Arquivo da categoria: Seguro Saúde

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Qualicorp e Sincor-SP anunciam parceria para comercializar planos de saúde

Com este acordo os corretores parceiros poderão vender todo o portfólio de produtos da administradora. Além disso, a Companhia disponibilizará aos parceiros comerciais a opção de aderir os planos da SulAmérica.

Com o objetivo de valorizar ainda mais o profissional corretor de seguros e as empresas de corretagem, a Qualicorp firmou duas parcerias estratégicas com o Sincor-SP para promover acesso à saúde de qualidade.

A iniciativa consiste em viabilizar acesso aos corretores associados para comercializar todo o portfólio Qualicorp, que conta atualmente com produtos de mais de 100 operadoras parceiras. Além disso, a Companhia está disponibilizando a todos os associados do Sindicato no Estado de São Paulo acesso aos planos de saúde da SulAmérica, uma de suas principais parceiras.

“Valorizamos e lutamos pelos corretores. Estamos sempre ouvindo a categoria, na busca por soluções inovadoras e para construir juntos pontes para o futuro. A parceria visa reforçar nosso contato direto com esses profissionais e nos permite dar mais um passo na direção de apoio ao corretor. Esse é o novo jeito Quali de ser”, disse Bruno Blatt, CEO da Qualicorp, em LIVE no Direto & Reto com Camillo, realizada nesta quarta-feira, dia 26, com o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.

  Eles reúnem produtos que combinam assistência de saúde e odontológica, seguro para perda de renda sem custo adicional, auxílio anual de até R$ 1.800,00 para compra de medicamentos, entre outros benefícios.

“São produtos modernos e bem abrangentes, além de diversificados para atender às diferentes necessidades dos corretores interessados”, aponta Elton Carluci, vice-presidente Comercial, de Inovação e Novos Negócios da Quali. Para a compra do plano por parte do corretor, a Qualicorp disponibiliza os números (11) 3178-4000 para a capital de São Paulo e (0800) 777-4004 (fora da capital).

“Estamos realizando mais uma entrega aos nossos associados. Lutamos muito para oferecer um plano de saúde adequado aos corretores de seguros e ainda ganhamos mais uma oportunidade de negócios”, declara Alexandre Camillo o presidente do Sincor-SP.

Para vender

Além disso, o corretor associado ao Sincor-SP poderá comercializar todo o portfólio Qualicorp, que conta atualmente com mais de 100 operadoras parceiras. “São centenas de produtos com cobertura nacional ou regional, para que corretores e clientes possam encontrar a solução mais customizada às suas necessidades, garantindo acesso a planos de saúde de qualidade e com preços acessíveis”, diz Elton Carluci.

O CEO da Qualicorp, Bruno Blatt, reforça que neste momento econômico e sanitário delicado, a importância dos planos de saúde se tornou ainda maior. “Ter um plano de saúde sempre esteve entre as prioridades das pessoas, mas agora está ainda mais evidente a sua importância neste momento. E com essa iniciativa, fortalecemos ainda amis a parceria com esse profissional qualificado que é o corretor ligado ao Sincor-SP. Esse é mais um passo no sentido de fortalecer ainda mais essa relação duradoura”, afirma Blatt.

Com a Quali os corretores parceiros podem realizar suas vendas de maneira 100% digital. Além disso, a empresa liberou, também, a venda nacional, que permite que o corretor comercialize os planos para clientes de todo o Brasil, independentemente da região em que resida sem sair de casa. Em caso de dúvidas, o corretor pode entrar em contato com a empresa, por meio de um canal exclusivo de Whatsapp, pelo número (11) 97131-2062.

Para quem não conseguiu assistir à live, o conteúdo permanece disponível no canal da TV Sincor-SP no YouTube. Para assistir à transmissão na íntegra, 

clique aqui.

