HDI Seguros anuncia mudanças e ajustes para apoiar Corretores e Clientes

Diante do aumento de casos do COVID-19 no Brasil e das medidas adotadas para contenção da pandemia no País, a HDI Seguros anunciou a adoção de diversas mudanças e ajustes para apoiar corretores e clientes em um período de adaptações e impactos nas rotinas. Na carteira Auto, a companhia está garantindo o preço para renovações dos produtos Auto Perfil e Auto Funcional, com vencimento entre 01/04/2020 e 10/06/2020, para que o valor da apólice seja, no máximo, igual ao valor pago no ano anterior. Além disso, para mais de 50% dos segurados o preço ficará de 5% a 10% menor que o valor pago no ano passado, desde que sejam mantidas as mesmas coberturas, serviços e informações de risco. 

Também foram implementadas forma de pagamento em 10 vezes sem juros para a modalidade débito em conta, ampliação de validade das cotações de seguros novos e renovações congêneres para 10 dias corridos, e não mais de cinco dias, e ampliação de cobertura após término de vigência, nos casos de renovação, de 5 para 7 dias, a partir de 1º de abril, desde que a vigência original da apólice seja mantida. 

“Pensamos nessas medidas como forma de apoiar as pessoas para que elas se mantenham protegidas neste momento de paralisações decorrentes da contenção ao coronavírus”, destaca o Vice-presidente Técnico da HDI Seguros, Fabio Leme.

Já na carteira Patrimonial, a seguradora está antecipando a disponibilização das bases de renovações aos corretores, ampliando a tolerância de manutenção do bônus em caso de renovação com quebra de vigência e garantindo as mesmas taxas e condições para as apólices com boa experiência na vigência anterior. “Também flexibilizamos processos de pagamento de parcelas em atraso e adotamos mais uma série de ações para beneficiar corretores e segurados. Nosso objetivo é oferecer condições mais favoráveis aos corretores para que estes possam ter uma maior gama de possibilidades, tanto econômicas como convenientes, aos seus clientes neste período de maior dificuldade que estamos vivenciando”, afirma Leme 

A companhia ainda oferece a clientes e corretores diversos canais e meios digitais para os serviços de atendimentos de emergências, assistências e sinistros. Para o ramo de Auto, os processos de vistoria prévia, aviso e acompanhamentos de sinistros, solicitação de assistência 24 horas, solicitação e agendamento de serviços de reparos e troca de vidros e retrovisores, assim como o processo de retirada de carro reserva, podem ser realizados por meios 100% digitais, seja pelo App HDI, Portal do Segurado ou via WhatsApp. 

Além disso, todos os processos de regulação de sinistros passaram a ser por vistorias digitais, com os times dos Bate-Prontos interagindo de forma online com segurados, e as oficinas realizando orçamentos e aprovações de reparos de forma virtual, com a mesma agilidade e qualidade característica da seguradora.

“Nos últimos anos, a HDI transformou muitos de seus processos para se tornar uma seguradora mais leve, eficiente e digital. Todo o investimento que fizemos em tecnologia se mostrou agora, neste período de crise generalizada, essencial para que pudéssemos operacionalizar toda a nossa estrutura de forma remota e ainda oferecer facilidades adicionais aos corretores e segurados. Para dar uma ideia, somente na primeira semana de maior contenção da população no Brasil, os acionamentos via WhatsApp dos chamados de assistência triplicaram, e os avisos digitais de sinistros ultrapassaram 60% do total, tornando-se neste momento o maior canal de avisos de sinistros de autos para a HDI no Brasil”, finaliza o Vice-presidente Técnico da HDI Seguros.

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Empresas fora do Simples vão ter que pagar 30% do salário do empregado em suspensão de contrato

Além dos 30% do salário pago pela empresa, o governo pagará uma compensação equivalente a 70% do seguro-desemprego a que ele teria direito
Empresas de médio e grande porte, que não recolhem tributos pelo Simples Nacional, terão de pagar 30% do salário do trabalhador para poder suspender contratos por até dois meses durante a crise do novo coronavírus, segundo apurou o Estadão/Broadcast.Além dos 30% do salário pago pela empresa, o governo pagará uma compensação equivalente a 70% do seguro-desemprego a que ele teria direito. O seguro é calculado com base no salário e pode variar entre R$ 1.045 e R$ 1.813,03 – é sobre essa parcela que incidirão os 70%.

A exigência da compensação será feita de empresas com receita bruta anual acima de R$ 4,8 milhões, que recolhem tributos pelos regimes de lucro presumido ou lucro real. A medida vem depois da polêmica gerada por uma primeira Medida Provisória que dava margem para a suspensão de contratos sem qualquer compensação ao trabalhador.

No caso das micro e pequenas empresas, que fazem parte do Simples Nacional, a compensação por parte do empregador será voluntária. A companhia poderá suspender o contrato por até dois meses, mas não é obrigada a pagar 30% do salário – será uma negociação opcional entre empresa e empregado.

Nessas situações, o governo pagará 100% do seguro-desemprego a que o trabalhador teria direito em caso de demissão.

