Seguradoras podem ganhar mais uma opção para levantarem recursos

A Susep vai colocar em consulta pública uma minuta de norma que vai regulamentar a emissão de títulos de dívida subordinada. Segundo reportagem publicada no Estado de São Paulo, a autarquia acredita que essa poderá ser, em breve, mais uma opção para as seguradoras levantarem recursos para financiar suas atividades. A expectativa é de que as seguradoras obtenham até R$ 5 bilhões com esse novo título.

Os títulos de dívida subordinada são um papel com regras especiais, que é usado nos mercados de países desenvolvidos.

De acordo com o diretor técnico da Susep, Vinicius Brandi, a regulamentação das emissões desse título é uma demanda antiga do mercado, tendo sido apresentado inicialmente há, pelo menos, uma década.

Contudo, somente agora a conjuntura favorece a introdução do novo título no País. Isso porque, segundo a Susep, a recessão provocada pela pandemia de covid-19 aumenta a necessidade das empresas por novas fontes de financiamento.

Além disso, o cenário de juros baixos favorece o lançamento dos papéis, impulsionando a demanda por parte dos investidores.

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CVG-SP lança em parceria com a FECAP primeiro curso EaD

Com a mesma qualidade e conteúdo do curso presencial, o curso de ensino à distância de Riscos Pessoais é aplicado em quatro módulos e conta com aulas gravadas.

O CVG-SP está lançando o primeiro curso de ensino à distância (EaD), em parceria com a FECAP. Trata-se do Curso Básico Técnica de Riscos Pessoais, com carga horária de 30 horas, aplicado em quatro módulos. Na primeira turma piloto, que teve início no dia 17 de agosto, o curso foi oferecido gratuitamente para pessoas indicadas pelas beneméritas do CVG-SP.

Com a mesma qualidade e conteúdo do curso presencial, o curso de Riscos Pessoais tem as aulas gravadas, que podem ser assistidas a qualquer hora e acessadas a partir de todos os tipos de dispositivos, de celular a tablet. As aulas são ministradas por Marcelo de Figueiredo, um dos mais conceituados instrutores do CVG-SP.

O CVG-SP decidiu dar esse importante passo na área EaD graças à sua experiência de 39 anos na formação e capacitação profissional e, mais recentemente, ao resultado positivo obtido nos cursos que migraram do presencial para o remoto.

O presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, destaca que o EaD era uma meta da atual gestão, que foi antecipada por causa da pandemia. “O momento atual não poderia ser mais apropriado para esse grande passo do CVG-SP, que ao longo de sua trajetória já formou centenas de profissionais na área de seguro de pessoas”, diz.

Kasahaya ressalta, ainda, a importante participação da FECAP para a oferta dos cursos. “A FECAP, instituição de ensino centenária, parceira na realização de cursos presenciais, está entrando com sua experiência e tecnologia para prover o ambiente virtual ideal para a realização dos cursos”.

“É uma grande satisfação de alguma forma contribuir para o desenvolvimento da área de seguros, fundamental para que alcancemos níveis mais elevados de conhecimento e penetração ainda baixos no nosso país. Esta é uma iniciativa totalmente alinhada com a nossa missão”, diz Edison Simoni, reitor da FECAP.

Mais sobre o curso

Curso Básico Técnica de Riscos Pessoais

Ambiente de ensino EaD do CVG-SP em parceria com a FECAP, sob a coordenação do Prof. Dr. Wanderley Carneiro, Pró-Reitor de Extensão e Desenvolvimento.

Início: 17 de agosto de 2020

Carga horária: 30 horas

Objetivo do curso: possibilitar a aquisição de conhecimentos conceituais sobre Riscos Pessoais, visando o aperfeiçoamento dos alunos nas funções técnicas e/ou comerciais.

Perfil aluno: profissionais empregados em seguradoras, corretoras e assemelhados que pretendem iniciar na área de Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais.

Módulo 1 – O Sistema Nacional de Seguros

Módulo 2 – Estrutura Geral

Módulo 3 – Bases do Seguro de Pessoas

Módulo 4 – Tábuas Biométricas

Instrutor: Marcelo de Figueiredo

Graduado em Ciências Atuarias (PUC/SP), pós-graduado em Gestão de Seguros e Previdência (Anhanguera) e especializado em Precificação (FECAP). Possui mais de 30 anos de experiência na área de pessoas e seguro de danos em geral. Atuou em funções estratégicas de grandes corporações. É gestor de Riscos com certificação (DPO). Atualmente, é sócio-diretor da Figueiredo Consultoria.

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Seguro de crédito pode apoiar empresas na retomada da economia

Proteção auxilia para que a expansão dos negócios seja sustentável e guiada por um parceiro, que monitora riscos ocultos e traz confiança na tomada de decisão

Com a crise causada pela pandemia do coronavírus, o mercado de seguros, assim como todo o restante, teve que se adaptar para esta nova realidade. Na Euler Hermes essa adaptação também trouxe novas oportunidades.

