Arquivo da categoria: Seguro Viagem

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Seguro viagem: especialista explica em que casos se deve acioná-lo

Além da assistência médica, o seguro viagem também cobre casos de extravio ou danos, cancelamento de viagem, assistência jurídica e outros

O seguro viagem é um dos itens essenciais para os viajantes, porém muitos esquecem ou não fazem questão de contratar por puro desconhecimento. Em primeiro lugar, ao contratar o serviço é importante avaliar a cobertura e seus valores máximos, inclusive de reembolso. O destino da viagem também influencia na tomada de decisão, pois há lugares que pedem seguros específicos e outros o mais barato já atende bem. Na Europa, por exemplo, é estipulado um valor mínimo obrigatório, de aproximadamente € 80,00, já que os serviços de emergências são mais caros.

Qual o seguro ideal para mim?

Paulo Zamboni, CEO da plataforma Seguros Promo, explica que definir qual é a cobertura mais adequada exige bastante pesquisa. Além da assistência médica, o seguro viagem também cobre casos de extravio ou danos, cancelamento de viagem, assistência jurídica, repatriação, assistência para gestantes e idosos.

“Para as pessoas que farão uma viagem para praticar esportes, por exemplo, há planos específicos com cobertura para acidentes relacionados à prática. Apesar de algumas pessoas não terem esse conhecimento, a contratação do seguro é uma prevenção necessária”, ressalta Zamboni.

Antes de embarcar, Zamboni enfatiza a importância do viajante manter as documentações organizadas. “É importante já deixar separados a carteirinha, a apólice e/ou manual do seguro e os contatos para acioná-lo em caso de emergência ou mesmo para tirar dúvidas.

O ideal é ter tudo digitalizado e também impresso. Além disso, é bom guardar essas informações junto com o seu passaporte, que deve sempre estar em local seguro e de fácil acesso”, alerta o especialista.

Como acionar o seguro de viagem?

Zamboni pontua que é fácil e simples acionar o seguro de viagem. “Afinal, o objetivo é solucionar os problemas da forma mais objetiva para evitar grandes transtornos ao cliente. Então, é fundamental ter conhecimento de toda a cobertura do seguro viagem que você contratou antes de viajar. Assim, você saberá o momento certo para acionar o seguro, se precisar”, conta.

Em caso de qualquer imprevisto na viagem, o contratante deve entrar em contato com a seguradora contratada, de preferência com o número da apólice e demais informações em mãos. “Basta ligar no telefone, que certamente pode ser encontrado no seu certificado do plano, e seguir as instruções para solucionar o problema. A assistência é 24h, e muitas seguradoras aceitam chamadas a cobrar e fazem atendimento em português, mesmo no exterior”, destaca o executivo.

Em caso de emergência, o viajante também pode procurar um médico. “Contudo, é imprescindível que ele guarde todos os documentos do atendimento e de pagamento, pois eles serão necessários para solicitar o reembolso, conforme as regras da empresa do seguro. O ressarcimento pode ser solicitado quando voltar da viagem, lembrando que cada empresa tem seus próprios prazos”, explica.

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Cobertura para Covid-19 é lançada e regulamentada por órgãos oficiais

A Revista Apólice informa que a Affinity Seguro Viagem acaba de lançar a cobertura para Covid-19 regulamentada pelos órgãos oficiais. De acordo com o CEO da companhia, Marilberto França, desde o início da pandemia, essa foi a principal solicitação de seus clientes.”Trabalhamos para atender a esta nova demanda e garantir a tranquilidade dos nossos passageiros em suas viagens”, explica o executivo.

Os planos serão ofertados como up grades e o passageiro poderá escolher limites de DMH (Despesas Médicas e Hospitalares) entre US$ 5 mil a US$ 30 mil para incorporar seu seguro viagem, além de alguns outros benefícios como indenização por hospitalização e outros.

Ainda de acordo com a revista, a comercialização do produto começa na segunda quinzena de outubro.

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7 mitos sobre o seguro viagem

Na hora de planejar a viagem, muita gente ainda deixa o seguro de lado. O principal motivo para isso é que alguns viajantes não entendem a importância deste item, deixando-se levar por informações nem sempre verdadeiras.

Por isso, a APRIL Brasil Seguro Viagem listou os principais mitos que os consumidores acreditam em relação a este produto, explicando a verdade sobre eles.

