Seguro de carro elétrico ou híbrido é mais barato no Brasil; por quê?

Manutenção mais simples e menor risco de roubo explicam cotações. Apesar disso, seguradoras ainda carecem de política mais clara para os eletrificados

Quem pensa em comprar um carro elétrico ou híbrido em breve precisa considerar diversos aspectos, como locais de recarga, autonomia, manutenção… Mas como fica o seguro? O que muda em relação a um carro a combustão?

No Brasil, esse mercado ainda é incerto. Não há volume suficiente para que as seguradoras possam definir uma diferença clara entre cotações.

A dúvida é maior quando se fala de elétricos. Modelos recém-chegados, como Renault Zoe, ou que desembarcam aqui em breve, como Chevrolet Bolt e Nissan Leaf, ainda não têm preço de apólice definido no país. “Por enquanto, não há motivos para sobretaxar um carro apenas por ser elétrico”, afirma Luiz Padial, diretor de automóvel da Tokio Marine.

Mesmo os especialistas divergem sobre o que o futuro reserva para os elétricos no Brasil. “Apesar de serem carros de valores altos, os elétricos têm manutenção mais simples. E em caso de acidente, a chance de dano à bateria é baixa. Se isso ganhar escala, o custo de reparo será menor, reduzindo também o preço do seguro”, explica Rogério Hashimoto, gerente de automóvel da Mapfre Seguros.

O fato de as montadoras oferecerem garantias amplas à bateria – peça que chega a representar 50% do valor do veículo – também tranquiliza as seguradoras em caso de defeito.

Mas há quem pense o contrário. Saint’Clair Pereira Lima, diretor técnico da Bradesco Auto, diz que ainda é cedo para dimensionar o impacto da garantia estendida. “É preciso checar pontos que encarecem o seguro, como peças e mão de obra especializada. A tecnologia embarcada deve aumentar o custo de reparo do elétrico se comparado a um similar a combustão.”

Nos EUA, mercado mais maduro nessa questão, versões elétricas de carros a combustão, como Volkswagen Golf ou Fiat 500, pagam, em média, 21% a mais no seguro. Na Inglaterra, a diferença chega a 60%.

Com os híbridos, já dá para ter uma ideia de como o mercado brasileiro funciona. O preço do seguro do Ford Fusion Hybrid, de R$ 164.900, por exemplo, é praticamente o mesmo da versão SEL 2.0 EcoBoost, que custa R$ 159.900.

Comparando Toyota Prius (R$ 125.450) e Corolla Altis (R$ 118.990), a diferença de mais de R$ 2.000 se explica pelo fato de o veterano ser mais visado em roubo. O BMW 320i M (R$ 197.950), apesar de custar quase o mesmo que o elétrico i3 (R$ 199.950), tem mecânica sofisticada e preço de peças mais alto, o que explica o custo de seguro maior (leia abaixo).

Seguro de carro a combustão vs. híbrido:

Ford Fusion SEL 2.0 EcoBoost • R$ 4.470 X Ford Fusion Hybrid 2.0 • R$ 4.554

Toyota Corolla 2.0 Altis • R$ 6.865 X Toyota Prius 1.8 • R$ 4.641

BMW 320i M Sport Plus • R$ 13.256 X BMW i3 REX • R$ 9.306

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Mercado teve crescimento nominal de 6,9% em 2018

O mercado de seguros faturou pouco mais de R$ 107,5 bilhões no ano passado. Segundo dados da Susep, essa soma representa um crescimento nominal (sem descontar a inflação acumulada no período) de 6,9% em comparação a 2017.

Esses valores incluem o VGBL, mas, não foram computados o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.

O desempenho foi favorecido pela queda da taxa média de sinistralidade, de 47% para 45%, entre os dois períodos comparados.

Contudo, houve um pequeno incremento, da ordem de 1,6%, dos sinistros ocorridos, para R$ 45,1 bilhões.

Isso significa que, de janeiro a dezembro de 2018, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 123 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda R$ 5,1 milhões a cada hora.

Já as despesas comerciais, que incluem as comissões pagas aos corretores de seguros, cresceram 7,1% entre os dois períodos, somando R$ 26,4 bilhões ao longo do ano passado.

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Corretores compartilham práticas e estratégias para gerar mais receita aos negócios

Ao longo de dez episódios online, corretores compartilham melhores práticas e estratégias para gerar ainda mais receita para seus negócios

A SulAmérica está exibindo a série “Dia a Dia Corretor”. O projeto é sobre parceiros comerciais e gerentes de filiais da SulAmérica espalhados por todo Brasil, abordando as melhores práticas e estratégias para novos negócios.

