Essor lançará Seguro Bike em parceria com a Kakau

Novos produtos entram no mercado no segundo trimestre, na plataforma da Kakau. Foco será a experiência do ciclista

Buscar formas de locomoção que garantem maior mobilidade urbana é uma tendência mundial que começa a tomar vulto no Brasil. A produção de bicicletas, por exemplo, deve crescer 10,8% este ano, segundo previsões da Abraciclo. Ligada nesse nicho em expansão, a Essor Seguros acaba de firmar uma parceria estratégica para a comercialização do Seguro Bike para bicicletas normais e elétricas.

Junto à insurtech Kakau, a seguradora desenvolveu um produto totalmente focado na experiência do ciclista. “A Essor trata toda parceria como algo diferencial e esta terá como base a tecnologia”, afirma o CEO da companhia, Fabio Pinho. Ele explica que o objetivo é oferecer ao mercado uma solução que atenda aos reais interesses do consumidor – o que ainda não é realidade no país.

Com previsão de lançamento já no segundo trimestre de 2019, as coberturas básicas oferecidas serão para roubo e furto. Os dois novos produtos estarão disponíveis no aplicativo da Kakau. “Essa parceria com a insurtech Kakau, 100% digital e que busca simplificar a aquisição de seguros, está totalmente alinhada à nossa essência, pautada na inovação e na diferenciação”, comemora Pinho.

Em entrevista a um site especializado em seguros, um dos sócios da Kakau, Marcelo Torres, também mostrou entusiasmo: “estamos muito satisfeitos de ter a Essor como parceira. Ela tem uma operação enxuta, atua em segmentos que nos interessam e com tecnologia de ponta que nos possibilita ter uma grande sinergia”, afirmou.

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Mensagem de pesar pelo falecimento de Sergio Timm

A FenSeg registra suas condolências à família.

A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Sergio Timm,  ocorrido no último dia 29, em São Paulo. Ao longo de sua extensa trajetória, ele deixou um exemplo de profissionalismo e de dedicação ao setor de seguros.

 Foi vice-presidente e presidente do Grupo Segurador Mapfre Vera Cruz, diretor do Sindicato das Empresas de Seguros em São Paulo, diretor da Associação Nacional de Previdência Privada (ANAPP), diretor da FenaSeg e, por três mandatos, presidente do Conselho Fiscal da ANSP. 

Com seu trabalho incansável, Timm contribuiu para engrandecer o setor de seguros no país. A sua visão e capacidade de liderança ajudaram a formar novas gerações de profissionais, que hoje seguem seus passos.

 A FenSeg registra suas condolências à família.

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Agricultura estuda mudar financiamento e seguro rural

O governo federal estuda medidas para modificar o financiamento das atividades no campo.

 

Estão em discussão alterar o crédito para produção, rever os mecanismos de seguro para garantia de renda para quem planta. Há também demanda para viabilizar a participação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Conselho Monetário Nacional (CMN). A titular da pasta, ministra Tereza Cristina, já sinalizou que quer essas mudanças. 

Ao participar de evento no Paraná no último dia 24, a ministra Tereza Cristina defendeu que o seguro rural seja ampliado, mais barato e tenha juros baixos. “Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono e nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires não”, disse a ministra, acrescentando que debate o assunto com o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn e com Roberto Campos Neto, que irá sucedê-lo, e o vice presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ivandré Montiel da Silva, segundo informações publicadas no site do ministério. 

Sobre a participação no CMN, a ministra já disse em entrevistas que teve a “ousadia de pedir a ele [Paulo Guedes, ministro da Economia] que colocasse o Mapa num assento do Conselho Monetário”. Junto ao CMN funciona uma comissão consultiva de crédito rural. 

A intenção da ministra foi bem recebida pela Associação Brasileira de Agronegócio (Abag). “Tamanho para jogar nós temos, mas se vamos ser escalados eu não sei”, ponderou o diretor da entidade, Luiz Carlos Corrêa Carvalho. “O agronegócio é um setor que tem uma relevância muito grande na economia e só por isso justificaria estar próximo de um conselho como esse. Medidas por lá decididas podem alavancar ou botar travas desnecessárias.” 

A ideia de ter um lugar no CMN também agradou a Luís Carlos Guedes Pinto, ex-ministro da Agricultura (2006-2007) e professor titular do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De acordo com ele, o ministério já teve assento no CMN nos primeiros anos de funcionamento. 

O órgão, criado na segunda metade dos anos 1960, era composto pelo ministro da Fazenda; presidente do Banco do Brasil; presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social e por “sete membros nomeados pelo Presidente da República, após aprovação do Senado Federal, escolhidos entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade em assuntos econômico-financeiros” (Lei nº 5.362, de 30.11.1967). 