Se o seguro viagem não é obrigatório, não é necessário

Os turistas precisam de seguro viagem para entrar em cerca de 30 países europeus, além de algumas outras nações ao redor do mundo. Os governos criam esse tipo de regra para evitar rombos na saúde pública. Outros destinos não contam com essa exigência, mas isso não significa que ele seja menos necessário: a maioria deles não oferece atendimento gratuito para estrangeiros, e a conta pode acabar saindo muito cara. Os Estados Unidos, por exemplo, têm com o sistema de saúde mais caro do mundo.

Qualquer seguro viagem serve

Não é à toa que as empresas de seguro contam com tantas opções de personalização. Isso é feito para que cada viajante conte com exatamente o tipo de cobertura que precisa. A APRIL, por exemplo, recomenda as coberturas mais altas para os países onde o sistema de saúde é mais caro, como os Estados Unidos e os países europeus. Além disso, a empresa conta adicionais como seguro contra roubo e furto qualificado de notebook e celular, para quem é muito ligado a seus gadgets.

O seguro só ajuda quem fica doente em viagem

Esse é um grande mito. O seguro foi desenvolvido para auxiliar em diversos tipos de imprevistos, que podem acontecer em qualquer viagem: extravio de mala, cancelamento de viagem, atraso de voo e muito mais. Ao contratar o produto, é essencial verificar que tipo de serviço está incluído. Assim, o segurado saberá em que casos poderá contar com a assistência contratada.

É possível contratar o seguro a qualquer hora

O seguro só pode ser contratado antes do início da viagem. O turista não pode deixar para contratar o seguro apenas quando tiver algum problema ou quando estiver embarcando, pois não será mais possível. Além disso, o mais inteligente é adquirir o produto assim que as datas da viagem estiverem estabelecidas. A APRIL conta com cobertura de cancelamento de viagem, para casos emergenciais em que o segurado não possa viajar, como internação de um parente próximo. Em situações como essa, o segurado não sofre prejuízos com o cancelamento das reservas, pois recebe um valor referente a despesas não-reembolsáveis, como passagens aéreas.

Estou seguro porque tenho cartão de crédito

Nem todos os cartões oferecem o seguro viagem e a exigência das companhias é fazer o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Além disso, não é possível alterar a apólice, que pode não ser adequada ao destino ou motivos da viagem e, assim, você não poderá optar pelo aumento de sua cobertura principal, por exemplo, para ir aos Estados Unidos, onde a saúde é muito cara.

Seguro viagem é igual a seguro saúde

São coisas bastante diferentes, na verdade. O seguro viagem atende pessoas que estejam viajando em casos de emergência. Ou seja, não é possível marcar uma consulta médica, exames ou check-up eletivos em seu destino. A assistência irá auxiliar passageiros com alguma emergência médica, garantindo que sejam atendidos com agilidade para que possam seguir viagem, se assim for possível. É por isso que o seguro viagem é recomendado em viagens nacionais, mesmo para quem possui plano de saúde: não será necessário buscar um hospital ou médico que atenda o convênio sem ter certeza de sua qualidade, a seguradora garantirá atendimento de sua rede prestadora de serviços.

O seguro viagem é caro

Geralmente o custo do seguro ideal para uma viagem é de, em média, 3% do valor investido na mesma com passagens, hospedagem e passeios, um preço irrisório considerando o tipo de prejuízo que pode evitar.

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Vital Card Seguro viagem comunica que não haverá cobertura para casos do COVID-19

A Vital Card Seguro Viagem comunicou que fornecerá plena assistência a seus segurados com sintomas do COVID-19. Aqueles que buscarem auxilio na Central de Atendimento serão orientados a como prosseguir caso sintomas do coronavírus sejam apresentados.

EDIÇÃO DO DIÁRIO

A seguradora ressalta que diagnosticado o COVID-19, não haverá cobertura securitária, por se tratar de uma situação pandêmica devidamente decretada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Caso algum segurado tenha diagnóstico confirmado do vírus COVID-19, serão seguidos obrigatoriamente todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades de saúde locais, bem como os estipulados pela OMS.

Para mais informações acesse: https://www.vitalcard.com.br/

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Abrangência do seguro viagem na cobertura dos infectados com o coronavírus

Viajantes estão preocupados com as possíveis coberturas do Seguro Viagem

O momento de gozar as férias ou aproveitar um feriado prolongado é sempre aguardado com imensa expectativa, e, na maioria das vezes, com muito planejamento, principalmente se a viagem for para outro país.

Dentre os itens incluídos nesse plano, certamente, estará o Seguro de Viagem (Nacional/Internacional), o qual abrangerá as despesas necessárias, mas imprevisíveis, que possam surgir no decorrer da viagem, tais como cancelamentos ou atrasos de voos, perda de bagagem, urgências médicas ou odontológicas etc.

