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Após se reinventar, mulher alavanca Carreira e conquista premiação como parceira da Metlife

Se reinventar no mercado de trabalho é um desafio pelo qual muitas pessoas precisam passar para se encontrar profissionalmente. Esse foi o caso de Karla Mendes, que é formada em gestão de turismo, e hoje é parceira da MetLife.

A primeira grande mudança na vida profissional de Karla aconteceu quando ingressou na Q’erus, empresa especializada na realização de eventos do mercado de seguros. “Para mim, a zona de conforto é o pior lugar que existe, estava há muito tempo acomodada, sem grandes desafios e infeliz na minha atividade profissional. A Q’erus foi uma ponte fundamental nesse processo, porque foi onde fui apresentada ao Mercado de Seguro e me apaixonei”, contou.

No entanto, a chegada da pandemia fez com que Karla precisasse recalcular sua rota, uma vez que o mercado de eventos praticamente parou após a chegada da COVID-19. “Comecei a me perguntar o que me deixava feliz, quais eram as minhas habilidades e ficou claro que a área comercial estava no meu sangue e impactar positivamente a vida das pessoas era algo que me realizava, então nada mais natural que trabalhar com seguro de vida”.

Foi a partir dessa identificação que, “coincidentemente”, Karla soube que uma amiga estava fazendo recrutamento para a Metlife, no entanto, a faixa etária solicitada não correspondia à sua. Mesmo assim arriscou e seguiu em frente. “Como ela já conhecia o histórico do meu trabalho, conversamos ao telefone, e ela defendeu internamente a possibilidade de passar pelo processo de seleção. Os meses de Março a Junho foram desafiadores, passar pela seleção, quebrar paradigmas, iniciar uma nova área e além de tudo, passar pela prova da Susep”, explicou.

Concluído o processo, Karla passou a integrar o time da Metlife e, hoje, afirma se sentir muito feliz e realizada com o trabalho que desempenha. “Me vejo como um pontinho de luz, que é acionado num momento da escuridão, diante da perda de um ente querido, numa internação por conta da pandemia, e em várias outras situações. Cada vez que eu estou em frente a um cliente, entendo que estou trabalhando com o propósito de protegê-lo, e seguindo com a minha missão de cuidar de vidas e famílias”, concluiu.

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Como a pandemia mudou o mercado de seguros

Estudo da Accenture revela que consumidores querem um seguro cibernético pessoal que atenda suas necessidades

A Accenture divulgou recentemente o estudo Three ways Covid-19 changing insurence (Três maneiras que a Covid-19 está mudando o seguro), que entrevistou mais de 47 mil consumidores em todo o mundo, inclusive no Brasil. O objetivo foi entender como a experiência dos consumidores e as expectativas dos produtos e serviços de seguro mudaram durante a pandemia e se isso pode ser permanente. Entre as conclusões, por exemplo, três em cada quatro consumidores (76%) gostariam de ter assistência de sua seguradora para lidar com ameaças cibernéticas, visto que a pandemia levou mais consumidores a atividades online.

Com as pessoas gastando mais tempo online, a pandemia aumentou o risco de ataques cibernéticos e fraudes. Isso está levando os consumidores a procurarem soluções além das tradicionais de roubo de identidade. O relatório constatou que eles estão preocupados com questões de identidade e proteção de dados pessoais, com um em cada cinco (20%) dizendo que temem que seus dados sejam roubados.

Os consumidores nos dizem que desejam ser recompensados por bom comportamento e que seus prêmios reflitam com mais precisão como vivem suas vidas e se mantêm seguros

“Estamos no início de um novo movimento em seguro cibernético pessoal”, afirmou Kenneth Saldanha, que lidera o grupo da Indústria de Seguros da Accenture globalmente. “A pandemia teve um impacto profundo na vida dos clientes, o que provavelmente realinhará suas expectativas em relação às seguradoras para ajudá-los em um mundo mais vulnerável e digital. As seguradoras estão reimaginando seu papel na vida de seus clientes, ajudando a lidar com incidentes cibernéticos e construir em sua confiança de longa data com os clientes para garantir que sintam que sua identidade e dados pessoais estão protegidos”, disse o executivo.

O relatório também conclui que, como a pandemia interrompeu significativamente o trabalho com as restrições para ficar em casa, os consumidores esperam mudanças de longo prazo em suas vidas, o que gera novas demandas de sua seguradora. Mais da metade (56%) dos entrevistados que podem trabalhar em casa disseram que esperam fazê-lo com mais frequência no futuro. E como os lares são agora o epicentro de sua vida profissional, mais da metade (53%) dos entrevistados disseram que estariam interessados em um seguro cibernético residencial, em que os prêmios estariam vinculados ao uso de software atualizado de proteção contra vírus.

