Mattos Filho destaca que o principal desafio na distribuição de seguros vem das mudanças dos canais físicos para os digitais

Nesta quinta-feira (22/10), a partir das 17h, acontece a quinta parada do CQCS Innovation Latam. Com o tema “Os desafios da distribuição no novo normal”, o evento contará com as presenças de Eduardo Dal Ri, Diretor Executivo Comercial da Allianz Seguros; Susan Hatten, COO Corporate & Community Engagement da Holmes Murphy e Brokertech Ventures; Lionel Soffia, CEO da Gallagher Chile e Presidente da Arthur J. Gallagher na América Latina (Colômbia, Peru e Chile); e Bartolomé Bunge, Cofundador da insurtech We Cover.

Um dos patrocinadores desta edição é o escritório de advocacia Mattos Filho. “Sem dúvida alguma, o principal desafio na distribuição de seguros atualmente é a transição abrupta que seguradoras e outros players do mercado de seguros tiveram que fazer de canais físicos para canais digitais na venda de produtos securitários. Já víamos sinais de uma migração para os canais digitais, mas, salvo algumas exceções, de forma muito sutil e suave. A pandemia mudou tudo do dia pra noite. Todas as seguradoras que não contavam com plataformas de distribuição própria tiveram que enfrentar essa situação. Pensando nos players que têm parcerias com representantes de seguros, em função da queda nas vendas de produtos, algumas metas de performance não puderam ser cumpridas; Alguns acordos operacionais tiveram que ser renegociados em função disso. Portanto, as seguradoras e demais players tiveram que investir de forma maciça em tecnologia para criação de plataformas para venda de seus produtos quase que de forma exclusiva por meio de canais digitais”, destaca Thomaz del Castillo Barroso Kastrup, sócio do escritório.

Na visão do advogado, o que ele mais tem visto é a criação de plataformas digitais (via API) voltadas para o cliente final. “Tais plataformas precisam ser de fácil acesso e intuitivas, para não dificultar o processo de venda. Investimentos pesados foram feitos por diversos players do mercado nesse sentido e a tendência é que, superada a pandemia, parcerias comerciais entre seguradoras e outros intermediários não dependam tanto de canais físicos”, afirma.

E, é sobre estes desafios que iremos conversar amanhã,” A próxima parada do CQCS Innovation Latam vai tratar da distribuição ou seja, do corretor de seguros e de você que é da área comercial, está vendendo seguro ou trabalha com a equipe que comercializa seguros. Não perca! Vamos ter grandes estrelas neste encontro”, convida o fundador do CQCS , Gustavo Roberto Vieira Doria Filho, que será o mediador do evento.

Inscreva-se gratuitamente através do link: https://zoom.us/webinar/register/6315934640599/WN_Vh1kx81dSkWU7fO-vjQyCg

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Tokio Marine é escolhida como a Melhor Seguradora para Trabalhar no Brasil

O Great Place to Work reconheceu a Tokio Marine como a melhor seguradora e uma das cinco Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. A empresa teve o melhor desempenho entre as empresas do setor de seguros.

“Este resultado atesta a eficiência de uma gestão de RH baseada nos pilares de diversidade, protagonismo, transparência e inovação, pela qual valorizamos cada vez mais a qualidade de vida e o bem-estar de todos os nossos 2,1 mil Colaboradores”, afirma Massaaki Itapira, Diretor Executivo de Estratégia Corporativa da Tokio Marine.

O ranking de Melhores Empresas para Trabalhar é promovido anualmente pelo GPTW em parceria com a Revista Época Negócios. Feito em duas etapas, o estudo leva em conta pesquisas realizadas com funcionários, dando a elas maior peso na avaliação, além de informações sobre práticas culturais das empresas.

A companhia tem 2,1 colaboradores e entre as iniciativas que a colocaram em destaque, segundo Itapira, está além do ambiente de trabalho acolhedor, a pesquisa Megafone. “Anualmente, utilizamos esta ferramenta para que os “Resolvedores” – como são chamados os nossos Colaboradores – possam expor livremente suas opiniões sobre os diversos aspectos relacionados à gestão de Recursos Humanos. Após a divulgação dos resultados, as áreas da Companhia são convidadas a entregarem seus planos de ação, com iniciativas definidas para eventuais correções de rotas e aprimoramento do clima organizacional. Desta forma, todos se sentem responsáveis por esta construção”, explica o executivo.

