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Bradesco Seguros impulsiona distribuição omnichannel de seus produtos com solução da Pegasystems

Plataforma low code da Pega acelerou a distribuição dos produtos nos canais físicos e digitais da seguradora, aprimorando a experiência dos clientes da seguradora. Um dos resultados foi a redução do prazo de emissão de propostas de previdência privada, que passou de 28 dias para apenas 1 dia 

Maior seguradora do Brasil e América Latina, a Bradesco Seguros opera em diversos segmentos, como Seguro Auto, Plano de Saúde, Dental, Capitalização, Seguros de Vida, Planos de Previdência Privada e Ramos Elementares, contando com mais de 200 dependências próprias (núcleo de atendimentos, escritórios e sucursais) para atender aos clientes, que também podem contratar seus serviços nas milhares de agências do Banco Bradesco ou por intermédio dos mais 35 mil corretores ativos cadastrados na companhia.

Com o objetivo de aprimorar a experiência dos clientes, corretores e a eficiência da organização, um dos principais desafios da companhia era viabilizar a distribuição de cada segmento e seus respectivos produtos em seus diferentes canais de atendimento, composto por telefonia, mídias digitais, dependências próprias e sua rede de corretores, além das agências do Banco Bradesco.

Assim, em 2015, a Bradesco Seguros contratou a Pegasystems, desenvolvedora de soluções que eliminam a complexidade dos negócios, para acelerar sua transformação digital. A estratégia da Pega foi desenvolver uma plataforma low code de distribuição omnichannel sem impacto para os sistemas legados da seguradora, começando pelo segmento de Ramos Elementares, em que se incluem seguro residencial e de patrimônio de pessoa física e jurídica da seguradora, por meio da criação de camadas de integração imperceptíveis para os usuários. 

Após a implementação dessa plataforma, a Bradesco Seguros obteve ganhos expressivos de agilidade e flexibilidade na construção de microjornadas de oferta de produto, cotações, ambientação de clientes e emissão de apólices. Se antes a companhia levava até 28 dias para emitir uma proposta de Previdência Privada para um cliente, hoje, ela a emite em apenas 1 dia, mesmo prazo requerido atualmente para emissão de certificados, que demoravam até cinco dias para ficarem prontos, elevando o índice de eficiência no fechamento dos negócios de 3% para 8%.

“Um dos benefícios que a Pega nos trouxe foi a capacidade de conectar produtos com back-ends diferentes a uma plataforma de distribuição rápida e flexível, melhorando assim a experiência dos clientes com o nosso time to market ajustado às exigências do mercado”, diz Glaucio Joanico, executivo de TI da Bradesco Seguros, que ainda destaca os benefícios na contratação de seguro auto frota, “nesse tipo de negociação, os valores são altos e a concorrência, idem. Hoje, somos a seguradora que mais fecha contratos de auto frota da região”, aponta.  

Outro diferencial das soluções da Pegasystems é o altíssimo índice de reúso de componentes entre as linhas de negócios, graças a sua arquitetura de negócios center out, motivo pelo qual a seguradora expandiu o plano de integração para os produtos de vida e previdência aproveitando o mesmo framework. 

“Esse caso reforça o propósito da Pega de reduzir a complexidade dos negócios, viabilizando à Bradesco Seguros uma experiência omnichannel consistente e rápida. É uma honra para nós participarmos da jornada de transformação digital dos nossos clientes”, afirma Maurício Prado Silva, diretor-geral da Pegasystems para América Latina.

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Vice-presidente de benefícios da THB destaca que a tecnologia é chave para transformação e evolução do setor

Nesta quinta-feira (06), foi o último dia do evento KOLMEYA INNOVA SUMMIT (KIS21), evento que acontece desde a última segunda-feira (06), em um ambiente totalmente virtual de navegação 3D chamado “Cidade da Saúde”. O objetivo foi conectar o setor da Saúde por meio de suas lideranças, gerando conteúdo e grandes discussões visando a melhoria do acesso da população ao sistema de Saúde.

Um dos debatedores do painel “Reinventando Setores Tradicionais e o que a Saúde pode Aprender”, exibido nesta tarde, foi Eduardo Kolmar, VP de Saúde & Benefícios da THB. 