“Com mais pessoas trabalhando remotamente, as seguradoras devem proteger as casas de seus clientes não apenas como ativos físicos, mas também como ativos digitais”, disse Saldanha. “As seguradoras devem desempenhar um papel central, ajudando a prevenir ameaças cibernéticas em primeiro lugar. Os consumidores nos dizem que desejam ser recompensados por bom comportamento e que seus prêmios reflitam com mais precisão como vivem suas vidas e se mantêm seguros”, comentou.

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2021 – Tendências

Uma das mais conceituadas agências de marketing digital brasileiras apresentou nesta semana o que são, segundo os seus estudos, o que seriam as 5 principais tendências para 2021, já considerando que a pandemia está aí e, ao contrário do que muitos pensam, não estará vencida no primeiro semestre.

Dizem eles que a tendência de Vendas à Distância veio para ficar, sobretudo por conta da conveniência que os consumidores têm para adquirir produtos e serviços quando quiserem, nos dias e horários que quiserem. De certa forma podemos dizer que é o enterro do “horário comercial” que daqui para frente  terá que ser repensado. Será de fato 24 x 7  sempre que o cliente assim quiser, deverá haver alguém para interagir com ele para o que for importante (o resto será feito de forma digital).

A segunda tendência é que os clientes já experimentaram e gostaram de poder acessar os produtos e serviços por multicanal. “Isso porque, no meio digital, os consumidores entram no funil de vendas em diferentes estágios, e também não ficam presos a um único canal” e, assim, os clientes em potencial exigem que seus canais preferidos estejam disponíveis para que possam comprar da maneira como preferirem. Para atender a essas expectativas, empresas precisam ampliar os diferentes canais, além de oferecer uma boa experiência, independentemente de canal ou dispositivo, seja pelas mídias sociais, aplicativos de mensagens, canais de mídia etc.

Segundo a agência digital, combinar interações humanas e digitais é outra tendência para o próximo ano. Eles ressaltam que mesmo que agora as vendas sejam cada vez mais digitais, a interação pessoal continua sendo uma parte essencial e até indispensável do processo comercial. É essa interação com o pessoal de vendas permite construir relacionamento, desenvolver confiança e identificar novas oportunidades.

A quarta tendência é o Social Selling. Facebook, Instagram, TikTok e LinkedIn, por exemplo, vão crescer muito e já há outras opções nascendo. 

Finalmente, a quinta tendência é a aceleração da Transformação Digital, o que exige investimento em reinvenção dos processos de trabalho, comerciais e operacionais. Neste aspecto é importante ressaltar que não se tem mais o monopólio da informação sobre os produtos e serviços oferecidos pela empresa aos seus clientes e o que de fato fará diferença é o caráter consultivo das relações, mesmo digitais, para explicar e complementar as informações que o consumidor já tem.

Os corretores de seguros têm que estar prontos para gerir os seus negócios da forma que eles existem hoje, mas inevitavelmente, implantar transformações muito importantes nos próximos meses e anos, para que possam estar inseridos em um novo mercado que deu as caras em 2020 e deve avançar em 2021. 

Uma boa dica é se capacitar para isto está no meu convite para que você possa conhecer e vir a cursar o MBA em Gestâo de Negócios de Seguros da Universidade Católica de Petrópolis que você poderá cursar de qualquer lugar do Brasil pela internet, em sábados quinzenais (das 8h30 as 17h00) com aulas ao vivo (ou gravadas para assistir durante a semana). Confira em  http://www.ipetec.com.br/mba-em-negocios-de-seguros-ead/ . Início em Janeiro/2021. O foco é a gestão empresarial estratégica dos vários negócios de seguros, com foco em corretores de seguros, concessionárias, assessorias e demais negócios da cadeia produtiva de seguros e saúde suplementar.    