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Seguro de saúde para viagem inclui cobertura médica em caso de Covid

Em tempos de pandemia o mercado de seguros de saúde para viagem internacional tem se adaptado às novas necessidades com a necessidade de assistência em caso de Covid-19. Por exemplo, a CORIS acaba de anunciar que todos os seus planos nacionais e internacionais agora possuem cobertura para a doença a partir de hoje, 1º de dezembro de 2020, e já está disponível para todos os seus parceiros e clientes.

É oferecido o seguro viagem com cobertura médica para Covid-19 em todos os seus planos, sem necessidade de contratação como custo adicional de upgrade, como oferecidos pela concorrência.

A empresa, além da nova cobertura, anunciou recentemente 20% de desconto nos testes de Covid-19 nos melhores laboratórios do Brasil do Grupo Dasa, trazendo assim comodidade e segurança aos viajantes.

Para os produtos internacionais, a cobertura é válida para Despesas Médicas e Hospitalares nos Planos BASIC e MAX, com até US$ 10 mil de cobertura, e no Plano VIP, com até US$ 30 mil. A cobertura é válida para viagens de até 90 dias. Já para os produtos nacionais, a cobertura inclui Assistência Médica de até R$ 5 mil para viagens de até 30 dias. Todos os passageiros de até 70 anos têm direito a esta nova cobertura.

De acordo com Luiz Gustavo da Costa, CEO da CORIS, a cobertura para a Covid-19 é o benefício que faltava para deixar o Seguro Viagem CORIS ainda mais completo. “Conquistamos com a AXA Seguros um modelo simples para o agente de viagens e para os viajantes. Todos os planos possuem a cobertura para a Covid-19, portanto não há riscos nem dúvidas sobre a contratação. Nosso objetivo é sempre trazer o melhor produto com transparência e preços competitivos”, comenta.

A CORIS acumula mais de 30 anos de experiência e não abre mão de oferecer o melhor atendimento quando o viajante mais precisa. Por isso, sempre oferece o que há de melhor quando o assunto é seguro viagem, sendo a única a possuir uma Central de Atendimento própria no Brasil e com atendentes que falam português.

“Trabalhamos junto com a AXA, maior seguradora do mundo, para atendermos a demanda deste momento em que nossos clientes mais precisam de assistência. A cobertura para a Covid-19 em todos os nossos planos mais os descontos nos exames relacionados à Covid-19 são essenciais neste período de pandemia. Nossos esforços ao longo deste ano estiveram focados em garantir uma viagem cada vez mais segura aos nossos clientes”, finaliza o CEO, Luiz Gustavo da Costa.

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Saúde: cresce coparticipação nos planos coletivos

Os custos dos planos de saúde continuam crescendo para as empresas, mas a maioria ainda recorre a soluções limitadas para resolver essa equação. É o que mostra a pesquisa Gestão de Saúde Corporativa, realizada pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) em parceria com a Aliança para a Saúde Populacional (ASAP). O levantamento teve 704 respondentes, de empresas que representam 6,5 milhões de beneficiários de planos de saúde, e é divulgado pela EXAME com exclusividade.

Uma das principais conclusões do estudo é que as empresas estão recorrendo mais a medidas para dividir o custo do plano de saúde com o empregado. O levantamento, feito entre janeiro e março de 2020, mostrou que 72% das empresas respondentes tinham plano de saúde com coparticipação. Em 2017, eram 59% com essa modalidade de plano. Já os planos de saúde com política contributiva do colaborador foram 57% em 2020, ante 54% em 2017.

Por outro lado, a pesquisa conclui que ‘não houve evolução’ nos percentuais de empresas que adotam estratégias, processos e indicadores para acompanhar e medir a eficiência e os custos de seus programas de saúde.

“A pesquisa mostra que a maioria das empresas trata o tema da saúde mais como um custo do que como investimento. E as ferramentas usadas para reduzir os gastos com saúde ainda são aquelas que aparecem depois que tudo ocorreu. É a mudança de operadora ou o aumento da coparticipação. São medidas que lidam com o sintoma e não com a causa e que têm um efeito limitado na resolução do problema”, afirma Luis Edmundo Rosa, diretor da ABRH.