Existem as mais diversas opções de coberturas e preços adequando-se a todos os bolsos.

 

Histórico da doença

 

Atualmente, diante dos alardes de possível risco de disseminação mundial do novo coronavírus (nCoV-2019) que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi descoberto em 31/12/2019, após registros de casos na China, na província de Wuhan, os viajantes – propensos segurados – vêm se preocupando acerca da real abrangência do Seguro Viagem em casos de emergências médicas.

Os principais sintomas conhecidos até o momento são febre, tosse e dificuldade para respirar, podendo causar infecção do trato respiratório inferior, como pneumonia – especialmente em pessoas mais velhas e que já possuam outras doenças.

 

Conforme noticiado no site da Organização Mundial da Saúde (OMS), em discurso realizado no dia 26/02/2020, o Diretor-Geral informou que – na mesma data – a China havia notificado 190.190 casos, incluindo 2718 mortes. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde foi confirmado no país o primeiro caso da doença em São Paulo de homem de 61 anos, com histórico de recente viagem para Itália.

 

A OMS classificou o novo coronavírus como emergência internacional, e tal fato trouxe à tona uma maior preocupação aos viajantes.

 

Abrangência do seguro viagem na cobertura dos infectados com o coronavírus

No Brasil, a Resolução CNSP no 315/2014 da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) dispõe que, obrigatoriamente, os planos de seguro viagem deverão ofertar pelo menos uma das seguintes coberturas básicas (em viagem nacional ou internacional): indenização, na forma prevista nas condições gerais e limitada ao valor do capital segurado contratado, das despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas efetuadas pelo segurado para seu tratamento, sob orientação médica, ocasionado por acidente pessoal ou enfermidade súbita e aguda ocorrida durante o período de viagem nacional/internacional e uma vez constatada a sua saída de sua cidade ou país de domicílio, conforme o caso.

 

Além disso, a mesma Resolução determina que em caso de planos de seguro que cubram viagem ao exterior a contratação das coberturas abaixo são obrigatórias:

Traslado de corpo (indenização das despesas com a liberação e transporte do corpo do segurado do local da ocorrência do evento coberto até o domicílio ou local do sepultamento, incluindo-se nestas despesas todos os procedimentos e objetos imprescindíveis ao traslado do corpo);

Regresso sanitário (indenização das despesas com o traslado de regresso do segurado ao local de origem da viagem ou de seu domicílio, caso este não se encontre em condições de retornar como passageiro regular por motivo de acidente pessoal ou enfermidade cobertos) e;

Traslado médico (indenização das despesas com a remoção ou transferência do segurado até a clínica ou hospital mais próximo em condições de atendê-lo, por motivo de acidente pessoal ou enfermidade cobertos).

Ressaltando que as indenizações a serem pagas pelas seguradoras deverão sempre observar a forma prevista nas condições gerais e contratuais e limitada ao valor do capital segurado contratado.

Levando em consideração que no início da doença é difícil distinguir os sintomas de uma infecção pelo novo coronavírus se comparado a outras doenças com sintomas parecidos, muitas vezes o contratante do Seguro Viagem já terá se utilizado da urgência médica, a ser coberta pela apólice. Não por causa do coronavírus, pois em razão do período de incubação, o segurado pode ainda não ter sido sequer diagnosticado com a doença.

 

Após pesquisa, verifica-se que diversas apólices de seguro viagem trazem expressa cláusula de riscos excluídos de cobertura, dentre os quais estão excluídas as despesas decorrentes de doenças desencadeadas ou agravadas pelo acidente, bem como as doenças infecciosas e parasitárias transmitidas por picadas de insetos.

 

Também estão expressamente excluídas de algumas apólices as coberturas dos eventos ocorridos em consequência de epidemias e pandemias oficialmente declaradas, incluindo a gripe aviária, febre aftosa, malária, dengue, meningite, dentre outras, mas não se limitando a elas e desde que declaradas por órgão competente.

 

Em situações análogas, algumas seguradoras inserem em seus contratos cláusulas dispondo que nos casos de prorrogação de estadia ou cancelamento de viagem, conforme o caso, devido à acidente pessoal ou enfermidade durante a viagem, não estarão cobertas as despesas na hipótese de contraindicações de viagens anteriores à contratação da viagem segurada.

De todo modo, algumas correntes do Poder Judiciário têm entendido que são passíveis de reembolso pelas seguradoras as despesas médicas se o segurado vier a ser acometido de doença – mesmo que infecto contagiosa – em viagens internacionais, em caso que exija tratamento urgente e emergencial necessário ao restabelecimento da saúde deste.