Sergio Ricardo de M Souza
Executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência. Mestre em Sistemas de Gestão – UFF/MSG, MBA em Sistemas de Gestão – GQT – UFF. Engenheiro Mecânico – UGF. Foi superintendente técnico e comercial na SulAmérica Seguros. Foi membro da ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência e foi Diretor do CVG – Clube Vida em Grupo RJ. Fundador do Grupo Seguros – Linkedin. Associado da ABGP, PRMIA, IARCP. Colunista da Revista Venda Mais e do Portal CQCS. Coordenador de Pós-Graduação e Professor dos programas de Pós-Graduação do IBMEC, UFF, IPETEC UCP, ENS, FGV, FUNCEFET, UVA, CEPERJ, ECEMAR, ESTÁCIO DE SÁ, TREVISAN, IBP, CBV. É, atualmente, coordenador acadêmico de vários cursos de pós-graduação, como o MBA Saúde Suplementar http://www.ipetec.com.br/mba-em-saude-suplementar-ead/, do MBA Gestão de Negócios de Seguros http://www.ipetec.com.br/mba-em-negocios-de-seguros-ead/ e do MBA Governança, Riscos Controles e Compliance na UCP. Sócio-Diretor da Gravitas AP – Consultoria e Treinamento, especializada em gerenciamento de riscos, seguros, saúde suplementar e resseguro. www.gravitas-ap.com(sergioricardo.gravitasap@gmail.com).

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Pesquisa indica profissões mais promissoras e rentáveis no mercado de seguros

Quais as atividades profissionais mais promissoras no mercado de seguros? A resposta é sinalizada na 13ª edição do Guia Salarial da Robert Half, estudo anual da empresa de recrutamento e seleção, que lista habilidades técnicas e comportamentais mais demandadas, e as posições permanentes e por projetos que terão destaque.

Segundo reportagem publicada no portal G1, esta edição do estudo mostra os cargos em alta e média salarial que deverão se destacar em oito áreas no próximo ano, incluindo o mercado de seguros.

Segundo o levantamento, as áreas de vendas, marketing e tecnologia devem ter um destaque maior em 2021.

Especificamente no mercado de seguros, as posições em destaque em “Produtos” são as de analistas e especialistas. Também haverá demanda elevada por profissionais das áreas Atuarial (analistas, especialistas e gerentes), Precificação (analistas e especialistas) e Finanças (analistas, gerentes e CFO).

Já as posições em destaque por projetos provavelmente serão as de analistas de subscrição, de sinistro e de contabilidade ou controladoria.

O estudo aposta ainda nos bons resultados em seguros para infraestrutura, agronegócio e tecnologia.

Além disso, indica como “carreiras do futuro” no setor de seguros as de chief digital officer e de analista ou especialistas de produtos digitais.

O trabalho aponta ainda as “habilidades comportamentais” que serão mais exigidas, com destaque para a visão de negócios, resiliência, adaptabilidade, inovação e senso de dono (expressão utilizada para qualificar as atitudes profissionais focadas no crescimento do negócio). 

Entre as “habilidades técnicas”, haverá maior demanda por quem tem inglês fluente, formação atuarial, multiproduto e digital innovation.

Por fim, o guia lista as perspectivas de remuneração em 2021, que podem variar de R$ 6.850 a R$ 14.000 (para analista de produtos), R$ 9.550 a R$ 19.450 (especialista de produto), de R$ 8.900 a R$ 14.000 (analista atuarial), R$ 10.000 a R$ 19.000 (especialista atuarial), R$ 12.700 a R$ 25.850 ( Gerente Atuarial), R$ 6.400 a R$ 13.050 ( Analista de Precificação), R$ 9.800 a R$ 19.950 (Especialista de Precificação), R$ 6.550 a R$ 13.300 (Analista – Finanças), R$ 16.650 a R$ 33.850 ( Gerente – Finanças) e de R$ 33.700 a R$ 68.500 ( CFO – Finanças).

Além do setor de seguros, foram pesquisadas as áreas de Finanças e Contabilidade, Engenharia, Jurídico, Vendas e Marketing, Mercado Financeiro, Recursos Humanos e Tecnologia.

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Planos de saúde têm mais lucro no 2º tri

Cancelamentos e adiamentos de procedimentos influenciaram o resultado

Com os cancelamentos e adiamentos de procedimentos médicos por conta da covid-19, as operadoras e seguradoras de planos de saúde registraram expressiva queda na taxa de sinistralidade, o que contribuiu para a melhora do lucro líquido do segundo trimestre, relata o Valor Econômico. A redução verificada na Bradesco Saúde, Hapvida, NotreDame Intermédica e SulAmérica variou de 6,6 a 16,7 pontos percentuais quando comparado ao mesmo período de 2019. No entanto, esses indicadores não serão mantidos no mesmo nível nos próximos meses, uma vez que os pacientes já voltaram a realizar, principalmente, consultas e exames. Entre as grandes operadoras, estima-se que o volume atual de procedimentos médicos seja equivalente a 70% e 90% do patamar anterior à pandemia.