Ele explica que a valorização da voz dos Colaboradores estimula a diversidade que, junto com a transparência, o protagonismo e a inovação, são os pilares da Gestão de Recursos Humanos da Tokio Marine.

A partir deles, a Companhia desenvolve iniciativas como oferta de benefícios diferenciados, programas de desenvolvimento de carreira, entre outros.

Além de ser a Melhor Seguradora para Trabalhar na pesquisa de Instituições Financeiras e estar entre as dez Melhores no ranking nacional, a Tokio Marine aparece em 2020 entre as empresas vencedoras dos rankings Mulher, Étnico-Racial e 50+, todos promovidos pelo Instituto Great Place to Work. “A nossa presença entre as primeiras colocadas dessas pesquisas demonstra que, de fato, estamos cumprindo com o propósito de que a Tokio Marine seja um ambiente onde todos se sintam bem e felizes em trabalhar. Algo que, naturalmente, também se traduz no excelente desempenho da Companhia nos últimos anos no Brasil”, afirma Itakura.

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André Caram assume área comercial da SulAmérica Investimentos

Há 14 anos na SulAmérica Investimentos, André Caram assume toda a área comercial da asset. O executivo passa a liderar integralmente o relacionamento com clientes investidores institucionais, distribuição e alta renda. Caram, que tem 25 anos de experiência no mercado, é graduado em Direito e Administração e possui MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela FGV-SP, além de pós-graduação em Finanças pela Fundação Dom Cabral.

A SulAmérica Investimentos possui R$ 48 bilhões sob gestão. Com 25 anos de história, a empresa detém há 11 anos a nota máxima de práticas de gestão de fundos e baseia sua excelência em transparência, rigoroso controle de risco e foco em retornos consistentes.

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Seguro gratuito para bikes e patinetes compartilhados

Parceria com seguradora oferece mais tranquilidade aos usuários de micromodais da Scoo

Desde o final de setembro, uma parceria entre a Seguros Sura, a corretora especializada em mobilidade Better Seguros e a Scoo está oferecendo seguro gratuito para bikes e micromodais que são disponibilizados pelo aplicativo. A Scoo é uma startup brasileira de patinetes, bicicletas e equipamentos elétricos que administra os bicicletários das linhas 4-Amarela (localizado na Estação Faria Lima) e 5-Lilás (Estação Brooklin), do Metrô de São Paulo. Além destes, a empresa conta com pontos para retirada dos equipamentos nas principais vias da capital paulista.

A solução garante proteção durante o uso de patinetes, bicicletas convencionais e, em breve, também de bicicletas elétricas, com coberturas para acidentes pessoais dos usuários e eventuais acidentes envolvendo terceiros, danos e subtração dos equipamentos. De acordo com a Seguros Sura, trata-se de um produto customizado, que cobre roubo, além de qualquer acidente de causa externa com o equipamento, seja no uso, seja no transporte ou mesmo durante a carga de bateria.

Também são reembolsadas eventuais despesas de locomoção do usuário e remoção do equipamento em caso de acidente, por exemplo. “Juntos, vamos potencializar o nosso objetivo comum que é transformar o dia a dia das pessoas por meio de uma mobilidade urbana sustentável e segura”, diz Carlos Savarese, diretor de mobilidade e resseguros da Sura.

Modais em crescimento

De acordo com o diretor de mobilidade e resseguros da empresa, a iniciativa de criar um seguro gratuito para bikes tem como objetivo acompanhar a tendência das pessoas de buscarem cada vez mais micromodais. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), houve aumento de 118% nas vendas de bicicletas entre 15 de junho e 15 de julho, em comparação ao mesmo período do ano passado. “Esse é um público crescente. Estamos atentos a essas transformações para oferecer segurança e tranquilidade para que as pessoas completem sua jornada da melhor forma possível”, afirma Savarese.

De acordo com a seguradora, a parceria também irá contemplar bicicletas elétricas, o que está previsto para acontecer no segundo semestre de 2021.

Empresa lança pontos de apoio para ciclistas

Em agosto, a Seguros Sura lançou, em Brasília (DF), seu primeiro espaço para parada de ciclistas. Lá, são oferecidos serviços gratuitos como lavagem, assistência rápida a pequenos reparos e local para descanso. Localizado no Lago Sul, o ponto de apoio inaugura uma iniciativa da empresa cuja ideia é que seja expandida para todo o País.

