Arquivo da categoria: Seguro Auto

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Cliente Vivo ganha 10% de desconto no seguro de automóvel com a Porto Seguro

No início de março, os clientes Vivo pós-pago, controle, fixo e internet casa ou TV que contratassem um Seguro Auto na Porto Seguro recebiam 5% de desconto. Porém, segundo o Portal Corretor Online, este desconto dobrou para 10%.

Para resgatar o benefício, basta o cliente acessar o aplicativo Meu Vivo até o dia 1º de junho de 2021. De acordo com o site, esta é uma ótima oportunidade para corretores também ampliarem o número de clientes da sua carteira.

Clique aqui e saiba mais sobre essa parceria.

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Motorista tem carro financiado e sem seguro é roubado

Além de ter ficado sem o veículo, ele terá de continuar pagando as prestações do financiamento

Um motorista de aplicativo vive um enorme drama desde que teve seu carro roubado em uma rua da São Mateus, na zona leste de São Paulo. É que, por conta da queda no número de corridas nas últimas semanas, ele tinha parado de pagar o seguro do veículo, que é financiado. Além de ter ficado sem o veículo, ele terá de continuar pagando as prestações.

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Seguro cobre estragos causados pela água do mar?

É comum termos seguro veicular, mas você sabe quais são as cláusulas que a seguradora coloca no contrato?

Quem tem um veículo próprio costuma se preocupar bastante com o bem-estar e segurança dele. O seguro veicular foi feito justamente para evitar grandes prejuízos financeiros de uma só vez, caso aconteça uma infelicidade, seja por roubo, furto ou acidentes. 

É comum quem paga o seguro achar que estará tudo coberto pela seguradora, mas é sempre importante ficar atento nas cláusulas do contrato, afinal existem situações que não estão incluídas em sua apólice contratada.  

 Antes do fechamento do contrato, a seguradora analisa sempre o perfil do segurado.

Neste caso são consideradas diversas informações pessoais do proprietário do veículo na hora de calcular o valor do seguro, como sua idade, sexo, estado civil, profissão, endereço, região onde mora, local e quando o veículo é usado normalmente, qual período do dia, qual a distância percorrida diariamente pelo condutor, onde costuma estacionar e se possui filhos que conseguiram a CNH recentemente.  

Esses fatores acima definem se o valor do seguro vai aumentar ou diminuir em relação ao preço médio de cada carro. Lembrando que o valor ainda é modificado dependendo do ano do modelo.

O mais importante é ser sincero, pois o seguro é algo que pagamos e torcemos para não usar. Caso seja necessário, ele pode evitar grandes perdas. 

Confira a lista com o que geralmente não está na cobertura de uma apólice de seguro: 

Estragos causados pela água do mar (salgada) 

Resolveu dar aquela descansada na praia, mas a maré subiu um pouco além do normal? Fique atento, as apólices geralmente não cobrem os estragos causados pela água salgada.

Essa cobertura até existe, mas apenas se o carro estiver estacionado na rua e tenha sido atingido pela maré. Se o carro estiver na areia, ele não estará coberto. 

Isso até parece incomum, mas existem motoristas que resolvem dirigir na areia da praia e, ao se aproximarem do mar, ficam atolados. 

Assistência 24h  

Este serviço não é padrão dentro dos seguros e pode ser adicionado na hora de concluir uma apólice. Ele pode ser importante para quem trabalha de madrugada ou pega rodovias bem à noite. 

A assistência 24 horas normalmente inclui o auxílio de um profissional para problemas elétricos, hidráulicos e mecânicos, além do guincho, em qualquer horário. 

Modificações no veículo  

Carros com sua identidade original modificada podem não ser cobertos por uma seguradora, mesmo que algumas alterações estejam regularizadas por lei.

Isso acontece devido a alteração de peças e funcionamento do carro original, que por muitas vezes pode abrir precedentes para a quebra do veículo, além do valor do reparo maior. 

Quando for adicionar algum acessório ao seu carro, vale sempre dar uma olhada se não afetará o seu seguro. Um exemplo disso é o kit gás.