Por ora, a melhor maneira de se evitar dor de cabeça e dúvidas sobre a cobertura e atendimento do Seguro Viagem Internacional é atender ao conselho das autoridades sanitárias mundiais de evitar ou cancelar viagens à Wuhan (Hubei, China), ou a qualquer localidade em que já detectada a doença. “O seguro morreu de velho!”

 

*Artigo produzido pela Dra. Vanessa Antonieto Rabelo, Advogada do MLA – Miranda Lima Advogados

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Os mitos sobre seguro viagem

Na hora de planejar a viagem, muita gente ainda deixa o seguro de lado. O principal motivo para isso é que alguns viajantes não entendem a importância deste item, deixando-se levar por informações nem sempre verdadeiras.

Por isso, a APRIL Brasil Seguro Viagem listou os principais mitos que os consumidores acreditam em relação a este produto, explicando a verdade sobre eles.

Se o seguro viagem não é obrigatório, não é necessário

Os turistas precisam de seguro viagem para entrar em cerca de 30 países europeus, além de algumas outras nações ao redor do mundo. Os governos criam esse tipo de regra para evitar rombos na saúde pública. Outros destinos não contam com essa exigência, mas isso não significa que ele é menos necessário: a maioria deles não oferece com atendimento gratuito para estrangeiros, e a conta pode acabar saindo muito cara. Os Estados Unidos, por exemplo, têm com o sistema de saúde mais caro do mundo.

Qualquer seguro viagem serve

Não é à toa que as empresas de seguro contam com tantas opções de personalização. Isso é feito para que cada viajante conte com exatamente o tipo de cobertura que precisa. A APRIL, por exemplo, recomenda as coberturas mais altas para os países onde o sistema de saúde é mais caro, como os Estados Unidos e os países europeus. Além disso, a empresa conta adicionais como seguro contra roubo e furto qualificado de notebook e celular, para quem é muito ligado a seus gadgets.

O seguro só ajuda quem fica doente em viagem

Esse é um grande mito. O seguro foi desenvolvido para auxiliar em diversos tipos de imprevistos, que podem acontecer em qualquer viagem: extravio de mala, cancelamento de viagem, atraso de voo e muito mais. Ao contratar o produto, é essencial verificar que tipo de serviço está incluído. Assim, o segurado saberá em que casos poderá contar com a assistência contratada.

É possível contratar o seguro a qualquer hora

O seguro só pode ser contratado antes do início da viagem. O turista não pode deixar para contratar o seguro apenas quando tiver algum problema ou quando estiver embarcando, pois não será mais possível. Além disso, o mais inteligente é adquirir o produto assim que as datas da viagem estiverem estabelecidas. A APRIL conta com cobertura de cancelamento de viagem, para casos emergenciais em que o segurado não possa viajar, como internação de um parente próximo. Em situações como essa, o segurado não sofre prejuízos com o cancelamento das reservas, pois recebe um valor referente a despesas não-reembolsáveis, como passagens aéreas.

Estou seguro porque tenho cartão de crédito

Nem todos os cartões oferecem o seguro viagem e a exigência das companhias é fazer o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Além disso, não é possível alterar a apólice, que pode não ser adequada ao destino ou motivos da viagem e, assim, você não poderá optar pelo aumento de sua cobertura principal, por exemplo, para ir aos Estados Unidos, onde a saúde é muito cara.

Seguro viagem é igual a seguro saúde

São coisas bastante diferentes, na verdade. O seguro viagem atende pessoas que estejam viajando em casos de emergência. Ou seja, não é possível marcar uma consulta médica, exames ou check-up eletivos em seu destino. A assistência irá auxiliar passageiros com alguma emergência médica, garantindo que sejam atendidos com agilidade para que possam seguir viagem, se assim for possível. É por isso que o seguro viagem é recomendado em viagens nacionais, mesmo para quem possui plano de saúde: não será necessário buscar um hospital ou médico que atenda o convênio sem ter certeza de sua qualidade, a seguradora garantirá atendimento de sua rede prestadora de serviços.

O seguro viagem é caro

A APRIL calcula que o seguro ideal para uma viagem custa cerca de 3% do valor investido na mesma com passagens, hospedagem e passeios, um preço irrisório considerando o tipo de prejuízo que pode evitar.

Sobre a APRIL Brasil Seguro Viagem

A APRIL Brasil Seguro Viagem, uma subsidiária do Grupo APRIL, desenvolve, distribui e administra soluções em seguros e assistências em viagem no Brasil e no mundo. Não importa o tipo de viajante, o estilo ou a duração da viagem, a equipe de mais de 200 membros da APRIL Brasil Seguro Viagem e sua rede de mais de 60 mil prestadores de assistência, nacionais e internacionais, trabalham 24 horas por dia para auxiliar em situações de emergência, com o objetivo de tornar a experiência em viagem muito mais tranquila para seus passageiros.