“O corretor de seguros é o nosso personagem principal nesta série, assim como acontece na nossa rotina de trabalho. Os temas são diversificados, mas um ponto é comum entre todos: a necessidade de estarmos preparados para capturar as oportunidades de negócios neste ambiente cada vez mais dinâmico. Com esta iniciativa inovadora da companhia, queremos fortalecer ainda mais o relacionamento e o engajamento com os corretores de Norte a Sul do Brasil”, explica o vice-presidente Comercial da SulAmérica, André Lauzana.

Entre os temas abordados estão a diversificação da carteira, a tecnologia no universo de seguros, a importância do foco de negócio da corretora, o relacionamento com clientes, entre outros.

“Estamos diante de uma nova realidade, em que há espaço para que todos os corretores possam gerar ainda mais negócios, seja pessoalmente ou por meio do uso de ferramentas de tecnologia. O profissional que souber fazer uso dessa transformação certamente crescerá”, conta a corretora de seguros Elis Moes, diretora comercial da Áthina Corretora de Seguros, de Blumenau (SC), que protagoniza dos episódios da série.

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Penteado: Brumadinho, horror e responsabilidades

“A responsabilidade pelo dano é intransferível e permanece integralmente com o responsável por ele”.

Antonio Penteado Mendonça, no Estadão

A ruptura da barragem de Brumadinho tem começo, meio e fim. Apenas afirmar agora que aconteceu por isso ou por aquilo é prematuro, até porque o mais importante, já que não há mais probabilidade de se encontrar pessoas vivas, é resgatar os corpos das vítimas e permitir que as famílias possam ao menos sepultar seus entes queridos.

As imagens da destruição física, das pessoas sendo retiradas da lama, dos corpos sendo transportados, dos bombeiros e demais envolvidos nas operações de resgate trabalhando incessantemente, às vezes colocando suas esperanças na capacidade dos cães encontrem um corpo, são mais do que dramáticas. Elas espelham o horror que os grandes cataclismos causam nos seres humanos, impotentes diante da força de eventos fora de controle e muito maiores do que nós.

Brumadinho acontece poucos anos depois da ruptura da barragem de Mariana e, ainda que respeitadas as diferenças e tipicidades dos dois acidentes, tem na sua origem uma mesma empresa – a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, fundamental para o Brasil, grande empregadora, uma das maiores pagadoras de impostos do país, indispensável para a viabilidade e funcionamento de vários municípios, tida como exemplo de profissionalismo e competência, mesmo em comparações com as grandes empresas internacionais.

As consequências da ruptura da barragem – que não pode ser vista a priori como uma ação deliberada ou pretendida pela empresa e seus executivos – vão além do horror, da compaixão e da solidariedade gerados pelas imagens. Entram no campo do direito, da economia, da proteção ao meio ambiente, da moral e da ética social. Entram no campo da reparação dos danos e da apuração das responsabilidades. Entram, consequentemente, nos seguros contratados e na responsabilidade das seguradoras.

A responsabilidade das seguradoras não é, em hipótese alguma, a responsabilidade do segurado. Mesmo que o sinistro tenha cobertura na apólice e a seguradora indenize, a responsabilidade pelo dano é intransferível e permanece integralmente com o responsável por ele.

No acidente de Brumadinho existem diferentes tipos de danos e, consequentemente, diferentes responsabilidades, com certeza no campo civil e, eventualmente, no campo penal.

A primeira destas responsabilidades compreende os danos corporais, ou seja, os danos causados ao corpo humano, inclusive a morte. Com certeza, a apólice de seguro de vida em grupo da Vale em favor de seus funcionários deve ter sido acionada e, em função de suas características, as indenizações por morte natural e morte acidental deverão ser pagas rapidamente.

Além da apólice da Vale, é possível que existam outras apólices de seguros de vida, que também deverão ter rápido trâmite até o pagamento das indenizações.

Os danos materiais sofridos por terceiros devem ser rapidamente enfrentados já que não faz sentido que quem já foi violentamente abalado pela tragédia continue sendo penalizado pela impossibilidade da reposição física de parte de seu patrimônio.

A parte afetiva e a história das pessoas não são resgatáveis com o pagamento de uma indenização de seguro. Mas, mesmo assim, devem ser incluídas e precificadas, tanto nos casos de morte e invalidez, como nas perdas materiais, na categoria dos danos morais.

Na sequência, dada a relevância social, os danos ao meio ambiente devem ser considerados e precificados, já que, no caso, o derrame de 12 milhões de metros cúbicos de dejetos terá impacto significativo no futuro das áreas atingidas e no valor total das indenizações.

