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Moto sim, mas com segurança

Corretora de Seguros Bancorbrás firma parceria com a Porto Seguro para seguro de motocicletas

Ter uma motocicleta pode ser sinônimo de liberdade e de deslocamento rápido. Para isso, é importante fazer um seguro e garantir que a moto esteja protegida.

Pensando nisso, a Corretora de Seguros Bancorbrás (www.bancorbras.com.br/seguros), em parceria com a Porto Seguro, oferece o seguro para motos. As coberturas básicas mais comuns compreendem remoção, assistência em caso de pane seca, assistência para continuidade da viagem ou para aguardar a moto ser reparada e, ainda, cobertura para dano integral ou parcial por incêndio, colisão, roubo ou furto. “Fazer o seguro da moto é a melhor alternativa para quem quer ter tranquilidade no dia a dia, garantindo proteção constante”, comenta Luiz Carlos Gama, Diretor-Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás.

Contar com esse seguro e todas as facilidades que esse meio de transporte oferece e usá-lo com segurança na estrada ou na cidade é a combinação perfeita.

Número de acidentes com motos aumentou nos últimos anos

Os acidentes de motos matam mais do que as colisões de carros. Aumento da frota, falta de campanhas educativas e formação precária tiram a vida principalmente dos jovens. No Brasil, a média é de 12 mil mortes a cada ano.

Para mais informações sobre o seguro para motos basta acessar o site www.bancorbras.com.br/seguros ou ligar para 0800 7070 020.

BANCORBRÁS

A Bancorbrás (www.bancorbras.com.br) atua nos segmentos de Consórcio, Seguro e Turismo, com sede no Distrito Federal e filiais em Anápolis, Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Porto Alegre, Ribeirão Preto e Rio de Janeiro. Na área de Turismo, conta com o Clube de Turismo Bancorbrás (presente em todas as regiões do país, com mais de 100 mil clientes e de 10 mil hotéis conveniados no Brasil e no exterior) e com a Operadora de Turismo e a Agência de Viagens Bancorbrás (especialista em formatação de pacotes turísticos nacionais e internacionais, e em grupos como maior idade, adolescentes, escolares, corporativos, esportivos, entre outros). A Empresa também atua como Administradora de Consórcios (automóveis, imóveis, entre outros) e como Corretora de Seguros (vida, auto, residencial, empresarial e viagem). Para fomentar as iniciativas de desenvolvimento educacional, cultural, esportivo e social voltadas para a população em situação de vulnerabilidade social, a Empresa mantém o Instituto Bancorbrás, uma OSCIP

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Seguro DPVAT 2020: motoristas já podem realizar pagamento

Valores continuam os mesmos do ano passado. Calendário segue o vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA de cada estado

Os proprietários de veículos automotores já podem realizar o pagamento do Seguro DPVAT para o ano de 2020. O valor pago no ano passado continua valendo para o exercício de 2020, variando entre R$ 16,21 para automóveis e R$ 84,58 para motocicletas. O calendário de pagamento do Seguro DPVAT pelos proprietários de veículos segue o vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA de cada estado.

O valor do Seguro DPVAT para 2020 é composto pelo prêmio tarifário de acordo com cada tipo de veículo, o custo do bilhete de R$ 4,15 e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O bilhete do Seguro DPVAT é o documento que comprova o pagamento do seguro e vem integrado ao CRV (Certificado de Registro de Veículo) e CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) no momento do licenciamento. A Seguradora Líder é a responsável por confeccionar e fornecer os formulários de ambos os certificados aos Detrans, que personalizam e entregam os documentos aos proprietários dos veículos. O custo do bilhete, portanto, é destinado à confecção, fornecimento e distribuição aos Detrans.

O Seguro DPVAT deve ser pago, uma única vez ao ano, junto ao vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA, acompanhando os calendários estaduais. Dos recursos arrecadados, 50% vão para a União, sendo 45% para o Sistema Único de Saúde (SUS) para custeio da assistência médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito, e 5% são direcionados para o Denatran, para investimento em programas de educação e prevenção de acidentes de trânsito. Os outros 50% são direcionados para o pagamento de indenizações, despesas e reservas.

As informações completas de como pagar o Seguro DPVAT 2020 estão disponíveis no site www.seguradoralider.com.br.
Confira os valores do Seguro DPVAT para 2020:

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DPVAT segue normalmente em 2020

Em novembro, o Governo Federal anunciou uma Medida Provisória que extinguia o Seguro DPVAT a partir de 2020. Porém, em dezembro, o STF suspendeu os efeitos desta MP. A decisão foi tomada após uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6262), apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade contra a medida. A sigla questionou a ausência de urgência e relevância da MP. Com a decisão do STF, os efeitos da Medida Provisória ficam suspensos até que ela seja votada pelo Congresso Nacional ou até o julgamento definitivo da ADI.