Sobre o Grupo APRIL

Criada em 1988, a APRIL é um grupo internacional de serviços de seguros desenvolvendo a atividade em 31 países na Europa, América, Ásia, África e Oriente Médio, e é líder dos corretores na França. Cotado na Euronext Paris, o grupo realizou, em 2017, um volume de negócios de 928,4 milhões de euros. Seus 3.800 colaboradores criam, administram e distribuem soluções especializadas de seguros (vida, saúde previdência, danos, mobilidade e proteção jurídica), bem como a prestação de assistência a particulares, profissionais e empresas, guiando a ambição da APRIL: tornar os seguros mais simples e mais acessíveis a todos. Impulsionado por uma forte cultura empresarial, o grupo pretende propor a seus clientes uma experiência com seguros mais fácil através de produtos e serviços adaptados, e com uma relação personalizada.

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Seguro viagem pode não cobrir afetados pelo coronavírus

Autoridades e seguradoras temem o risco de pandemia e estão preocupadas com o atendimento médico e com despesas de acomodação e deslocamentos nos casos de proibição de deslocamento nos locais afetados

EXCLUSIVO – Desde a semana passada, o mundo passou a ficar preocupado com uma possível pandemia causada pelo coronavírus, também conhecido como 2019-nCoV, que provoca tosse, febre, falta de ar e dificuldade para respirar. Além do seu impacto para a economia, que começou a ser sentido no início desta semana, com a queda das bolsas ao redor do mundo, no mercado de seguros, de imediato, ele é sentido nos seguros viagens, que realizam o atendimento emergencial aos viajantes.

Para os países mais próximos à China, que recebem muitos viajantes oriundos da região de Hubei, província onde fica a cidade de Wuhan, de onde saíram os primeiros casos, o clima de insegurança começa a pesar. Já há casos de infectados em pelo menos 12 países: Austrália, Canadá, Cingapura, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Nepal, Tailândia, Taiwan e Vietnã.

O executivo da House of Travel, Brent Thomas, disse ao site Stuff da Nova Zelândia, que a aceitação de reclamações de pessoas que precisam de tratamento médico para o vírus, ou que são surpreendidas por restrições a viagens, dependem da cobertura de seguro contratada. Eles envolvem, além dos custos com atendimento médico, acomodação e transferência de voos.

Os Governos ao redor do mundo estão desaconselhando viagens à China, principalmente para Hubei.No Reino Unido, o Foreign and Commonwealth Office, um departamento do governo responsável por proteger e promover os interesses britânicos em todo o mundo, emitiu nota dizendo que “do ponto de vista do seguro de viagem, esperamos que os consumidores que tenham adquirido um produto e tenham viajado antes do FCO emitir seu parecer em 23 de janeiro, sejam cobertos enquanto estiverem na China.

O seguro de viagem inclui despesas médicas e, portanto, os custos de tratamento para um viajante que fica doente na China devem ser cobertos até o limite da apólice. Isso inclui qualquer pessoa que tenha visitado ou esteja atualmente na cidade de Wuhan ou na província de Hubei, mas não agora para viajar para a cidade ou província de outro lugar da China”.

A maioria das seguradoras de viagem oferece uma linha direta de assistência médica de emergência 24 horas e os viajantes que sentem que podem ter sido afetados por esse evento são incentivados a ligar para suas seguradoras para obter ajuda.Para os consumidores que adquiriram seguro de viagem antes de 23 de janeiro e reservaram viagens que incluíam visitar ou passar pela cidade de Wuhan ou província de Hubei, a BIBA (British Insurance Brokers Association) espera que eles sejam cobertos por quaisquer custos de viagem e acomodação, caso sejam forçados a cancelar sua viagem e custos de viagem extras necessários caso tenham que interromper sua viagem.

Para as pessoas que viajam para a cidade de Wuhan ou para a província de Hubei, após 23 de janeiro, as seguradoras estão excluindo a cobertura, já que o FCO está desaconselhando as viagens. Esta é uma resposta padrão.A recomendação das autoridades australianas é para que os segurados verifiquem as condições de suas apólices de seguro. Uma análise realizada pelo site de comparação de preços Canstar, da Austrália, constatou que muitas apólices de seguro de viagem incluem isenções para epidemias de doenças e pandemias.

Aqui no Brasil ainda buscamos informações mais detalhadas das empresas que atuam globalmente.

