Seguradora facilita aluguel de carro por aplicativo

A Bradesco Auto RE acaba de disponibilizar para seus mais de 1,4 milhão de segurados um aplicativo que facilita o aluguel de carro na Localiza Hertz. Atuante em território nacional, o serviço oferece desconto de 5% na melhor tarifa do dia. Caso ocorra roubo/furto ou danos, o cliente tem direito a um carro reserva.

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Existe algum plano de saúde que atenda brasileiro que reside no exterior e que está de férias no Brasil?

Nome FLAVIA DOS SANTOS DAMASCENO MONTEIRO
E-Mail flavia.damasceno@gmail.com
Empresa F L MONTEIRO CORRETORA DE SEGUROS, VIDA E PREVIDENCIA EIRELI
Cidade / UF GUARULHOS / SP
Telefone
Assunto
Gostaria de saber se existe algum tipo de plano de saúde que atenda um cliente Brasileiro (residente no exterior – vindo ao Brasil a passeio) somente pelo período de 20 dias. o Cliente quer cobertura em rede hospitalar particular em caso de algum incidente no período da viagem.

 

CQCS Responde:

Prezada Flavia, publicamos sua demanda para que outros colegas possam te ajudar.

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Seguradora anuncia mudanças em sua estrutura

Maior seguradora independente do País, a SulAmérica anunciou mudanças em sua estrutura. Duas diretorias foram elevadas ao nível de vice-presidências e as áreas de Marketing e Comunicação Institucional foram incorporadas pela vice-presidência Comercial.

Com isso, a área de Estratégia Digital, Advanced Analytics, Inovação e TI, responsável pela transformação digital da companhia, passou a ser uma vice-presidência liderada pelo executivo Cristiano Barbieri.

“A SulAmérica tem investido continuamente em inovação tecnológica para aprimorar a experiência do cliente, um processo que tende a se intensificar nos próximos meses, com novidades na área de telemetria e teletriagem médica”, explicou a companhia em comunicado enviado à imprensa.

Já a área de Capital Humano, Administrativo e Sustentabilidade, que trata de dois temas fundamentais para a seguradora – o desenvolvimento das equipes de colaboradores e a agenda estratégica de sustentabilidade – também passa a ter status de vice-presidência e continua liderada por Patrícia Coimbra.

A seguradora informou ainda que as áreas de Marketing e de Comunicação Institucional foram incorporadas à vice-presidência Comercial, liderada por André Lauzana. Dea cordo com a companhia, o objetivo é proporcionar ainda mais sinergia para o relacionamento com o público externo, com destaque ao corretor de seguros.

Outra novidade é que a área de Estratégia e Gestão de Projetos passou a compor a diretoria Financeira, na vice-presidência de Controle e Relações com Investidores. O até então Vice-presidente de Projetos, Estratégia e Marketing da SulAmérica, Carlos Alberto Trindade, sairá da companhia para desenvolver carreira como conselheiro e empreendedor.

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Site do SindSeg MG/GO/MT/DF cadastra currículo de profissionais que buscam trabalho

Os profissionais que buscam oportunidade profissional no mercado de seguros têm mais uma ferramenta para buscar trabalho. O SindSeg MG/GO/MT/DF tem uma plataforma virtual, com mais de 3 mil visualizações mensais em que é possível acessar perfis de diferentes profissionais ou divulgar vagas de emprego.

A ferramenta auxilia as seguradoras associadas, empresas e entidades do setor a encontrar os profissionais e contribuir para a recolocação no mercado de trabalho. Para participar, basta entrar no site https://sindsegmd.com.br/banco-de-curriculos/ para divulgar as vagas.
Já os profissionais em busca de oportunidades devem cadastrar o currículo no site.

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Você sabe como e quando renovar o seguro auto?

Alguns aspectos como direção responsável, continuar com a mesma seguradora e não abertura de sinistros no contrato anterior podem resultar em bons descontos na renovação

São Paulo, fevereiro de 2019 – A frota de veículos no Brasil hoje superou a marca de 43 milhões. Diante desse universo, o seguro auto se torna indispensável. E apesar do que muitos pensam, a renovação pode ser uma tarefa bem fácil se o segurado estiver atento aos prazos, documentos necessários, alterações na cobertura da apólice, aos descontos oferecidos e realizar uma pesquisa entre as seguradoras. De acordo com um levantamento feito pela ComparaOnline, marketplace de seguros e produtos financeiros, em janeiro deste ano 74% dos seguros tiverem redução de preço na renovação, ficando, em média de 8% mais baratos.