De acordo com a seguradora, o segundo ponto será aberto nos próximos meses na Cidade do Romeiro, em Aparecida (SP), local que reúne ciclistas de todo o Brasil. “Entendemos mobilidade desde sempre como um dos pilares que está ajudando a desenhar o futuro. Acreditamos na bicicleta como um meio de transporte mais seguro, sustentável e eficaz para as pessoas e para o planeta”, diz Gabriel Bugallo, vice-presidente de soluções da Sura.

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Seguro rural personalizado amplia cobertura no Estado

Em vez da média de produtividade do município, modalidade considera média da propriedade e vê sua aceitação crescer na área da Cotrijal

Depois das perdas na última safra de grãos por conta da estiagem, produtores  têm aumentado a adesão ao seguro rural no ciclo 2020/2021. Na região de abrangência da Cotrijal, de Não-Me-Toque, a área segurada chama atenção, segundo o superintendente administrativo-financeiro da cooperativa, Marcelo Ivan Schwalbert. Atualmente, 130 mil hectares, somando as culturas de inverno e de verão, estão cobertos por um seguro rural personalizado, demandado pela cooperativa às seguradoras. No ano passado, 66 mil hectares foram segurados por este produto.

No entender de Schwalbert, a estiagem estimulou este aumento. Mas outro fator também tem sido identificado, a criação da cultura do uso do seguro rural na região. Segundo o superintendente, isto se deve a um trabalho iniciado em 2016 junto ao mercado segurador para criação de um produto diferenciado. Desde então, foi lançada uma modalidade que leva em conta o histórico de médias de produtividade de cada propriedade e não a média geral do município apontada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Atualmente, três seguradoras têm operado com este produto e a média de cobertura, em caso de sinistro, tem sido de 46 sacas por hectare, resultado bem mais satisfatório em relação ao que havia no mercado. “O produtor conseguiu enxergar que ele terá esta garantia se alguma intempérie atingir a lavoura”, comenta o superintendente, ao informar que hoje a Cotrijal é a terceira maior cooperativa em contratação de seguro rural no país. “Em função dos custos elevados para produzir, o seguro proporciona uma tranquilidade ao produtor e, por consequência, uma segurança para a cooperativa”, acrescenta.

Schwalbert diz ainda que grande parte dos produtores tem conseguido acessar a subvenção do governo federal, por anteciparem a contratação das apólices, sabendo que os recursos são limitados. A adesão aos produtos de seguro começam em março na região, mesmo para as lavouras que serão plantadas somente a partir de setembro. Neste ano, o valor subvencionado supera R$ 1,8 milhão nas culturas de inverno na região de atuação da Cotrijal.

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Icatu investe forte em tecnologia para ajudar Corretores

Tecnologia e comportamento estão caminhando mais juntos do que nunca com o mesmo objetivo: melhorar a experiência. A afirmação é do vice-presidente comercial da Icatu Seguros, Guilherme Hinrichsen, para quem o mundo está presenciando mudanças rápidas no comportamento do consumidor. Nesse cenário, é imperativo que as novas tecnologias interfiram no modo como fazemos as coisas e, principalmente, nos modelos e paradigmas. “Estamos discutindo agora como podemos criar soluções práticas – a partir das tecnologias –, para uma sociedade mais exigente que busca eficiência, customização e menor tempo de resposta”, diz o executivo, em entrevista exclusiva ao CQCS.

A Icatu Seguros investe forte e constantemente em novas tecnologias e inovação. Não por acaso a empresa é, inclusive, uma das patrocinadoras do CQCS Innovation Latam, que será realizado nesta quinta-feira (22).

Hinrichsen revela que a busca pela democratização do acesso ao seguro, simplificação das operações, maior mobilidade dos processos e flexibilidade dos produtos são questões fundamentais para a empresa. “Seguro de Vida e Previdência passam a ser, juntos, uma solução muito poderosa em termos de educação financeira”, acrescenta. Ele destaca ainda que todas essas mudanças pelas quais o mercado vem passando impactam diretamente os corretores de seguros e o papel que eles desempenham: “cada vez mais consultivos, próximos dos clientes e com uma abordagem alinhada às suas necessidades”.

Para ajudar o corretor nesse processo de desenvolvimento contínuo, a Icatu investe em ferramentas que possam simplificar a comercialização do seguro por ele, assim como a contratação online para os produtos individuais ou para pequenas e médias empresas.

