os clientes a executarem com confiança suas estratégias de negócios.

A pandemia consolidou o modelo de negócio idealizado por Weber, conectado aos horizontes de inovação e endossado por grandes clientes em diversas localidades do Brasil, abrindo as portas para a consolidação da parceria com o grupo catarinense. A mudança do nome para Hatteras foi embasada em um trabalho de branding realizado a partir do posicionamento, dos valores e do propósito da nova operação. Hatteras é o mais alto farol da América do Norte e as Américas são o símbolo de tudo o que a livre iniciativa é capaz de realizar com altos investimentos em educação e conhecimento – um dos principais valores da nova marca.

Capacitação das empresas para crescerem seguras
Tendo como propósito capacitar as empresas para crescerem seguras, a Hatteras quer compartilhar conhecimento para que as organizações possam tomar as melhores decisões a fim de gerenciarem ativamente seu risco. Criar alternativas para negócios futuros, em alguns casos tendo o potencial de até mesmo concorrer e substituir os serviços atuais da organização, é o desafio da Hatteras para projetar diferentes horizontes e agir simultaneamente em todos eles. A corretora de seguros quer se posicionar como o Grande Guia no Novo Mundo para que os clientes atravessem seus caminhos em segurança.

“Queremos entender profundamente as necessidades das empresas e garantir contratos muito bem elaborados. As corretoras de seguros se sustentam na falta de informação dos clientes. Nós entendemos que, mais do que ter, as empresas precisam dominar o seu seguro. Queremos empoderá-las com conhecimento e construir uma relação com transparência. Só iremos sentir que ganhamos quando todos ganharem. Essa será a nossa estratégia de crescimento”, pontua Weber, acrescentando que estão previstos investimentos para expansão da corretora na região Sul.

A saber
A África Seguros atende, atualmente, clientes em mais de 10 estados brasileiros. A corretora é responsável pelos terminais de cargas de cinco aeroportos no país, nos estados de SC, PR, ES, GO e PE. Tem entre seus clientes transportadora, porto privado no estado de SC, um dos maiores exportadores de vinhos do brasil e cuida de operações especiais, como o CD de uma grande varejista brasileira em Curitiba, com coberturas específicas como sua operação de colchões, o que exige conhecimento específico e diferenciado acesso ao mercado segurador para colocação do risco.
Em 2019, a África Seguros firmou contrato de negócios com a MDS, uma das maiores corretoras de seguros do mundo, para atendimento de clientes específicos. A parceria será mantida na nova operação com a marca Hatteras. Conheça mais em www.hatteras.com.br.

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Seguro gratuito para bikes e patinetes compartilhados

Parceria com seguradora oferece mais tranquilidade aos usuários de micromodais da Scoo

Desde o final de setembro, uma parceria entre a Seguros Sura, a corretora especializada em mobilidade Better Seguros e a Scoo está oferecendo seguro gratuito para bikes e micromodais que são disponibilizados pelo aplicativo. A Scoo é uma startup brasileira de patinetes, bicicletas e equipamentos elétricos que administra os bicicletários das linhas 4-Amarela (localizado na Estação Faria Lima) e 5-Lilás (Estação Brooklin), do Metrô de São Paulo. Além destes, a empresa conta com pontos para retirada dos equipamentos nas principais vias da capital paulista.

A solução garante proteção durante o uso de patinetes, bicicletas convencionais e, em breve, também de bicicletas elétricas, com coberturas para acidentes pessoais dos usuários e eventuais acidentes envolvendo terceiros, danos e subtração dos equipamentos. De acordo com a Seguros Sura, trata-se de um produto customizado, que cobre roubo, além de qualquer acidente de causa externa com o equipamento, seja no uso, seja no transporte ou mesmo durante a carga de bateria.

Também são reembolsadas eventuais despesas de locomoção do usuário e remoção do equipamento em caso de acidente, por exemplo. “Juntos, vamos potencializar o nosso objetivo comum que é transformar o dia a dia das pessoas por meio de uma mobilidade urbana sustentável e segura”, diz Carlos Savarese, diretor de mobilidade e resseguros da Sura.

