Arquivo da categoria: mercado de seguros

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Maio foi o melhor mês do ano para o mercado

Dados oficiais da Susep indicam que, até agora, maio foi o melhor mês do ano para o mercado de seguros, no que se refere à receita de prêmios emitidos. Segundo a autarquia, a arrecadação do setor registrada nesse mês somou pouco mais de R$ 9,5 bilhões, valor 3,45% maior que a apurada em abril. Em relação a maio do ano passado, o avanço foi ainda mais expressivo: 6,9%.

Ainda de acordo com a Susep, a receita acumulada de janeiro a maio somou R$ 45,7 bilhões. Em comparação aos cinco primeiros meses de 2018, houve um incremento da ordem de 5,4%.

Já os sinistros somaram R$ 21,6 bilhões até maio. Essa cifra é 13,2% maior que o valor registrado de janeiro a maio do ano passado.

Com isso, a taxa média de sinistralidade do mercado de seguros avançou de 47% para 50% entre os dois períodos comparados.

A Susep apurou ainda que as despesas comerciais, que englobam as comissões de corretagem e campanhas promocionais, chegaram a R$ 11,6 bilhões até maio, com incremento de 10% em comparação ao mesmo período, no exercício passado.

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Economia pesa e faz mercado de seguros rever projeções para 2019

A CNseg espera que o setor cresça de 4,7% a 6,9% neste ano.

O Estadão informa que o desempenho abaixo do esperado da economia brasileira já pesa nas projeções do mercado de seguros para 2019. A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) espera que o setor cresça de 4,7% a 6,9% neste ano. O intervalo anterior apontava para expansão de 4,5% a 7,1%. Até março, cresceu 5,9% ante mesmo período de 2018.

A nova projeção reflete o desempenho aquém do esperado em um dos principais segmentos do mercado no Brasil, o seguro de automóveis. A CNseg espera alta de 0,5% a 3,5% contra faixa de 5,4% a 7% em 2018. Também pesou o comportamento do segmento de pessoas, que inclui seguros de vida e acidentes pessoais.

Para o presidente da CNseg, Márcio Coriolano, ficou mais difícil crescer neste ano diante de tantas variáveis jogando contra. “O aumento das incertezas, tanto na economia brasileira quanto em escala global, torna desafiador o exercício de fazer projeções”, afirma.
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Uso da tecnologia traz benefícios para o mercado de seguros

ISB Brasil reuniu especialistas e profissionais do mercado segurador para debater como a tecnologia está mudando a forma de prospectar clientes e vender seguros.

A tecnologia pode potencializar a experiência do usuário no mercado de seguros e ampliar o relacionamento. Ela, por si só, não será a solução. Entretanto, pode ser uma ferramenta para captação de novos segurados, principalmente pela facilitação e amplitude na oferta de produtos e serviços. Além disso, a tecnologia possibilita a captação de dados importantes e que servem de insumo na hora de pivotar a maneira como se oferta benefícios e seguros hoje em dia. A afirmação é de Thiago Martins Diogo, coordenador de Inovação da ISAE Escola de Negócios, que participou do debate “Como a tecnologia está mudando o mercado de seguros”, realizado na última semana pelo ISB Brasil (Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil).

Segundo Martins, a tecnologia pode agilizar o processo de contratação de seguros, mas não substitui o papel do corretor. “A tecnologia pode acelerar o processo de contratação, mas o relacionamento de confiança se constrói com o olho no olho. É assim em muitos outros segmentos”, diz.

O evento contou ainda com a palestra “Como a Tecnologia está Transformando o Mercado de Seguros”, ministrada por Arthur Igreja, que de forma provocativa e dinâmica trouxe uma série de cases e exemplos que transformaram a forma das pessoas interagirem e consumirem. Arthur ressalta que é fundamental as empresas estarem atentas a essas mudanças, compreendendo as necessidades dos clientes e também do mercado em que atuam pois, em alguns casos, a digitalização é fundamental, mas em outros, o atendimento “analógico” e pessoal continua sendo fundamental.