Ainda visando assegurar mais agilidade no processo de venda, a Icatu comercializa seguros de vida individuais por meio de assinatura digital, que garante praticidade para o cliente e mais uma ferramenta para o dia a dia do corretor. A tecnologia utiliza a criptografia e vincula o certificado digital ao documento eletrônico que está sendo assinado, dando garantias de integridade e autenticidade ao processo. “A Casa do Corretor, portal em que o especialista apresenta ao cliente os produtos da companhia, permite fazer simulações e acompanhar o processo de aceitação e contratação dos planos.

A plataforma oferece diversas funcionalidades, como emissão de boleto no momento do cadastro do cliente e envio por e-mail, assinatura eletrônica para contratação digital de produtos de Vida e Previdência, acompanhamento online das propostas realizadas, consulta a carteira de clientes e outros”, explica o executivo. A partir deste mês, o corretor já poderá consultar suas vendas mensais. Também será possível obter, inclusive, uma visão gerencial da produtividade dos últimos três meses.

Em termos de qualificação, a companhia oferece, por exemplo, o Educatu, uma plataforma com cursos gratuitos que auxiliam os corretores nesse processo de treinamento contínuo, com lições e dicas sobre metodologias e técnicas de vendas. “São mais de 30 cursos online e gratuitos que equivaleriam a um investimento de R$ 10 mil se os corretores optassem por realizar esses programas de treinamento em instituições educativas. Ao fim dos estudos, o profissional recebe certificação emitida por entidades acadêmicas reconhecidas no mercado como Fundação Getúlio Vargas, Ibmec e ENS”, revela Guilherme Hinrichsen.

O vice-presidente comercial da Icatu acentua ainda que os cursos do Educatu representam enorme diferencial competitivo, sobretudo neste período de isolamento social, em que é preciso estar cada vez mais próximo dos clientes.

Outro modelo de treinamento é o EducatuLive, lançado em maio último, com transmissões virtuais ao vivo nas quais especialistas do mercado e da própria Icatu debatem e trocam experiências sobre diversos temas, como spin selling (metodologia e técnicas de vendas), identificação de perfil de cliente e outros assuntos para apoiar o corretor neste momento tão atípico.

A empresa oferece ainda uma programação de lives no seu canal do YouTube sobre proteção, investimentos e o cenário econômico atual com as principais gestoras do Brasil. Essa é mais uma opção de troca de informações acessíveis a todos os corretores e clientes. Desde abril, a companhia realizou mais de 20 lives, que já alcançaram mais de 100 mil visualizações.

 Já a campanha Rota das Vendas é uma importante ferramenta de incentivo aos corretores, uma forma de reconhecer e valorizar seu trabalho. Por meio desta campanha, a empresa oferece oportunidades para o corretor acelerar e alavancar suas vendas para conquista do Prêmio Antonio Carlos Almeida Braga, que promove uma viagem com acompanhante.

Na Rota das Vendas, quanto mais se produz, mais se acumula pontos para resgatar prêmios de um catálogo com mais de 15 mil itens disponíveis no portal Casa do Corretor. “Até dezembro, os corretores terão a chance de acumular 3.000 pontos a mais – que serão contabilizados para o ranking que premiará com viagens à África do Sul, a serem definidas, na volta da normalidade e segurança”, conclui Hinrichsen.

Para quem deseja participar do CQCS Innovation Latam, as inscrições para o evento podem ser feitas através do link:https://zoom.us/webinar/register/WN_Vh1kx81dSkWU7fO-vjQyCg

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Previdência privada aposta em incentivos na retomada

Após queda na pandemia, saldo do ano já é positivo
 
Entre ações promocionais e de educação financeira, as empresas que oferecem previdência privada aberta vêm trabalhando para o segmento voltar a crescer no Brasil, após perder força durante a pandemia, conta o Valor Econômico.
 
Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que nos meses de março, abril e maio – no auge da crise – os fundos de previdência tiveram mais resgates do que aplicações, resultando num saldo líquido negativo acumulado de R$ 7,2 bilhões. Os meses seguintes já mostraram recuperação, com destaque para julho, com captação líquida de R$ 12,8 bilhões. No ano até setembro, o saldo está positivo em R$ 22,6 bilhões, apesar de mostrar queda de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
 
Na Icatu Seguros, a estratégia foi reduzir o valor mínimo das contribuições para R$ 100 até o mês de agosto. “No cenário de pandemia, queríamos incentivar que as pessoas continuassem poupando”, conta o diretor de previdência, Henrique Diniz. “Vimos uma entrada de recursos de clientes novos na previdência da Icatu mesmo durante a crise. As pessoas estão começando a ir para fundos mais diversificados e diferentes. Antes, contribuíam muito na renda fixa, e a maior parte das contribuições está indo para multimercados e fundos de ações”, afirma Diniz.
 