Modais em crescimento

De acordo com o diretor de mobilidade e resseguros da empresa, a iniciativa de criar um seguro gratuito para bikes tem como objetivo acompanhar a tendência das pessoas de buscarem cada vez mais micromodais. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), houve aumento de 118% nas vendas de bicicletas entre 15 de junho e 15 de julho, em comparação ao mesmo período do ano passado. “Esse é um público crescente. Estamos atentos a essas transformações para oferecer segurança e tranquilidade para que as pessoas completem sua jornada da melhor forma possível”, afirma Savarese.

De acordo com a seguradora, a parceria também irá contemplar bicicletas elétricas, o que está previsto para acontecer no segundo semestre de 2021.

Empresa lança pontos de apoio para ciclistas

Em agosto, a Seguros Sura lançou, em Brasília (DF), seu primeiro espaço para parada de ciclistas. Lá, são oferecidos serviços gratuitos como lavagem, assistência rápida a pequenos reparos e local para descanso. Localizado no Lago Sul, o ponto de apoio inaugura uma iniciativa da empresa cuja ideia é que seja expandida para todo o País.

De acordo com a seguradora, o segundo ponto será aberto nos próximos meses na Cidade do Romeiro, em Aparecida (SP), local que reúne ciclistas de todo o Brasil. “Entendemos mobilidade desde sempre como um dos pilares que está ajudando a desenhar o futuro. Acreditamos na bicicleta como um meio de transporte mais seguro, sustentável e eficaz para as pessoas e para o planeta”, diz Gabriel Bugallo, vice-presidente de soluções da Sura.

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Para matérias de comuns:

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Seguro ajuda pessoas a driblar inadimplência

Dados da Susep mostram que neste ano houve um aumento expressivo na modalidade de seguro fiança, tanto no número de apólices emitidas quanto no volume de sinistros. O site da revista Exame publicou uma matéria patrocinada pela Too Seguros destacando o tema.

Quem aluga um imóvel precisa dar ao proprietário a segurança de que vai honrar o pagamento do aluguel durante todo o período de vigência do contrato. Apesar da maioria dos inquilinos ainda fazer depósito de três meses de aluguel como garantia, o seguro-fiança já é exigido por 16% dos proprietários de imóveis. “A importância do seguro-fiança ficou ainda mais evidente durante a pandemia”, diz Priscila de Cunto Mckenzie, gerente executiva do canal de corretores da Too Seguros, considerada uma das cinco maiores seguradoras em seguro-fiança do país.

Ela explica que, com a crise, os fiadores ficaram mais receosos de assumir riscos, e os inquilinos passaram a ter mais dificuldade em depositar e manter retido o valor de três

aluguéis. Esse cenário ajudou no crescimento da procura pelo seguro-fiança.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que entre janeiro e agosto deste ano foram emitidos 536 milhões de reais em apólices de seguro-fiança – 60% mais do que no mesmo período do ano passado.

Na Casa Central Seguros, empresa parceira da Too especializada no mercado imobiliário e que atua na Região do Grande ABC, em São Paulo, 70% dos contratos referem-se ao seguro-fiança. “Nos meses de julho e agosto dobramos a quantidade de apólices e de prêmios emitidos em relação a maio e junho”, afirma Marcelo Arnas Assunção, sócio da corretora. Segundo ele, a digitalização do setor, a evolução dos produtos oferecidos e a queda no preço do seguro têm feito com que a procura aumente. “As parcelas suaves acabam compensando”, diz o empresário.

Seguro-fiança: um alento para as imobiliárias

A inadimplência foi um problema decorrente da crise. De janeiro a setembro deste ano, o Secovi registrou 10.144 ações por falta de pagamento na cidade de São Paulo, um crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2019. E, junto com a inadimplência, aumentaram também os casos de sinistro. De acordo com a Susep, o número de sinistros saltou de 79 milhões de reais para 206 milhões de janeiro a agosto deste ano em comparação com o ano passado.

Para a Maximiza, outra corretora de seguros parceira, que atende mais de 500 imobiliárias nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, a inadimplência dobrou durante a pandemia. “O lado bom foi que as pessoas passaram a enxergar mais valor no seguro-fiança, já que, quando precisaram acionar a seguradora, encontraram uma empresa sólida e disposta a honrar seus compromissos”, afirma Leandro Furtado Campos, sócio-diretor da corretora.