No debate, Kolmar falou sobre os aprendizados na transformação que vive na indústria e seus desafios. De acordo com o vice-presidente, no setor de seguros, que é extremamente tradicional, os atuantes  do mercado estão insatisfeitos. “Nós conversamos com as empresas, que estão insatisfeitas com os valores que pagam dos planos, no seguro saúde, eles não aguentam mais os incrementos aos reajustes que são aplicados”, contou.

Para Kolmar, o cenário atual de pandemia em virtude da Covid-19 é um cenário à parte. Além da insatisfação dos agentes, de acordo com o VP, há problemas regulatórios, onde a cada ano os procedimentos são aumentados, sem substituição ou evolução. “Se encurta mais procedimentos para que sejam cobertos pela saúde privada”, acrescentou. 

Na sua visão, existem também problemas de judicialização. “Hoje é muito comum, se tornou corriqueiro, por qualquer demanda não atendida, essa procura judiciaria”, contou. Segundo Kolmar, em 90% dos casos essa decisão é conferida, muitas vezes para cobrir uma cláusula que sequer está no contrato assinado. 

Por último, existe a estabilização que é acompanhada nos últimos anos, do número de beneficiários com acesso a saúde privada. O VP revelou que o setor fica dependente do cenário econômico, mas mantém um número estável. “Essa equação não fecha. Temos um pouco de sinistros, as empresas não suportam mais os reajustes, mas não temos mais volume, mais prêmio para ser acrescentado dentro deste ecossistema. Então criamos uma necessidade de uma transformação, de soluções muito rápidas”, pontuou.

Kolmar também falou sobre as dificuldades de engajamento, de conscientização, seja pelo entendimento do valor ou do benefício oferecido, ou até pelas gerações diferentes presentes no mercado. “Como acessamos a essas gerações com percepções diferentes? Com entendimentos diferentes, com um único objetivo?”, questionou. De acordo com o VP, há uma unanimidade por essas soluções digitais. “Não há dúvida que 100% das pessoas planejam e querem investir. Só que também esbarramos numa questão de custo”, contou.

No bate-papo, o executivo falou que a ideia é que eles consigam uma saúde viável, acessível e de qualidade para todo mundo. E na questão de dados relacionados à saúde, a informação é ouro para ser trabalhada.

 “A tecnologia acaba sendo um fator decisivo para essa transformação”, concluiu Kolmar. De acordo com o VP, a única alternativa viável para transformar, considerando todo esse cenário, é usando a tecnologia. Seja com inteligência artificial, telemedicina, entre outros. “O grande entendimento é a conscientização. Temos que entender que o ecossistema é único. O grande trabalho que temos é conseguir acessar cada vez mais pessoas disponíveis e transformar o mercado em um mercado sustentável para todo mundo”, finalizou.

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Vice-presidente de benefícios da THB destaca que a tecnologia é chave para transformação e evolução do setor

Nesta quinta-feira (06), foi o último dia do evento KOLMEYA INNOVA SUMMIT (KIS21), evento que acontece desde a última segunda-feira (06), em um ambiente totalmente virtual de navegação 3D chamado “Cidade da Saúde”. O objetivo foi conectar o setor da Saúde por meio de suas lideranças, gerando conteúdo e grandes discussões visando a melhoria do acesso da população ao sistema de Saúde.

Um dos debatedores do painel “Reinventando Setores Tradicionais e o que a Saúde pode Aprender”, exibido nesta tarde, foi Eduardo Kolmar, VP de Saúde & Benefícios da THB. 

No debate, Kolmar falou sobre os aprendizados na transformação que vive na indústria e seus desafios. De acordo com o vice-presidente, no setor de seguros, que é extremamente tradicional, os atuantes  do mercado estão insatisfeitos. “Nós conversamos com as empresas, que estão insatisfeitas com os valores que pagam dos planos, no seguro saúde, eles não aguentam mais os incrementos aos reajustes que são aplicados”, contou.

Para Kolmar, o cenário atual de pandemia em virtude da Covid-19 é um cenário à parte. Além da insatisfação dos agentes, de acordo com o VP, há problemas regulatórios, onde a cada ano os procedimentos são aumentados, sem substituição ou evolução. “Se encurta mais procedimentos para que sejam cobertos pela saúde privada”, acrescentou. 

Na sua visão, existem também problemas de judicialização. “Hoje é muito comum, se tornou corriqueiro, por qualquer demanda não atendida, essa procura judiciaria”, contou. Segundo Kolmar, em 90% dos casos essa decisão é conferida, muitas vezes para cobrir uma cláusula que sequer está no contrato assinado. 