A pesquisa identifica uma desaceleração no aumento dos custos com saúde para as empresas. Em 2017, 31% das empresas tiveram reajuste do plano acima de 15%; em 2020, só 18% chegaram a esse patamar de reajuste. Ainda assim, os gastos com saúde estão acima de 16% dos custos de recursos humanos para 36% das empresas ouvidas e a sinistralidade está acima de 70% em 59% delas.

Quando questionadas sobre o que a empresa faz para conter os custos com saúde, 61,9% responderam que usam a coparticipação, ante 53,9% em 2017. Já a proporção de empresas que recorrem a programas de gestão de saúde permaneceu a mesma: 42%.

A maior parte das empresas ouvidas não tem programas para gerenciamento de saúde de grupos de risco. Em 2017, 51% delas disseram não possuir nenhum programa do tipo, em 2020 o número oscilou para 52%.

Os dados mostram ainda que os programas de sobrepeso tiveram queda na adesão. Em 2017, 35% das empresas tinham algum programa do tipo; em 2020 eram 32%. Os programas que tiveram aumento na adesão foram tabagismo, com adesão de 22% das empresas em 2020, ante 17% em 2017; e diabetes, com adesão de 26% das empresas em 2020, ante 24% em 2017.

‘As empresas precisariam ter um mapa da sua carteira, com informações tanto de doenças crônicas quanto das mais agudas. As doenças crônicas não-transmissíves são a maior parte do sinistro. Por aí já sabemos um ponto importante para atacar’, afirma Ricardo Ramos, presidente da ASAP.

Outro dado que chama a atenção é de nível de estresse percebido nas empresas. Dentre os respondentes, 52% avaliam que o nível de estresse em sua organização é alto ou muito alto em 2017 eram 40% com essa percepção. E só 17% acreditam que esse nível de estresse vai diminuir no futuro – em 2017 eram 20%.

Para os pesquisadores, esses índices chamam a atenção para a necessidade de avaliação de seus impactos no custo da saúde e a necessidade de se definir ações no ambiente corporativo a fim de melhorá-los.

O número de empresas com algum programa de estímulo à alimentação saudável também diminuiu no período. Em 2017, 44% das empresas disseram ter algum programa do tipo; em 2020 esse número caiu para 35%. Dentre as ações promovidas por quem tem algum programa, houve aumento no assessoramento de nutricionista – de 56% para 65% e redução em programas de educação alimentar – de 53% para 47%. A distribuição de frutas pela empresa foi de 43% para 46%.

Também aumentou a proporção de empresas que não têm nenhum programa de incentivo à atividade física. Em 2017 25% não tinham, em 2020 eram 34%.

Apesar de avanços ainda necessários, a gestão da saúde nas empresas deve mudar mais rápido com a pandemia do novo coronavírus. ‘Com a pandemia, as empresas deixam de olhar só para o custo e passam a ver a importância da prevenção e da qualidade de vida. Veem também que só buscar o plano mais barato pode não ser um bom negócio’, afirma Paulo Sardinha, presidente da ABRH.

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Porto Seguro espera retomada de crescimento no segundo semestre

O Valor Econômico informa que a Porto Seguro, uma das maiores seguradoras do país, tem a expectativa de ter um segundo semestre melhor que o primeiro. A avaliação é do presidente da companhia, Roberto Santos.

O executivo informou ao Valor que o aumento da rentabilidade do semestre aconteceu devido a redução da sinistralidade. No seguro auto, principal área de sinistro da Porto, houve uma redução da 15,4 pontos percentuais em relação ao segundo semestre do ano passado. O resultado é fruto da menor circulação de veículos nas ruas por conta do isolamento social.

