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CVG-SP lança em parceria com a FECAP primeiro curso EaD

Com a mesma qualidade e conteúdo do curso presencial, o curso de ensino à distância de Riscos Pessoais é aplicado em quatro módulos e conta com aulas gravadas.

O CVG-SP está lançando o primeiro curso de ensino à distância (EaD), em parceria com a FECAP. Trata-se do Curso Básico Técnica de Riscos Pessoais, com carga horária de 30 horas, aplicado em quatro módulos. Na primeira turma piloto, que teve início no dia 17 de agosto, o curso foi oferecido gratuitamente para pessoas indicadas pelas beneméritas do CVG-SP.

Com a mesma qualidade e conteúdo do curso presencial, o curso de Riscos Pessoais tem as aulas gravadas, que podem ser assistidas a qualquer hora e acessadas a partir de todos os tipos de dispositivos, de celular a tablet. As aulas são ministradas por Marcelo de Figueiredo, um dos mais conceituados instrutores do CVG-SP.

O CVG-SP decidiu dar esse importante passo na área EaD graças à sua experiência de 39 anos na formação e capacitação profissional e, mais recentemente, ao resultado positivo obtido nos cursos que migraram do presencial para o remoto.

O presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, destaca que o EaD era uma meta da atual gestão, que foi antecipada por causa da pandemia. “O momento atual não poderia ser mais apropriado para esse grande passo do CVG-SP, que ao longo de sua trajetória já formou centenas de profissionais na área de seguro de pessoas”, diz.

Kasahaya ressalta, ainda, a importante participação da FECAP para a oferta dos cursos. “A FECAP, instituição de ensino centenária, parceira na realização de cursos presenciais, está entrando com sua experiência e tecnologia para prover o ambiente virtual ideal para a realização dos cursos”.

“É uma grande satisfação de alguma forma contribuir para o desenvolvimento da área de seguros, fundamental para que alcancemos níveis mais elevados de conhecimento e penetração ainda baixos no nosso país. Esta é uma iniciativa totalmente alinhada com a nossa missão”, diz Edison Simoni, reitor da FECAP.

Mais sobre o curso

Curso Básico Técnica de Riscos Pessoais

Ambiente de ensino EaD do CVG-SP em parceria com a FECAP, sob a coordenação do Prof. Dr. Wanderley Carneiro, Pró-Reitor de Extensão e Desenvolvimento.

Início: 17 de agosto de 2020

Carga horária: 30 horas

Objetivo do curso: possibilitar a aquisição de conhecimentos conceituais sobre Riscos Pessoais, visando o aperfeiçoamento dos alunos nas funções técnicas e/ou comerciais.

Perfil aluno: profissionais empregados em seguradoras, corretoras e assemelhados que pretendem iniciar na área de Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais.

Módulo 1 – O Sistema Nacional de Seguros

Módulo 2 – Estrutura Geral

Módulo 3 – Bases do Seguro de Pessoas

Módulo 4 – Tábuas Biométricas

Instrutor: Marcelo de Figueiredo

Graduado em Ciências Atuarias (PUC/SP), pós-graduado em Gestão de Seguros e Previdência (Anhanguera) e especializado em Precificação (FECAP). Possui mais de 30 anos de experiência na área de pessoas e seguro de danos em geral. Atuou em funções estratégicas de grandes corporações. É gestor de Riscos com certificação (DPO). Atualmente, é sócio-diretor da Figueiredo Consultoria.

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19/08 – Almoço virtual do CVG-SP com Bradesco, SulAmérica e Tokio Marine

Com transmissão ao vivo a partir de 12h15 no canal do CVG-SP no YouTube, evento discutirá as iniciativas das três seguradoras no seguro de pessoas.

A terceira edição do Encontro com Especialistas, evento virtual que reúne a cada rodada três seguradoras associadas do CVG-SP, será realizada no dia 19 de agosto, entre 12h15 e 13h15, com transmissão ao vivo pela internet.

