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Susep planeja aumentar espaço do seguro auto com novos produtos

Mudanças implementadas pela entidade visam agilizar o processo de lançamento de produtos, expandindo a cobertura do seguro e tornando a proteção mais popular

Com o objetivo de debater a proposta de circular em consulta pública que consolida e simplifica os seguros do grupo automóvel no Brasil, a Susep realizou um webinar no final da tarde de ontem, 25 de maio. Dessa vez, os participantes foram o diretor da entidade, Rafael Scherre, e a coordenadora-geral de Seguros Massificados, Pessoas e Previdência da Superintendência, Mariana Arozo. A mediação do evento ficou por conta de Solange Vieira, superintende da autarquia.

A entidade deseja expandir o mercado de seguros, aumentando sua participação no PIB do Brasil e, para que isso aconteça, o marco regulatório é importante, pois oferece mais flexibilidade e abre espaço para mais inovações no setor. Segundo Solange, a rigidez das normas dificultou essa agilidade e, de certa forma, fez surgir um mercado marginal. “Estamos trabalhando para combater isso (o mercado marginal) e uma das vertentes é a flexibilização de regras”.

A superintendente ainda afirmou que os ajustes na regulação implementados pela Susep irão agilizar o processo de lançamento de produtos, expandindo a cobertura do seguro e tornando esse tipo de proteção mais popular entre os brasileiros. “O seguro auto ainda é a principal carteira para o país. Em 2020, a carteira representou 28% dos prêmios do setor e quase 45% dos prêmios em seguros de danos. Entretanto, ocupamos uma cobertura da frota muito pequena quando comparado com países mais desenvolvidos, e é nosso papel reverter esse cenário”.

Durante sua apresentação, Scherre apontou que o seguro cobre apenas 15,6% da frota brasileira de veículos, de acordo com dados do Denatran. No caso específico dos carros com até 10 anos de fabricação, esse índice chega a 33%. “Nos Estados Unidos, por exemplo, o percentual de veículos com algum tipo de proteção securitária atinge 87%. Esperamos aumentar fortemente a penetração do seguro auto com as novas regras. Tais mudanças, alinhadas às melhores práticas internacionais, permitem maior diversificação de produtos e preços”.

Entre as mudanças propostas pela autarquia, está a possibilidade de o seguro ser contratado mesmo sem identificação exata do veículo; a livre combinação de coberturas; a exclusão de limite para a caracterização de indenização integral; liberdade para critério de cobertura de veículo 0 km; não vedação de aplicação de franquia entre outras. Mariana afirmou que o cliente poderá optar pela cobertura de casco parcial, o que deve suprir as necessidades das pessoas que hoje têm dificuldades para contratar uma apólice por conta da sua renda. “Essa parte da população até deseja adquirir uma proteção, mas se encontra à margem do mercado. Então, o consumidor poderá contratar uma cobertura para uma parcela do veículo, assumindo parte do risco”.

Para Mariana, o principal objetivo da revisão dos normativos do segmento auto é fazer uma readequação para a realidade atual do mercado, fazendo com que as seguradoras desenhem produtos diferenciados e atendam as necessidades de cada segurado. Além disso, a coordenadora-geral da Susep disse que a possibilidade de livre escolha de oficinas ou de rede referenciada não faz com que o seguro auto popular deixe de existir, mas não há mais a necessidade de uma norma específica, pois a nova circular já engloba isso.

“Esperamos a colaboração de todos os agentes do setor, principalmente dos corretores de seguros. Já estamos fechando parcerias com diversas instituições para oferecer cursos e treinamentos para a categoria, que terá mais oportunidade para expandir a carteira e fechar novos negócios”, ressaltou Solange. A Consulta Pública está disponível até 04 de junho e os interessados podem enviar suas sugestões pelo link.

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Qualicorp e Sincor-SP anunciam parceria para comercializar planos de saúde

Com este acordo os corretores parceiros poderão vender todo o portfólio de produtos da administradora. Além disso, a Companhia disponibilizará aos parceiros comerciais a opção de aderir os planos da SulAmérica.