Caso o GNV seja colocado no veículo, ele precisará de um seguro extra para ter cobertura, já que não é um item de série. O mesmo vale para kit multimídia diferente do original, rodas esportivas e até mesmo para blindagem. 

Vandalismo:  

É praticamente padrão que as apólices não cubram danos por atos de vandalismo. Se o motorista tentar atravessar uma rua onde esteja ocorrendo uma manifestação e tiver o carro apedrejado, ele não será indenizado por isso.

Por mais que o condutor não tenha culpa, a seguradora não vai se responsabilizar por isso. O mesmo vale para tumultos, greves, e qualquer outra perturbação de ordem pública.    

Item extra: cobertura de danos a terceiros 

Este é um item que varia muito em cada seguradora, sendo que ele poderá ser contratado a parte.

Nele estará incluído dentro da apólice do seguro a cobertura de danos a terceiros, ou seja, essa cláusula garante ao terceiro envolvido reembolso dos gastos com danos pessoais e materiais, com possível reparo do veículo, despesas médico-hospitalares ou indenização às vítimas.  

O que normalmente os seguros incluem: 

Geralmente o que está incluído em uma cobertura de um veículo são as chamadas cobertura básicas como: roubo, furto, colisão, incêndio e danos por causas naturais como: alagamentos, tempestades, granizo, queda de árvores etc.

Mas fique atento, muitas seguradoras não cobrem danos naturais devido ao número frequente de situações adversas em várias cidades, como acontece em São Paulo com as chuvas de verão. 

Outra questão que varia bastante é o vidro, dependendo da situação em que ele tenha sido quebrado ou trincado, a apólice pode cobrir ou não o dano. O importante é verificar tudo antes de assinar o seguro. 

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Temporal causa enormes prejuízos e quem possui seguro poderá ser indenizado

No fim de Novembro, a cidade de São Carlos, interior de São Paulo, sofreu com as fortes chuvas. Um temporal alagou ruas e estragou diversos carros. Uma reportagem da EPTV mostrou se o seguro cobre esse tipo de problema.

A matéria conta que 30 veículos foram atingidos pela inundação e que veículos com apólices com cobertura de danos naturais são indenizados.

Segundo a reportagem, danos naturais são definidos como consequência de temporais, alagamentos, terremotos e até quedas de árvores. “Quem paga?”, questiona a repórter.

A matéria conta que grandes seguradoras colocam desastres naturais nas apólices, mas o consumidor deve olhar o contrato e ver se tem esse item e lembrou também sobre as exceções, como quando o motorista decide colocar o veículo em uma enchente porque tem cobertura de desastres naturais. Nesse caso, não há pagamento porque o motorista agravou o risco. 

Um dos motoristas da cidade, o motorista autônomo João Carlos de Souza Gobes  perdeu o caminhão na enchente, mas como optou por um contrato mais barato, ele não será ressarcido integralmente. “O caminhão valia 70 mil reais, vou receber metade”, disse.

A comerciante Bruna Costa teve prejuízo na loja e disse que agora quer cotar seguro, mas precisa fazer o levantamento dos prejuízos para saber se vale a pena. “Talvez compense mais reforçar a entrada”, afirmou. 

O advogado Guilherme Galhardo também foi ouvido e alertou para que o consumidor leia com atenção o contrato para saber o que está incluso na cobertura. “O consumidor pode juntar fotos, filmagem do local onde aconteceu , notícias, boletim meteorológico da região de ocorrência e fazer levantamento dos danos além de dados de testemunhas”, ensinou.

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Segurado contrata seguro Auto com baixo valor de cobertura para terceiros e tem prejuízo no sinistro

O Site Quadros Rodas divulgou uma matéria, dia 03/12, falando sobre o caso de um dos clientes do Corretor de Seguros Alex Miranda, que atua há 20 anos no setor e é vice-presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Distrito Federal (Sincor-DF).