Assim, o pagamento do Seguro DPVAT pelos proprietários de veículos segue sendo obrigatório. A quitação do Seguro DPVAT é condição para a obtenção do CRV e CRLV, documentos de comprovação do licenciamento anual do veículo e de porte obrigatório.

Além disso, caso o proprietário do veículo não esteja com o pagamento do Seguro DPVAT em dia, ele perde o direito à indenização em caso de acidente de trânsito, se ele for o condutor do veículo no momento do acidente. De acordo com a resolução CNSP 332/2015, “se o proprietário do veículo não estiver com o Seguro DPVAT pago e a ocorrência do sinistro for posterior ao vencimento, o proprietário não terá direito à indenização”. Os demais envolvidos (passageiros e pedestres) permanecem cobertos pelo Seguro DPVAT.

Com a decisão, o pagamento das indenizações às vítimas de acidentes de trânsito de todo o país também está mantido. O DPVAT é um seguro obrigatório de caráter social que protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, e oferece três tipos de coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (de R$ 135 até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2.700). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos.

Para dar entrada no pedido do Seguro DPVAT, é preciso reunir a documentação completa e correta de acordo com a cobertura a ser pleiteada, ir a um dos cerca de 8 mil pontos de atendimento ou dar entrada diretamente pelo aplicativo do Seguro DPVAT, disponível na Apple Store ou Google Play. As informações completas podem ser encontradas no https://www.seguradoralider.com.br/Seguro-DPVAT/Como-Pedir-Indenizacao.

Nos últimos 10 anos, o Seguro DPVAT beneficiou mais de 4,5 milhões de pessoas. Neste período, foram mais de 485 mil indenizações por morte; 3,2 milhões por invalidez permanente e 881 mil reembolsos de despesas médicas.

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Assistência jurídica no seguro viagem: como funciona esta cobertura?

Quando você visita outros lugares, seja nas férias com as crianças, em uma viagem sozinho ou em casal, deve estar tranquilo para focar somente em se divertir. Contudo, para não se preocupar, é necessário cercar-se de proteção, e a assistência jurídica no seguro viagem está entre as coberturas necessárias.

Ao fechar uma viagem para um outro país, especialmente, você precisa ficar atento às suas exigências e como funcionam suas leis. Nações que fazem parte do Tratado de Schengen, por exemplo, só permitem a entrada de turistas com seguro viagem contratado. Alguns países não cobram visto de viajantes de acordo com sua nacionalidade, enquanto outros, sim.

Caso você vá viajar de carro para países do Mercosul, há a necessidade de contratar o Seguro Carta Verde, enquanto outras nações sul-americanas exigem diferentes modalidades de proteção para ingressar no país. Ou seja, esses exemplos mostram como é importante ficar por dentro das regras do lugar para onde você está indo.

Mesmo ficando atento às leis e regras do destino da viagem, problemas podem ocorrer e é importante estar amparado se algo assim ocorrer. Por isso, contar com a assistência jurídica é essencial. Para saber como ela funciona, continue lendo!

Contratação do seguro viagem

Acima citamos um pouco da importância de contar com um amparo ao viajar. Pois, além das questões mencionadas, existem outras que tornam a contratação do seguro viagem tão importante.

Além da cobertura de assistência jurídica, você conta com auxílio se tiver a sua bagagem extraviada, por exemplo. Precisou de atendimento médico no exterior? Basta acionar o seguro para não ficar no prejuízo. São essas e outras proteções que somente o seguro viagem proporciona durante o seu passeio.

Por isso, faça uma cotação com a Minuto Seguros, a maior corretora online do Brasil. Trabalhamos com as melhores seguradoras do mercado para oferecer o plano ideal de acordo com suas necessidades.

Para cotar, basta preencher o formulário clicando no botão abaixo. Se preferir, ligue grátis para 0800 773 3000 e fale diretamente com um consultor.

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O que é e como funciona a assistência jurídica no seguro viagem?

A assistência jurídica no seguro viagem é uma cobertura que pode ser incluída no momento da contratação. Assim como outras proteções previstas na apólice, ela possui um valor determinado, o chamado capital segurado, para amparar a pessoa em caso de acidentes que tenham acontecido durante o passeio e que exijam os serviços de um advogado.

