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Hapvida conclui compra da Promed; aquisição da Santa Filomena cancelada – Sindseg-SP

A Hapvida Participações e Investimentos informa que, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas em contrato, a companhia, através de sua subsidiária integral Ultra Som Serviços Médicos, concluiu nesta quinta-feira a aquisição do Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A transação, de R$ 1,5 bilhão, foi anunciada em setembro do ano passado.

O Grupo Promed é composto de dois hospitais, incluindo o Hospital Vera Cruz, com um total de 240 leitos de internação, além de sete clínicas de atendimento primário e três operadoras de saúde que, combinadas, possuem uma carteira total de cerca de 280 mil beneficiários.

O Grupo Promed possui cerca de 11% de market share sendo o segundo maior player da região, em um mercado que conta atualmente com mais de 2 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e mais de 1 milhão de beneficiários em planos de assistência odontológica.

‘Com a conclusão dessa operação, a companhia amplia sua estratégia de crescimento por meio de uma plataforma que possibilita uma operação verticalizada e integrada numa das principais praças de atuação do Brasil, reforçando nosso compromisso de expansão, consolidação e, consequentemente, criação de valor para os acionistas’, destaca a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Quando anunciou a aquisição no ano passado, a Hapvida informou que o Grupo teve receita líquida combinada de R$ 600 milhões nos 12 meses anteriores a junho, com sinistralidade consolidada de aproximadamente 84%. A aquisição inclui os imóveis de dois hospitais, e do preço de R$ 1,5 bilhão, será deduzida a dívida do Grupo, de R$ 500 milhões.

O Grupo Promed é o segundo maior player da região de Belo Horizonte, com cerca de 11% de market share.

Santa Filomena

A empresa informa ainda que também ocorreu nesta quinta-feira a notificação do cancelamento do memorando de entendimentos (Proposta) envolvendo a aquisição do Grupo Santa Filomena. Diante da impossibilidade de conclusão de todas as condições precedentes previstas na Proposta dentro do prazo, foi cancelada a operação de aquisição do Grupo Santa Filomena, composto por uma carteira de cerca de 6 mil beneficiários de planos de saúde concentrados na região de Rio Claro (SP) e pelo Hospital Santa Filomena, com 73 leitos.

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Para CEO da Argo Seguros, aprovação das PECs e vacinação contra COVID-19 devem impulsionar os negócios este ano

O mercado de seguros deve voltar a crescer de forma mais robusta em 2021, principalmente se o governo conseguir articular no Congresso as aprovações das Propostas de Emenda Constitucional (PEC), que ainda estão pendentes de apreciação principalmente por conta da pandemia; e se a vacinação em massa contra a Covd-19 realmente ocorrer.

A análise é do CFO e CEO interino da Argo Seguros, Bruno Pereira. Com mais de vinte anos de atuação no segmento de contabilidade e finanças, o executivo avalia que ambas as medidas são importantes, mas a primeira é fundamental para equilibrar as contas do Governo e, assim, proporcionar um ambiente de negócios muito mais produtivo.

“A expectativa é que as PECs melhorem a economia como um todo, trazendo a reboque um ambiente também mais favorável para o crescimento do mercado de seguros, que tem uma correlação forte com a economia nacional. Também não podemos esquecer dos impactos positivos da vacinação em massa, que deve ocorrer neste início de ano. Esses fatores combinados podem alavancar (e muito) a economia e os negócios”, disse.

Já sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, Bruno citou um estudo recente da Federação Nacional das Seguradoras (FenSeg), que estima que, por conta da pandemia, o setor deve apresentar um crescimento nominal de apenas 5% em 2020, em comparação com o ano anterior. Se isso se confirmar, descontada a inflação, a taxa de crescimento real do mercado tenderá a ser negativa.

“Segundo esse levantamento da FenSeg, se considerarmos o lucro das companhias seguradoras, há uma expectativa de encolhimento de 15%. Claro que para aquelas que possuem um portifólio expressivo em produtos massificados, tais como automóvel e seguro de pessoas, haverá uma queda mais acentuada, muito por conta do aumento do desemprego”, avaliou.