De acordo com o vice-presidente de seguros do grupo, Marcelo Picanço, afirmou que o fim do segundo trimestre e os números preliminares de julho já registram uma recuperação dos prêmios. “Já estamos vendo uma recuperação, com a maior parte das carteiras voltando ao terreno positivo em termos de prêmios, praticamente zerando as quedas [no semestre]”.

Por outro lado, de acordo com Roberto Santos, a  inadimplência na área de negócios de crédito, que inclui financiamentos e cartões, também tende a permanecer estável em relação ao primeiro semestre. Ainda de acordo com o executivo, a Porto teve um índice de 15% de renegociação na carteira de empréstimos, “abaixo do mercado”. Essa fatia de financiamentos em que os devedores solicitaram uma carência para os pagamentos tem tido uma inadimplência abaixo das estimativas do grupo.

Seguro saúde

No seguro saúde, o “efeito-rebote” causado pela ausência de procedimentos eletivos durante a pandemia e possível aumento de solicitações, caso o cenário se normalize, será compensado pela adesão à telemedicina.

Seguro de Vida

Por outro lado, o seguro de vida pode sofrer pressão adicional por conta do pagamento de indenizações às vítimas de covid-19. “O vida pode ficar mais pressionado, porque estamos indenizando os casos de covid, mas o produto também tem sido mais procurado para contratação, um crescimento que deve compensar, em parte, o aumento da sinistralidade”, explicou.

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Os mitos sobre seguro viagem

Na hora de planejar a viagem, muita gente ainda deixa o seguro de lado. O principal motivo para isso é que alguns viajantes não entendem a importância deste item, deixando-se levar por informações nem sempre verdadeiras.

Por isso, a APRIL Brasil Seguro Viagem listou os principais mitos que os consumidores acreditam em relação a este produto, explicando a verdade sobre eles.

Se o seguro viagem não é obrigatório, não é necessário

Os turistas precisam de seguro viagem para entrar em cerca de 30 países europeus, além de algumas outras nações ao redor do mundo. Os governos criam esse tipo de regra para evitar rombos na saúde pública. Outros destinos não contam com essa exigência, mas isso não significa que ele é menos necessário: a maioria deles não oferece com atendimento gratuito para estrangeiros, e a conta pode acabar saindo muito cara. Os Estados Unidos, por exemplo, têm com o sistema de saúde mais caro do mundo.

Qualquer seguro viagem serve

Não é à toa que as empresas de seguro contam com tantas opções de personalização. Isso é feito para que cada viajante conte com exatamente o tipo de cobertura que precisa. A APRIL, por exemplo, recomenda as coberturas mais altas para os países onde o sistema de saúde é mais caro, como os Estados Unidos e os países europeus. Além disso, a empresa conta adicionais como seguro contra roubo e furto qualificado de notebook e celular, para quem é muito ligado a seus gadgets.

O seguro só ajuda quem fica doente em viagem

Esse é um grande mito. O seguro foi desenvolvido para auxiliar em diversos tipos de imprevistos, que podem acontecer em qualquer viagem: extravio de mala, cancelamento de viagem, atraso de voo e muito mais. Ao contratar o produto, é essencial verificar que tipo de serviço está incluído. Assim, o segurado saberá em que casos poderá contar com a assistência contratada.

É possível contratar o seguro a qualquer hora

O seguro só pode ser contratado antes do início da viagem. O turista não pode deixar para contratar o seguro apenas quando tiver algum problema ou quando estiver embarcando, pois não será mais possível. Além disso, o mais inteligente é adquirir o produto assim que as datas da viagem estiverem estabelecidas. A APRIL conta com cobertura de cancelamento de viagem, para casos emergenciais em que o segurado não possa viajar, como internação de um parente próximo. Em situações como essa, o segurado não sofre prejuízos com o cancelamento das reservas, pois recebe um valor referente a despesas não-reembolsáveis, como passagens aéreas.