O cliente estava a 60 km/h em uma avenida, então começa a chover e o carro derrapa e bate no da frente, o veículo que vem atrás também não consegue frear e colide com o seu e o modelo que vem logo atrás também acaba batendo. De acordo com o site, essa situação descrita é um típico caso de engavetamento. Mesmo tendo seguro, a situação não está 100% resolvida.

O Site também contou que esse segurado havia contratado uma cobertura para terceiros (RCF-V), que reembolsa a indenização que o cliente é obrigado a pagar a terceiros em consequência de danos corporais e/ou materiais causados, porém o limite de indenização era de R$ 50.000. E, portanto, não foi suficiente para cobrir os danos materiais de três carros e o motorista teve de arcar com a diferença do próprio bolso.

“A praxe de mercado é que o RCF-V tenha um limite de indenização de R$ 50.000. Considerando que boa parte da frota de modelos novos é avaliada acima desse montante, esse valor é realmente baixo para a realidade do mercado”, afirmou Alex Miranda.

Carlos Oliva, superintendente de sinistros da Bradesco Seguros Auto/RE, confirmou ao ‘Quatro Rodas’ que a maioria das apólices de seguros automotivos possui o limite de indenização para terceiros fixado em R$ 50.000 e que esse valor é insuficiente para cobrir acidentes mais graves.

“Casos que envolvem modelos mais caros ou mesmo acidentes que possuem vítimas com lesões graves ou fatais já ultrapassariam esse limite.No caso de um atropelamento, que pode ocorrer com qualquer um, no qual há uma vítima fatal e o nosso segurado tem uma indenização de R$ 50.000, ela será insuficiente, pois qualquer juiz irá conceder um pensionamento para a família da vítima calculando a expectativa de vida média do brasileiro”, afirma Oliva.

Caso essa vítima tenha 35 anos, seja casada, com filho, o valor indenizatório da pensão pode chegar a mais de R$ 300.000, isso sem contar os danos morais, que em processos na Justiça de situações como essa podem chegar a 100 salários mínimos.
Segundo Oliva, esse tipo de processo é responsável por mais de 50% do movimento da área jurídica dedicada ao RCF-V.

“O que acontece em boa parte dos casos é que o segurado demora para assumir a responsabilidade pelo acidente e, portanto, acaba sendo acionado judicialmente. O que recomendamos é que o cliente acione a seguradora imediatamente e assuma a culpa para que a empresa possa já negociar um acordo que será benéfico para ambas as partes.”

No mercado, é unânime na opinião dos especialistas em seguros entrevistados que o teto de indenização que é praticado atualmente é insuficiente para atender às necessidades dos segurados e que um valor pequeno a mais no preço total do seguro anual resolveria o problema.

“A boa notícia é que por uma quantia pequena a mais, cerca de 5 a 10%, é possível aumentar de forma significativa essa indenização”, afirma Dorival de Sousa, vice-presidente da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros).

O corretor Miranda concorda que a diferença no preço final pode ser ínfima, mas defende que as seguradoras fixem um limite de indenização mínimo maior como forma de educar o mercado.

“O valor de aumento entre o limite de R$ 50.000 e R$ 100.000 é realmente baixo, cerca de R$ 50 e exatamente por isso que as seguradoras poderiam praticar um valor mínimo de R$ 100.000, mesmo acreditando que o ideal é de R$ 200.000.”

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O seguro de carro de uma mulher pode ser até 39% mais barato do que o seguro de um homem

Se este ano deixou aprendizados, um deles com certeza é a necessidade de ficar protegido perante possíveis contingências ou acidentes imprevistos. Para isso as pessoas podem escolher diversos mecanismos para ficar resguardados.

Uma opção é contar com um capital de poupança, não só para investir no futuro mas também para suportar custos não planejados, como doenças, danos no hogar ou trâmites judiciais. Lamentavelmente o povo brasileiro não tem este costume generalizado. Um levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC Brasil (Serviço de Protecao ao Credito) no começo do ano, mostrou que mais da metade dos brasileiros (%52,1%) nao tem o hábito de poupar. Outras alternativas tem ainda menor quantidade de seguidores como fundos de investimento (6,5%), tesouro direto (4,7%), ações da bolsa de valores (4,7%) e CDB (4,7%).