É necessário elencar, no universo dos seguros, os danos à própria barragem que foi destruída em função de sua ruptura.

Finalmente, é indispensável equacionar a responsabilidade civil dos administradores da empresa no que tange aos danos causados à própria empresa, aos acionistas e a terceiros em geral por ação ou omissão em função de atos de gestão.

Todos estes danos, em princípio, estão cobertos por apólices de seguros contratadas pela Vale. Se as coberturas e os valores são adequados é outra questão.

Foto: Época – O Globo

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APTS realizará assembleia para eleger novo presidente

Presidente eleito no dia 13 de fevereiro cumprirá o período restante da gestão atual, que termina em setembro.

 

A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), entidade com mais de 35 anos de existência, que atua na disseminação do conhecimento em seguro, realizará Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para eleger presidente para a finalização do mandato da gestão 2017/2019, que se encerra em setembro.

 

O cargo está vago desde o repentino falecimento do presidente Osmar Bertacini, no dia 8 de janeiro. Com a desistência, por motivos particulares, do sucessor ordinário ao cargo, o atual secretário Luiz Macoto Sakamoto, o estatuto da APTS prevê a realização de nova eleição por meio de AGE para suprir a vacância.

 

A AGE será realizada no dia 13 de fevereiro, às 9h30, em primeira convocação, com no mínimo dois terços de seus associados, e às 10h, em segunda convocação, com presença de qualquer número de associados, na Rua Sete de Abril, nº 345, 7º andar, Praça da República, em São Paulo (SP).  Na ocasião, os associados também irão deliberar “assuntos gerais”.

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Brumadinho: Contrato de seguro da Vale não contemplava barragem inativa

Após buscas e análises intensas sobre o contrato de danos materiais e lucros cessantes feito com a mineradora Vale, seguradoras e resseguradoras acabaram chegando à conclusão que as barragens inativas não constavam na apólice. Isso quer dizer que não houve vistoria na barragem que se rompeu em Brumadinho, Minas Gerais, ou seja, a Vale não tem direito à indenização.

Um executivo que acompanha de perto o caso afirmou ao Valor Econômico que a barragem está classificada como inativa, logo, não foi vistoriada pelas seguradoras e não tem qualquer cobertura.

O fato de as barragens inativas não estarem presentes na apólice transparece o entendimento da mineradora de que essas estruturas não representam tanto perigo quanto as que estão ativas.

No Brasil, mineradoras não são obrigadas a possuir seguro. Quando questionada, a Vale afirmou que possui apólices que incluem os danos causados a seus funcionários, a seus bens e a terceiros.

O contrato de danos materiais têm valor total de US$ 800 milhões e está com um consórcio de seguradoras formado pela Mapfre, Swiss Re Corporate Solutions e FM Global, liderado pela Chubb. Há ainda um “pool” de 15 resseguradores, liderado pelo IRB, que é responsável por 15% do risco.

Para ter acesso ao valor total do contrato, é necessário que a Vale pague a franquia de US$ 5 milhões. Além disso, a mineradora se comprometeu a pagar US$ 300 milhões, referente a perdas, numa prática denominada “autoseguro”, o que pode causar a redução do prêmio pago pela cobertura. Do valor restante, as seguradoras, provavelmente, devem desembolsar US$ 100 milhões, já que após o rompimento da barragem em Mariana, as seguradoras estabeleceram um limite justamente para indenizar possíveis prejuízos da Vale nesse tipo de situação.

Seguradoras e resseguradoras que são citadas na apólice de danos materiais estão dialogando numa tentativa de chegar a uma conclusão sobre o pagamento, se deve ser feito ou não, uma vez que as barragens inativas não estão na apólice. Calculos do setor de seguros estimam que o prejuízo material do rompimento da barragem causou um prejuízo próximo aos US$ 500 milhões.

As opiniões referentes ao pagamento estão divididas: um grupo de seguradoras entende que se o valor for rateado, se torna pequenos comparado à repercussão da negativa da cobertura em um caso com um impacto social tão grande. Por outro lado, o outro grupo, que é formado em sua maioria por companhias estrangeiras, defende que o contrato deve ser seguido a risca e o pagamento negado.

Escritórios de advocacia internacionais estão sendo procurados para definir exatamente qual o valor da perda e da indenização no caso de Brumadinho. Clyde & Co, britânico, que atuou no caso de Mariana, é o nome mais cotado. Após reclamações de escritórios brasileiros, seguradoras afirmaram que nomes internacionais são mais imparciais nesses casos, uma vez que não possuem nenhum tipo de ligação com a mineradora ou com possíveis interesses do governo. O mesmo escritório atuará na apólice de responsabilidade civil da Vale, que está segurado e ressegurado pela Allianz.