Com o objetivo de valorizar ainda mais o profissional corretor de seguros e as empresas de corretagem, a Qualicorp firmou duas parcerias estratégicas com o Sincor-SP para promover acesso à saúde de qualidade.

A iniciativa consiste em viabilizar acesso aos corretores associados para comercializar todo o portfólio Qualicorp, que conta atualmente com produtos de mais de 100 operadoras parceiras. Além disso, a Companhia está disponibilizando a todos os associados do Sindicato no Estado de São Paulo acesso aos planos de saúde da SulAmérica, uma de suas principais parceiras.

“Valorizamos e lutamos pelos corretores. Estamos sempre ouvindo a categoria, na busca por soluções inovadoras e para construir juntos pontes para o futuro. A parceria visa reforçar nosso contato direto com esses profissionais e nos permite dar mais um passo na direção de apoio ao corretor. Esse é o novo jeito Quali de ser”, disse Bruno Blatt, CEO da Qualicorp, em LIVE no Direto & Reto com Camillo, realizada nesta quarta-feira, dia 26, com o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.

  Eles reúnem produtos que combinam assistência de saúde e odontológica, seguro para perda de renda sem custo adicional, auxílio anual de até R$ 1.800,00 para compra de medicamentos, entre outros benefícios.

“São produtos modernos e bem abrangentes, além de diversificados para atender às diferentes necessidades dos corretores interessados”, aponta Elton Carluci, vice-presidente Comercial, de Inovação e Novos Negócios da Quali. Para a compra do plano por parte do corretor, a Qualicorp disponibiliza os números (11) 3178-4000 para a capital de São Paulo e (0800) 777-4004 (fora da capital).

“Estamos realizando mais uma entrega aos nossos associados. Lutamos muito para oferecer um plano de saúde adequado aos corretores de seguros e ainda ganhamos mais uma oportunidade de negócios”, declara Alexandre Camillo o presidente do Sincor-SP.

Para vender

Além disso, o corretor associado ao Sincor-SP poderá comercializar todo o portfólio Qualicorp, que conta atualmente com mais de 100 operadoras parceiras. “São centenas de produtos com cobertura nacional ou regional, para que corretores e clientes possam encontrar a solução mais customizada às suas necessidades, garantindo acesso a planos de saúde de qualidade e com preços acessíveis”, diz Elton Carluci.

O CEO da Qualicorp, Bruno Blatt, reforça que neste momento econômico e sanitário delicado, a importância dos planos de saúde se tornou ainda maior. “Ter um plano de saúde sempre esteve entre as prioridades das pessoas, mas agora está ainda mais evidente a sua importância neste momento. E com essa iniciativa, fortalecemos ainda amis a parceria com esse profissional qualificado que é o corretor ligado ao Sincor-SP. Esse é mais um passo no sentido de fortalecer ainda mais essa relação duradoura”, afirma Blatt.

Com a Quali os corretores parceiros podem realizar suas vendas de maneira 100% digital. Além disso, a empresa liberou, também, a venda nacional, que permite que o corretor comercialize os planos para clientes de todo o Brasil, independentemente da região em que resida sem sair de casa. Em caso de dúvidas, o corretor pode entrar em contato com a empresa, por meio de um canal exclusivo de Whatsapp, pelo número (11) 97131-2062.

Para quem não conseguiu assistir à live, o conteúdo permanece disponível no canal da TV Sincor-SP no YouTube. Para assistir à transmissão na íntegra, 

clique aqui.

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A estratégia da Bradesco Seguros frente aos novos padrões de consumo

Em entrevista, Diretor de Marketing do Grupo fala sobre desafios durante a pandemia, presença digital e avaliação dos riscos.