“A renovação ou troca de companhia de seguros pode ser feita no mínimo 30 dias corridos anteriores ao vencimento da apólice e no máximo 30 dias após o vencimento dela para que não haja perda da chamada Classe de Bônus, um índice de experiência do segurado que poderá ser convertido em um desconto progressivo na renovação do seguro, desde que não tenha ocorrido sinistro na apólice anterior”, explica Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline no Brasil.

Essa bonificação é acumulada ano a ano e, por ser vinculada ao CPF do segurado, pode ser utilizada mesmo que ele opte por trocar a seguradora ao término do prazo da apólice. Além desse bônus, também é possível que haja desconto de fidelidade para quem deseja permanecer na mesma companhia. Algumas delas disponibilizam aplicativos que monitoram a boa direção do segurado durante a vigência da apólice e convertem em pontos que podem ser trocados por descontos na renovação.

“Antes de assinar uma nova apólice, o indicado é realizar uma pesquisa para verificar melhores condições em outras seguradoras. É importante checar o questionário de risco, que pode sofrer alterações de um ano para o outro e as coberturas da apólice, por exemplo, se houve alteração de endereço e estado civil”, alerta Marchetti.

Após a pesquisa, caso o segurado pretenda mudar de companhia de seguros, precisará dos dados da seguradora atual, o número da apólice vigente e o CI (código de identificação) para confirmação da classe de bônus. Desde que seja renovado com o mesmo veículo e antes do vencimento, não será necessário fazer uma nova vistoria.

 

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Mulheres são maioria no mercado, menos entre corretores

As mulheres já são maioria entre os profissionais que trabalham no mercado de seguros. A afirmação foi feita pela advogada e consultora jurídica da CNseg, Gloria Faria, durante evento sobre o tema “Mundo Digital: novas tecnologias & carreira”, realizado pela Associação das Mulheres do Mercado de Seguros (AMMS), realizado no Rio de Janeiro.

Citando estudos recentes, ela revelou que o avanço feminino acelerou nos últimos 20 anos e se consolidou nesta década. “A presença feminina no setor passou de 49% para 57% do total de profissionais da indústria de seguro entre 2000 e 2012. Atualmente já deve estar perto dos 60%”, observou Gloria Faria.

Contudo, nem tudo é motivo de comemoração. De acordo com a consultora jurídica da CNseg, a maior participação de mulheres no mercado de seguros ainda não atinge em sua plenitude o “topo da pirâmide” nas empresas do setor. “Houve avanço somente em poucas áre

Foto: Exame

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Prêmios de resseguro têm queda de 2,3%

Dados oficiais da Susep indicam que o volume de prêmios de resseguro acumulado pelas resseguradoras locais de janeiro a dezembro de 2018 somou aproximadamente R$ 7,6 bilhões. Esse valor é 2,3% menor que o apurado em 2017, em termos nominais, ou seja, sem considerar a inflação acumulada no período.

De acordo com a Susep, em 2018, os melhores meses para as resseguradoras locais foram julho, com receita apurada de R$ 853 milhões, e junho (R$ 811 milhões.

Os piores foram abril e março, com arrecadações de R$ 560,9 milhões e R$ 571,6 milhões, respectivamente.

O IRB Brasil Re manteve, com folgas, a liderança do mercado brasileiro no ano passado, com receita acumulada de R$ 4,2 bilhões, o equivalente a 55,3% da receita total do segmento.

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Seguro de vida deve se reinventar para conquistar novas gerações

Evento do CVG-SP apontou a necessidade de coberturas inéditas, maior uso da tecnologia e de produtos com foco no perfil do cliente e proposta de valor.

Apesar do bom desempenho registrado no ano passado, quando cresceu quase 10%, o seguro de vida ainda não desenvolveu todo o seu potencial de expansão – apenas 19% dos brasileiros possuem esse seguro, segundo estudo da Universidade Oxford. Para Silas Kasahaya, presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), a expansão dos seguros de pessoas, em especial do seguro de vida, passa pela criação de novos produtos e formas de distribuição que atendam às necessidades de proteção da geração atual e dos novos consumidores.

“Essa diversidade de gerações traz impactos demográficos e requer nova formatação dos produtos de vida”, disse Kasahaya durante sua participação na mediação do Workshop “O cenário atual no desenvolvimento de produtos de vida”, realizado pelo CVG-SP, no dia 21 de fevereiro, no auditório do Sindseg-SP.