Até dezembro passado, antes da reforma administrativa proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (MP 870/2019), o Conselho Monetário era formado pelo ministro da Fazenda, ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e presidente do Banco Central do Brasil. 

Seguro, crédito e renda 

Em estudo encaminhado à Agência Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto apontou a necessidade de que o seguro rural seja “mecanismo de mitigação de risco” e atenda recomendações já feitas pelo Tribunal de Contas da União como “promover a universalização do acesso ao seguro rural; assegurar o papel do seguro rural como instrumento para a estabilidade da renda agropecuária; e induzir o uso de tecnologias adequadas e modernizar a gestão do empreendimento agropecuário”. 

Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho, da Abag, mudanças no seguro rural repercutiriam na oferta de crédito e condições de financiamento. “Se tiver uma modalidade de seguro mais atualizada, vai melhorar o nível de risco menor, e vai refletir nos prêmios que têm que ser pagos hoje. Assim os bancos vão ter mais apetite para operar no setor, não só em volume de crédito, mas em taxas – taxas de administração, taxas de risco, juros básicos, prazos”. 

O diretor da entidade também destaca a desatualização das sistemáticas de financiamento. “A modernização do crédito não andou na mesma velocidade das outras coisas”. Segundo ele, as operações ainda são baseadas no Manual de Crédito Agrícola, editado na década de 1970. 

Já para o ex-ministro Luís Carlos Guedes Pinto, o crédito atende pequena parte dos produtores rurais: cerca de 500 mil produtores, que mobilizam 86,5% da renda no campo. No estrato seguinte, estão 995 mil pequenos produtores com acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e que aferem 10% da renda no campo. Segundo ele, o sistema de financiamento deixa descoberto 2,9 milhões de produtores rurais que vivem de atividades de subsistência e acessam a 3,5% da renda no campo.

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AIG promove evento sobre seguro para práticas trabalhistas indevidas e políticas de diversidade

A AIG Seguros promoveu ontem, terça (30), o evento “Seguro de Práticas Trabalhistas Indevidas e Políticas de Diversidade. Por que isto importa?”, na sede da companhia em São Paulo. A palestra foi ministrada por Vinicius Mercado, Subscritor de Linhas Financeiras da empresa e líder do Diversitas, grupo voluntário de colaboradores que trabalha em diferentes ações dentro e fora da companhia para fomentar o respeito e inclusão em relação à orientação sexual e de gênero. O evento contou com a participação de cerca de 40 corretores e profissionais ligados à diversidade.

Vinícius fez uma apresentação sobre a Legislação Trabalhista no país e seus impactos no mercado de trabalho, casos públicos recentes, no Brasil e no mundo, de assédio e discriminação que levaram a processos e a repercussão negativa que os mesmos trouxeram para as empresas e suas marcas.

“O Seguro de Práticas Trabalhistas da AIG Seguros cobre as custas da empresa em processos trabalhistas por causas diversas, mas deve ser visto como uma ferramenta de gerenciamento de riscos”, explica Vinícius, que ressaltou que a nova lei contribuiu para que os casos trabalhistas tivessem queda de 40%, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Vinícius também abordou outros temas, entre eles as políticas de Diversidade nas companhias e como são essenciais para a gestão de riscos a exposições trabalhistas. “A empresa deve estar atenta a criar um ambiente interno que seja favorável ao respeito entre os colaboradores”, ressalta Vinicius. “Ao sentirem-se bem em expressarem quem realmente são, as pessoas se sentirão mais motivadas, o que influenciará diretamente sua produtividade profissional. Esse é o impacto direto do respeito à diversidade e inclusão nos negócios das companhias”, conclui.

Segue foto do Vinicius Mercado, Subscritor de Linhas Financeiras da empresa e líder do Diversitas.

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Busca contínua por aprendizado e melhoria é meta do presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF

Busca contínua por aprendizado e melhoria é meta do presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF

O presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, Augusto Frederico Costa Rosa de Matos, considera que o mercado de seguros é um dos segmentos mais dinâmicos e, por sua importância, contribui para a história da economia do país. “Estamos presentes na vida das pessoas, das famílias e das empresas e, por isso, temos muita responsabilidade. Nossas contribuições são decisivas para a sociedade e, por saber disso, nos reinventamos diariamente, aprendemos e nos transformamos, para continuarmos evoluindo”, diz.