Por último, existe a estabilização que é acompanhada nos últimos anos, do número de beneficiários com acesso a saúde privada. O VP revelou que o setor fica dependente do cenário econômico, mas mantém um número estável. “Essa equação não fecha. Temos um pouco de sinistros, as empresas não suportam mais os reajustes, mas não temos mais volume, mais prêmio para ser acrescentado dentro deste ecossistema. Então criamos uma necessidade de uma transformação, de soluções muito rápidas”, pontuou.

Kolmar também falou sobre as dificuldades de engajamento, de conscientização, seja pelo entendimento do valor ou do benefício oferecido, ou até pelas gerações diferentes presentes no mercado. “Como acessamos a essas gerações com percepções diferentes? Com entendimentos diferentes, com um único objetivo?”, questionou. De acordo com o VP, há uma unanimidade por essas soluções digitais. “Não há dúvida que 100% das pessoas planejam e querem investir. Só que também esbarramos numa questão de custo”, contou.

No bate-papo, o executivo falou que a ideia é que eles consigam uma saúde viável, acessível e de qualidade para todo mundo. E na questão de dados relacionados à saúde, a informação é ouro para ser trabalhada.

 “A tecnologia acaba sendo um fator decisivo para essa transformação”, concluiu Kolmar. De acordo com o VP, a única alternativa viável para transformar, considerando todo esse cenário, é usando a tecnologia. Seja com inteligência artificial, telemedicina, entre outros. “O grande entendimento é a conscientização. Temos que entender que o ecossistema é único. O grande trabalho que temos é conseguir acessar cada vez mais pessoas disponíveis e transformar o mercado em um mercado sustentável para todo mundo”, finalizou.

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Sistran promove painéis de debates sobre o uso de tecnologia

A empresa realiza um ciclo de webinars nos dias 25 de novembro, 2 e 9 de dezembro para discutir como o mercado pode melhorar a suitability das ofertas em seguros

O mercado de seguros vive um cenário de transformações e de readequação das ofertas de produtos e serviços, com vistas a uma relação acurada e perene com seus clientes. O desafio é como atender demandas de consumidores cada vez mais exigentes. Atualizados, acostumados com autosserviços e informações instantâneas, eles esperam um nível mais sofisticado de serviços digitais, que já experimentam em outros setores. Essa “facilidade” traz para o segurado uma expectativa de maior aderência das ofertas às suas necessidades. Esse e outros temas serão discutidos em um ciclo de webinars nos dias 25 de novembro, 2 e 9 de dezembro, por iniciativa da Sistran Informática.

O ciclo de debates “Suitability e AI em Seguros: ruptura ou inovação?” reunirá seguradoras e corretoras de seguros, como XP Seguridade, Itaú Seguros, Zurich-Santander, SulAmérica, Icatu Seguros, Bradesco Seguros e CQCS entre outras. Cada webinar começa às 17h30 e será mediado por Hudson Bessa, da HB Escola de Negócios, com participação da própria Sistran. O primeiro painel será no próximo dia 25 e terá como foco a convergência na distribuição de seguros, investimentos e previdência: como combinar as ações comerciais de assets, bancos, corretoras e seguradoras, em torno do cliente?

O segundo painel, no dia 2 de dezembro, debaterá os benefícios e desafios no uso de Inteligência Artificial e Machine Learning (ML) como coach digital dos agentes. Temas como uso de robôs advisors, gestão de ruptura e transformações do mercado de seguros também estarão em pauta. Os participantes vão identificar atributos para tornar as plataformas de vendas mais efetivas e reduzir o churn, indicador que mede o grau de evasão dos clientes e perda de receitas.

No dia 9 de dezembro será realizado o painel “Empoderamento de Corretores e Agentes através da AI”. A ideia é discutir formas de apoiar e instrumentalizar corretores de seguros e demais consultores para gerar maior produtividade e fidelidade, em meio às transformações digitais. Qual o novo perfil desses profissionais? De que forma a modernização do mercado e as mudanças regulatórias impactam na atuação dos consultores? Como conciliar interesses e recursos?