Essa quantidade é uma soma de parte dos procedimentos não realizados em meses anteriores com a dos pacientes que já se sentem seguros para agendar suas consultas e exames, além dos procedimentos relacionados à covid-19. Em julho, a taxa de sinistralidade ficou em 64%, o equivalente a quatro pontos percentuais acima do mês anterior, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com 100 operadoras.

“Esse bom desempenho é transitório, entre o segundo e terceiro trimestres. O que estamos olhando mesmo é no longo prazo, analisando critérios de como estão as negociações comerciais entre as operadoras e empresas contratantes num cenário de desemprego e fim do auxílio de complemento de renda do governo”, disse Maurício Cepeda, analista do Credit Suisse.

Ele lembra que cerca de 9 milhões de pessoas tiveram seus contratos mantidos com à MP do governo de complemento de renda, mas o fim do benefício associado a uma não retomada da economia podem levar a um aumento ainda maior das demissões e, consequentemente, redução de planos de saúde. Entre março e junho, período da pandemia, 407,6 mil pessoas perderem o convênio médico.

Segundo fontes, já há uma guerra de preços entre as operadoras que estão preferindo abrir mão de reajustes elevados para não perder clientes e manter receitas. No entanto, esse reajuste menos salgado não deve ser comemorado por tanto tempo, segundo especialistas do setor.

“Apesar do reajuste agora ser menor, estamos alertando as empresas que são nossas clientes que o aumento de 2021 pode vir alto”, disse Thomaz Menezes, presidente da It’s Seg, consultoria que administra o plano de saúde para cerca de mil empresas. No segundo trimestre do ano, as seguradoras conseguiram as melhores reduções de sinistralidade.

Na SulAmérica, a queda foi de 12,3 pontos percentuais e na Bradesco Saúde, de 16,7 pontos percentuais, entre abril e junho. Neste período, as duas empresas foram beneficiadas porque não têm custo fixo de rede própria. A SulAmérica viu seu lucro líquido saltar 83,4% para quase R$ 400 milhões.

Mas com o retorno dos procedimentos, as operadoras verticalizadas tendem a obter melhores ganhos porque conseguem controlar melhor os custos e o volume de procedimentos realizados, uma vez que possuem rede própria. O analista do Credit Suisse tem acompanhado de perto o impacto do fim do benefício da MP do governo. “Se a economia não retomar, as empresas vão ter que demitir porque não haverá demanda para aquele número de empregados mantidos com a contribuição do governo”, disse.

A contrapartida das empresas que receberam o benefício é não demitir por determinado prazo, mas segundo o analista algumas empresas podem fazer as contas para ver se vale a pena pagar a multa pela dispensa, em vez de continuar pagando salário e impostos. Outro ponto que vem sendo questionado é como será feito o repasse do aumento de custos de compra de equipamentos como respiradores, máscaras e álcool em gel nesta pandemia.

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Pesquisa aponta caminho para o mercado

A Veja Online informa que, com a crise do novo coronavírus, o interesse por temas como planejamento e segurança financeira já atinge 60% da população brasileira. O cenário turbulento leva a população a pensar em alternativas, como as do segmento de seguros. É o que revela um estudo da Globo sobre o comportamento desse mercado, que ainda carrega desafios como a baixa penetração, o crescimento da digitalização e a necessidade de criar uma cultura de segurados no país.

O estudo revelou que o cenário imposto pela pandemia pode ser uma oportunidade para expandir a carteira de seguros alternativos, como o prestamista e de vida. A mudança pode, inclusive, aliviar a concentração de receita em seguros de automóveis.

A pesquisa ainda observou que há espaço para crescimento do setor no país. Dados apontam que seguradoras e insurtechs ainda atuam na ampliação da distribuição de oferta de seguros. Digitalização dos serviços e inovação do produto também ganharam destaque.

O time de Inteligência de Mercado da Globo levou em conta as movimentações que ocorreram na China, após o pico do surto de COVID-19, e que podem indicar mudanças no Brasil. Lá, 75% dos entrevistados incluíram seguros como uma preferência para o portfólio de investimento pessoal.

 

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Mais de 4,8 mil projetos de lei atingem o mercado de seguros

A interferência do Legislativo e do Judiciário no funcionamento do mercado de seguros preocupa as lideranças do setor. Esse foi, inclusive, um dos pontos discutidos durante o webinar realizado pela CNseg nesta semana, com as participações dos presidentes da confederação, Marcio Coriolano; da FenSeg, Antonio Trindade; da FenaSaúde, João Alceu Amoroso Lima; da FenaPrevi, Jorge Nasser, e da FenaCap, Marcelo Farinha.