Sob a mediação do presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, o encontro contará com a participação de Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência, Victor Bernardes, diretor de Vida e Previdência da SulAmérica Seguros, e Marcos Kobayashi, diretor Comercial Nacional Vida da Tokio Marine Seguradora.

Na pauta do encontro, as principais ações das associadas do CVG-SP para o desenvolvimento do mercado de seguro de pessoas. “As seguradoras estão inovando em produtos e serviços nesse momento em que o seguro de pessoas apresenta bons resultados. Vale a pena saber como essas iniciativas estão contribuindo para o crescimento do mercado”, diz Kasahaya.

Para participar do evento, acesse o canal do CVG-SP: youtube.com/c/CVGSP

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Conscientização pode ajudar a alavancar seguro de vida

Seguindo a tendência das lives, o CVG-SP organizou um encontro virtual para discutir as oportunidades e os desafios para o seguro de vida no atual cenário de pandemia do Covid-19. Participaram da live, Silas Kasahaya, presidente do CVG-SP e os vice-presidentes, Marcos Kobayashi e Alexandre Vicente.

Sobre o atual momento de pandemia, Silas disse perceber maior conscientização em relação ao seguro de vida, principalmente nos produtos individuais em que, segundo ele, há uma maior procura e, por isso, o atual momento mostra uma oportunidade. “Temos participado de webnars e lives e percebemos uma participação dos corretores em fazer uma oferta virtual. Acho que isso se deve ao preparo que o setor teve. Muitas companhias investiram nessa forma de contratação virtual”, afirmou.

O jornalista Paulo Alexandre que fez a mediação do encontro lembrou que segundo pesquisa do Ibope e da Prudential, 15% dos brasileiros têm seguro de vida. “A dificuldade em falar da morte é apontada pelos corretores”, afirmou.

Nesse sentido, Marcos Kobayashi disse que agora, no meio de uma crise sanitária, assistimos uma discussão maior sobre seguro de vida. Ele disse ter aumentado o interesse das pessoas e os esclarecimentos sobre o assunto. “Gosto de lembrar sempre que desde o final de 2016 vemos essa conscientização para o seguro de vida. Desde esse período, a carteira de vida já ultrapassou a carteira de auto em arrecadação”, recordou.

Alexandre Vicente concordou que o crescimento da carteira de vida vem sendo observado há um tempo. “Esse é um trabalho de todo o mercado: seguradores e corretores que levam a sociedade informações sobre o produto de vida. Acho que a pandemia trouxe uma necessidade de prevenção. As pessoas estão vendo que podem ser acometidas de uma hora para outra. Isso começa a trazer uma maior conscientização e preocupação”, apontou.

Momento ideal para o seguro de vida

O presidente do CVG-SP disse ainda que esse é o momento de incentivar o seguro de vida, o que, de maneira geral, as companhias já vinham fazendo. “Esse momento reforça tudo o que temos trabalhado nos últimos anos. Até um tempo atrás era difícil seguro de pessoas ter destaque, mesmo nos eventos do setor. Hoje, vemos que o seguro de pessoas tem vivido um momento positivo”.

Ele ressaltou ainda ter ficado impressionado com a adaptação dos corretores que no momento em que o país – e o mundo – vive um distanciamento social, o corretor de seguros se adaptou ao vídeo. “Os corretores se adaptaram e estão dando um show nesse momento. As vendas continuam. Os corretores estão conseguindo até ofertar melhor”, disse.

Para Kobayashi, esse o momento proporciona essa abordagem virtual. “Acho que temos que tomar cuidado com oportunismos. Um discurso catastrófico para levar para o caminho da venda pode até denegrir o trabalho que, nós do produto de vida, fazemos. Temos que atentar para a responsabilidade que nós do mercado temos em levar conhecimento do seguro de vida”.

Ele destacou ainda que o seguro de vida tem outras coberturas importantes, além da morte, como a cobertura de diárias de internação. “Acredito muito que o momento seja propício e todos os agentes devem explorar esse assunto e dar conhecimento a sociedade”, afirmou.