Quanto à Argo Seguros, o executivo lembrou o ótimo desempenho da seguradora no ano passado, quando a companhia registrou aumento do lucro operacional três vezes superior ao alcançado em 2019. “Esse resultado espetacular é fruto de uma política de subscrição extremamente austera e de iniciativas de controle das despesas”.

Para este ano, o CFO e atual CEO da Argo destacou que os investimentos em tecnologia, especialmente no fortalecimento de sua plataforma tecnológica, devem permitir um crescimento sustentável. “Investimos pesado em tecnologia para aumentar os produtos oferecidos de maneira digital, de forma a melhorar a experiência do corretor e do segurado, além de expandir também os nossos canais de distribuição. Isso contribui ainda no desenvolvimento de produtos inovadores, como o Instant, o Bike Mulher e o RC Condutor, este último com previsão de lançamento ainda neste mês”, finalizou.

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PIB do Brasil tem crescimento de 7,7% no 3º trimestre, abaixo da projeção do governo e do mercado

A economia brasileira registrou crescimento recorde de 7,7% no terceiro trimestre de 2020 na comparação com os três meses anteriores, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta quinta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número veio abaixo das projeções do governo e do mercado.

Em relação ao mesmo período de 2019, houve queda de 3,9%. O PIB recuou 5% no acumulado do ano e 3,4% em 12 meses.

Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam crescimento de 8,7% na comparação com o trimestre anterior e queda de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ministério da Economia projetava expansão de 8,3% no terceiro trimestre em relação ao segundo e queda de 3,9% sobre o mesmo período de 2019.

A taxa trimestral de crescimento é a maior registrada na série histórica do instituto, que começa em 1996, mas o dado está influenciado pela base de comparação, devido à queda recorde verificada entre abril e junho deste ano.

Reflete ainda um pacote de estímulos fiscais para enfrentar a pandemia que está entre os maiores do mundo, cerca de R$ 400 bilhões naqueles três meses (25% do PIB do trimestre), juros baixos e um cenário externo favorável para as exportações brasileiras.

A tendência está em linha com o verificado na maioria dos países. Segundo dados compilados pela OCDE, entre cerca de 30 economias que já divulgaram o resultado do segundo trimestre, o crescimento do PIB ficou em 8,5% na média.

O IBGE divulgou também a revisão do PIB dos últimos trimestres. O instituto já havia anunciado que o PIB de 2018 cresceu 1,8%. A primeira divulgação apontou 1,1%. Para 2019, a revisão foi de 1,1% para 1,4%. Para os dois primeiros trimestres de 2020, os novos números são -1,5% e -9,6%. A divulgação anterior apontou -2,2% e -9,7%.

PRÓXIMOS TRIMESTRES

Apesar do crescimento recorde do PIB, a economia brasileira ainda não voltou ao nível pré-crise e se encontra nos menores patamares dos últimos dez anos, que devem se encerrar como uma nova década perdida.

A expectativa agora é de um crescimento mais lento nos últimos três meses deste ano e de retorno ao patamar de 2019 em algum momento de 2021 ou 2022.

RECESSÃO

Em junho, o Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), órgão ligado ao Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e formado por oito economistas de diversas instituições, definiu que o Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, encerrando um ciclo de fraco crescimento de três anos (2017-2019). A expectativa é que a recessão atual seja curta, mas com intensidade recorde, considerando dados dos últimos 40 anos.

Não há uma definição oficial sobre o que caracteriza uma recessão. Embora alguns economistas utilizem a métrica de que esse é o período marcado por dois trimestres seguidos de queda na atividade, o Codace considera uma análise mais ampla de dados. Para o comitê, o declínio na atividade econômica de forma disseminada entre diferentes setores econômicos é denominado recessão.

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Vendas de veículos sobem 4,65% em novembro e batem novo recorde no ano

Com 225 mil unidades emplacadas, novembro passou a ser o melhor mês do ano na comercialização de veículos zero quilômetro no País. Na comparação com outubro, recorde anterior de 2020, as vendas subiram 4,65%.

Ainda assim, o volume ficou 7,12% abaixo do total vendido no mesmo mês do ano passado, uma queda em parte explicada por restrições de oferta, já que, apesar da fila de espera de clientes frotistas como as locadoras, as montadoras ainda aguardam sinais mais claros de que a recuperação não se limita a uma demanda reprimida para reabrir turnos de produção fechados na pandemia. A produção também vem sendo limitada pela insuficiência de insumos. 