Na Jacyara Seguros, outra parceira, a procura também foi para mudar a modalidade de garantia locatícia, além de aumentar a demanda de clientes que se mudaram das capitais para o interior e que, por não conhecer fiadores locais, se renderam ao seguro-fiança. “Fechamos 180 novos contratos novos em agosto – um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado”, diz Thiago Gonçalves, sócio-diretor da companhia. Ao todo, 117 imobiliárias oferecem seguro-fiança pela plataforma da seguradora. “De um lado, observamos imobiliárias presentes e corretores exercendo seus papéis de especialistas. De outro, proprietários dispostos colaborar para o sucesso das negociações. Isso foi fundamental para sobrevivermos à pandemia.”

De reparos na pintura a encanador

Quem opta por um seguro-fiança encontra algumas facilidades que vão além da cobertura, como a rapidez na hora da contratação. “Antigamente, o mercado demorava até 24 horas para aprovar o crédito. Agora, isso é feito em 40 minutos”, diz Priscila, da Too Seguros. Na seguradora, além de garantir ao proprietário o pagamento do aluguel em caso de inadimplência, é possível solicitar a cobertura de outras contas, como água, luz, IPTU e, também, de danos ao imóvel e reparos na pintura. “Nossos clientes têm à disposição um leque de assistências residencias 24 horas por dia, como encanadores, eletricistas e vidraceiros”, explica a executiva. “Estamos, sem dúvida, diante de um mercado que só tende a crescer.”

Segundo a matéria, a Too Seguros está em busca de novos parceiros. Presente no mercado há 55 anos, a empresa acredita que levar soluções eficientes e acessíveis ao mercado impacta positivamente a gestão financeira das empresas, dos locatários e dos inquilinos, evitando a inadimplência, sem pesar no bolso de ninguém.

“Estamos investindo em novos produtos, em inovação para oferecer a melhor experiência ao cliente, tanto na contratação ágil quanto na oferta de assistências diferenciadas, e em crédito – para democratizar ainda mais o acesso ao serviço. Queremos, nos próximos dois anos, nos tornar um player muito relevante no mercado de seguro-fiança locatícia e, para isso, queremos conquistar novos parceiros para fazer parte dessa jornada junto com a gente”, diz Marcos Eduardo Carvalho, diretor comercial da Too Seguros. 

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Quer proteger a casa e acha que seguro é caro? É menos do que você imagina

Imagina a situação: sua casa pega fogo, e você perde grande parte dos seus bens. Mas o pior: você não tem seguro residencial e, portanto, toma aquele prejuízo. O custo de um seguro de casa depende de vários fatores, como tipo e localização do imóvel, mas, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, o valor em média é menor que R$ 500 por ano.

“O brasileiro em geral não tem hábito de fazer seguro. É mais uma questão cultural, e há o desconhecimento de que o seguro residencial é de custo bastante acessível”, afirmou Olívio Luccas Filho, professor de introdução às ciências atuariais da Fecap e consultor especializado em seguros.

José Varanda, coordenador dos cursos de graduação da Escola de Negócios e Seguros, também credita à falta de cultura da prevenção a pouca procura por seguros residenciais e faz uma comparação com o preço do seguro do carro, bem maior. ”As pessoas veem que o custo do seguro de um automóvel no valor entre R$ 30 mil e R$ 40 mil chega a ser de R$ 1.200 a R$ 3.000. Daí, elas fazem analogia com o valor da residência e imaginam que os valores dos seguros residenciais sejam proibitivos, quando na realidade são muito menores”. 

Para Jarbas Medeiros, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), essa questão cultural vem mudando aos poucos nos últimos anos, “devido à maior ocorrência dos eventos climáticos, aumento do uso de serviços de assistência e maior divulgação das seguradoras”.

Só 14,6% dos domicílios têm seguros

Os seguros residenciais ainda são pouco contratados pelos brasileiros. De acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados), existem cerca de 10,3 milhões de apólices de seguro residencial (dados de 2018), cobrindo cerca de 14,6% dos domicílios no Brasil. Considerando somente São Paulo e os estados do Sul, este percentual chega a 21,9%.

Levantamento da Susep aponta também que, em agosto, a receita das seguradoras com o seguro residencial atingiu R$ 295,84 milhões em volume de prêmios —um aumento de 13,7% em relação a agosto do ano passado. Prêmio é a prestação paga pelo segurado, para a contratação do seguro. Jarbas Medeiros, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg.