Os impactos da pandemia atingem todos os setores da economia. Os índices elevados de desemprego, a redução de renda e o aumento da inflação mexem no bolso do consumidor e, consequentemente, cortes são feitos para equilibrar o orçamento doméstico. Esses fatores afetariam diretamente o setor de seguros, mas mesmo assim este seguiu como um segmento robusto, que demonstrou grande capacidade de adaptação.

A Bradesco Seguros realinhou diversas estratégias para oferecer acolhimento em um momento difícil para todos. Ações culturais, de Marketing Digital foram trabalhadas tanto quanto a inovação. O Grupo buscou entender os novos padrões de consumo para oferecer produtos ideais.

Entre as ações culturais, a Bradesco Seguros apresentou em sua plataforma “Com Você” a edição especial do espetáculo “Tudo que eu Queria te Dizer”, estrelado por Ana Beatriz Nogueira. O espetáculo, adaptada para o formato digital, foi apresentado no canal oficial da seguradora no YouTube. Para comemorar o Mês do Seguro, o Grupo quis reforçar a parceria com toda a sociedade que, há mais de um ano e meio, vem enfrentando momentos desafiadores.

Em parceria com a Musickeria, a seguradora convidou a cantora e compositora Sandy para dar voz a uma bela homenagem a todos os profissionais de seguro que seguem com o objetivo de proteger a Saúde, a Vida e o Patrimônio dos brasileiros. “Houve um redirecionamento do foco das ofertas para novas coberturas, flexibilização de prazos e contratação ágil. Também nos dedicamos em olhar para dentro e cuidar dos nossos funcionários e parceiros para mantê-los seguros e engajados”, contou Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Veja abaixo a entrevista completa com Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

Mundo do Marketing – Como a Bradesco analisa o mercado de seguros nessa pandemia? O aumento no número de desemprego fez cair a procura ou, pelo contrário, as pessoas estão buscando proteger mais seus bens?

Alexandre Nogueira – O mercado de seguros vem passando por transformações estruturais profundas, incluindo desde o perfil demográfico da população que a cada dia fica mais longeva, até a revolução tecnológica e digital, que redesenha modelos de negócios e incorpora novos players. Em contrapartida, as mudanças também criam oportunidades, sobretudo em um mercado ainda sub penetrado e com imenso potencial de crescimento como o brasileiro.

Diante do cenário de pandemia e do distanciamento social, a Bradesco Seguros se dedicou a oferecer ainda mais facilidades de atendimento e ampliou a prestação de serviços digitais para nossos clientes e parceiros de negócio. Acreditamos que neste momento, mais do que nunca, a frase contida em nossa assinatura “Com você. Sempre” precisa ser praticada.  

Houve um redirecionamento do foco das ofertas para novas coberturas, flexibilização de prazos e contratação ágil. Também nos dedicamos em olhar para dentro e cuidar dos nossos funcionários e parceiros para mantê-los seguros e engajados durante esse período de transformação tão intensa. Nesse sentido, temos investido de maneira crescente em inovação e tecnologia, de forma a avaliar os novos padrões de consumo, para precificar adequadamente nossos produtos; aceitar melhor o risco – que é a nossa principal matéria-prima; e otimizar nossos canais de comercialização.

Mundo do Marketing – Qual é a estratégia da marca para captar mais clientes?

Alexandre Nogueira – Diante da ascensão e multiplicidade dos canais digitais nos últimos anos, quem determina como e quando deseja ser atendido é o consumidor. E é esse fato que tem direcionado tanto a nossa comunicação quanto o nosso relacionamento com os clientes. Acompanhamos de perto as mudanças de hábitos, os anseios e os desejos por proteção, pois temos a importante função de identificar as reais necessidades das pessoas. Além disso, o Grupo tem desenvolvido cada vez mais produtos e serviços que, de forma ágil, atendam a necessidade de nossos clientes.

Mundo do Marketing – Por que optar por uma campanha que envolve música e entretenimento?