Segundo dados divulgados no debate, atualmente há mais de 4,8 mil projetos de lei no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas estaduais nas Câmaras Municipais que atingem diretamente o setor. Além disso, são constantes as decisões judiciais que impõem novas obrigações não previstas nos contratos.

Segundo Márcio Coriolano, essa interferência afeta a estabilização financeira, que é vital para a indústria de seguros. “Sem ela, as seguradoras não estarão preparadas para responder à crise. Querer que as seguradoras cubram coberturas excluídas em contratos, retroativamente, é colocar em risco a solvência do setor”, comentou o presidente da CNseg.

O setor de saúde suplementar é o mais afetado, concentrando aproximadamente mil projetos em tramitação. Além disso, há muitas ações na Justiça. Para o presidente da FenaSaúde, não é possível mudar um setor regido por uma lei especifica com um projeto ou liminar. “A judicialização tem um custo caro para todos e isso elitiza o uso do plano de saúde”, frisou João Alceu Amoroso Lima.

Ele acrescentou que o foco da Agência Nacional de Seguros (ANS) tem sido o de manter o mercado em funcionamento. Nesse contexto, foram feitos ajustes, mas que não atendem ao principal problema de blindagem da inadimplência, “o que pode ameaçar a solvência das operadoras”.

Por sua vez, o presidente da Fenseg alertou para o risco oferecido por projetos que ameaçam o equilíbrio dos contratos. “As exclusões estão muito claras nas apólices e as seguradoras vão seguir o que está escrito. Se tem cobertura indeniza. Se não, não indeniza”, observou Antonio Trindade.

Já o presidente da FenaPrevi advertiu que não se pode esquecer neste momento que o seguro sempre foi parte da solução e que o olhar de longo prazo é vital. “Precisamos preservar as instituições e seus direitos, bem como entender que estamos em momento de exceção. Precisamos de tempo, entendimento e de diálogo. Essa é a grande contribuição do regulador neste momento. Disso depende a nossa capacidade para ofertar novos produtos à sociedade”, disse Jorge Nasser.

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Coronavírus: veja como o mercado de seguros está se posicionando

Algumas empresas e entidades suspenderam suas atividades presenciais e cancelaram ou adiaram eventos e reuniões até que o covid-19 esteja sob controle

As secretarias estaduais de Saúde informaram que até agora foram confirmados 350 casos do novo coronavírus (covid-19) no Brasil, espalhados por 17 estados e no Distrito Federal. Foi registrada a 1ª morte pelo vírus no Brasil em São Paulo, confirmada na terça-feira, 17 de março, pelo governo estadual. A vítima é um homem de 62 anos que estava internado e tinha diabetes e hipertensão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou na última sexta-feira, 13 de março, que os países apliquem testes em toda a população para identificar quem está infectado e isolem essas pessoas para diminuir a disseminação da doença.

Antenado com a situação que o mundo se encontra, o mercado de seguros está se posicionando e tomando providências para que o número de pessoas infectadas pelo coronavírus e o número de óbitos não cresçam. Algumas empresas suspenderam suas atividades presenciais e cancelaram ou adiaram eventos e reuniões até que a doença esteja sob controle. Veja abaixo o posicionamento de algumas companhias e entidades:

MAG Seguros

A seguradora adotou um Plano de Continuidade de Negócios (PCN), para o qual são realizados testes regulares por forma a garantir o seu pleno funcionamento. Face à situação que o país passa a seguradora decidiu, na semana passada, acionar o seu PCN.

Com isso, a empresa liberou colaboradores que já possuem acesso remoto para que realizem as suas atividades em home office. Também já estão em casa os colaboradores classificados como grupo de risco, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde. A companhia concedeu férias para estagiários e recesso de 15 dias aos jovens aprendizes.

A organização reforça que está preparada caso precise que 100% de seus colaboradores trabalhem a partir de casa. As medidas visam zelar pela saúde dos colaboradores e atender aos apelos das autoridades para reduzir a aglomeração e circulação de pessoas.

O PCN contempla, ainda, medidas para mais de 4 mil corretores parceiros. A seguradora oferece tecnologia que garante a comercialização de todo portfólio da empresa de forma 100% digital, remota e com a máxima segurança por meio da ferramenta “Venda Digital”.

O objetivo da empresa é fazer com que o covid-19 impacte o mínimo possível a geração de negócios dos corretores parceiros. A seguradora também seguirá com o processo de pagamento de comissão normalizado.

Da mesma forma, todos os canais de relacionamento com clientes e beneficiários seguem 100% ativos, garantindo o atendimento aos mais de 4 milhões de clientes da empresa em todo país.