Estou seguro porque tenho cartão de crédito

Nem todos os cartões oferecem o seguro viagem e a exigência das companhias é fazer o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Além disso, não é possível alterar a apólice, que pode não ser adequada ao destino ou motivos da viagem e, assim, você não poderá optar pelo aumento de sua cobertura principal, por exemplo, para ir aos Estados Unidos, onde a saúde é muito cara.

Seguro viagem é igual a seguro saúde

São coisas bastante diferentes, na verdade. O seguro viagem atende pessoas que estejam viajando em casos de emergência. Ou seja, não é possível marcar uma consulta médica, exames ou check-up eletivos em seu destino. A assistência irá auxiliar passageiros com alguma emergência médica, garantindo que sejam atendidos com agilidade para que possam seguir viagem, se assim for possível. É por isso que o seguro viagem é recomendado em viagens nacionais, mesmo para quem possui plano de saúde: não será necessário buscar um hospital ou médico que atenda o convênio sem ter certeza de sua qualidade, a seguradora garantirá atendimento de sua rede prestadora de serviços.

O seguro viagem é caro

A APRIL calcula que o seguro ideal para uma viagem custa cerca de 3% do valor investido na mesma com passagens, hospedagem e passeios, um preço irrisório considerando o tipo de prejuízo que pode evitar.

Sobre a APRIL Brasil Seguro Viagem

A APRIL Brasil Seguro Viagem, uma subsidiária do Grupo APRIL, desenvolve, distribui e administra soluções em seguros e assistências em viagem no Brasil e no mundo. Não importa o tipo de viajante, o estilo ou a duração da viagem, a equipe de mais de 200 membros da APRIL Brasil Seguro Viagem e sua rede de mais de 60 mil prestadores de assistência, nacionais e internacionais, trabalham 24 horas por dia para auxiliar em situações de emergência, com o objetivo de tornar a experiência em viagem muito mais tranquila para seus passageiros.

Sobre o Grupo APRIL

Criada em 1988, a APRIL é um grupo internacional de serviços de seguros desenvolvendo a atividade em 31 países na Europa, América, Ásia, África e Oriente Médio, e é líder dos corretores na França. Cotado na Euronext Paris, o grupo realizou, em 2017, um volume de negócios de 928,4 milhões de euros. Seus 3.800 colaboradores criam, administram e distribuem soluções especializadas de seguros (vida, saúde previdência, danos, mobilidade e proteção jurídica), bem como a prestação de assistência a particulares, profissionais e empresas, guiando a ambição da APRIL: tornar os seguros mais simples e mais acessíveis a todos. Impulsionado por uma forte cultura empresarial, o grupo pretende propor a seus clientes uma experiência com seguros mais fácil através de produtos e serviços adaptados, e com uma relação personalizada.

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SulAmérica lança plano de saúde em parceria com Dr. Consulta com preço popular

O Valor Investe destaca que a seguradora SulAmérica lançou, em parceria com a startup Dr. Consulta, lançou o plano de saúde ‘Direto Sampa’, para clientes paulistanos. Nesse convênio, os segurados poderão ir a qualquer clínica do Dr. Consulta, além do Hospital Alemão Oswaldo Cruz unidade Vergueiro. O plano veio como um ‘produto de entrada’, com preços mais baixos que os demais oferecidos pela empresa.

‘A ideia é a gente conseguir dar a qualidade assistencial do Dr. Consulta e do Oswaldo Cruz a um preço mais acessível’, afirma Marcelo Fonseca, diretor de Novos Negócios do Dr. Consulta.

A companhia funciona como uma rede de clínicas populares, com 55 centros de atendimento e o valor médio de R$ 100 por consulta. Fonseca afirma que, no Dr. Consulta, todos os atendimentos acontecem em até 24 horas e a ideia é levar a mesma agilidade para os clientes do plano.

Os valores do plano partem de R$ 192 por vida. Os beneficiários também terão acesso a procedimentos em instituições como Hospital Infantil Sabará, Hospital CEMA e Hospital GRAACC.

O plano deve ser desenhado no modelo de coparticipação, onde o segurado pode pagar uma porcentagem das consultas e procedimentos.