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Sinistro de Brumadinho poderá totalizar US$ 4,5 bi

Valor deve superar o de Mariana – US$ 4 bilhões, com a maioria das indenizações ainda não pagas

O presidente do Bradesco, Octávio de Lazari, afirmou que o rompimento de uma barragem da Vale, em Brumadinho (MG), deve ter impacto imaterial para a seguradora do banco. As informações são do Estadão. De acordo com a notícia, a Bradesco Seguros é sócia da Swiss Re Corporate Solutions, uma das seguradoras que detém a apólice de dano material da mineradora, e ainda é responsável pelo contrato de seguro de vida em grupo dos funcionários da companhia.

Durante teleconferência com jornalistas, o presidente da Bradesco Seguros, Vinicius Albernaz, declarou que grandes riscos como Brumadinho são mitigados pelo resseguro (seguro da seguradora). “A extensão desse tipo de evento tende a ser mitigado pela estrutura do resseguro que existe em ocorrências dessa envergadura. Não estimamos nenhum efeito material”.

Lazari informou que a Bradesco Seguros enviou equipe no dia seguinte a Brumadinho para agilizar o atendimento às pessoas atingidas e a regulação do sinistro. “Temos sentimento de tristeza e solidariedade pela população de Brumadinho. A Bradesco Seguros está fazendo a regulação in loco, rápida, tempestiva, quase que online, no intuito de atender e melhorar, na medida do possível, a dor daquele povo”, disse ele.

Estima-se que o sinistro de Brumadinho poderá totalizar US$ 4,5 bilhões, superando o de Mariana, de US$ 4 bilhões, com a maioria das indenizações ainda não pagas.

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21º Congresso: valor do pacote é mantido em fevereiro

A Fenacor vai manter, até o dia 28 de fevereiro, as excepcionais condições do pacote que assegura a participação no 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. O evento será realizado entre os dias 10 e 12 de outubro, na Costa do Sauipe (BA), um dos melhores resorts da América Latina.

Esse pacote inclui a inscrição no evento e três diárias no resort no sistema All inclusive, ou seja, tudo incluído, compreendendo pensão completa e ampla programação de lazer.

Os casais poderão levar duas crianças de até 11 anos e 11 meses para ficarem no mesmo quarto (duplo) do resort, sem qualquer custo adicional.

Haverá ainda intensa programação cultural e social e belos passeios para acompanhantes.

Os congressistas também terão direito a assistir três grandes shows com artistas renomados e consagrados, que certamente irão agradar a todos os participantes, independente da região onde residam ou da faixa etária.

E todos os corretores e corretoras de seguros ainda poderão participar dos sorteios de seis carros zero km ao longo do evento.

Além disso, está também incluso e assegurado a todos o transfer de Salvador para Sauipe e o retorno ao aeroporto da capital da Bahia, com todo o conforto.

No valor do pacote já está inclusa a participação nas palestras ministradas por grandes personalidades e conceituados especialistas, autoridades e lideranças do mercado, além das oficinas de trabalho e workshops Interativos.

Junto com o Congresso serão realizados outros dois grandes eventos: o 5º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar e a 20ª Exposeg (a melhor e maior feira do setor de seguros).

Assim, essa será também uma raríssima oportunidade para o(a) corretor(a) de seguros unir capacitação e atualização profissional, trabalho, negócios, relacionamento e lazer de primeiríssima categoria ao lado de sua família (cônjuge e filhos) em um excelente e belíssimo local.

Na 20ª Exposeg, o congressista terá acesso às mais recentes novidades do mercado, desenvolvidas pelas seguradoras e demais expositores; fará networking; terá oportunidade de firmar novos negócios ou parcerias; e trocará experiências com colegas, além da tradicional alegria e descontração dos excelentes e muito bem estruturados estandes, tudo em um ambiente muito agradável.

Então, não perca essa chance! Faça a sua inscrição neste endereço eletrônico: https://www2.fenacor.org.br/congresso/21/inscricao.php

O pagamento do pacote poderá ser feito por meio eletrônico, através de cartão de débito; crédito; ou, por boleto bancário, o qual será emitido pela Abalonne, agência oficial do evento.

A efetivação da compra do pacote será considerada válida após o recebimento da confirmação de pagamento. O comprovante de compra do pacote poderá ser impresso no sistema de inscrições, após confirmação de pagamento.

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