De acordo com o CEO da companhia, Rodrigo Jimenez, foi aberta a possibilidade de operar 100% de forma remota, sem interrupção das atividades e principalmente tendo um foco maior na digitalização, inovação e eficiência. “A nossa prioridade foi no atendimento aos nossos clientes e parceiros. A crise nos expôs a um cenário sensível, onde as restrições em relação a setores e países se intensifica, portanto, antecipamos esse risco para nossos segurados com uma metodologia clara, que sempre foi e é nosso core business”, afirma o executivo.

Para o segundo semestre e para 2021, Jimenez antecipa algumas prioridades da empresa, que já avança no processo de inovação no mercado. “Antes mesmo do início da pandemia, o mindset da seguradora estava bastante voltado para digitalização e inovação, e esse cenário reforçou ainda mais que estamos na direção correta”, diz.

Prova disso, é o lançamento recente do Trade Score no Brasil, uma plataforma de score de crédito B2B com metodologia exclusiva da Euler Hermes, onde as empresas podem consultar a saúde financeira de outras com quem estão negociando. A plataforma já funciona de forma plena na França e na Itália, e Jimenez acredita que o seguro de crédito irá ganhar mais força no cenário pós-pandemia.

“É natural que as pessoas associem o seguro a algo que você precisa quando o problema já aconteceu, mas o que estamos trabalhando na nossa comunicação e processo educacional do mercado é que a ferramenta de seguro de crédito é relevante não apenas no momento de crise, mas também para apoiar a empresa na retomada da economia. Desejamos que a expansão dos negócios seja sustentável e guiada por um parceiro, que monitora riscos muitas vezes ocultos e traz a confiança necessária para tomada de decisão”, ressalta o CEO da companhia.

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Prêmio destinará R$ 120 mil para os vencedores

O Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, uma realização conjunta da FENACOR e da ENS, com o apoio institucional da CNseg, vai destinar, na edição 2020, um total de R$ 120 mil para os vencedores das cinco categorias em disputa: “Mídia Impressa”; “Audiovisual” – incluindo Rádio e TV -; “Webjornalismo”; “Imprensa Especializada do Mercado de Seguros”; e”Formação e Qualificação Profissional”.

As inscrições dos trabalhos podem ser feitas neste endereço eletrônico:

https://www.fenacor.org.br/premiodejornalismo/Home

Podem concorrer reportagens e matérias veiculadas entre os dias 11 de novembro de 2019 e 15 de novembro de 2020. A inscrição vai até 16 de novembro.

Segundo o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, mesmo diante do avanço da pandemia do coronavírus, optou-se por manter a premiação, com alguns ajustes, em razão da importância dessa iniciativa. “A informação com qualidade é fundamental. É importante mostrar que o nosso setor é imprescindível neste momento para ajudar no combate à pandemia e, principalmente, na proteção e segurança jurídica. Precisamos ter a imprensa levando informação de qualidade para a população.”, acentua Vergilio.

O presidente da ENS, Robert Bittar, por sua vez, destaca que outro propósito relevante do prêmio é o de ajudar o público a entender melhor o seguro e as especificidades de cada modalidade. “Essa aproximação do setor com a sociedade só pode ser feita pelo trabalho brilhante da imprensa”, observa.

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Planos de saúde têm mais lucro no 2º tri

Cancelamentos e adiamentos de procedimentos influenciaram o resultado

Com os cancelamentos e adiamentos de procedimentos médicos por conta da covid-19, as operadoras e seguradoras de planos de saúde registraram expressiva queda na taxa de sinistralidade, o que contribuiu para a melhora do lucro líquido do segundo trimestre, relata o Valor Econômico. A redução verificada na Bradesco Saúde, Hapvida, NotreDame Intermédica e SulAmérica variou de 6,6 a 16,7 pontos percentuais quando comparado ao mesmo período de 2019. No entanto, esses indicadores não serão mantidos no mesmo nível nos próximos meses, uma vez que os pacientes já voltaram a realizar, principalmente, consultas e exames. Entre as grandes operadoras, estima-se que o volume atual de procedimentos médicos seja equivalente a 70% e 90% do patamar anterior à pandemia.

Essa quantidade é uma soma de parte dos procedimentos não realizados em meses anteriores com a dos pacientes que já se sentem seguros para agendar suas consultas e exames, além dos procedimentos relacionados à covid-19. Em julho, a taxa de sinistralidade ficou em 64%, o equivalente a quatro pontos percentuais acima do mês anterior, segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com 100 operadoras.