Alexandre Nogueira – Nosso intuito para essa campanha era primeiro, celebrar o Dia do Seguro, comemorado em 14 de maio, fazendo uma homenagem e agradecimento a todos os profissionais do seguro. Sabemos o quanto esse é um momento desafiador – e a música foi a forma que encontramos para promover reflexões e tocar o coração das pessoas. A ideia é justamente destacar o poder do agradecimento e a importância de se contar com alguém em todos os momentos.

Em confluência com isso está a presença da Sandy, que certamente traz um impacto diferenciado ao filme. Trata-se de uma estrela da MPB, com grande poder de mobilização dos mais diferentes públicos. Ela é uma protagonista que simboliza cuidado, proteção e família, elementos fundamentais para a Bradesco Seguros.  

Mundo do Marketing – Além da ação com a Sandy, que outras ações de Marketing a Bradesco Seguros vêm realizando?

Alexandre Nogueira – Começamos o ano produzindo conteúdos cada vez mais voltados para ajudar as pessoas em suas rotinas e trazendo informações cada vez mais relevantes, elaboradas a partir dos aprendizados advindos do monitoramento sistemáticos que praticamos.

Estreamos o perfil da Bradesco Seguros no TikTok, sendo a primeira do segmento a ingressar com conteúdo na plataforma. Também estreamos na plataforma Clubhouse, promovendo bate-papos com personalidades, convidados e executivos para discutir temas relevantes para a seguradora e para a sociedade.

Mundo do Marketing – O que esperar das ações da Bradesco Seguro para 2021?

Alexandre Nogueira – A nossa estratégia é, cada vez mais, aproximar as pessoas da cultura do seguro e da Longevidade, com uma linguagem leve e informal. Afinal todos precisamos de proteção e queremos viver mais e melhor. Queremos ampliar a nossa participação no dia a dia das pessoas, trazendo conteúdos relevantes e de qualidade.

Também buscamos nos aproximar ainda mais do público jovem, através de presença em novas redes sociais como TikTok e Clubhouse, trazendo uma conscientização sobre a importância de estar protegido e também abordando temas relevantes para o cotidiano das pessoas, como educação financeira e longevidade.

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Olímpiadas: seguros não devem cobrir novo adiamento

Uma matéria publicada no site Uol, dia 25/05, trouxe o parecer de Dulce Thompson, consultora de seguros de riscos para grandes eventos, sobre a possibilidade de cobertura securitária para o caso do adiamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020.

De acordo com Dulce, que também é ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei, os jogos serão realizados, mesmo em meio a pandemia do novo coronavírus, isso porque, segundo ela, “não se tem mais dinheiro para cobrir um novo adiamento”. “O Comitê Organizador certamente tinha seguro de cancelamento, adiamento ou interrupção. Já devem ter recebido o prejuízo do adiamento”, explicou.

Segundo estimativas de analistas internacionais, os Jogos de Tóquio têm seguro em torno de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,5 bilhões), mais US$ 600 milhões (R$ 3,2 bilhões).  A ex- atleta explicou que, escolhida a sede para os jogos, o Comitê Olímpico Internacional –  COI estipula a data que deve ser contratado e cancelado o seguro. “O COI exige: ‘Ok, você vai fazer uma Olimpíada. Mas, se não houver, quem vai pagar seus fornecedores, como vai devolver o dinheiro que repassei?’, perguntam”.

Dulce ainda explica que os jogos possuem  diversos tipos de  seguros: “O COI tem o dele, o Comitê Organizador tem o dele, e assim por diante. Há um cascateamento de risco que segue pelos fornecedores de limpeza, com seguro para cada funcionário”.

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Seguros: faturamento cresce 12% no primeiro trimestre, aponta IRB

Levantamento realizado pelo IRB+Inteligência mostrou que o faturamento do setor de seguros cresceu 12,2% nos três primeiros meses do ano ante mesmo período de 2020, somando R$ 32,5 bilhões.

Já o mês de março fechou em R$ 11,5 bilhões, alta de 14% na comparação com o mesmo mês no ano passado. É o décimo mês consecutivo de alta.