De janeiro a novembro, as vendas de veículos novos caíram 28,15% em relação a 2019, segundo a Fenabrave. Foto: NIlton Fukuda/EstadãoNo acumulado desde janeiro, as vendas têm queda de 28,15%, num total de 1,81 milhão de unidades licenciadas, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis, incluindo carros de passeio, utilitários leves, como picapes e vans, caminhões e ônibus.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que a produção, principalmente por falta de peças nas linhas de montagem, não retornou aos patamares de antes da pandemia, o que causa ‘problemas’ de oferta de alguns modelos.

Segundo ele, os consumidores estão mais confiantes na tomada da decisão de compra e aproveitaram até os últimos dias de novembro a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no financiamento de automóveis.

‘Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias) em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve’, destacou Assumpção Júnior.

Desagregando o balanço por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves tiveram alta de 4,4% em relação a outubro e queda de 7,2% no comparativo anual.

No total, 214,3 mil carros foram licenciados em novembro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,42% das vendas totais, seguida por General Motors (18,3%), Volkswagen (16,03%) e Hyundai (8,42%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 28,62%, num total de 1,72 milhão de unidades em onze meses.

As vendas de caminhões, um total de 9 mil unidades no mês passado, subiram 13,23% frente a outubro e recuaram 1,55% na comparação com novembro de 2019. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 79,6 mil unidades, com queda de 14,81%.

No mercado de ônibus, foram emplacados 1,74 mil veículos no mês passado, o que representa uma queda de 5,32% em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2019, as vendas de coletivos recuaram 21,76%. Desde janeiro, um total de 16,7 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 32,68% a menos do que no mesmo período de 2019, como reflexo do impacto da pandemia na circulação de pessoas.

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Previdência privada aposta em incentivos na retomada

Após queda na pandemia, saldo do ano já é positivo
 
Entre ações promocionais e de educação financeira, as empresas que oferecem previdência privada aberta vêm trabalhando para o segmento voltar a crescer no Brasil, após perder força durante a pandemia, conta o Valor Econômico.
 
Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que nos meses de março, abril e maio – no auge da crise – os fundos de previdência tiveram mais resgates do que aplicações, resultando num saldo líquido negativo acumulado de R$ 7,2 bilhões. Os meses seguintes já mostraram recuperação, com destaque para julho, com captação líquida de R$ 12,8 bilhões. No ano até setembro, o saldo está positivo em R$ 22,6 bilhões, apesar de mostrar queda de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
 
Na Icatu Seguros, a estratégia foi reduzir o valor mínimo das contribuições para R$ 100 até o mês de agosto. “No cenário de pandemia, queríamos incentivar que as pessoas continuassem poupando”, conta o diretor de previdência, Henrique Diniz. “Vimos uma entrada de recursos de clientes novos na previdência da Icatu mesmo durante a crise. As pessoas estão começando a ir para fundos mais diversificados e diferentes. Antes, contribuíam muito na renda fixa, e a maior parte das contribuições está indo para multimercados e fundos de ações”, afirma Diniz.
 
Em 2019, a Icatu teve captação líquida de R$ 10,4 bilhões. Para comparação, neste ano, a captação líquida atinge R$ 1,7 bilhão até julho. Em termos de resgates, o ano passado inteiro alcançou R$ 1,5 bilhão, mas nos sete primeiros meses de 2020 as retiradas alcançaram R$ 1,3 bilhão – um aumento de 65,6% na comparação com o mesmo período de 2019. A captação em 2020 diminuiu, mas está sendo retomada, ressalta o executivo.
 
“Houve uma insegurança com o que estava acontecendo, as pessoas diminuíram as contribuições. Uma crise dessa magnitude tem impacto, mas na previdência foi baixo”, diz. A recuperação das contribuições vem do fato de que os clientes já têm uma experiência prévia com crises anteriores e também porque a bolsa teve uma recuperação rápida, na visão da diretora de marketing e comercial da Brasilprev, Ângela de Assis. “Vimos um forte retorno dos negócios em julho e agosto também. Tínhamos expectativa de retomar os negócios nos patamares de janeiro e fevereiro no último trimestre do ano e isso aconteceu um trimestre antes.”
 