Alexandre Vicente concorda. “Eu, particularmente, sou um otimista nessa situação. O mercado de seguro de pessoas vai sair mais maduro nessa situação. As seguradoras se preparam para esses momentos e hoje conseguimos fazer uma subscrição à distância, temos assinatura eletrônica. O mercado evoluiu bastante”, ressaltou.

Ele disse ainda que os corretores de seguros de pessoas não foram impactados pela atual crise e conseguem manter seu nível de venda e atendimento a seus clientes. Vicente acredita que o mercado vai sair maduro porque há várias possibilidades de treinamento. “As seguradoras ainda investem em treinamento capacitação para os corretores. Precisamos aproveitar esse momento”.

Kasahaya lembrou que no quesito formação, os cursos oferecidos pelo CVG-SP são muito importantes para formação dos corretores e continuam acontecendo de maneira on-line. “Esse é um aprendizado que estamos tendo. Se alguém tinha dúvidas do ensino à distância, estamos vendo que as pessoas estão se adaptando”, afirmou.

Responsabilidade social

Kobayashi disse que o mercado segurador tem um compromisso e responsabilidade social muito grande. Por isso, para ele a decisão de 95% das seguradoras do mercado em pagar o seguro de vida pela covid-19, não foi surpresa. Ele explicou que a decisão passou por diversas esferas, inclusive com o ressegurador e só foi possível por conta da solidez financeira das seguradoras. “A tomada de decisão não é simples. Se o mercado fosse fragilizado, certamente não teríamos esse cenário de garantir essa proteção”, ressaltou.

Para Alexandre Vicente com a decisão das seguradoras, o mercado de seguro de pessoas sai fortalecido. “Tem que ter responsabilidade da solidez financeira e é algo que o mercado vai analisar junto com o ressegurador para avaliar como ficaria essa situação futura. Hoje demos um grande passo de apoio nesse processo de catástrofe. Acho que o futuro precisa ser analisado e colocado em pauta. Hoje, o mercado está analisando as possibilidades futuras nesse ponto”, disse.

Nesse sentido, Silas Kasahaya afirmou ser preciso ter a visão social e técnica. “Como vamos trabalhar daqui pra frente?”, questionou. Ele explicou que há poucos estudos e que toda precificação é feita em cima de estudos específicos para fazer os cálculos atuariais. “Essa é a grande questão que já está sendo feita nas seguradoras e entidades. Se olharmos nossos modelos de aceitação e subscrição de risco estão ajustados perante estudos de acontecimentos passados”, ressaltou.

Ele afirmou que as ciências de dados estão sendo bem usadas, mas ainda é difícil dizer o que vai acontecer no futuro sobre a cobertura de pandemias futuras.

Por isso, Alexandre Vicente acha que é preciso aproveitar esse momento em que seguradoras e corretores se adaptaram. “É um momento que vai deixar pontos positivos nos processos novos de contratar seguro”.

Para Kobayashi, a importância do seguro de vida passa pela conscientização por meio dos corretores de seguros. ele enfatizou que é preciso ter cuidado com o oportunismo, mas isso não significa falta de atitude.

Sobre o efeito no mercado de seguros, ele disse já haver estudos apontando que o seguro de vida e saúde devem manter o crescimento. “A abordagem dos corretores deve estar em linha com essa questão da proteção pessoal e das famílias. Ninguém fica ileso de passar por esse momento sem dificuldade”, ressaltou.

Silas Kasahaya destacou que as questões comerciais têm chamado sua atenção. Ele lembrou que no Brasil a região sul sempre foi mais adepta à proteção. “É uma região formada por pessoas que têm histórico de terem passado por guerras. O que vemos hoje é que a conscientização vai ficar mais forte”, reforçou.

Ele afirmou ainda que tem acompanhado as análises feitas pelo economista Francisco Galiza e ainda não é possível ter clareza dos impactos econômicos da pandemia no mercado de seguros. “Tem a conscientização, mas do ponto de vista financeiro teremos que esperar. Essa é a grande questão que está nos assolando”, ponderou.