Planetun

Pensando em minimizar o impacto da pandemia no mercado automotivo e segurador, a insurtech decidiu liberar gratuitamente seus aplicativos web que permitem a vistoria ou inspeção remota para as empresas que ainda não possuem esta tecnologia durante 30 dias.

Com a solução da empresa é possível que o usuário realize a vistoria ou inspeção do seu bem, automóvel ou residência de forma remota, com poucos cliques no celular. O cliente recebe um link que dá acesso a um aplicativo web e, seguindo as instruções da ferramenta, envia as fotos necessárias para o processo diretamente para a avaliação da seguradora. Desta forma, elimina-se o deslocamento e contato físico, o que contribui para a não disseminação do vírus.

Para os automóveis, a insurtech vai disponibilizar os aplicativos de vistoria prévia; auto sinistro (segurado faz às fotos); sinistro oficina (oficina faz as fotos); constatação de danos; e vistoria. Para residências, as soluções de inspeção residencial e sinistro residencial (quebra de vidros, roubo / furto e danos elétricos) estarão liberadas. Os idosos, que são o maior grupo de risco em relação a doença, também vão poder se beneficiar utilizando o app de forma gratuita.

As seguradoras devem acompanhar o andamento de todos os processos pelo workflow da companhia, sistema que gera fila de trabalho e ainda disponibiliza outros recursos como geolocalização e dashboard.

CNseg

A entidade ampliou o rol de ações tendo em vista o avanço do coronavírus. Depois de adiar por tempo indeterminado a realização de eventos, a entidade adotou o regime de home office por duas semanas, até o dia 31 de março, prazo prorrogável, para colaboradores vulneráveis e em quarentena.

A partir da próxima semana, o home office será estendido para manter, na sua sede, apenas um regime de manutenção de serviços essenciais. Outras recomendações de autoridades de saúde e sanitária para evitar a propagação acelerada do coronavírus
foram adotadas pela Confederação. Entre elas a suspensão de atividades que impliquem convivência de mais de sete pessoas; instalação de novos pontos de álcool em gel ou similar em vários locais da entidade.

Além dessas medidas, a CNseg cancelou todos os eventos presenciais programados, suspendeu a participação de funcionários em eventos e treinamentos realizados por quaisquer outras entidades e empresas, dentro e fora do país; viagens nacionais e internacionais que prevejam participação de funcionários em reuniões de grupos de trabalho que, quando necessárias, deverão ser realizadas por videoconferência; reavaliou a realização das reuniões de Comissões Temáticas nas dependências da entidade e, apenas quando necessárias, será priorizada a utilização de videoconferência.

Além disso, determinou o fechamento temporário da Biblioteca Luiz Mendonça por 15 dias, podendo prorrogá-lo, enquanto a Superintendência Jurídica fará atendimento remoto para a pesquisa de seguro. Nesse período, solicitações de particulares e advogados devem ser feitas somente pelo e-mail sjur@cnseg.org.br. Assim que forem suspensas as medidas de segurança sanitária, o atendimento presencial será restabelecido.

Generali

Em uma reunião realizada pelo presidente da Assicurazioni Generali, Gabriele Galateri di Genola, o quadro de diretores da empresa aprovou a criação de um Fundo Internacional Extraordinário de até 100 milhões de euros dedicado à luta contra as emergências do COVID – 19.

O fundo, o qual presta assistência prioritariamente à Itália, também está disponível aos outros países onde a seguradora opera, oferecerá assistência nesta crise em rápida evolução e tem o objetivo de apoiar os esforços da recuperação econômica nos países afetados. Os funcionários da companhia poderão doar para o fundo.

A primeira parcela de até 30 milhões de euros será disponibilizada para ajudar as emergências extraordinárias na Itália. As prioridades de investimento serão decididas junto ao Sistema Nacional de Saúde Italiana e à Proteção Civil Italiana (Protezione Civile), trabalhando junto com a Comissária indicada pelo governo para a emergência do coronavírus.

O fundo remanescente será focado em situações onde o Grupo possa ter impacto direto e significante: os clientes Generali que estiverem em circunstâncias complexas devido ao resultado da crise, como pequenas e médias empresas do setor particular, assim como seus funcionários.

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Eventos cancelados impactam setor de seguros

Mercado é estimado em R$ 80 milhões em prêmios ao ano

O Valor Econômico destaca que o cancelamento de shows, feiras e congressos pelo Brasil, causado pela pandemia do coronavírus, impactou o mercado de seguros para eventos, estimado em R$ 80 milhões em prêmios ao ano.