Apesar da recuperação, os clientes da Brasilprev voltaram com um perfil mais conservador. Entre janeiro e fevereiro, 23% das novas alocações iam para fundos multimercados e no auge da crise, entre abril e maio, recuou para 5%. Agora, esse patamar subiu para 11%. A Brasilprev usa o Banco do Brasil como rede de distribuição e tem uma participação mais elevada de clientes com perfil conservador comparado ao resto do mercado, disse a executiva. Dos R$ 300 bilhões que a empresa tem sob gestão, apenas 12% estão alocados em multimercados. Os outros 88% ainda estão em fundos de renda fixa. “O grande desafio é mostrar que mesmo sendo um perfil conservador, com a taxa de juros a 2%, estamos falando de um novo conservador. O investidor vai ter de ter algum percentual de diversificação”, afirma Ângela.
 
A empresa vem fazendo uma série de ações com clientes e, segundo a executiva, já é possível ver resultados, com conscientização maior do clientes para a necessidade de diversificação. “É sempre melhor para o investidor correr risco na categoria que tem menos imposto de renda, porque o resultado líquido é maior”, afirmou o especialista em previdência e finanças pessoais Daniel Fuks, referindo-se ao benefício fiscal da previdência. Ele lembra ainda que os fundos conservadores da categoria ainda têm taxas elevadas, acrescentou. “Em algumas instituições ainda são cobradas taxas de 1% com carregamento.”

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Hapvida anuncia aquisição do Grupo Santa Filomena por R$ 45 milhões

Negócio faz parte da estratégia de crescimento no estado de SP

 

O UOL registra que a Hapvida anunciou nesta segunda-feira, 28, a aquisição do Grupo Santa Filomena por R$ 45 milhões, em mais um passo, segundo a companhia, na estratégia de crescimento e ganho de market share no estado de São Paulo. A transação ainda precisa de aprovação dos órgão reguladores.

O Grupo Santa Filomena é composto pela operadora de saúde Filosanitas, pelo Hospital Santa Filomena, três clínicas médicas e um centro de diagnóstico por imagem. Todos estão localizados em Rio Claro, interior de São Paulo.

A Filosanitas tem uma carteira de 5,5 mil beneficiários de Planos de saúde, cuja carteira é composta por 74% de planos coletivos e cerca de 80% de sinistralidade, de acordo com dados de 2019. Já o Hospital Santa Filomena, fundado em 1937, conta com 73 leitos, sendo 16 deles de UTI.

‘Dentre os planos de expansão orgânica em São Paulo estão previstas novas estruturas assistenciais, incluindo três hospitais, sendo um em Barretos, um em Bauru e um em São Carlos, além de pronto atendimentos, clínicas e unidades de diagnóstico, todos com inauguração prevista para o primeiro semestre de 2021’, disse a Hapvida, em nota, ressaltando que terá uma infraestrutura sólida na região que permitirá implementar seu modelo de negócio verticalizado.

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Tecnologia pode alavancar adesão ao seguro rural

“Crescimento da base no Brasil emperrou até aqui na falta de clareza sobre o risco da lavoura”
 
Tecnologia pode alavancar adesão ao seguro rural – Sindseg-SP
Tecnologia pode alavancar adesão ao seguro rural, diz startup Agritask
 
O uso de tecnologias, associado a uma maior capacidade de resseguros e do aumento da subvenção ao prêmio, poderá ajudar a triplicar, em cinco anos, a área agrícola com seguro climático no Brasil. Essa é a avaliação de André Corsini, diretor-geral da sucursal da startup israelense Agritask no país, segundo o Valor Econômico.
 
Em 2019, a área segurada no Brasil totalizou 6,7 milhões de hectares, ou 14,5% da área agrícola, incluindo os contratantes do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) — bem abaixo do patamar observado nos EUA, onde 90% da área agrícola — ou seja, 150 milhões de hectares — é segurada. “O seguro se torna acessível a partir do momento em que está massificado, e esse crescimento da base no Brasil emperrou até aqui na falta de clareza sobre o risco da lavoura”, afirma Corsini.
 