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TGL Consultoria de Seguros anuncia expansão

A empresa TGL Consultoria de Seguros, grande nome no ramo de seguro de pessoas, acaba de receber o título de sócia-parceira do CVG-SP, durante o almoço promovido no último mês de julho. Rogério de Araújo, diretor geral da TGL, contou que a empresa está iniciando as operações em São Paulo.

“Tenho levado ao Brasil todo o legado do nosso segmento, falando de sua importância. Mas, como se diz em Minas, quando se quer sabedoria e conhecimento é preciso buscar na fonte. Por isso a TGL está se associando ao CVG-SP”, afirma.

O executivo ainda afirma que acredita que a busca pelo conhecimento e pela especialização deve ser constante no dia-a-dia de qualquer profissional que tenha intenção de ser reconhecido no mercado. “Portanto, a associação do CVG nos coloca em sintonia, como pares, dos maiores cases de sucesso no mercado”, explica.

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CVG-SP celebra 38 anos com homenagens a fundadores e ex-presidentes

Ocasião especial foi marcada por depoimentos emocionantes que lembraram o empenho de todos que trabalharam pela evolução da entidade.

No dia 12 de julho, no Terraço Itália, o CVG-SP realizou uma comemoração especial dos seus 38 anos de existência, completados em maio, com uma homenagem aos fundadores, ex-presidentes e colaboradores. Parte do evento foi dedicada às boas-vindas a oito empresas novas associadas. O presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, que se associou à entidade em 1987, no início de sua carreira, destacou a importância da ocasião. “É uma data especial, são 38 anos em que o CVG-SP tem se dedicado ao desenvolvimento de todos os temas ligados ao seguro de pessoas”, disse.

Em um recorte de tempo apenas dos últimos cinco anos, Kasahaya forneceu números que revelam a intensa atividade do CVG-SP. Segundo ele, foram realizados nesse período mais de 40 eventos, com a participação de mais de 5 mil pessoas, considerando seminários, almoços e cursos. Sobre os cursos, aliás, o presidente fez questão de registrar que nos primeiros anos do CVG-SP, todos os instrutores, incluindo ele próprio, eram voluntários. “Os cursos começaram lá atrás com o empenho de professores e colaboradores, sem qualquer remuneração”, disse.

Coube aos fundadores e ex-presidentes o testemunho sobre os primeiros passos do CVG-SP. Paulo Meinberg, fundador e presidente por seis gestões, entre 1988 e 2006, lembrou das dificuldades iniciais e reconheceu a valiosa contribuição de alguns colaboradores. Ele destacou, especialmente, três: o advogado Ayrton Pimentel, que estava presente no evento, o médico Marco Antonio Gazel e o atuário Gerhardt. “Estes, só não foram associados porque na época o estatuto não permitia a adesão de profissionais sem vínculo com seguradoras”, disse.

Elias José Cattach, fundador e presidente por duas gestões, entre 1983 e 1985, lembrou que na primeira diretoria do CVG-SP, na qual ocupou o cargo de tesoureiro, o maior obstáculo era a falta recursos. “Tínhamos de vender o almoço para comprar o jantar”, brincou. Cattach citou os nomes de alguns dirigentes do CVG-SP, incluindo os que já faleceram, destacando o importante trabalho de todos. “Meus parabéns a todos os presidentes que me sucederam, porque cada um ajudou a colocar um tijolo a mais no alicerce do CVG-SP. Construímos o CVG-SP e espero que seja eterno”, disse.

Oldemar de Souza Fernandes, fundador e presidente na gestão 1987/1988, comentou a responsabilidade dos dirigentes de manterem o CVG-SP em ascensão, sobretudo na primeira década. “Plantar a semente é muito nobre, mas também é preciso fazê-la crescer. Por isso, todos que sucederam os fundadores devem se sentir homenageados”, disse. Ele também se recordou do idealismo que permeou a fundação do CVG-SP e que, a seu ver, permanece. “Pessoas idealistas lutam por algo melhor. Sinto muito orgulho de fazer parte dessa história e agradeço a todos os que me sucederam”, disse.