A tecnologia pode ajudar muito na identificação do melhor match entre ofertas e perfis dos clientes-alvo. Persiste, no entanto, um abismo nas “interfaces” das plataformas de distribuição; mesmo aquelas que já adotam recursos de tecnologia mais avançados, via componentes de AI (Inteligência Artificial), ainda não conseguem empoderar adequadamente os times envolvidos na distribuição de vários serviços financeiros (corretor, agente autônomo, gerente, consultor financeiro).

Há carência de informações mais precisas e identificação apurada das necessidades dos consumidores para apoiar as vendas consultivas, sem falar na necessidade de guiar o cliente com propostas de maior aderência ao seu perfil, sempre cabendo a ele a escolha do canal a ser utilizado (incluindo self-service).

Os painelistas vão esclarecer o conceito de suitability (adequação) nas ofertas de produtos de proteção e planejamento de vida/investimento e serviços agregados, compatíveis com o perfil do “novo” cliente. O uso de tecnologia também estará em foco, ajudando a melhorar o posicionamento e os resultados dos produtores envolvidos na consultoria e distribuição dos serviços. Sobretudo, o webinar vai discutir diretrizes para as tecnologias que facilitam e suportam a interação com clientes de seguros e investimentos, seja em distribuição unificada ou separada.

“O Webinar é uma excelente oportunidade para transmitir ao mercado uma visão ampla, integrada e mais madura na oferta de serviços de proteção e planejamento financeiro. Os corretores de seguros que hoje distribuem produtos de Vida e Previdência, por exemplo, poderão ter mais clareza na percepção de valor e na gestão de oferta dos produtos de investimento para seus clientes”, explica Joel de Oliveira, diretor comercial e de alianças da Sistran.

O ciclo de Webinars pode ser acessado pelo link.

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Tecnologia ajuda corretor em momento de crise

Ao comentar a reação do mercado de seguros ao novo cenário criado pelo avanço da pandemia do coronavírus, o presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e Espírito Santo (SindSeg RJ/ES), Antonio Carlos Costa, afirma que as seguradoras estão ajudando os corretores de seguros, seja na “difícil tarefa” de renovar as apólices que estão vencendo nas próximas semanas; a fazer novos negócios; e, acima de tudo, “garantir que os sinistros que venham a ocorrer sejam atendidos e pagos de forma veloz e eficaz”.

Segundo ele, o mercado tem apresentado um verdadeiro arsenal de facilidades, utilizando o que há de mais moderno em termos de tecnologia e digitalização, objetivando reduzir os impactos econômicos no setor.

Antonio Carlos Costa diz ainda que vê, “com muito entusiasmo”, as diversas ações que as seguradoras estão colocando em prática nos primeiros dias de isolamento social, demostrando agilidade e modernidade e buscando operar em plataformas 100% digitais, através de ferramentas de última geração, tais como VPN, VDI, Office 365, telefonia digital virtual, aplicativos, mobile e etc., garantindo 100% de mobilidade e acessibilidade. “Em pouco mais de uma semana nossas associadas colocaram mais de 90% das suas equipes trabalhando em home office, sem qualquer prejuízo da qualidade no atendimento”, acrescenta.

Ele destaca que várias rotinas e processos foram adaptados e flexibilizados para garantir a continuidade das operações, com foco total nos nossos corretores de seguros, prestadores de serviços e segurados. “As vistorias prévias, antes realizadas presencialmente por profissionais especializados, foram substituídas por self vistoria; apresentação de documentos necessários para finalizar um processo de sinistro, antes entregues fisicamente, podendo hoje ser enviados de forma digital; vistorias de sinistros para constatação de danos são migradas para fotos digitais, sem a presença humana; pedidos de Assistência 24h e agendamento de carro reserva são feitos também por meios digitais e tantas outras medidas que, em tempo recorde, as seguradoras brasileiras colocaram em operação”, acentua o presidente do SindSeg RJ/ES.

Na avaliação de Antonio Carlos Costa, graças ao desenvolvimento contínuo dessa estrutura operacional, as seguradoras têm demonstrado capacidade de manter pleno atendimento aos seus parceiros e clientes, mesmo em face desta crise profunda pela qual o Brasil passa neste momento. “Temos humildade para reconhecer que ainda há muito espaço para evoluir. Mas, é importante registrar, de forma contundente, que não somos um setor obsoleto! Muito pelo contrário! Estamos na mesma velocidade e na mesma direção do mundo digital quando comparados com as grandes seguradoras americanas, europeias e asiáticas”, frisa o executivo.