Para o CEO da Segfy, Leonardo Mack, uma das vantagens da tecnologia é a de ser uma ferramenta para reduzir burocracia e atividades repetitivas. “De burocracia, o setor de seguros está repleto e isso é um prato cheio para inovarmos com coisas simples que atrapalham o nosso progresso no dia a dia”, afirma, sugerindo algumas ferramentas gratuitas não só para prospectar, mas também para você ganhar tempo no trabalho, como o LinkedIn, Facebook e Instagram, Segfy (para o corretor não ficar fazendo cotações e processos manuais do dia a dia, além de ter insights sobre cross e upsell), Medium (publicação de artigos. Isso ajuda em notoriedade nas buscas online), Trello, Slack, Google Business, Google Suite, entre outros.

Mack reforça ainda que sistemas especializados na área de seguros podem ajudar a reduzir o tempo para realizar cotações inúmeras vezes. “Hoje não há mais motivos para não oferecer na hora os valores para seus segurados sem necessidade de retornar em 30 minutos com a proposta. Obviamente que em alguns ramos isso pode ainda não ser uma realidade, mas com certeza é uma tendência e é importante ficar atualizado”, defende.

Gamificação – A gamificação é uma tendência que veio para ficar e está cada vez mais inserida no mercado de seguros. “É comum utilizarmos a gamificação como um facilitador para o engajamento no uso de algumas plataformas. Entretanto, nem sempre é necessário criar um game novo. Elementos de gamificação tem potencial incrível de gerar engajamento dos clientes e, atrelados a vantagens inteligentes para o usuário final, são uma forma de manter um relacionamento por meio de tecnologia”, explica Martins, destacando que esta pode ser uma estratégia para conquistar novos clientes. “A gamificação tem tido êxito de engajamento ao longo da experiência proporcionada para o usuário. Se recompensada e atrelada a moedas de troca, tem o poder não apenas de conquistar, mas também de manter clientes, principalmente os da geração Z”, finaliza.

O debate, que teve participação da plateia, contou ainda com as presenças de Sandro Ribeiro dos Santos, diretor de Tecnologia e Inovação do ISB Brasil e César Heli Oliveira, presidente do ISB Brasil.

O ISB Brasil realiza palestras, cursos, seminários, pesquisas, mentoria e mediação, promovendo o desenvolvimento do mercado de seguros e a atualização dos profissionais que atuam no segmento. Mais informações: www.isbbrasil.org.br.


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Workshop apresenta tecnologias e inovações do mercado de seguros

Rodrigo Rosa, vai ministrar palestra no 2º Workshop Corretor do Futuro, que acontece no dia 22 de maio, no Rio de Janeiro

Com o tema Estratégias para Aumentar seus Resultados, vender mais e conquistar clientes, consultor, economista e corretor de seguros, Rodrigo Rosa, vai ministrar palestra no 2º Workshop Corretor do Futuro, que acontece no dia 22 de maio, no Rio de Janeiro. Os participantes terão a oportunidade de obter conhecimentos sobre Tecnologia e Inovação no Mercado de Seguros.

Rodrigo Rosa menciona a importância das tecnologias e afirma que o envolvimento humano é fundamental para o seu desenvolvimento. “O mercado de seguros hoje precisa de humanização. O segredo da tecnologia é não perder o lado humano do negócio. Ela deve ser uma aliada. Por isso, apresentaremos algumas estratégias para o corretor produzir mais, fidelizar clientes e alavancar seu negócio. Será um tempo ímpar com certeza aos presentes durante o evento.”, explicou

O executivo é palestrante, corretor de seguros, empreendedor e consultor financeiro. Especialista em previdência privada atua por mais de dez anos no mercado de seguros. Formado em Economia pela Universidade Católica de Petrópolis, o executivo ministra palestras desde os 15 anos, com temas de superação e vida pessoal. Como é apaixonado por vendas, tem como missão auxiliar com estratégias para aumentar os resultados, vender mais e conquistar os clientes.

O 2º Workshop Corretor do Futuro vai reunir diversos palestrantes que vão focar nos detalhes em relação a Tecnologia e Inovação do Mercado de Seguros e vai receber 260 participantes.