Tanto o capital segurado quanto quais situações específicas vão possuir a cobertura são definidos pela seguradora. Afinal, as companhias costumam apresentar planos que possuem diferentes tipos e níveis de proteção.

Ou seja, é preciso que o segurado entre em contato com uma corretora de confiança, como a Minuto Seguros, para saber exatamente o que está previsto na proposta e quais são as coberturas mais adequadas para a sua viagem.

O que ela cobre?
A assistência jurídica no seguro viagem visa auxiliar o segurado com despesas referentes a honorários de advogados que eventualmente sejam necessários em decorrência de um acidente de trânsito ocorrido na viagem.

Imagine que você tenha se envolvido em um acidente de trânsito e, mesmo que ninguém tenha ficado ferido, outra pessoa tenha se sentido prejudicada e resolva fazer uma queixa. Em uma situação como essa, será necessário contar com a assistência jurídica.

Dessa forma, a assistência jurídica no seguro viagem cobrirá as despesas que você tiver com os honorários dos advogados. Além disso, existem planos que também preveem auxílio ao segurado com fiança, por exemplo, caso uma ordem de prisão tenha sido expedida de forma indevida. Tudo isso dentro do capital segurado que consta na apólice.

De qualquer maneira, antes de fechar o seguro, leia com atenção tudo o que está descrito na apólice e tenha certeza quais são as coberturas oferecidas. Afinal, é extremamente importante saber com quais proteções você pode contar durante a sua viagem.

Como contratar a assistência jurídica no seguro viagem?
Em primeiro lugar, é necessário entrar em contato com sua corretora de seguros. Com a Minuto, por exemplo, você pode preencher o formulário em nosso site ou entrar em contato diretamente pelo nosso 0800 773 3000 solicitando uma cotação de seguro viagem.

Ao realizar a cotação, você pode solicitar a cobertura de assistência jurídica no seu seguro viagem. No caso da Minuto, como trabalhamos com diversas seguradoras, que estão entre as melhores do Brasil, você recebe propostas que mais se adequam às suas necessidades. Portanto, é possível optar pelo plano que possui as melhores condições para que você possa viajar com essa proteção.

De que forma posso acionar a assistência jurídica no seguro viagem?
Este é mais um item que depende do que está previsto na apólice. O mais comum é encontrar seguradoras que trabalham com a modalidade de reembolso. Ou seja, se você precisar de assistência jurídica durante sua viagem, paga com os seus próprios recursos para, posteriormente, solicitar o ressarcimento dos valores gastos, dentro do capital segurado que foi determinado.

Outra possibilidade é que esse auxílio jurídico seja disponibilizado por meio de prestação de serviços. Nesse caso, o segurado contaria com a assistência de profissionais indicados pela companhia.

Documentos necessários para receber o reembolso
Se a sua assistência jurídica no seguro viagem for por meio de ressarcimento, você precisará de alguns documentos para solicitar o reembolso caso precise utilizá-la.

Antes de mais nada, é necessário preencher o formulário do aviso de sinistro, que é disponibilizado pela seguradora. Além disso, é necessário incluir cópias autenticadas do seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) e RG (Registro Geral).

Será necessário anexar também:

Cópia do B.O. (Boletim de Ocorrência) – deve ser emitido pela polícia local;
Cópias dos documentos que foram utilizados na defesa;
Cópias do documento das audiências que tiveram a participação do seu advogado;
Recibos da contratação do advogado, incluindo seus honorários e seu registro profissional (devem ser originais).
Além desses documentos, é possível que a seguradora solicite outros, caso seja necessário.

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Indefinições para 2020 – Rating de Seguros – Comentário Econômico n∘ 688

Prezados Senhores,

Nesse início de 2020, o mercado de seguros brasileiro ainda herda algumas indefinições, vindas de diversas decisões do Governo ocorridas no final do ano passado.