Por enquanto, ele será lançado apenas no modelo corporativo, para empresas com mais de 30 colaboradores. ‘Mas estamos estudando reduzir para companhias menores’, afirma Fonseca.

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Seguradora deve custear procedimento de mastectomia bilateral

Beneficiária pensou que estava curada do câncer de mama no momento da contratação.

Seguradora que negou mastectomia bilateral de beneficiária sob o argumento de que ela teria omitido doença preexistente é condenada a custear o procedimento. Para o juiz de Direito Alexandre Batista Alves, da da 14ª vara Cível de Santo Amaro/SP, não houve demonstração de má-fé, pois, quando a autora afirmou não ser portadora de nenhuma moléstia à época da contratação, imaginava estar curada.

A mulher é beneficiária do plano de saúde oferecido pela empresa e, em meados de 2003, foi submetida a uma cirurgia de mastectomia bilateral. Após 16 anos, passou a sentir dores fortes, necessitando se submeter à cirurgia para reconstrução de mamas diante do aparecimento de múltiplos cistos. A seguradora, contudo, negou o procedimento sob o argumento de que ela teria omitido doença preexistente. Sustentou, ainda, a validade da negativa de cobertura, dado que a beneficiária do plano estava no período de carência contratual e omitiu doença preexistente.

Assim, a autora da ação, pleiteou a condenação do plano de saúde ao custeamento do tratamento necessário e o pagamento de danos morais.

Segundo o juiz de Direito Alexandre Batista Alves, a jurisprudência tem considerado que, a seguradora, ao não realizar exame médico prévio com o segurado, assume o risco de cobrir as despesas relativas a moléstias que poderiam preexistir à vigência do contrato, dada a ausência de prova de que tinha o contratante ciência de que padecia de tal patologia.

Apontou, também, que em casos semelhantes é aplicada a súmula 105 do TJ/SP: “Não prevalece a negativa de cobertura às doenças e às lesões preexistentes se, à época da contratação de plano de saúde, não se exigiu prévio exame médico admissional”.

O magistrado entendeu que a segurada não agiu de má-fé, visto que estava curada de câncer de mama há 16 anos e afirmou não ser portadora de nenhuma moléstia à época da contratação.

 Em decorrência disso, condenou o plano de saúde a autorizar e custear o procedimento de mastectomia bilateral, contudo, negou o pedido da autora de indenização por danos morais.

Processo: 1060001-64.2019.8.26.0002

Confira a íntegra da sentença.

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Seguro para doenças graves é opção para quem perdeu o plano de saúde

Em quatro anos, mais de três milhões de pessoas deixaram de ter planos de saúde, nesse período, observou-se uma maior procura pelos seguros de vida com cobertura para doenças graves

De 2014 a 2018, mais de três milhões de brasileiros perderam renda e tiveram que abrir mão do plano de saúde, de acordo com dados da ANS. Nesse mesmo período, mais de 100 operadoras deixaram de atuar. A mudança demográfica, a baixa qualidade de serviços prestados e o alto índice de desemprego são alguns dos fatores que fomentaram o mau desempenho no ramo.

Com isso, muitos brasileiros têm buscado alternativas para driblar essas dificuldades. Nesse período, viu-se o crescimento da contratação dos seguros de vida, sobretudo os que cobrem as chamadas “doenças graves e terminais”. Segundo dados da Susep, o prêmio total nos seguros de doenças graves ou terminais em 2017 foi de R$ 765,8 milhões— crescimento de 9,66% ante 2016. De janeiro a agosto de 2018, o valor já era de R$ 571,9 milhões, alta de 12,5% sobre o mesmo período do de 2017.