Debatedora no evento, Asenate Souza, coordenadora da área de Orçamentos e Aceitação Vida e Previdência na Porto Seguro, observou que a indústria de seguros tem evoluído na adoção de novas tecnologias e na criação de produtos adaptados ao perfil do consumidor, mas ressaltou que a mudança precisa ir além. “A inovação não deve ficar restrita ao desenvolvimento de novos produtos, e sim a todo o processo. Isso significa processos ágeis e simples e comunicação clara e assertiva a fim de atingir todos os perfis de clientes”, disse.

Na avaliação de Aline Cipolla, gerente de Produtos Vida e Dental na Metlife, o mercado de seguro de pessoas precisa se reinventar e, ainda, oferecer uma proposta de valor. “Criamos produtos pensando no pai de família, nas pessoas solteiras ou para doenças graves. São válidos estes produtos, mas precisam ter valor e fazer sentido para o consumidor. Por isso, o primeiro passo é entender o cliente”, disse.

Gustavo Arruda, coordenador de Novos Produtos na Icatu Seguros, aproveitou a deixa para apresentar o perfil do novo consumidor, extraído de um estudo encomendado pela Icatu Seguros. “Os nativos digitais querem praticidade, comunicação simples, rápida e sem burocracia. Não gostam de preencher longos questionários, fazem tudo pelo celular, valorizam experiências e não se preocupam em acumular bens”, disse.

“O foco nas novas gerações é importante, mas não podemos nos esquecer das gerações atuais”. O alerta partiu de um dos debatedores, Tiago Moraes, que é responsável pela área de Produtos e Operações da Mitsui Sumitomo Seguros. Ele reconhece que o uso de novas tecnologias no seguro é “um caminho sem volta”, porém, adverte que a dificuldade de comunicação com o cliente ainda permanece. “Temos de começar a distribuir valor, em vez de produto”, disse.

Disrupção em seguro

Além do foco nas novas gerações, Gustavo Toledo, diretor Relações com o Mercado do CVG-SP, entende que também é preciso investir em nichos para aumentar a penetração do seguro de vida. Em sua visão, a espera pela aprovação do Universal Life não pode justificar a falta de inovação, que tem a ver com disrupção. “Vejam o exemplo da Uber, que forçou a mudança de mercado. Esse é o nosso desafio”, disse.

Gustavo Arruda foi buscar um conceito muito usado no mundo digital, que é a oportunidade do micro-momento, ou seja, pequenas fatias de tempo em que as decisões do cliente acontecem. “O cliente vive diversos micro-momentos. Qual seria o push (notificação por celular) para fazer uma oferta de seguros?”. Em sua visão, o mercado deve aproveitar os micros-momentos do cliente, como o nascimento do filho ou uma viagem, para gerar uma experiência de compra.

Inovação em coberturas

Como mediador do evento, Kasahaya questionou os debatedores em relação à inovação na formatação de coberturas do seguro de vida. Aline Cipolla citou o avanço da cobertura de doenças graves, que cresceu mais de 12% no ano passado, segundo dados da Susep. Segundo ela, a MetLife tem revisitado essa cobertura, por meio da atualização da lista de doenças, consultoria com médicos e análise de sinistros. “Também revisamos saúde e perda de renda e verificamos que algumas assistências nunca eram usadas”, disse.

Aline Cipolla lembrou, ainda, que na Ásia e África é possível contratar seguros para curto período de tempo e até para determinada enfermidade, como câncer ou diabete, caso da China. Outros países oferecem descontos para quem adota estilo vida mais saudável. “Isso quebra os padrões que trabalhamos e nos provoca a pensar se não podemos fazer o mesmo para aproveitar as oportunidades”, disse. “Nesse sentido, já estamos amadurecendo”, afirmou Tiago Moraes.

Ao final da segunda parte do evento, dedicada ao debate com a plateia, Kasahaya comentou o sucesso do workshop. Ele informou que devido à lotação do auditório, o CVG-SP já possuía uma lista de espera de mais de 60 inscritos para uma eventual segunda edição do evento. “O ano está apenas começando e já temos a agenda do semestre com eventos marcados para abril (11/04), para discutir a reforma da Previdência, e maio (23/05), quando receberemos o novo presidente da FenaPrevi”, disse.

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