Em março, o segmento de vida, que representou 36% do faturamento do setor no primeiro trimestre, registrou R$ 4,2 bilhões; automóveis, R$ 3,1 bilhões e corporativo de danos e responsabilidades, R$ 2 bilhões.

No trimestre, os seguros de vida individuais e coletivos tiveram crescimento de 15,1%.

Corporativo de danos e responsabilidades foi o segmento que mais gerou faturamento para o mercado no comparativo entre o primeiro trimestre de 2021 e 2020: R$ 1,4 bilhão.

A análise também mostra que o índice de despesas com sinistros ocorridos sobre o faturamento de competência, em março, apresentou aumento de 2,1 pontos percentuais.

No trimestre, o índice também apresentou incremento: 2,9 pontos percentuais a mais em relação à taxa registrada no mesmo período de 2020.

O Boletim do IRB resume as operações de seguros a partir dos dados públicos disponibilizados pela Susep em 10/05, considerando os seguros de danos, responsabilidades e pessoas.

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Novo marketplace chega ao mercado e terá Corretor de Seguros como distribuidor

A Genial Investimentos está lançando seu marketplace de Vida e Previdência. A novidade estreia já com cinco seguradoras disponíveis para contratação 100% online, ampliando a oferta de produtos e serviços.

No lançamento, estarão disponíveis produtos de previdência da Icatu, SulAmérica e Zurich, e de vida da Omint e Icatu, mas já está prevista a inserção de Mapfre e Porto Seguro. Na primeira fase, o marketplace será voltado para atender a rede de parceiros comerciais B2B da Genial Investimentos, entre assessores financeiros, consultores, corretores, distribuidores e agentes autônomos. Uma maior oferta de serviços, como simulações (comparativo de fundos), portabilidade e extrato devem ficar disponíveis para contratação direta na plataforma e via App pelo varejo em até três meses.

A expectativa é triplicar o volume de Previdência e Seguro de Vida Individual em 2021, com maior capilaridade e aumento da oferta de produtos e serviços, ampliando a distribuição via parceiros e corretores de seguros.

“Estamos muito confiantes com o potencial de crescimento com o meio digital. Serão produtos tailor made, desenhados para atender a necessidade dos clientes de proteger patrimônio e a capacidade de geração de renda da família”, aponta Sérgio Schwartz, responsável pela área de Seguros & Previdência da Genial Investimentos.

Integrado com as seguradoras para distribuição por meio de um Hub de APIs, o marketplace permitirá uma solução completa com mais produtos, velocidade, escalabilidade, e uniformidade nos processos, gerando fidelização de clientes e parceiros associados. Equiparando a área às demais plataformas da casa, o ambiente vai permitir uma jornada 100% digital, simplificada e ágil, da contratação dos produtos. 

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Ezze Seguros apresenta Juliana Fonseca e lança área de Bancassurance

Com a missão de estruturar e desenvolver a área na seguradora, a executiva traz sua expertise conquistada pela passagem por grandes players do mercado

De acordo com um relatório do Grupo IMARC, líder mundial em inteligência de mercado, o tamanho do mercado global de seguros ligadas a bancos e aos balcões bancários atingiu cerca de 1,2 bilhão de dólares em 2020, o que reforça a importância da relação entre as seguradoras e o setor bancário.

Com o objetivo de ampliar sua participação nesse canal de distribuição, a Ezze Seguros criou a área de bancassurance e A&H. Para gerir o projeto, Juliana Fonseca, profissional com mais de 20 anos de experiência nesse mercado, é a nova sócia da empresa e chega para ocupar a cadeira de VP do departamento. Com a missão de estruturar e desenvolver a área na seguradora, a executiva traz sua expertise conquistada pela passagem por grandes players do mercado.