Os organizadores suspenderam concorrências em andamento para a contratação de apólices. Corretores de seguro têm tido redução do número de novas cotações nos últimos dias. Já os clientes têm pedido anulação de apólices recém-contratadas com negociação das multas.

Eventos que reúnem muitos participantes costumam ter uma apólice de responsabilidade civil que cobre danos morais, acidentes com morte ou invalidez e até problemas com o fornecimento de alimentos e bebidas. Além disso, pode ser feita a contratação da apólice de seguros gerais, que inclui ressarcimento por cancelamento do evento, não comparecimento de um artista ou problemas climáticos, como fortes chuvas que impeçam a realização na data prevista.

“Tivemos queda de 30% na quantidade de consultas para contratação de novas apólices para eventos na última semana”, disse Alessandro Morangon, diretor de operações de riscos da corretora Aon no Brasil, que tem uma carteira de R$ 20 milhões ao ano em prêmios de seguros para eventos.

Especialistas do setor dizem que há entre 15 e 20 apólices que já tinham sido contratadas junto às seguradoras, mas que os clientes estão tentando anular com a negociação do pagamento de multas, devido ao cancelamento do evento pela pandemia do coronavírus.

Na consultoria de risco Marsh Brasil, as consultas a novas apólices para eventos como feiras e congressos caíram 60% nos últimos quatro dias, enquanto três concorrências para grandes eventos que a corretora participava foram suspensas.

“Os cancelamentos tendem a aumentar, até porque as empresas estão adotando políticas mais cautelosas em relação ao coronavírus”, diz Katia Papaioannou, superintendente de responsabilidade civil e ambiental da Marsh. A executiva também espera atraso maior na contratação de apólices para eventos que normalmente ocorrem no segundo semestre, o que deveria estar sendo feito já a partir de agora, mas deve ser realizado em três meses, quando os efeitos da pandemia no país forem mais claros.

Segundo estimativas do mercado, cerca de 20% das apólices para eventos têm a cobertura para cancelamento. E, mesmos nelas, casos de pandemia nem sempre estão incluídos. “Existe uma cobertura específica para cancelamento de evento que cobre os prejuízos do realizador, decorrente de qualquer causa que esteja fora do seu controle”, diz a advogada Márcia Cicarelli, sócia especialista em seguros do escritório Demarest.

No entanto, segundo os corretores, normalmente casos de pandemia não estão incluídos. “Há uma exclusão — não só no Brasil, mas em todo o mundo — para casos de pandemias, porque se as seguradoras fossem dar a cobertura para todos os clientes, poderia haver problemas financeiros nas próprias seguradoras”, diz Álvaro Igrejas, diretor executivo da Willis Towers Watson. A inclusão desse risco só é feita a pedido do organizador, com impacto no valor que será pago pela apólice.

Fernando Capez, diretor-executivo do Procon-SP, diz que em caso de cancelamento, o organizador deve reembolsar os clientes, sob a luz do Código de Defesa do Consumidor, mas está liberado de multas e indenizações, já que não tem culpa do ocorrido. No entanto, ele tem percebido resistência das companhias e, portanto, o Procon tem procurado negociar, para que não tenha de multá-las e, em último caso, ocorra judicialização.

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Com aporte milionário nova empresa promete aumentar a penetração de seguros

A empresa recebeu aporte milionário e chega ao mercado com objetivo de aumentar a penetração de seguros 

Segundo matéria publicada no portal Valor Investe, nesta segunda-feira (11/11), a startup Ziigo chega  com foco em profissionalizar o mercado de morte no Brasil, ofertando seguros funerários que cobrem a família toda e um serviço de opção de compra de jazigo em cemitérios particulares.

Quando um ente querido morre, a família precisa lidar com burocracia, além de desembolsar certa quantidade de dinheiro para resolver as pendências do momento.  Foi pensando neste contexto que Fabiano Loures montou junto com outros sócios a Ziigo.

Segundo Valor Iveste os sócios pensaram, a princípio, em vender, através de uma plataforma, jazigos e covas parcelados em 360 meses em cemitérios particulares, além de produtos e serviços funerários, como grupo musical, coroa de flores, urnas e quitutes para consolar os amigos e familiares. Entretanto, o empresário percebeu que  dava para criar muitos outros produtos no mercado brasileiro do luto, ainda pouco profissional.

“A Ziigo chegou no mercado com o objetivo de aumentar a penetração de seguros funerários na população, mostrar que o mercado é sério e que as pessoas terão amparo nas horas difíceis”, diz Fabiano Loures, sócio da Ziigo e da ONLi, um site que simula, customiza e emite apólices de seguros pela internet.