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Vacina, seguro, dólar: como não cometer erros que podem acabar com sua viagem

Escolher a data e saber como comprar moeda estrangeira são algumas dicas

RIO – Esquecer o documento e acabar perdendo o voo, atrasando as férias. Deixar para comprar dólar na última hora e perceber que a taxa de câmbio subiu mais do que o  esperado. Estas e outras experiênciasnão somente atrapalham a viagem como também causam prejuízos financeiros que podem limitar o restante do passeio.

Pensando nisso, o economista Alexandre Monteiro, consultor do site Melhor Câmbio, selecionou algumas dicas de planejamento para evitar que o turista passe por esse tipo de imprevisto.

– O principal conselho é nunca deixar nada para a última hora, é claro. Mas, na baixa ou na alta temporada, há formas eficazes de evitar prejuízos, mentais e financeiros.

Não saber quando viajar

O melhor do mundos é escolher o destino dos sonhos e poder adaptar a data da viagem para aproveitá-lo na baixa temporada, principalmente se o objetivo for gastar pouco. Nesses períodos, hotéis, atrações e passagens aéreas podem estar até pela metade do preço.

– Muita gente não tem essa flexibilidade para escolher o período das férias. Se for o caso, vale selecionar um destino que esteja em baixa temporada na época como, por exemplo, Bariloche,  que tem muitas atrações no verão, embora seja buscado principalmente no inverno pelos brasileiros. Será uma experiência diferente, mas não menos agradável – afirma o especialista.

Mas se nada funcionar e a viagem marcada cair na alta temporada, planejamento é fundamental para evitar custos desnecessários e imprevistos.

– Os preços estarão naturalmente mais altos, mas comprar passagem e reservar hotel com antecedência costuma ser mais em conta. Há risco, por exemplo, de não conseguir alugar um carro de última hora e ainda pagar mais caro quando conseguir. Muitas atrações dispõem de pré-venda pela internet para evitar filas e superlotação. Quem compra com antecedência garante a visita. Imagine chegar a um museu e descobrir que não poderá entrar simplesmente por falta de planejamento?

Não se preparar para o clima local

Segundo Machado, “muita gente” acaba esquecendo de levar na mala pelo menos o suficiente para enfrentar o clima local. Nessas horas, não se trata apenas de sentir calor ou frio, mas estar preparado também para destinos onde chove muito, por exemplo.

– Muitos fatores aqui entram em jogo, e é bom pesquisar: por qual estação do ano o país está passando? É período de chuvas? Qual a temperatura média? Venta muito? Passar frio ou calor não é nem um pouco legal e chegar sem o suficiente, além do desconforto físico, significa comprar peças de roupa que não estavam no orçamento.

Não fazer seguro viagem

O especialista é categórico: todo cuidado “é pouco” numa viagem internacional. Ele conta que o seguro foi fundamental quando pegou conjuntivite durante uma viagem aos Estados Unidos.

– Uma infecção relativamente simples, mas que iria me custar, pelo menos, mais uns US$ 800 com atendimento feito lá. Ou seja, protege meu bolso e minha saúde. Em outra cultura, outro idioma, outras leis, é importante estar preparado para qualquer imprevisto.

Viajantes que buscam destinos para praticar esportes radicais,  como surfe e esqui, precisam estar especialmente atentos.

 Não prever taxas e impostos

Em épocas de dólar alto e volatilidade, saber como comprar  moeda estrangeira vai ser fundamental para uma viagem mais econômica. Ele é taxativo: comece já evitando o cartão de crédito. O Imposto sobre Transações Financeiras (IOF) é alto (6,38%), e a conversão será a do dia do fechamento da fatura, e não do momento da compra.

– Pode até ser que no fechamento a moeda esteja mais barata do que no dia da compra, mas a ideia aqui é se manter dentro do orçamento e não passar a viagem toda preocupado com o que se gastou. Saber o valor na hora ajuda a manter as contas em dia.

Alexandre afirma que o ideal é levar uma boa quantidade em papel moeda, cujo IOF na compra é mais barato (1,1%). Por segurança, mantenha a maior parte dentro de um cofre, se for ficar em um hotel, e não ande com grandes valores pelas ruas. Ele recomenda fazer um equilíbio, levando uma parte no cartão pré-pago,  que, apesar de ter o mesmo valor do IOF do cartão de crédito, garante o câmbio do dia. E pode ser bloqueado, em algum imprevisto.

– Você gasta sabendo exatamente quanto e o que ainda tem para gastar. E, para conseguir um bom valor de câmbio, vale também comprar a moeda de forma fracionada, para não apostar tudo numa cotação diária. Dependendo da quantidade de moeda que for comprar, dá para negociar com a casa de câmbio uma cotação mais em conta.