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Luiz Bruzadin, diretor da Segure.me, aponta dois fatores como os mais cruciais para a queda no número de beneficiários de planos de saúde. “Em um primeiro momento, temos um produto que, de certa forma, é uma novidade, pois a oferta começou a crescer há pouco tempo aqui no Brasil. O segurado não tinhas as opções de contratar as coberturas em vida, era apenas a invalidez e mais nada. As seguradoras começaram a avaliar esse desejo do segurado para a vida e não para a morte. Ou seja, surgiu mais uma alternativa no mercado”, destacou. “Outra razão para esse fenômeno está acontecendo é a pejotização. Muitas empresas contratavam empregados CLT e ofereciam planos de saúde como benefícios, mas, à medida em que a crise veio, muita gente que era empregado passou a ser PJ”. Ele explica que, com isso, as empresas cortaram algumas coberturas dos planos de saúde e os trabalhadores buscaram alternativas para ter uma proteção sem depender deles.

A gerente de Desenvolvimento de Produto da Mongeral Aegon, Patricia Costa, ainda acrescenta dizendo que a queda do número de beneficiários de planos de saúde se dá também por conta da população idosa ser maior. “O valor dos planos de saúde ficam mais elevados com o aumento da idade, então, está sendo inviável para algumas pessoas se manterem como beneficiárias”.

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Outro ponto que pode ser lembrado para a queda no número de beneficiários é o dos altos reajustes. Segundo dados da ANS, o aumento de preço anual das proteções nos últimos três anos foi superior a 13,5% em cada ano, os maiores da série histórica que começa em 2000.

Os números chamam a atenção, mas Bruzadin acredita que esse não é o pilar primordial para a ascensão dos seguros com cobertura para doenças graves. “Grande parte das seguradoras excluem a cobertura contra doenças graves a partir de uma determinada idade (geralmente 65 ou 70 anos). Em tese, essa cobertura deve acompanhar o raciocínio do porquê que se deve ter um seguro de vida: proteger os dependentes e a si próprio para caso algo aconteça de forma prematura”, começa. “O seguro de vida não elimina a necessidade do segurado tenha uma reserva para longo prazo, pois o produto pode não suprir a necessidade de uma renda extra a partir de determinada idade”, conclui.

O SUS também está longe de ser uma opção benéfica para quem não consegue manter um plano particular. Uma pesquisa feita pelo Insituto Datafolha mostrou que 44% da população esperava há mais de 12 meses para marcar uma cirurgia pelo sistema público.

“Essa cobertura garante o pagamento de um capital segurado contratado em caso de diagnósticos de doenças pré-estabelecidas, mas é importante dizer que esse benefício não é direcionado. O beneficiário pode fazer o que ele bem entende com o dinheiro e não se limitar ao tratamento”, conta Patricia. Ela explica que muitas pessoas têm o plano de saúde e, quando são diagnosticadas com uma doença ou precisam fazer o procedimento cirúrgico, têm que arcar com uma parte do valor cobrado. “Às vezes, o paciente terá que fazer a anestesia por conta própria, pois ela não está conveniada ao plano de saúde. Ou seja, o seguro com a cobertura de doenças graves vem, entre outras coisas, para cobrir lacuna desse tipo, por ser mais flexível. Um não exclui a necessidade do outro”, finaliza.

No mesmo raciocínio, Bruzadin vê esses produtos mais como complementares do que concorrentes. Para ele, por mais que o seguro possa indenizar em situações que o plano de saúde não faça, ainda não há uma solução, por exemplo, para um tratamento prolongado. “Vamos supor que alguém tenha sido diagnosticado com câncer há cerca de um ano. De lá pra cá, essa pessoa fez umas 30 sessões de quimioterapia, com cada uma custando milhares de reais. Sem um plano de saúde, essa pessoas poderia ficar desamparada, pois grande parte das coberturas de doenças graves disponíveis no mercado não vai além de R$ 1 milhão. A maioria das seguradoras limita o valor da cobertura de diagnóstico de doenças graves há um percentual do capital de morte. Por mais que você tenha esse tipo de cobertura, isso não tira a necessidade de ter uma cobertura para tratamentos a longo prazo”, analisa o executivo.

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