“Na Ezze Seguros procuramos ter presença em todos os canais de distribuição. O relacionamento é um dos pilares principais para termos uma participação holística, por isso, nosso time é composto por profissionais referência para no mercado, como é o caso da Juliana. Tenho muita confiança na liderança dela para essa nova área que estamos investindo para estarmos próximos tanto de bancos tradicionais e cooperativas, assim como as instituições digitais e fintechs, que, segundo dados do grupo McKinsey, correspondem a 21% das vendas de seguros no mundo” explica Richard Vinhosa, CEO da Ezze Seguros.

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Pandemia dispara procura por seguro resgatável em vida

Modalidade permite criar reservas ou contornar imprevistos

Planejar o futuro para garantir uma aposentadoria tranquila ou evitar que imprevistos provoquem uma queda brusca no padrão de vida tem sido uma saída para milhares de brasileiros. Isso só é possível porque o mercado securitário evoluiu e oferece coberturas que podem ser resgatadas em vida em modalidades personalizadas que se adequam à estrutura financeira e às necessidades de cada um.

Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), algumas das principais companhias do setor aumentaram em 73% o volume de vendas de produtos resgatáveis no primeiro semestre do ano passado. Outras têm 84% de seu faturamento garantidos por seguros de vida resgatáveis.

Hoje, a maior parte dos contratos fechados com seguradoras são para seguros resgatáveis em vida. “Hoje o seguro de vida pode ser considerado um investimento garantido, não entra em inventário e tem isenção de Imposto de Renda. Existem produtos personalizados que cobrem até 25 tipos de doenças. Essa é uma boa modalidade para todos que possuem independência financeira e/ou dependentes. No caso de diagnóstico de um câncer ou até mesmo uma internação por covid, por exemplo, o segurado recebe um valor para manter o padrão de vida da casa, lidar com seu lucro cessante e buscar um tratamento diferenciado que não teria acesso pelo convênio”, avalia o gestor de risco e especialista em planejamento financeiro Hilton Vieira.

Descrédito com a previdência social impulsionou as vendas de seguros resgatáveis

Nesta época de pandemia, conta Vieira, os sinistros mais acionados e pagos foram os de casos de internação hospitalar, em que a pessoa recebe um valor no período que ficar hospitalizada. Existem coberturas ainda mais específicas. “Autônomos ou empresários que ficarem afastados do seu trabalho têm como opção o seguro para pagamento de diária por afastamento temporário”.

O descrédito com a previdência social impulsionou as vendas de seguros resgatáveis para criar reservas financeiras para o futuro. “Além de proteger em todas as outras situações, essa modalidade garante o dinheiro de volta, com uma correção superior à inflação. Tem seguros que oferecem um retorno financeiro de IPCA mais 3% ao ano”.

Um tipo de cobertura que tem sido muito procurada é a de invalidez total ou parcial, adequada para profissionais autônomos. “Caso a pessoa perca a função de um ou mais membros fundamentais para seu trabalho, como por exemplo voz, mãos, ela precisa ter renda que garanta seu sustento e essa modalidade assegura isso”.

Outra modalidade disponível no mercado permite proteger o padrão de vida daqueles que perderam sua capacidade produtiva. “Uma pessoa que sofreu acidente que a deixou em uma cadeira de rodas para o resto da vida, além do prejuízo físico, tem o emocional. Durante um determinado período – ou até mesmo de forma permanente – essa pessoa não vai conseguir ter o mesmo nível de produção que antes, e não terá a mesma receita. Nesse caso, existem seguros que podem garantir anos de padrão de vida para que a pessoa tenha tempo de se restabelecer emocionalmente e se reerguer”.

5 dicas para fazer seguro de vida

1) Procure um especialista e certifique-se se ele está registrado na Susep

2) Busque seguradoras com mais tempo de mercado e maior lastro financeiro.

3) Pesquise referências na internet sobre a empresa pela qual está contratando sua apólice.

4) Determine um valor de indenização adequado ao seu padrão de vida.

5) Escolha fazer um seguro personalizado e de acordo com suas necessidades. Caso elas mudem, altere a sua apólice.

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O seguro de vida na encruzilhada

Por causa do aumento de mortos da covid-19, seguradoras discutem suspender pagamentos de indenizações ou fazer o reequilíbrio das apólices.