O dirigente revela ter três pilares direcionando seu trabalho frente ao SindSeg MG/GO/MT/DF. “Caminhos, Soluções e Conexão. Entre os nossos caminhos, temos a missão de representar os interesses do mercado, com foco no desenvolvimento do Brasil, da nossa economia e do setor e, para isso, trabalhamos disseminando a cultura do seguro e a importância do nosso mercado. Nossas soluções são os programas e iniciativas que desenvolvemos ao longo do ano, como o Geração Seguro, com o Seguro na Escola e o Seguro na Universidade, o Bem Saudável, o Viajar Seguro e o SindSeg Insurtech Connection. Tudo isso para conectar a sociedade ao mercado de seguros”, revela.

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A depender do bairro, seguro do carro pode ser até 36% mais caro em Fortaleza

“Quando o cliente quer contratar um seguro de uma caminhonete e mora na Parquelândia, na Bezerra de Menezes ou redondezas, acaba pagando mais caro do que alguém que mora na Aldeota”, analisa corretor

O endereço residencial e comercial refletem diretamente na precificação de um seguro, já que as seguradoras baseiam-se em estatísticas de roubos e furtos frequentes na cidade e por bairro ligados ao modelo de cada veículo.

Se existem mais acidentes, roubos ou furtos, as seguradoras precificam esse risco.

“O furto e roubo pode representar em alguns casos mais de 50% do valor do seguro. O comércio de peças através de desmanches ilegais também aumenta o roubo e furto”, destaca Emir Zanatto, da TEx, empresa de tecnologia que faz cotações em seguradoras para corretores.

Os valores, como no caso do Jeep Renegade para homens, podem ser até 36% maior, a depender do bairro da Capital.

METODOLOGIA DA PESQUISA
Quais bairros e carros analisados – A metodologia considerou sete bairros de Fortaleza para residência (utilizando dois CEP cada para comparação da Aldeota, Cocó, Meireles, Messejana, Centro, Parangaba e Mondubim) e uma mesma caixa postal para comercial (Centro). Além disso, utilizou dez modelos de carros, entre eles os sete mais vendidos em 2018.

Qual o perfil analisado – O perfil do motorista foi homem e mulher de 35 anos casado, sem filhos e com garagem em casa e no trabalho, que contrata o seguro pela primeira vez. A análise foi realizada pela Bidu no dia 23 de janeiro.

Por exemplo, em Fortaleza, segundo o corretor Leniebson Rocha, entre as caminhonetes, a picape da Toyota: a Hilux, é a mais visada. Entre os compactos, está o Hyundai HB20 e o Fiat Uno. Já dentre os sedans, o Toyota Corolla dispara com um índice alto de roubos na cidade.

“Quando o cliente quer contratar um seguro de uma caminhonete e mora na Parquelândia, na Bezerra de Menezes ou redondezas, acaba pagando mais caro do que alguém que mora na Aldeota. Alguns bairros como Maraponga, os seguros de alguns automóveis são mais caros. Na Parangaba, no Papicu, o seguro é mais caro para alguns como Corolla”, pontua o corretor Leniebson Rocha.

O seguro do carro fica mais barato no ano seguinte ao contrato?
Tanto no ato do primeiro contrato como a cada renovação do seguro, o perfil do condutor e do motorista é analisado antes da precificação do seguro automotivo.

Caso o endereço residencial e comercial mantenha-se o mesmo, assim como o carro em posse, mesmo que o preço de venda do veículo tenha diminuído, isso não significa que o seguro fique mais barato. O mesmo vale para uma avaliação de um seminovo no primeiro contrato.

Muitas vezes o consumidor acha que o automóvel um pouco mais velho, o valor de mercado é menor, então o seguro é mais barato. Não é bem assim, pondera o corretor Leniebson Rocha.
“Se o cliente bate um zero ou usado, a seguradora vai ter que reparar os dois com peças novas e usando mão de obra de qualidade para que ambos os veículos tenham a mesma garantia e condição de uso”, destaca Rocha.

Além disso, a cada ano há outras variáveis que encarecem o preço do seguro. “Por exemplo, a mão-de-obra para se consertar um automóvel sobe a cada ano porque o salário sobe. O preço das peças de um carro importado subiu porque o dólar subiu. Então, toda a cadeia continua tendo elevação de preço ano a ano por conta de inflação”, explica.

Bônus na política do preço do seguro
Para completar, é visto também o histórico do condutor, como acidentes de trânsito. Se não tiver nenhum uso do seguro, o motorista recebe um bônus da seguradora. No entanto, devido aos ônus citados de elevação por mão-de-obra e peças, por exemplo, a bonificação vem para equiparar os aumentos de preços que o segurado sofreria.

“O bônus é fundamental para o cliente renovar o seguro com um preço melhor do que um contrato novo. Sempre vai ser mais barato. Com acúmulo do bônus, a cada ano que vai renovando e não tendo sinistro, o seguro efetivamente vai ficar bem mais barato que um novo. Chega às vezes até ser metade do preço”, pontua Leniebson.

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