Em 2019, a Icatu teve captação líquida de R$ 10,4 bilhões. Para comparação, neste ano, a captação líquida atinge R$ 1,7 bilhão até julho. Em termos de resgates, o ano passado inteiro alcançou R$ 1,5 bilhão, mas nos sete primeiros meses de 2020 as retiradas alcançaram R$ 1,3 bilhão – um aumento de 65,6% na comparação com o mesmo período de 2019. A captação em 2020 diminuiu, mas está sendo retomada, ressalta o executivo.
 
“Houve uma insegurança com o que estava acontecendo, as pessoas diminuíram as contribuições. Uma crise dessa magnitude tem impacto, mas na previdência foi baixo”, diz. A recuperação das contribuições vem do fato de que os clientes já têm uma experiência prévia com crises anteriores e também porque a bolsa teve uma recuperação rápida, na visão da diretora de marketing e comercial da Brasilprev, Ângela de Assis. “Vimos um forte retorno dos negócios em julho e agosto também. Tínhamos expectativa de retomar os negócios nos patamares de janeiro e fevereiro no último trimestre do ano e isso aconteceu um trimestre antes.”
 
Apesar da recuperação, os clientes da Brasilprev voltaram com um perfil mais conservador. Entre janeiro e fevereiro, 23% das novas alocações iam para fundos multimercados e no auge da crise, entre abril e maio, recuou para 5%. Agora, esse patamar subiu para 11%. A Brasilprev usa o Banco do Brasil como rede de distribuição e tem uma participação mais elevada de clientes com perfil conservador comparado ao resto do mercado, disse a executiva. Dos R$ 300 bilhões que a empresa tem sob gestão, apenas 12% estão alocados em multimercados. Os outros 88% ainda estão em fundos de renda fixa. “O grande desafio é mostrar que mesmo sendo um perfil conservador, com a taxa de juros a 2%, estamos falando de um novo conservador. O investidor vai ter de ter algum percentual de diversificação”, afirma Ângela.
 
A empresa vem fazendo uma série de ações com clientes e, segundo a executiva, já é possível ver resultados, com conscientização maior do clientes para a necessidade de diversificação. “É sempre melhor para o investidor correr risco na categoria que tem menos imposto de renda, porque o resultado líquido é maior”, afirmou o especialista em previdência e finanças pessoais Daniel Fuks, referindo-se ao benefício fiscal da previdência. Ele lembra ainda que os fundos conservadores da categoria ainda têm taxas elevadas, acrescentou. “Em algumas instituições ainda são cobradas taxas de 1% com carregamento.”

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Seguradoras, Big Techs e Customer Experience é tema de palestra no Sincor Digital

Com a participação dos presidentes Carlos Magnarelli, da Liberty Seguros, Eduard Folch, da Allianz, José Adalberto Ferrara, da Tokio Marine Seguradora, Luís Gutiérrez Mateo, da MAPFRE, Murilo Riedel, da HDI Seguros, e Roberto Santos, da Porto Seguro, o painel “Seguradoras, Big Techs e Customer Experience – Presidentes, e agora?” vai abordar os impactos da tecnologia no setor durante o Sincor Digital – Conectando o Mercado de Seguros. A palestra será às 11h30 e terá a mediação da 2ª vice-presidente do Sincor-SP, Simone Fávaro.
 
O evento, realizado pelo Sincor-SP, acontece no dia 23 de outubro, de forma online e ao vivo.
 
“Com as inovações tecnológicas e novas ferramentas, os corretores de seguros tiveram que se adaptar rapidamente. Agora, vamos discutir o que ainda está por vir”, explica Simone.
 
Por contar com uma plataforma de streaming exclusiva, os interessados devem realizar a inscrição pelo link. O evento é gratuito para associados aos Sincors de todo o País e seus colaboradores-chaves. Já para outros públicos, o investimento é de R$ 300. O valor será revertido para a ação social Dia do Bem Seguro.

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