Não conferir os documentos

Esquecer o passaporte, fazer o visto na última hora,  deixar a carteira de vacinação em casa. Erros evitáveis, mas comuns entre os viajantes. Nesse caso, o estresse pode até ser maior do que os prejuízos financeiros.

– Dá para contornar indo em casa correndo para buscar um ou outro documento em alguns casos. Mas tem outros em que simplesmente o viajante não conseguirá embarcar. Por exemplo, para alguns destinos que exigem o comprovante de vacina. Nessa, pode-se perder a passagem aérea e até as diárias de hotel.

Para quem tem flexibilidade para escolher o período de férias, ter o visto em dia pode sgnificar um boa economia, já que dá para pesquisar os preços com mais antecedência.

Não pesquisar sobre a cultura do destino

Alguns países são muito rigorosos com a forma de se vestir e se portar, especialmente para as mulheres. Por isso,  segundo o economista, é “muito importante” dar uma pesquisada sobre como os locais se vestem e se há uma lei que proíbe o uso de alguma peça.

E nem é preciso ir muito longe. No Vaticano, por exemplo, é proibido entrar com roupas curtas e decotadas. Alguns países muçulmanos não obrigam o uso da burca (outros sim) ou de roupas longas e fechadas. Mas seus usos podem ser recomendáveis, para evitar conflitos culturais.

– Nesse caso, nem conta muito o gasto extra com essas roupas, mas um possível constrangimento, por exemplo, com assédio. E claro, estresse. Imagine passar horas numa fila para descobrir que não pode entrar por estar com a vestimenta inadequada?

Esquecer o gasto com telefone

A principal recomendação é: compre um chip local pré-pago assim que chegar. Com ele, é possível contratar um plano de internet para usar durante o período que estiver viajando, o que já garante os posts das redes sociais. Os custos de ligações, mensagens e internet das operadores brasileiras, segundo o especialista, são altas e não valem a pena.

– Estar em outro país faz com que as operadoras cobrem valores muito altos, não importa o serviço. Além do chip local, para evitar gastar todo o pacote de serviço antes da hora, abuse do wi-fi em locais públicos. Se precisar ligar para alguém, use aplicativos como o Skype e o WhatsApp.

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Mala perdida ou extraviada? Conte com o seguro viagem para lhe auxiliar

Janeiro de 2020 – Em viagens aéreas, entre uma conexão e outra, o passageiro pode ter suas malas extraviadas, ocasionando uma grande dor de cabeça. Porém, nem tudo está perdido! Uma das maneiras de se precaver é contratando um seguro viagem para aproveitar o auxílio e a proteção oferecida, de acordo com a sua cobertura.

Com este seguro, o viajante não precisa acionar constantemente a companhia aérea para identificar se as suas malas já foram encontradas. “Por exemplo, uma das assistências contidas na apólice da Allianz Travel inclui o serviço de Localização de Bagagem. Para utilizá-lo, basta informar o número do P.I.R (Property Irregularity Report ou Registro de Irregularidades de Bagagem) – formulário que deve ser preenchido ainda no local de desembarque indicando a perda da mala – à assistência 24h e aguardar o posicionamento”, explica Renato Rotta, gerente de marketing da Allianz Travel, empresa que atua, no Brasil, como representante da Allianz Seguros no segmento viagem.

Mas fique atento aos prazos. Segundo determinação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a bagagem poderá permanecer na condição de extraviada por, no máximo, 7 dias (no caso de voos domésticos) e 21 dias (no caso de voos internacionais). Se a mala despachada não for encontrada ou não for entregue nos prazos acima indicados, a empresa área deverá indenizar o passageiro. “Após o pagamento da indenização pela companhia aérea, o viajante que contratou o seguro viagem pode enviar os documentos à assistência para o pagamento da indenização, conforme a cobertura contratada pelo Seguro Viagem” complementa Renato.

Sobre a Allianz Travel
A Allianz Travel é uma das marcas comerciais da Allianz Partners, empresa dedicada a garantir proteção e cuidado mundialmente, que pertence ao Grupo Allianz SE, e é líder B2B2C em soluções de assistência de seguros nas seguintes áreas de especialização: assistência global, saúde e vida internacional, automóvel e viagem. Com operações em 78 países, a Allianz Partners oferece soluções globais que estão redefinindo o significado de ajuda, indo além do seguro tradicional para ajudar e proteger os clientes onde quer que eles estejam e sempre que precisarem. Com inovação, os especialistas fornecem produtos e serviços prontos para o futuro, de alta tecnologia e de alto impacto por meio de cinco marcas comerciais: Allianz Assistance, Allianz Care, Allianz Automotive, Allianz Travel e Mondial Assistance. Os 21.500 colaboradores globais lidam com mais de 54 milhões de casos por ano, com foco no esforço para ajudar e proteger clientes em todo o mundo. No Brasil, a Allianz Partners tem mais de 20 anos de atuação, com cerca de 1.500 profissionais, uma célula médica com equipe trilíngue e 12.000 prestadores de serviços que vivem para ajudar.