As medidas estão sendo desenhadas de forma a garantir que nenhum trabalhador receba menos que o salário mínimo (R$ 1.045).

A avaliação no governo é que, mesmo que a compensação não seja obrigatória nas empresas do Simples, as companhias devem oferecer algum tipo de vantagem para que o trabalhador aceite a suspensão de contrato. A alternativa de demissão geraria custos adicionais ao empregador, que precisaria pagar verbas rescisórias e a multa de 40% sobre o saldo do FGTS, num momento em que as companhias já estão sem caixa.

As empresas também poderão optar pela redução de jornada e salários. Como antecipou o Estadão/Broadcast, o corte poderá ser de 25%, 50% ou até 70%. As empresas de médio e grande porte sempre terão de pagar a compensação de ao menos 30% do salário.

As ajudas compensatórias pagas pelas empresas, tanto obrigatórias quanto voluntárias, na redução de jornada ou na suspensão contratual, não terão natureza salarial.

Isso significa que o valor será isento de cobranças de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e não integrará a base de cálculo da contribuição previdenciária ou de outros tributos sobre a folha. As empresas também serão dispensadas de recolher Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sobre o valor e poderão descontá-lo do lucro líquido para fins de apuração do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

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Corretora de seguros facilita acesso à saúde privada em combate ao coronavírus

A corretora paulista Compare Seguros desenvolveu um projeto em combate ao novo coronavírus, abrindo mão de parte da comissão para garantir descontos na contratação de convênios médicos para MEI e também para a terceira idade.

O principal objetivo é facilitar o acesso à saúde privada para os Microempreendedores Individuais e idosos em um momento de crise na saúde pública, com possibilidade de redução de carências em diversos planos de saúde de abrangência nacional.

A ideia do projeto surgiu após diversos estados brasileiros anunciarem que o sistema de saúde público poderá entrar em colapso com o avanço dos casos confirmados de COVID-19. A previsão nacional é que o número ultrapasse os 5 mil casos logo no início do mês de Abril.

Por isso, os maiores descontos serão oferecidos nos planos de saúde para MEI com abrangência nacional, isto é, que ofereça cobertura para atendimento médico e clínico em todo o Brasil. As principais empresas participantes dos descontos são: Bradesco Saúde, Grupo Amil, Grupo NotreDame Intermédica, SulAmérica Saúde, Central Nacional Unimed e Porto Seguros.

No Brasil, o número de Microempreendedores Individuais ultrapassa a casa dos 8 milhões e com a expansão do novo coronavírus no país, essa pode ser a classe de trabalhadores mais afetada economicamente. Sabendo disso, a Compare Seguros enxergou uma possibilidade de beneficiar essa classe por meio do projeto social.

O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI), por exemplo, comercializa planos de saúde para terceira idade e também para MEI, com abrangência regional ou nacional.

Os clientes dos planos de saúde NotreDame Intermédica contam com a maior rede própria do país, com unidades distribuídas pelo Rio de Janeiro e São Paulo. Ao todo são 21 hospitais, 20 prontos-socorros, 75 centros clínicos, 67 pontos de coleta e 11 Unidades de Medicina Preventiva.

Como medida de combate ao surto causado pelo novo coronavírus, a GNDI equipou 10 Centros Clínicos próprios apenas para o atendimento de pacientes que apresentarem os sintomas da doença ou qualquer sintoma relacionado a Síndromes Gripais.

A Amil, que atualmente é a maior operadora de planos de saúde do Brasil, oferece convênios médicos para MEI que podem ser contratados a partir de 02 vidas e o Microempreendedor Individual pode incluir no plano de saúde um funcionário ou familiares, ficando a critério do contratante.

Já os planos de saúde da SulAmérica, que oferecem uma rede credenciada de hospitais e laboratórios conceituados, poderá ser contratado a partir de 03 vidas.

Prezando pela segurança de todos os beneficiários, a maior parte dos planos de saúde que fazem parte desse projeto possuem segmentação Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia, para que assim o contratante esteja resguardado em casos de internação hospitalar e atendimento em pronto-socorro.

Recentemente, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou em nota oficial para imprensa que todos os planos de saúde nacionais deverão obrigatoriamente cobrir o exame teste para o novo coronavírus e também o tratamento para a doença, de acordo com a segmentação do plano contratado.

Os planos de saúde para MEI, por serem contratados com o CNPJ do segurado, chegam a ser até 40% mais baratos do que um convênio médico por adesão.

Entretanto, esse não é o primeiro projeto social que a corretora de seguros faz parte, desde 2018 a Compare Seguros mantém uma página no Facebook que viabiliza a adoção de animais abandonados, ao todo já foram doados 1.102 cães.

Segundo a corretora, o projeto social em combate ao novo coronavírus ficará em vigor até o último caso confirmado de COVID-19 no país. A página oficial da campanha pode ser acessada através do link:

https://compareplanodesaude.com.br/campanha-compare-seguros-ao-combate-do-corona-virus-covid19/

 

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