Serviço:

Data: 22 de maio
Horário: das 8h30min às 18h
Local: Hotel Atlântico Prime
Endereço: Rua do Rezende, 87, Centro – Rio de Janeiro – RJ
Inscrições: www.corretordofuturo.com.br


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Mitigação de riscos e um sócio para tempos difíceis

Mercado oferece produtos sofisticados que passam a ter preços cada vez mais acessíveis para os gestores de MPE

O DCI relata que ao pensar na contratação de um seguro, os primeiros produtos que vêm à mente consistem naqueles em que se resguarda automóveis ou algum ambiente físico (casa, apartamento, galpão ou o lugar onde está instalada uma loja, fábrica ou outro tipo de empresa, por exemplo). Apesar de importantes, empresários devem encarar esse serviço como um mecanismo de gestão do risco de imprevistos, e, desta forma, olhar para demais departamentos da empresa que podem acarretar perdas financeiras e também garantirem que estes setores estarão assegurados, indicam os especialistas.

“Os pequenos negócios são mais vulneráveis a esses riscos, pois além de sobreviverem com receita e patrimônio reduzidos, costumam ter um fluxo de caixa mais variável e um capital de giro menor. Se, por exemplo, a empresa sofre um incêndio e o pequeno empreendedor precisa reconstruir a sede e repor o estoque perdido, talvez ele não consiga acesso a um crédito emergencial tão facilmente e a empresa não tenha bens que possam ser vendidos para arcar com os gastos. A cobertura do seguro, nesse caso, pode ser o que determina a possibilidade de se reerguer para evitar o encerramento do negócio para sempre”, explica Marcio Coriolano, presidente da CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização).

Para o professor do curso de Administração da Faap e especialista em estratégia e empreendedorismo, José Sarquis Arakelian, os gestores devem encarar o seguro como um sócio da empresa. “O empreendedor paga uma pequena parcela para ter um sócio, que, ao aceitar compartilhar os riscos do negócio, garante ao segurado auxiliar na mitigação de prejuízos caso algo dê errado, ou até mesmo a assegurar a sobrevida e continuação da empresa, dependendo do sinistro ocorrido”, diz.

Por isso é importante, recomenda o consultor jurídico do Sebrae-SP, Alexandre Xavier, que o empreendedor inclua a aquisição de seguros de tudo aquilo que ele considera importante para a realização de suas atividades no seu plano de negócios. “Encare o seguro como custo operacional. Além de garantir estabilidade, ele pode ser parcelado e com isso diluir o valor do seguro ao longo do ano, sem pesar tanto no bolso do empresário”, complementa Xavier.

Para identificar quais apólices contratar, o ideal é procurar um corretor de seguros que atue como consultor financeiro e de patrimônio, e não apenas que venda produtos de prateleira, indica Arakelian. “Hoje, é possível encontrar muitos profissionais que vendem seguros com capacidade para entender o negócio do empresário e oferecer algo que atenda a realidade de demanda daquela determinada empresa, e não um produto genérico que atende, em parte, os riscos daquela operação”.

Coriolano também avaliza que o corretor de seguros pode ajudar o empreendedor a mapear os principais riscos do seu negócio e criar uma estratégia de gerenciamento desses riscos. “Conforme a probabilidade de ocorrência de cada risco e do potencial de impacto financeiro que esses riscos representam – o que no jargão do seguro é chamado “severidade” – o empreendedor poderá decidir quais coberturas são prioritárias para sua empresa”, comenta.

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Mercado teve crescimento nominal de 6,9% em 2018

O mercado de seguros faturou pouco mais de R$ 107,5 bilhões no ano passado. Segundo dados da Susep, essa soma representa um crescimento nominal (sem descontar a inflação acumulada no período) de 6,9% em comparação a 2017.

Esses valores incluem o VGBL, mas, não foram computados o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.

O desempenho foi favorecido pela queda da taxa média de sinistralidade, de 47% para 45%, entre os dois períodos comparados.

Contudo, houve um pequeno incremento, da ordem de 1,6%, dos sinistros ocorridos, para R$ 45,1 bilhões.

Isso significa que, de janeiro a dezembro de 2018, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 123 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda R$ 5,1 milhões a cada hora.

Já as despesas comerciais, que incluem as comissões pagas aos corretores de seguros, cresceram 7,1% entre os dois períodos, somando R$ 26,4 bilhões ao longo do ano passado.

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