A empresa está atuando em dois novos setores: de seguros funerários e um serviço de opção de compra de jazigo em cemitérios particulares. Este segundo ainda está em fase de testes, mas a ideia é oferecer um serviço de assinatura em que o cliente paga uma quantia mensal, que varia entre R$ 69 e R$ 169, para garantir um lugar em um cemitério particular de sua preferência.

Temporariamente, o serviço está disponível para Belo Horizonte (MG), no Cemitério Terra Santa. A intenção é estender o serviço para Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Em 2020, a Ziigo prevê a abertura de mais 10 praças, como Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ). 

Por ora, o serviço está disponível apenas em Belo Horizonte (MG), no Cemitério Terra Santa, mas deve chegar ainda este ano a cemitérios de Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Para 2020, a Ziigo pretende abrir  mais 10 praças, como Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ). Para isto, recebeu recentemente um aporte milionário de um empresário do mercado do luto (o nome e valor não foi revelado em função de um acordo de confidencialidade).

A Ziigo pretende investir cerca de R$ 12 milhões de agora até o fim do ano que vem e já estuda uma nova captação em 2020 para explorar outras praças.

Assinatura de jazigo

A empresa possibilita, além do enterro em cemitério privado, que ainda não pode ser escolhido pelo cliente. Essa opção só será dada em cidades onde o grupo parceiro do projeto, o Cortel, maior dono de cemitérios privados do país, está presente, como as cidades de Porto Alegre, Manaus e Rio de Janeiro. Mas, precisa ser um cemitério da rede. Os sócios do Cortel também têm participação na Ziigo.

“O nosso objetivo é escalar a operação nos próximos 12 meses, desenvolvendo diversas praças para ano que vem. O investimento será usado para compra de ativos (jazigos) e investimento em tecnologia, que inclui contratação de mais pessoas”, explica Fabiano Loures.

A ideia surgiu a partir de uma necessidade da indústria: a comercialização de jazigos em estoque nos cemitérios particulares. A própria Ziigo nasceu para ajudar nesta tarefa. Fabiano Loures tem como sócio na empreitada sócios da gestora Zion Invest, que administra o primeiro fundo de investimento imobiliário em cemitérios do Brasil (o CARE 11), controlador de mais de uma dezena de cemitérios espalhados pelo país.

No modelo inicial, a Ziigo  fazia apenas a venda dos túmulos e jazigos, o que deixou de fazer há pouco mais de um mês. A partir de agora, a empresa pretende oferecer uma solução funeral completa: além da opção de compra de um sepulcro, o serviço também engloba o custeio do sepultamento ou cremação, outro gasto alto hoje em dia. Os planos, por assinatura, variam de R$ 69 a R$ 169 dependendo da cidade, dos dependentes, da idade dos dependentes e dos benefícios (especificamente o seguro funeral, explicado mais adiante).

Seguros da morte

Quem assina o serviço já passa a contar com o seguro funeral desenvolvido pela Ziigo, em parceria com a Mapfre. Lançado recentemente, os seguros funerários da Ziigo  permitem estender os serviços de enterro ou cremação para a família, inclusive pais, mães e sogros. Em média, o serviço funeral custa entre R$ 3 a 5 mil reais e a cremação pode variar entre R$ 2,5 mil a 4 mil reais, dependendo do local. Os seguros da Ziigo com a Mapfre custam a partir de R$ 22 mensais.

Os planos são os seguintes:

O plano mais básico, o Ziigo Família 1, abrange, além do titular, o cônjuge (ambos com até 75 anos) e os filhos e enteados, que tenham até 21 anos ou 24 anos, se universitários. Esse sai por R$ 22 por mês.

O Ziigo Família 2, que sai por R$ 42 mensais, assegura também o pai e a mãe do titular, desde que tenham até 80 anos no momento da contratação. Se quiser ainda acrescentar os sogros (de até 80 anos) na cobertura do seguro, o titular pode optar pelo plano Ziigo Família 3, de R$ 62 mensais.

Os seguros são vendidos separadamente, mas, quem contratar a assinatura de jazigos, já leva o serviço com os seguros já inclusos. O valor do serviço completo varia conforme a praça. A média nacional é de R$ 69 para o Ziigo 1, R$ 89 para o Ziigo 2 e R$ 109 para o Ziigo 3. São Paulo é a praça mais cara: R$ 99, R$ 119 e R$ 139.

Os planos já podem ser contratados 100% por internet e com a ajuda de robôs no atendimento. “Nós não trabalhamos com planos funerais, mas sim seguros. Isso traz garantia de que, quando precisar, todos os serviços serão realizados”, comenta Loures.

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