Dilmo Bantim Moreira, atual presidente do Conselho Consultivo e presidente por duas gestões, entre 2013 e 2016, destacou o papel de formador profissional do CVG-SP, lembrando do empenho dos instrutores no passado. “Não havia computadores, como hoje, e éramos obrigados a pedir para as empresas em que trabalhávamos para imprimir as apostilas dos cursos. Hoje, é difícil encontrar no mercado quem não tenha frequentado um curso do CVG-SP. Sinto orgulho em fazer parte dessa história”, disse.

Um dos convidados, o advogado Antonio Penteado Mendonça, elogiou o CVG-SP por seus propósitos e atuação destacada dentre as entidades do setor. Ele aproveitou para estender o elogio à gestora Lucia Gomes por seu importante trabalho nos últimos 18 anos. “O CVG-SP conseguiu se reinventar e adquirir musculatura para ocupar um espaço extremamente importante no sistema de seguros. Nos próximos anos, haverá uma explosão na demanda de seguro de pessoas e o CVG-SP terá um protagonismo importante”, disse.

Além de um brinde personalizado, o CVG-SP comoveu os homenageados ao exibir no telão fotos de toda a trajetória da entidade. Ao se reconhecerem nas fotos antigas, ainda jovens, muitos manifestaram a emoção de terem contribuído para a consolidação do CVG-SP. Oldemar Fernandes se recordou do apoio essencial de Roberto Luz, então secretário do Sindseg-SP, ao CVG-SP, logo nos primeiros anos de atividade. O presidente Kasahya fez questão de registrar que o CVG-SP continua contando com o apoio do Sindseg-SP, tanto que ocupa uma sala em suas dependências. “Até hoje o Sindicato das Seguradoras abriga o CVG-SP”, disse.

Dentre os homenageados, também marcaram presença no evento: os fundadores Darci Rodrigues Porto, José Luiz Macea, José do Carmo Balbino da Silva, Norberto Ferreira Aranha Neto, Pedro Raimundo Rodrigues Bacelar, Carlos Albino Vidal de Oliveira e Silvio Nececkaite Sant’Anna, além do atual conselheiro Ronaldo Megda Ferreira, presidente nas gestões 1999/2000 e 2000/2001.

Novas associadas

Durante o almoço, o CVG-SP deu as boas-vindas a oito empresas associadas: Alper Seguros, CRD Seguros, Campos e Associados, Previsul Seguradora, Primo Seguros, Selletiva Assessoria em Seguros, 77Seg e TGL Consultoria em Seguros.


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CVG-SP recebe Nilton Molina e apresenta novas associadas

O presidente do Conselho de Administração da Mongeral Aegon Seguros e Previdência, Nilton Molina, foi o convidado do almoço realizado pelo Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), nesta quinta-feira (11/4), na capital paulista. Ícone do mercado segurador, ele falou aos cerca de 50 associados da entidade presentes no evento sobre a Reforma da Previdência e as oportunidades no segmentos de pessoas.

Além de Molina, diversas lideranças do setor participaram do encontro, como, por exemplo, Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP; Evaldir Barboza, presidente, do CCS/SP; e, claro, o presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya.

“Tivemos mais um evento importante do nosso Clube, desta vez com a presença do Dr. Nilton Molina, que trouxe informações bem relevantes sobre a Reforma da Previdência. Contamos também com duas novas associadas, a Mitsui Sumitomo Seguros e a Corpar, que foram anunciadas durante o almoço de hoje”, resumiu Kasahaya.

“A principal consequência positiva para o nosso negócio da Reforma da Previdência é o processo de educação financeira, mostrando para os brasileiros que o Estado não vai poder cumprir com aquilo tudo que as pessoas imaginaram que ele pudesse cumprir. O grande objetivo da Reforma é dar transparência para o sistema, diminuir os custos da empregabilidade no Brasil, o que levará a um aumento dos negócios de seguros de vida e previdência”, emendou Molina.

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