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 Raquel Giglio destaca a tecnologia como suporte transformador para saúde

Vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica afirma que medicina conectada pode contribuir para sustentabilidade do sistema
A vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, Raquel Giglio, em palestra nesta quinta-feira (13), durante o 2º CQCS Insurtech & Inovação, em São Paulo, destacou o potencial das novas tecnologias para transformar os sistemas de saúde no mundo, fortalecendo a gestão de saúde populacional e contribuindo para uma maior sustentabilidade do setor.
Para a executiva, a inovação pode ser uma aliada na construção de um novo modelo assistencial, com coordenação dos diferentes níveis de cuidado e uma jornada de saúde pautada pela prevenção.
“As novas tecnologias devem transformar as ferramentas de promoção de saúde, diagnósticos e tratamentos, além de possibilitar um acesso cada vez mais amplo e de qualidade à assistência médica adequada. No entanto, essa medicina conectada ganha ainda mais valor se estiver alinhada com a coordenação do cuidado e com a utilização adequada dos recursos do sistema de saúde, de modo a evitar desperdícios e a focar no bem-estar dos beneficiários, na prática médica de excelência, com base em evidências, e no melhor encaminhamento clínico para cada caso”, afirmou Raquel Giglio.
Durante o painel, a executiva destacou duas iniciativas inovadoras no aplicativo SulAmérica Saúde que estão transformando a experiência do segurado: o Médico em Casa, permite agendar atendimento médico em domicílio para crianças de até 12 anos e idosos a partir de 65 anos em 19 cidades brasileiras; e o Médico na Tela, por meio do qual pais e responsáveis podem agendar videochamadas com pediatras para orientações de saúde.O objetivo é possibilitar à empresa cliente uma gestão cada vez mais eficiente e transparente da saúde dos colaboradores segurados.
Em 95% dos casos atendidos em domicílio após a chamada via app, a ida ao pronto-socorro mostrou-se desnecessária.
A vice-presidente da SulAmérica apresentou, ainda, um serviço pioneiro de gestão conectada de saúde para empresas clientes. Por meio de uma plataforma eletrônica exclusiva, médicos autorizados conseguem acompanhar, em tempo real, informações sobre procedimentos médico-hospitalares que envolvam os colaboradores pelos quais esses profissionais são responsáveis, incluindo as análises técnicas conduzidas pela SulAmérica em casos que exigem validação prévia da operadora, como exames e cirurgias
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Uso da tecnologia traz benefícios para o mercado de seguros

ISB Brasil reuniu especialistas e profissionais do mercado segurador para debater como a tecnologia está mudando a forma de prospectar clientes e vender seguros.

A tecnologia pode potencializar a experiência do usuário no mercado de seguros e ampliar o relacionamento. Ela, por si só, não será a solução. Entretanto, pode ser uma ferramenta para captação de novos segurados, principalmente pela facilitação e amplitude na oferta de produtos e serviços. Além disso, a tecnologia possibilita a captação de dados importantes e que servem de insumo na hora de pivotar a maneira como se oferta benefícios e seguros hoje em dia. A afirmação é de Thiago Martins Diogo, coordenador de Inovação da ISAE Escola de Negócios, que participou do debate “Como a tecnologia está mudando o mercado de seguros”, realizado na última semana pelo ISB Brasil (Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil).

Segundo Martins, a tecnologia pode agilizar o processo de contratação de seguros, mas não substitui o papel do corretor. “A tecnologia pode acelerar o processo de contratação, mas o relacionamento de confiança se constrói com o olho no olho. É assim em muitos outros segmentos”, diz.

O evento contou ainda com a palestra “Como a Tecnologia está Transformando o Mercado de Seguros”, ministrada por Arthur Igreja, que de forma provocativa e dinâmica trouxe uma série de cases e exemplos que transformaram a forma das pessoas interagirem e consumirem. Arthur ressalta que é fundamental as empresas estarem atentas a essas mudanças, compreendendo as necessidades dos clientes e também do mercado em que atuam pois, em alguns casos, a digitalização é fundamental, mas em outros, o atendimento “analógico” e pessoal continua sendo fundamental.