Assim, esse comentário econômico discute quatro delas:

1) A MP 905 (apelidada de “Programa Verde e Amarelo”), entre outras coisas, desregulamentou a profissão do corretor de seguros. O objetivo do governo teria sido o de aumentar o volume de empregos, mas muitos questionam a estratégia empreendida para isso. Os sindicatos da categoria de corretores estão fortemente empenhados em revogar o item dessa medida que trata de tal assunto, pois a consideram inconstitucional. Em paralelo, muitas seguradoras declararam, em diversos vídeos, apoio ao corretor de seguros como figura essencial do mercado brasileiro. Ver a medida original… https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/-/mpv/139757

2) Também pela mesma MP 905, os corretores de seguros foram excluídos da supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Com isso, os corretores de seguros passariam agora a se autorregular. Essa MP não atingiu os corretores de resseguros, que seguiriam sendo regulados pela SUSEP. Essa medida abriu um grande espaço para a atuação do Ibracor (por enquanto, a única autorreguladora de corretores atuando no mercado brasileiro). Também pela urgência do momento, no final do ano passado, o Ibracor emitiu diversas orientações para os corretores de como eles devem proceder. A seguir, como ilustração, uma referência teórica sobre tal assunto. Ver… http://www.ratingdeseguros.com.br/pdfs/autorregulacaocorretoras.pdf

3) A MP 904 (https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/-/mpv/139756) extinguiu o DPVAT, o seguro obrigatório de automóvel. Mas, logo em seguida, o STF reagiu, impedindo tal extinção. Em seguida, o CNSP alterou os valores a serem pagos pelos proprietários de veículos em 2020, diminuindo-os de forma expressiva . Mais uma vez, o STF impediu tal fato, argumentando que isso seria um “subterfúgio da administração para se furtar ao cumprimento da eficácia da decisão cautelar proferida pelo Plenário do STF na ADI nº 6.262/DF”, na qual foi suspensa o fim do seguro. Ressaltamos que algumas dessas decisões judiciais são em caráter liminar. Além disso, nesse vai e vem, o Congresso Nacional ainda não se pronunciou. Há argumentos econômicos favoráveis e desfavoráveis a tal medida. Desde incentivo à livre iniciativa até a necessidade de promover a segurança de passageiros e pedestres, em um trânsito que bem conhecemos. Por exemplo, a cada 15 minutos, uma pessoa morre de acidente de trânsito no país. Sinceramente, ainda não se sabe como toda essa história vai terminar.

4) Também em dezembro último, a Susep abriu uma consulta pública para discutir a segmentação do mercado (http://www.susep.gov.br/setores-susep/noticias/noticias/susep-abre-consulta-publica-para-segmentacao-do-mercado). A ideia é que haja uma segmentação das seguradoras, de acordo com o porte e o perfil de risco das mesmas. No ano passado, inúmeras vezes, a SUSEP declarou que a concentração do setor de seguros, na sua visão, é elevada, uma declaração questionada por alguns. Assim, na prática, o objetivo dessa consulta pública é que, com isso, haja uma diminuição nas barreiras à entrada de novas companhas, aumentando a competição. O assunto deve ganhar destaque nesse ano. Como no caso anterior, há argumentos econômicos favoráveis e desfavoráveis. Por um lado, isso poderia teoricamente estimular a entrada de novas companhias; por outro, não se sabe o que isso pode afetar em termos de solvência do sistema.

Enfim, agora, é acompanhar com atenção como tudo isso irá terminar.

Cordialmente,

Francisco Galiza.
http://www.ratingdeseguros.com.br/
http://twitter.com/ratingdeseguros

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Corretores de seguros permanecem otimistas

Pesquisa realizada pela Fenacor, no final de dezembro, visando a calcular o ICSS, indicador mensal que mede o nível de confiança do mercado, indicou que 67% dos corretores de seguros entrevistados acreditam que o crescimento da economia brasileira será “melhor” (45%) ou mesmo “muito melhor” (22%) no primeiro semestre deste ano.

Para outros 33% dos entrevistados, não haverá mudança no cenário atual. Nenhum dos corretores ouvidos projeta uma piora do atual cenário na economia.

Quanto ao desempenho do mercado de seguros, 56% dos corretores entrevistados apostam em um faturamento “melhor” (50%) ou “muito melhor” (6%). Uma parcela expressiva (44%) entende que o faturamento permanecerá estável, mas ninguém aguarda uma queda da receita do setor.

Ainda de acordo com a pesquisa, a rentabilidade do mercado será “melhor” para 61% dos corretores de seguro ouvidos. Outros 39% projetaram uma estabilidade nos próximos seis meses.

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Corretora de Seguros elevou seu capital em 80 milhoes

Uma matéria do Valor Econômico publicada dia 02/01 informa que a Corretora de Seguros Alper acaba de elevar seu capital em R$ 80 milhões. A captação envolve principalmente os atuais sócios – os fundos Artesia e Brasil Capital. O objetivo da operação é ter estrutura para suportar o novo ciclo de aquisições de Corretoras no mercado nacional.