Segundo ele, isso encarece o seguro para a maior parte dos agricultores que, quando julgam ter baixo risco, simplesmente não contratam a proteção mesmo sabendo da sua importância. Startup israelense que atua em diversas frentes no ramo da agricultura digital, a Agritask é uma das empresas que tentam mudar essa realidade a partir da análise de imagens de satélite, bases de dados públicas e levantamentos a campo.
 
Corsini explica que o objetivo final é oferecer melhores condições de cobertura aos segurados e proporcionar uma operação viável para as seguradoras. Segundo ele, o serviço se torna barato para as seguradoras, que podem oferecer produtos aos agricultores com prêmios com valores de 10% a 20% menores e alavancar mais contratações.

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Rivaldo Leite participa de sabatina do programa CQCS Mesa Redonda

Presidente do Sindseg SP fala sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor de seguros durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil

O presidente do Sindseg SP, Rivaldo Leite, participou na última quinta-feira (28), da edição do programa CQCS Mesa Redonda, da TV CQCS, do Centro de Qualificação do Corretor de Seguros. Durante pouco mais de uma hora, Rivaldo falou sobre os desafios enfrentados pelo setor durante a pandemia do novo coronavírus e como as empresas estão unidas para desenvolver produtos que atendam às necessidades da população neste momento e no pós-pandemia. Participaram da live importantes jornalistas do mercado de seguros como: Denise Bueno, fundadora do Sonho Seguro, Kelly Lubiato, diretora da Revista Apólice, Júlia Senna Carvalho, editora-chefe do JRS, Jorge Clapp, Jornalista do CQCS, Paulo Kato, editor-executivo da Revista Cobertura e Sérgio Carvalho, Editor do Jornal Nacional de Seguros.

Confira o programa na íntegra no vídeo abaixo:

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A dependência do seguro automóvel vai ser mortal

Essa foi uma das mensagens do novo presidente do Sindseg-SP durante almoço no CCS-SP, em que também falou da MP 905 e certificação

O Clube dos Corretores de São Paulo (CCS-SP) recebeu Rivaldo Leite, novo presidente do Sindseg-SP e vice-presidente comercial da Porto Seguro, para o seu tradicional almoço mensal realizado ontem, 10 de março.

Ao falar do positivismo do mercado em relação ao aquecimento da economia, Leite não deixou de sinalizar o preocupação com a epidemia do Coronavírus, que já afeta empresas e o turismo em muitas partes do mundo.

Outro ponto comentado foi a Medida Provisória (MP) 905/19, sobre a qual elogiou a forma como o Sincor-SP e a Fenacor estão conduzindo a situação. “Se não fosse essa força tarefa nos últimos dias, provavelmente, o cenário seria mais complicado. Todo o trabalho que o mercado está fazendo com a comissão mista que vai para a Câmara e depois para o Senado, fará com que o texto chegue diferente da maneira como foi redigida da primeira vez”, acredita o presidente do sindicato.

Quanto à certificação dos corretores, ele pontuou que as mudanças também trazem oportunidades, pois o mercado atuará em linha com segmentos em que isso não é controlado por um órgão federal. “Durante alguns anos acompanhamos a Funenseg fazendo os cursos e a Susep certificando.

O Ibracor está muito à frente da certificação, mas acredito que não será a única certificadora, e isso é muito bom para o mercado, pois tem a ver com o tema concorrência”.Rivaldo Leite ainda destacou que o corretor não pode manter uma certa dependência do seguro de automóvel. “A frota está diminuindo, o prêmio médio está despencando e as margens de comissão estão cada vez mais apertadas. A dependência do seguro automóvel vai ser mortal para todos”, alertou.Segundo o presidente da Aconseg-SP, Helio Opipari Junior, que participou do almoço, a recomendação do presidente do Sindseg-SP vai ao encontro da proposta com a qual a entidade tem trabalhado. “Pensamos em soluções e formas de auxiliar os corretores em outros ramos, seja por meio de novas ferramentas ou parcerias. Todos nós do mercado estamos passando por um processo de transformação”.

A fala do presidente da associação está alinhada com outra mensagem de Rivaldo Leite: “precisamos de coisas que facilitem o dia a dia dos corretores, que sejam simples e não tenham burocracia. É uma excelente oportunidade para inovarmos”.

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