A outra alternativa para lograr segurança no futuro é a contrataçao de seguros para proteger diferentes aspectos da vida. Mesmo que atualmente existem coberturas de todo tipo (de vida, de responsabilidade, de moradia, de viagem, etc.) talvez o mais conhecido seja o seguro de carro. Isto porque os veículos ficam constantemente expostos a riscos tanto estando em funcionamento nas ruas e estradas quanto parados (roubos, furtos, danos por fenómenos climáticos, etc.). Ainda assim 70% dos veículos circulam sem algum tipo de cobertura pelas ruas do Brasil, de acordo ao publicado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNseg). Isto significa que 31 milhões de carros do território estão desprotegidos e que, se eles sofrerem algum tipo de acidente as possíveis vítimas (mesmo o próprio dono do carro) ficaria sem ressarcimento, ou o procedimento seria mais difícil.

Seguros contratados por mulheres
São muitos os fatores que influenciam na determinação da apólice e da franquia de seguro de um veículo. Dentre eles, ainda que pareça indiferente, o gênero do titular da apólice faz uma forte diferença no valor. Isto se viu refletido num levantamento feito pela Fenabrave no qual se apresentou o valor médio do seguro dos 10 carros de passeio mais emplacados no Brasil em setembro.

A pesquisa considerou o perfil de um condutor homem e uma condutora mulher, casados e ambos com 35 anos de idade, simulando que contrataram uma cobertura para terceiros de até R$ 100 MIL. Dependendo do modelo de carro escolhido e a região do país, a diferença nas apólices de homens e mulheres pode chegar a ser de até 39%.

Aquí alguns exemplos para entender a variação segundo modelo e cidade:

  • Chevrolet Onix 1.0: Em Sao Paulo R$ 1.485,98 (para o perfil feminino) e R$ 1.682,25 ( para o perfil masculino). Em Rio de Janeiro: R$ 1.903,45 (feminino) e R$ 2.262,31 (masculino)
  • Volkswagen Gol 1.0: Em Sao Paulo R$ 1.431,02 (feminino) e R$ 1.874,38 (masculino). No Rio de Janeiro, R$ 2.408,62 (feminino) e R$ 2.505,35 (masculino).
  • Ford Ka S: em São Paulo, R$ 1.473,68 (feminino) e R$ 1.753,93 (masculino). No Rio de Janeiro, R$ 1.410,18 (feminino) e R$ 2.230,80 (masculino).
  • Fiat Mobi Drive: em São Paulo, R$ 1.409,80 (feminino) e R$ 1.405,35 (masculino). No Rio de Janeiro: R$ 1.989,64 (feminino) e R$ 2.142,07 (masculino).
  • Hyundai HB20 Sense 1.0: em São Paulo, R$ 1.522,09 (feminino) e R$ 1.788,21 (masculino). No Rio de Janeiro: R$ 2.051,15 (feminino) e R$ 2.151,55 (masculino).
  • Jeep Renegade 1.8: em São Paulo, R$ 1.976,40 (feminino) e R$ 2.660,83 (masculino). No Rio de Janeiro: R$ 2.917,50 (feminino) e R$ 4.061,44 (masculino).

E agora a pergunta: por que as mulheres pagam menos pela cobertura dos seus carros? existe algum motivo racional para isso?

Existe sim, como tudo no mundo dos seguros, nenhum fator é deixado sem analizar. É importante levar em conta que o negócio das seguradoras gira em torno às estatísticas de ocorrência do risco coberto pela seguradora. Então, quanto maior seja a possibilidade de que o sinistro aconteça maior será o valor cobrado ao titular do carro.

O fato de que os seguros para mulheres sejam mais baratos pareceria desmistificar o famoso ditado “Mulher ao volante, perigo constante”. De acordo com as estatísticas do Governo Nacional, assim como dos diferentes governos estaduais, as motoristas dirigem melhor e se envolvem menos em acidentes.
A Pesquisa Nacional de Saúde divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, mostrou que as mulheres bebem menos no geral e que, ao mesmo tempo tendem a ser mais responsáveis e não costumam dirigir alcoolizadas em comparação com os homens. Em números divulgados o passado 18 de novembro, as mulheres que bebem e dirigem são 65% menos do que os homens.