Para o CEO da Segfy, Leonardo Mack, uma das vantagens da tecnologia é a de ser uma ferramenta para reduzir burocracia e atividades repetitivas. “De burocracia, o setor de seguros está repleto e isso é um prato cheio para inovarmos com coisas simples que atrapalham o nosso progresso no dia a dia”, afirma, sugerindo algumas ferramentas gratuitas não só para prospectar, mas também para você ganhar tempo no trabalho, como o LinkedIn, Facebook e Instagram, Segfy (para o corretor não ficar fazendo cotações e processos manuais do dia a dia, além de ter insights sobre cross e upsell), Medium (publicação de artigos. Isso ajuda em notoriedade nas buscas online), Trello, Slack, Google Business, Google Suite, entre outros.

Mack reforça ainda que sistemas especializados na área de seguros podem ajudar a reduzir o tempo para realizar cotações inúmeras vezes. “Hoje não há mais motivos para não oferecer na hora os valores para seus segurados sem necessidade de retornar em 30 minutos com a proposta. Obviamente que em alguns ramos isso pode ainda não ser uma realidade, mas com certeza é uma tendência e é importante ficar atualizado”, defende.

Gamificação – A gamificação é uma tendência que veio para ficar e está cada vez mais inserida no mercado de seguros. “É comum utilizarmos a gamificação como um facilitador para o engajamento no uso de algumas plataformas. Entretanto, nem sempre é necessário criar um game novo. Elementos de gamificação tem potencial incrível de gerar engajamento dos clientes e, atrelados a vantagens inteligentes para o usuário final, são uma forma de manter um relacionamento por meio de tecnologia”, explica Martins, destacando que esta pode ser uma estratégia para conquistar novos clientes. “A gamificação tem tido êxito de engajamento ao longo da experiência proporcionada para o usuário. Se recompensada e atrelada a moedas de troca, tem o poder não apenas de conquistar, mas também de manter clientes, principalmente os da geração Z”, finaliza.

O debate, que teve participação da plateia, contou ainda com as presenças de Sandro Ribeiro dos Santos, diretor de Tecnologia e Inovação do ISB Brasil e César Heli Oliveira, presidente do ISB Brasil.

O ISB Brasil realiza palestras, cursos, seminários, pesquisas, mentoria e mediação, promovendo o desenvolvimento do mercado de seguros e a atualização dos profissionais que atuam no segmento. Mais informações: www.isbbrasil.org.br.


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Tecnologia para corretores de seguro impulsiona seguros imobiliários em 2019

Rossana Costa, diretora da GEO

O mercado de construção civil tem se notabilizado nos últimos anos pela evolução tecnológica em diversas áreas, beneficiando-se dos avanços como em modelagem 3D, com ferramentas como o BIM e até mesmo o uso de drones para captura de imagens, reduzindo riscos, custos e até mesmo os cronogramas de entrega.

No intuito de acompanhar o desenvolvimento das construtoras e incorporadoras no boom de obras e tecnologia na década de 2000, o cenário de seguros da construção civil também iniciou sua transformação digital.

Apesar do avanço em investimentos e na disponibilidade das novas tecnologias no mercado de seguros, quando tratamos de seguros para a construção civil e imobiliário ainda há uma defasagem na adoção pela cadeia, dado que o caráter do setor sempre foi o de baixa concorrência e maior conforto em relação à necessidade de inovar. Por conta disso, não houve um desenvolvimento com todo o potencial oferecido pelo mercado, como já vem ocorrendo com mais força em setores mais ligados ao consumidor final, como o automotivo e vida, por exemplo.

Esse cenário foi transformado com as novas tecnologias baseados em computação na nuvem e Big Data, que possibilitaram o cruzamento de grandes volumes de dados para análise de riscos, precificação de prêmios e para embasar uma tomada de decisões mais assertiva. Isso também inclui avanços na inteligência artificial para experiência do consumidor, acessibilidade por dispositivos móveis na Internet das Coisas e a automação de processos e experiências por meio do machine learning.

Segundo o levantamento da Tata Consultancy Services (TCS), o mercado de seguros é um dos que mais investe no desenvolvimento de inteligência artificial, especialmente vindo das insurtechs, que já receberam investimentos acima de US$ 9 bilhões desde 2010, segundo o estudo InsurTech Outlook, e as seguradoras estão entre os grandes investidores.

De fato, a oportunidade para inovar é grande, tanto para desenvolvimento como para adoção de tecnologias que buscam reduzir custos, tempo e burocracia no trabalho do corretor e das seguradoras. Hoje, a maior parte do tempo de um corretor de seguros está ligado a atividades burocráticas, e a demora para emitir apólices dentro dos sistemas tradicionais pode levar dias para ocorrer.