Quais os principais tipos de seguro residencial?

As seguradoras vendem diversos seguros residenciais, dos básicos aos sofisticados.

Cobertura básica: incêndio, queda de raio e explosão. Cobertura adicional (varia de seguradora para seguradora): danos elétricos, roubo de bens (com exceção de dinheiro, joias, obras de arte e valores em geral), alagamento e inundação, desmoronamento, vendaval (inclui ciclone, tornado e granizo), queda de aeronaves, impacto de veículos terrestres, quebra de vidros, mármores e granitos, ruptura ou vazamento de tubulações e responsabilidade civil familiar (cobre danos que sejam causados a terceiros, como vizinhos), entre outros.

As seguradoras incorporam também serviços de assistência 24 horas em formas de pacotes que mais se adaptem à necessidade e ao bolso de cada segurado. Geralmente são serviços de chaveiro, eletricista, hidráulica e conserto de eletrodomésticos. Mas existem pacotes com serviços diferenciados, como fornecimento de caçambas, limpeza de caixa d’água e help desk (suporte para informática, telefonia)

E se o imóvel ficar inabitável, em razão de um incêndio, por exemplo, e tiver seguro? José Varanda, da Escola de Negócios e Seguros, diz que é a seguradora que irá arcar com os custos decorrentes da mão de obra, enviando uma empresa especializada que providenciará a limpeza superficial do local, tornando seus cômodos acessíveis.

Se a pessoa tiver contratado ainda o seguro adicional de “perda ou pagamento de aluguel”, ela terá direito à indenização pelo período que precisar ficar fora de casa, até o imóvel passar por reparos ou ser reconstruído. Ou seja, a seguradora paga um “aluguel” para que ela tenha onde morar.

Custo do seguro residencial básico.

Especialistas dizem que o custo do seguro residencial básico vai depender de alguns fatores, como valor segurado do bem, localização, forma construtiva (alvenaria, madeira), utilização do imóvel (moradia, veraneio) e existência de dispositivos de proteção (alarmes), entre outros.

“De maneira geral, na média o seguro residencial com as coberturas mais contratadas [incêndio, queda de raio e explosão] custa em média menos de R$ 500 por ano, contemplando inclusive assistência 24h dos serviços mais básicos”, afirmou Medeiros.

Quem paga: inquilino ou proprietário?

A Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91) prevê que cabe ao dono do imóvel pagar o seguro contra incêndio, salvo se houver disposição contrária no contrato de locação.

Medeiros diz que, em geral, o proprietário transfere esta responsabilidade ao inquilino no contrato de locação. “O inquilino tem a responsabilidade de devolver o imóvel, ao fim do contrato, na mesma condição em que foi entregue. Sendo assim, caso o imóvel sofra um incêndio, por exemplo, o inquilino tem a garantia do seguro”, disse.

Cuidados na hora de contratar um seguro residencial 

Saber o que você precisa proteger e o valor do seu patrimônio

Definir as coberturas necessárias 

Contratar uma seguradora de confiança 

Ler atentamente as cláusulas do contrato 

Preencher corretamente o formulário.

”É importante ter um corretor de seguros de confiança para poder apresentar as coberturas e assistências oferecidas pelas seguradoras. Dessa forma, a pessoa pode entender melhor e contratar conscientemente aquilo que julgar mais importante. Ver os preços é um fator de escolha. No seguro residencial, como as probabilidades de realizações dos eventos são baixas, os preços também são”. Olívio Luccas Filho, professor de introdução às ciências atuariais da Fecap e consultor especializado em seguros.

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Carro de luxo de meio milhão é furtado de dentro de concessionário e não tinha seguro

O Site Correio do Estado informa, em matéria publicada dia 29, que a Land Rover Defender furtado de dentro da concessionária da Enzo, em agosto, em Campo Grande, não tinha seguro.

O carro de luxo vale cerca de meio milhão de reais e também não possuía rastreador, porque as unidades do veículo saem da fábrica com o dispositivo desligado. O comprador não terá que arcar com o prejuízo até porque não teve tempo de finalizar a compra.

Caso o carro realmente não apareça, concessionária, que ajuda nas investigações, desde o início, deve arcar com o prejuízo. Aline Lopes, titular da Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos (Defurv), informou ao site que o crime foi muito bem articulado e organizado.

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