A gravidade dos acidentes em que os motoristas se veem envolvidos também varia segundo o género. Como parâmetro pode ser analizado um levantamento feito pelo Detran de São Paulo: no estado, durante os primeiros nove meses do 2020, 93% dos motoristas que morreram em acidentes de trânsito eram homens. Ou seja que, nos acidentes em que a vítima fatal é uma condutora mulher é quase 16 vezes menor se comparado com o sexo oposto. Nos meses do ano, em São Paulo, foram registrados 2.238 acidentes em que o condutor faleceu, levando em contra sinistros em vias municipais (52%) e rodovias (43%) do estado. Deles 1.266 foram condutores de motocicletas e 544 de carros.

Os valores mudam quando a vítima fatal é o passageiro. Aí as mulheres representaram o 50,33% e os homens o 49,67%. Lamentavelmente os jovens, entre 18 e 24 anos são as principais vítimas da estatística, somando 452 óbitos.

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Seguro Auto mais acessível aceita motoristas de aplicativos

A HDI Seguros oferece produtos HDI Fit e HDI Flex para motoristas de aplicativos de transporte. O produto também é direcionado para novos segurados e clientes de renovações congêneres. As duas opções oferecem proteção a condutores que utilizam os próprios carros para prestação do serviço pelo Uber e pela 99, especificamente na categoria Pop.

O HDI Fit, por exemplo, é uma solução modelar e simplificada que oferece cobertura básica de Incêndio, Roubo e Furto, com a possibilidade de se adicionar Indenização Integral por Colisão.

Já o HDI Flex possibilita ao cliente poder montar o seguro de forma personalizada, com coberturas simplificadas, como Colisão e Incêndio e com a possibilidade de adicionar Roubo e Furto, e ainda, em caso de sinistro de batida que resultar em danos parciais, a franquia terá um desconto se o segurado optar pelo reparo em oficina de rede referenciada.

Os dois produtos oferecem com valores competitivos e permitem ainda a possibilidade de contratação de coberturas adicionais e o pacote de assistência 24h, que traz serviços como chaveiro, auto-socorro, troca de pneus, entre outros.

“Desde que redefinimos nosso eixo de atuação no mercado, passamos a levar em conta as necessidades mais simples da vida das pessoas, sendo a mobilidade um desses pilares”, explica Marcelo Moura – diretor de Auto, Massificados e Analytics da HDI Seguros.

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Atendendo a pedido de Corretores, Allianz já apresenta novidades para o Seguro Auto

Com o objetivo de oferecer um seguro auto cada vez mais simples e flexível, a Allianz Seguros preparou uma série de inovações para o segmento. O corretor terá a possibilidade de escolher as coberturas e assistências que mais atendem às necessidades dos variados perfis de segurados.

“Ao fim desta seleção, o sistema apresentará ao nosso parceiro seis ofertas. A Allianz acredita no processo simplificado de cotação e emissão, por isso vem investindo nesse modelo e já oferece o de menor tempo do mercado”, explica David Beatham, diretor de Massificados e Vida da Allianz Seguros.

Atendendo a pedido dos corretores, também estão três opções de franquias no seguro Automóvel: isenção de franquia, reduzida ou normal. A isenção de franquia é destinada a todos os segurados, homens e mulheres, e voltada aos carros de passeio ou pick-ups, desde que o valor do reparo seja maior do que o identificado na apólice. Estão disponíveis opções de franquia reduzida ou normal para motos e caminhões.

Outra novidade apresentada pela seguradora é a cobertura exclusiva de Responsabilidade Civil Facultativa, sem a cobertura para casco, para os produtos Auto, Moto e Caminhão. Serão aceitos veículos com até 20 anos. Também estará disponível a contratação do seguro para táxis, carros de aplicativos e automóveis de locadoras, com acesso a todas as ofertas da companhia. Esses segurados ainda têm a possibilidade de contratar a opção de motorista indeterminado.