“Esse bom desempenho é transitório, entre o segundo e terceiro trimestres. O que estamos olhando mesmo é no longo prazo, analisando critérios de como estão as negociações comerciais entre as operadoras e empresas contratantes num cenário de desemprego e fim do auxílio de complemento de renda do governo”, disse Maurício Cepeda, analista do Credit Suisse.

Ele lembra que cerca de 9 milhões de pessoas tiveram seus contratos mantidos com à MP do governo de complemento de renda, mas o fim do benefício associado a uma não retomada da economia podem levar a um aumento ainda maior das demissões e, consequentemente, redução de planos de saúde. Entre março e junho, período da pandemia, 407,6 mil pessoas perderem o convênio médico.

Segundo fontes, já há uma guerra de preços entre as operadoras que estão preferindo abrir mão de reajustes elevados para não perder clientes e manter receitas. No entanto, esse reajuste menos salgado não deve ser comemorado por tanto tempo, segundo especialistas do setor.

“Apesar do reajuste agora ser menor, estamos alertando as empresas que são nossas clientes que o aumento de 2021 pode vir alto”, disse Thomaz Menezes, presidente da It’s Seg, consultoria que administra o plano de saúde para cerca de mil empresas. No segundo trimestre do ano, as seguradoras conseguiram as melhores reduções de sinistralidade.

Na SulAmérica, a queda foi de 12,3 pontos percentuais e na Bradesco Saúde, de 16,7 pontos percentuais, entre abril e junho. Neste período, as duas empresas foram beneficiadas porque não têm custo fixo de rede própria. A SulAmérica viu seu lucro líquido saltar 83,4% para quase R$ 400 milhões.

Mas com o retorno dos procedimentos, as operadoras verticalizadas tendem a obter melhores ganhos porque conseguem controlar melhor os custos e o volume de procedimentos realizados, uma vez que possuem rede própria. O analista do Credit Suisse tem acompanhado de perto o impacto do fim do benefício da MP do governo. “Se a economia não retomar, as empresas vão ter que demitir porque não haverá demanda para aquele número de empregados mantidos com a contribuição do governo”, disse.

A contrapartida das empresas que receberam o benefício é não demitir por determinado prazo, mas segundo o analista algumas empresas podem fazer as contas para ver se vale a pena pagar a multa pela dispensa, em vez de continuar pagando salário e impostos. Outro ponto que vem sendo questionado é como será feito o repasse do aumento de custos de compra de equipamentos como respiradores, máscaras e álcool em gel nesta pandemia.

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IRB Brasil RE habilita plataforma inédita na América Latina

O IRB Brasil Re, licenciou uma plataforma inglesa de georreferenciamento de dados, inédita na América Latina, que pode reduzir pela metade o tempo de análise de exposição a riscos específicos, como inundações, terremotos e furacões, de um ativo. A ferramenta, elaborada pela startup inglesa Insurdata, especializada no setor de seguros e resseguros, inova ao localizar com precisão e alta resolução endereços em qualquer parte do planeta e dar acesso em tempo real a diversas informações agregadas.

A tecnologia, por exemplo, torna possível localizar um determinado edifício e saber como uma inundação atingiria o prédio. Ou analisar em poucos cliques milhares de endereços de uma única empresa em todo o globo terrestre. No dia a dia, permitirá aos subscritores do IRB apurar informações mais precisas e produzir análises de riscos de alta precisão com mais rapidez. Assim, o ressegurador ganha em eficiência e controles mais assertivos.

“Faz parte da nossa rotina analisar o mercado e buscar soluções inovadoras que permitam prestar um serviço ainda mais aderente às necessidades de nossos clientes e parceiros de negócios. Com a plataforma, aprimoramos a resolução dos dados de exposição global que suportam nossas decisões de subscrição, preços e gerenciamento de portfólio”, afirmou o CEO e presidente do Conselho de Administração do IRB Brasil RE, Antônio Cássio dos Santos, acrescentando que, por consequência, também é possível melhorar os custos de retrocessão.

Aplicável a todas as linhas de negócios do ressegurador, a plataforma será utilizada inicialmente pela equipe de modelagem de catástrofe. “Integrada ao nosso fluxo diário de trabalho, a solução permitirá maximizar o potencial de nosso processo de análise de risco de catástrofe, reduzindo a volatilidade associada aos resultados modelados e permitindo uma melhor seleção de riscos”, revelou o gerente de Modelagem de Riscos de Catástrofe do IRB, Luis Brito.

O CEO da Insurdata, Jason Futers, destaca a importância da parceria: “A decisão de uma empresa da escala e sofisticação do IRB de adotar nossa plataforma é uma sinalização fantástica de nossas metodologias de tecnologia e exposição”. Ele reforça que, ao aprimorar os dados de exposição, “o objetivo é dar aos subscritores maior confiança em suas estimativas de perdas modeladas, levando a uma melhor seleção de riscos e gerenciamento de portfólio”.

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