Sobre a Allianz Seguros

No Brasil, há 115 anos, a Allianz Seguros atua nos ramos de seguros de Ramos Elementares e Saúde e está presente em todo o território nacional com mais de 1.000 funcionários, 48 filiais e aproximadamente 15.000 corretores de seguros, nossos principais parceiros de negócios. Com a premissa de desenvolver ações de longo prazo, tanto em nosso negócio quanto na área social, há 25 anos um grupo de colaboradores criou a ABA – Associação Beneficente dos Funcionários da Allianz Seguros. Nesse período, mais de 7.000 crianças e adolescentes da Comunidade Santa Rita foram atendidos pela ABA, por meio de atividades complementares à educação formal, como artes, esporte e inclusão digital. A Allianz Seguros empresta seu nome ao Allianz Parque, a mais moderna arena multiuso do país. Desde seu lançamento, em novembro de 2014, já recebeu mais de 6,5 milhões de pessoas.

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Imprevistos na viagem? April Brasil lista situações onde o seguro viagem faz a diferença

A April Brasil Seguro Viagem listou algumas situações onde a falta de seguro viagem pode acarretar prejuízos financeiros aos viajantes, com o objetivo de alertar os passageiros sobre a importância da contratação desse serviço. Entre as situações estão problemas como extravio de bagagem, cancelamentos e despesas médicas.

Extravio de mala
Ter uma bagagem extraviada é extremamente estressante para todo viajante, seja na ida ou no regresso. Na ida, no entanto, a situação é ainda mais problemática, já que o turista se encontra sem os seus pertences necessários para a viagem. Na volta também é uma dificuldade, pois podem haver algumas compras realizadas na viagem dentro da mala perdida.

Com a contratação do seguro viagem, em caso de extravio de mala na ida, o viajante receberá o reembolso pelos itens essenciais que tiver de comprar no período, como uma muda de roupas e produtos de higiene pessoal. Esta cobertura não tem validade para o retorno do passageiro ao destino de origem.

Caso seja informado o extravio definitivo da bagagem, o passageiro poderá receber uma indenização por parte da companhia aérea e também do seguro viagem, que faz o pagamento de mais um valor, evitando prejuízos financeiros. Esta indenização é calculada de acordo com o peso da mala quando foi despachada, respeitando o limite da cobertura contratada.

Cancelamento de viagem
Outra situação que pode impactar o bolso dos viajantes é a necessidade de cancelar uma viagem de última hora. Os hotéis possuem políticas variadas de reembolso, geralmente relacionadas ao tempo de antecedência com que se cancela a reserva, e isso pode significar que o viajante será cobrado mesmo sem usufruir da compra. Companhias aéreas costumam ser ainda mais rígidas e menos flexíveis em suas regras de reembolso.

Em casos assim, a April oferece uma cobertura específica com a possibilidade de upgrade, que cobre uma gama maior de imprevistos que podem impossibilitar a viagem.

Retorno emergencial segurado
Se no meio de sua viagem o viajante receber uma notícia de que algo aconteceu em sua casa (como um assalto, por exemplo), um bom seguro viagem garante o retorno do segurado a sua casa sem que precise desembolsar ainda mais por isso.

Doenças, enfermidades e/ou acidentes
A cobertura para despesas médicas e hospitalares é a parte mais importante do seguro viagem. Em países como os Estados Unidos, até mesmo uma simples gripo pode gerar prejuízos econômicos para os passageiros. Uma consulta básica em uma clínica pode custar até US$ 450. Males que exijam algum exame específico, como uma sinusite, que pede um raio-x da face, geram ainda mais gastos.

Com um seguro viagem de qualidade, o turista pode acionar a assistência que encontrará um médico, clínica ou hospital de sua rede de prestadores para atendê-lo, e não será necessário desembolsar nada. Caso o viajante tenha algum problema médico que peça um repouso mais longo, impedindo-o de voltar para casa na data planejada, o paciente poderá repousar sem preocupações, pois a seguradora irá cobrir tanto os gastos hospitalares quanto os gastos com alteração de voo e reserva prolongada de hotéis.

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