A Allianz também passa a oferecer três opções de assistências 24 horas e de contratações de guincho, sendo possível escolher entre: 200 km, 500 km ou quilometragem livre. E a contratação do carro reserva, que passou a ser opcional e não está mais atrelado a uma oficina referenciada, podendo ser retirado independentemente da oficina escolhida, completa o rol de solicitações de corretores consideradas para o aperfeiçoamento do Automóvel da Allianz.

“Aquela família, que tem dois ou três carros ou pode se locomover de transporte público, e que não deseja contratar o carro reserva, passa a ter essa opção disponível. A oferta da Allianz fica ainda mais competitiva, com uma proposta de valor melhor aos corretores e segurados”, reforçou Carla Oliveira, diretora de Automóvel da Allianz Seguros.

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Seguradora pode negar indenização por conta de embriaguez do condutor

O Site Jornal Jurid informa, em matéria publicada nesta quinta-feira (5), que a 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão que negou cobertura de seguro por acidente de veículo em razão de embriaguez do motorista. 

De acordo com o que constava nos autos, a indenização foi negada porque a apólice estipula a exclusão de cobertura quando o condutor está sob influência de álcool.

Ainda de acordo com o site, constava no boletim de ocorrência que houve colisão frontal entre os veículos, o que causou a morte do segurado e ferimentos no outro motorista. Ficou provado que nenhuma causa poderia ter ocasionado o acidente, além do consumo de álcool do condutor. 

“É certo que há jurisprudência no sentido de que não basta a comprovação de embriaguez do segurado para o agravamento do risco ou a exclusão da cobertura. Entretanto, no caso concreto, o resultado do exame toxicológico e as circunstâncias do caso demonstram que o estado de embriaguez do condutor do veículo ensejou o acidente, restando demonstrada a relação direta entre a concentração de álcool e o acidente de trânsito”, afirmou o relator do recurso, desembargador Luiz Eurico.

O julgamento, de votação unânime, teve a participação dos desembargadores Sá Moreira de Oliveira e Mario A. Silveira.

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Perde ou não? Confira se adesivo de político em carro particular afeta seguro

Às vésperas das Eleições 2020, época em que a campanha chega na reta final, moradores de Mato Grosso do Sul estampam seus veículos com adesivos de candidatos. No entanto, algo que pouca gente sabe é que os adesivos podem prejudicar motoristas que possuam seguros e se envolvam em acidentes. Em alguns casos, os segurados podem ficar sem a indenização.

O corretor de seguros Walter Martins de Queiroz, da Walcor Seguros, explicou que em certos casos, o uso de adesivos, plotagem e envelopamento em veículos particulares pode comprometer a garantia por parte da seguradora.

“Neste ano a maioria das companhias não está excluindo os sinistros acontecidos com veículos de uso particular com adesivo de apoio. No entanto se o veículo estiver sendo utilizado para prestação de serviços para campanhas, carro de som, ou coisas do tipo, as companhias entendem, em sua maioria o uso comercial do veículo e podem negar”, disse o corretor.

Caso o veículo pessoal esteja estampando um adesivo do candidato no para-brisa ou para-choques, ele pode não ser excluído, no entanto, se carro estiver sendo usado em campanha, poderá ser excluído da cobertura do seguro.

“A regra varia de companhia para companhia. E sempre um corretor de seguros deve ser consultado para esclarecer as dúvidas”, disse Walter. Por tanto, os eleitores que demonstrarem o seu apoio ao seu candidato, devem verificar com a empresa, pois veículos plotados podem ser entendidos como de uso comercial.

Em alguns casos, no entanto, o seguro somente é aceito quando o veículo é do próprio candidato ou quando o referido veículo estiver sendo utilizado a serviço do diretório do partido em comícios, carreatas ou para transporte de pessoas e materiais de apoio, sendo imprescindível o enquadramento como “uso comercial”.

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