A pandemia do coronavírus corre solta e o quadro pode se estender por muitos meses em função da falta de vacinas. A CPI no Senado Federal pode apontar falhas e responsáveis, mas não tem o condão de desfazer os erros cometidos desde o início da pandemia até os dias de hoje, que são os grandes responsáveis pela situação delicada que o País atravessa, inclusive sujeito a uma provável terceira onda, pela falta de imunização da população.

Não adianta falar em 80 milhões de vacinas distribuídas e 500 milhões de vacinas adquiridas, quando os números reais, tanto de vacinas à disposição da população como de pessoas imunizadas, são muito menores. O Brasil não imunizou 10% da população e a razão para isso é, fundamentalmente, a falta de vacinas.

Com o número de mortos se aproximando dos 500 mil, o País está vivendo a maior tragédia sanitária dos últimos cem anos, desde quando a gripe espanhola cobrou alto preço da nação. E não há nada que indique que o fim está próximo.

Quando a pandemia chegou ao País, o setor de seguros se viu diante de uma situação delicada. Pandemias e epidemias são riscos excluídos das apólices de seguros em geral. A razão é a impossibilidade de se quantificar os valores envolvidos e eles ultrapassarem a capacidade das seguradoras de fazerem frente aos sinistros, comprometendo o seu funcionamento e sobrevivência.

Pelo mesmo motivo, os seguros também não cobrem danos decorrentes de radiação de uso pacífico ou militar, guerras, revoluções, ataques terroristas, eventos de origem natural, como furacões, terremotos e outros com a mesma capacidade de destruição, com potencial de causar dano inquantificável.

Quando a pandemia atingiu o Brasil, as operadoras de planos de saúde privados aceitaram assumir os casos de covid-19 de seus segurados. É preciso dizer que, para elas, seria extremamente complicado não o fazerem. Afinal, outras epidemias, como gripe, dengue, doenças respiratórias, sarampo, etc. são cobertas faz tempo.

Diante da catástrofe social, as seguradoras de vida decidiram que também deveriam aceitar indenizar as mortes decorrentes da covid-19. E o fizeram rápida e eficientemente. Com certeza, elas fizeram as contas necessárias para saber do que estavam falando e, ao longo de 2020, elas não fugiram muito do figurino.

Mas em 2021 a situação mudou radicalmente e, em menos de cinco meses, o número de mortos é exponencialmente maior do que o total de 2020. Se imaginarmos que das 500 mil vítimas que morreram em função da pandemia 20% tinham seguro de vida e que o capital segurado médio era de R$ 50 mil, teremos o valor de R$ 5 bilhões em indenizações de seguros de vida a serem pagas em decorrência do coronavírus. E esse número deve continuar a subir.

Esta situação está levantando discussões dentro das seguradoras. Afinal, algumas companhias podem ser obrigadas a fazer chamadas de capital para enfrentar o quadro. De acordo com dados informados por executivos do setor, houve um aumento de sinistralidade na carteira de vida da ordem de mais de 12%. Como este é o porcentual médio, algumas seguradoras foram mais afetadas do que outras, o que impede tratar a situação companhia a companhia.

Entre as propostas apresentadas, duas se destacam. A primeira é suspender o pagamento das indenizações com base na cláusula de exclusão de pandemias e epidemias. Para as apólices em vigor ela é absolutamente inviável. Não há como, agora, um ano e meio depois da chegada do coronavírus ao Brasil, dizer que as indenizações não serão mais pagas porque o resultado das seguradoras piorou. Também não é razoável imaginar que será possível as novas apólices deixarem de pagar as mortes decorrentes da covid-19.

Resta a segunda solução, que é fazer o reequilíbrio atuarial das apólices, revendo os custos das seguradoras e, se for o caso, elevar o preço do seguro. Mas é preciso cautela. Será muito difícil os órgãos de defesa do consumidor aceitarem a transferência do custo da ineficiência ou de despesas comerciais para os segurados. 

*SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA E CHAR ADVOCACIA E SECRETÁRIO-GERAL DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS

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Prosperidade do Corretor 

Energia! Ou sobre como promover o conhecimento dos componentes de sua geração, da capacidade de transmissão, da ação de seus condutores e semicondutores, da operação de seus transformadores, isolantes e de suas redes de distribuição até chegar ao consumidor final para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e da sociedade.

Não. Não estou falando de usinas de produção de energia elétrica. Apenas tomo delas emprestados seus conceitos para aplicação figurada a um outro tipo de “energia” denominada SEGURO DE VIDA.

Substitua-se a palavra que inicia o primeiro parágrafo desta matéria- Energia! – por “Seguro de Vida!” e se verá que todos os componentes do “sistema elétrico” continuam a fazer por analogia o mesmo sentido, se aplicados a nosso papel profissional. Se não, vejamos. 

Esta reflexão me ocorreu a partir de recente reunião virtual promovida pela União dos Corretores de Seguros de São Paulo – UCS/SP, tendo como palestrante o extraordinário Rogério Araújo, da TGL Consultoria. Mais precisamente, ela nasce a partir de um, digamos, certo desapontamento manifestado por Rogério naquela ocasião segundo o qual, os esforços dispendidos em inúmeras palestras, lives, congressos e seminários sobre o assunto resultam ainda em bem pequena adesão e cooptação dos Corretores ao seguro de vida. 

Esta constatação, na minha ótica, parece sugerir que alguma coisa não está funcionando bem nessa cadeia de “transmissão”, fazendo-se necessário um diagnóstico correto que permita aplicar o remédio adequado com vistas à cura dessa dor. 

Noutras palavras, é preciso identificar na rede de transmissão do conhecimento as falhas e os isolantes que “cortam” sua condução. Onde os condutores, ou semicondutores, estão sendo obstruídos? Quais são os pontos de breakdown na linha de transmissão que impedem que corações e mentes de cerca de 85% dos Corretores sejam iluminados pela “energia” do conhecimento transformador do seguro de vida?

O propósito aqui não é pensar o seguro de vida como proteção para as famílias, mas como instrumento para a virada de chave na vida dos Corretores de seguros. O foco é a prosperidade dos colegas de profissão até porque, afinal de contas, quanto mais os houver dedicados ao seguro de vida, mais pessoas e famílias se tornarão beneficiadas e protegidas…

Há hoje modelos, ferramentas e estratégias que funcionam à perfeição e que resultam em crescimento exponencial da carteira de seguros de vários colegas especialistas que, além de os praticarem com sucesso, não se furtam de, generosamente, disponibiliza-los para o conhecimento e uso de todos. 

Mas essa “cadeia de distribuição” colaborativa e eficaz encontra-se em estágio muito restrito e ainda circunscrita a poucos, sendo estes poucos os menos necessitados, posto que já são especialistas no assunto. Apenas à guisa de ilustração, vale registrar que apenas 41 profissionais estiveram presentes nessa sala de reunião da UCS-SP… e todos eles bem versados na matéria.

Isto é bom? Sim. Claro que é? Mas, ainda muito longe de ser o suficiente para se ampliar a rede de “transformadores” sociais através do seguro de vida. 

Solução? Não tenho a menor pretensão de ter. Apenas proponho aqui a reflexão, na esperança de que, se a questão for boa, ela possa trazer no seu bojo algum germe de solução. 

Meu intuito é chamar a atenção para a necessidade de um olhar mais acurado sobre nossa própria ação, de modo a contribuir para a maior eficácia da “rede de distribuição” e para ampliar a capacidade dos “geradores” da energia chamada SEGURO DE VIDA, que são as dezenas de milhares de Corretores de seguros que, por não o conhecerem o quanto baste, deixam de se engajar efetivamente na sua oferta.

Por isso, deixo aqui se não um desafio motivador, ao menos este desabafo provocador.

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