Um exemplo de como a tecnologia pode servir como um “quarto participante” da cadeia do seguro imobiliário (além das seguradoras, corretoras e clientes) é em relação a Garantia de Entrega de Obra. Este seguro é alvo de grande demanda do setor, mas conta com o desafio de acompanhar toda a gestão da construção por parte das seguradoras para conseguir gerenciar os riscos decorrentes.

A digitalização permite que todos os players, incluindo até mesmo o consumidor final, possam ter acesso em tempo real às informações como fotos, medições de banco de dados, mapeamentos e cronograma da construção. Tudo em uma única ferramenta, que oferece não apenas a transparência das informações, mas que também é capaz de atender às diferentes demandas de seguradoras, construtoras e corretores por meio de relatórios didáticos e personalizados.

Esta transparência na gestão de dados pode também ser vista em situações de seguro habitacional, obrigatório no financiamento imobiliário ao parcelar a compra de um bem imóvel. Por meio da digitalização, os corretores conseguem disponibilizar para seus clientes certificados individuais a cada mudança de crédito mensal. Assim, de forma proativa e em tempo real conseguem oferecer aos credores informações sobre os valores segurados de forma transparente, reforçando o seu papel de confiança em um setor que exige tanto esta qualidade e que costuma lidar com altas cargas de burocracia.

Por fim, a digitalização do setor de seguros serve como pilar fundamental para toda a evolução decorrente de soluções de Big Data e analytics, que conseguem entregar uma miríade de insights e análises que não são possíveis tendo como base documentos em papel ou em arquivos digitais que não estão incorporados em uma gestão unificada. O cenário agora é outro – apólices podem ser digitais e podem ser emitidas com um clique na tela.

Desafio cultural para adoção de tecnologias

Sabendo do desafio cultural do setor para adaptação de novas tecnologias, um dos desafios para a implementação de novas ferramentas é a portabilidade com as estruturas legadas complexas e extensas das grandes empresas do meio, o que torna os processos internos de digitalização mais lentos e custosos se feito internamente. Para 2019, no entanto, plataformas de tecnologia que facilitam essa integração para as seguradoras ficarão ainda mais acessíveis e populares, tirando das seguradoras os altos custos de implementação e manutenção.

Temos visto também que o entendimento das vantagens na digitalização pelos corretores ainda é nebuloso, considerando que apareceram no mercado insurtechs que propõem a substituição do corretor pela inteligência artificial. Não é preciso de muito esforço para mostrar que estas empresas estão se precipitando quanto à qualidade do que é entregue ao cliente, ainda mais se tratamos de clientes com exigências complexas, como acontece na construção civil. Não podemos e nunca devemos comparar os avanços da tecnologia com essa proposta.

Ao contrário, a maioria das empresas de tecnologia, insurtechs e seguradoras entendem o corretor como pilar central do trabalho com as diferentes ferramentas tecnológicas, que servem para auxiliá-los na entrega de processos mais velozes e assertivos. Segundo levantamento da Camara-e.net, das insurtechs brasileiras, mais de 62% tem como objetivo potencializar negócios para as seguradoras e 57% também querem trazer mais negócios aos corretores.

E quando tratamos da experiência de mercado, das especificidades das análises e das necessidades para variáveis de cada apólice e certificado, entendemos que o corretor é fundamental e indispensável para o sucesso do setor. Nos momentos de uma opinião especializada ou dificuldades, clientes ainda preferem lidar diretamente com os corretores, o que mostra pesquisa da Accenture, apontando que 80% dos consumidores optam por resolver problemas com contato humanizado.

Para as seguradoras, os investimentos se tornam igualmente importantes para subsidiar melhorias no rendimento de seus corretores e para trazer ganhos em agilidade e eliminar custos significativos com a operação, que incluem manutenção da TI própria e equipes dedicadas a processos manuais e repetitivos.

Estamos diante de uma oportunidade para uma transformação no setor, dado que já temos à nossa disposição recursos altamente disruptivos e benéficos para auxiliar tanto os corretores e seguradoras, como também dos clientes na ponta. O mercado de seguros já projeta um grande crescimento em 2019, e um dos principais fatores de competitividade – e até de sobrevivência – será a adoção de novas tecnologias.

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