Desde o início, o aumento do capital estava previsto para figurar entre as quantias de R$ 40 e 80 milhões. Os atuais investidores tiveram preferência na hora de fechar o negócio. Dessa forma, o fundo Brasil Capital ficou com 18,6% da empresa e Marcelo Faria de Lima, da gestora Artesia, com 18,3%.

Após a nova captação, a empresa atingiu o valor de R$ 250 milhões e a meta é alcançar 1 bilhão até 2022. Com os novos recursos obtidos, a Alper tem planos de fazer entre três e cinco aquisições em 2020, o que já é suficiente para elevar entre R$ 10 e 15 milhões o Ebitida.

Confira a matéria completa clicando aqui

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Oportunidade: carteira gera receita de R$ 1,7 bilhão

Dados oficiais da Susep indicam que, até outubro, os seguros de responsabilidade civil (RC) geraram receita de aproximadamente R$ 1,7 bilhão em cinco modalidades: D&O (para administradores e diretores de empresas), RC Geral, RC Profissional, Riscos Ambientais e Riscos Cibernéticos.

 Segundo a autarquia, esse valor representa um expressivo crescimento da ordem de 18,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

O desempenho apurado até outubro superou as expectativas do mercado e deve atrair um pouco mais a atenção dos corretores de seguros como um promissor nicho para nova fonte de negócios.

Contudo, a estatística divulgada pela Susep aponta para um crescimento também significativo do volume de sinistros. A soma apurada de janeiro a outubro deste ano chegou a R$ 2,2 bilhões, valor 222% maior que o registrado nos dez primeiros meses de 2018.

Este ano, os sinistros estão superando, inclusive, a receita de prêmios apurada. Com isso, a taxa média de sinistralidade nessas modalidades, subiu de 50% para 137%.

Já as despesas comerciais, que englobam as comissões de corretagem e campanhas, atingiram R$ 263,6 milhões no acumulado até outubro, com crescimento de 16,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Pesquisa indicará hábitos de consumo de seguros

O Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil) apresentou, na última semana, os resultados detalhados oriundos da pesquisa realizada para coletar os votos para o Prêmio Pinhão de Ouro 2019, que reconheceu os destaques do mercado de benefícios. O evento contou com a participação de profissionais de seguradoras, corretoras e assessorias das áreas de benefícios.

Segundo o Diretor de Pesquisa do ISB, Carlos André Cordeiro, a escolha de uma empresa independente para a realização da pesquisa (Tema Pesquisas e Harvest Inovação), foi fundamental, pois trouxe muito mais confiabilidade e transparência nos resultados. “A implementação dos critérios foram muito além da premiação do Pinhão de Ouro. O objetivo, de caráter qualitativo, foi traçar um panorama da percepção do entrevistado com cada empresa citada, trazendo características de sua performance comercial ou organizacional”, disse.

Após a resposta objetiva, o respondente era questionado sobre uma série de características, como atendimento comercial, regulação de sinistro, emissão de apólice e faturamento, portfólio de produtos e serviços, práticas de governança corporativa, remuneração, campanha de vendas, preço e práticas de ações sustentáveis, para que o respondente escolhesse os que fundamentavam sua opção.

Na oportunidade, o ISB Brasil detalhou como será a continuidade do trabalho, que não parará na premiação. Em ação inédita, o Instituto mapeará os hábitos de consumo das empresas em relação aos seguros de vida, saúde e dental.

Serão entrevistados mais de 600 profissionais de forma qualitativa, que serão consultados sobre temas como o perfil do atual gestor do RH; os benefícios mais valorizados nas empresas; as aspirações, rejeições e necessidades não atendidas; a percepção sobre os produtos existentes; anseios em relação ao atendimento dos profissionais e das empresas.

O ISB Brasil realiza palestras, cursos, seminários, pesquisas, mentoria e mediação, promovendo o desenvolvimento do mercado de seguros e a atualização dos profissionais que atuam no segmento.

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Pesquisa: 48% dos entrevistados jamais tiveram um seguro

Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, apresentada no 1º Seminário de Comunicação e Marketing da CNseg, indica que, de 2.549 pessoas entrevistadas que não possuem seguro, em nove capitais brasileiras, quase a metade (48%) nunca tiveram a cobertura de qualquer tipo de apólice. A desinformação desse público foi o que mais chamou a atenção no resultado.

Esse foi um dos destaques do evento, que reuniu integrantes da Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg e suas equipes. Na ocasião, o presidente da entidade, Márcio Coriolano, afirmou que a grande prioridade – e o grande desafio – do setor de seguros é transformar a forma de comunicação com o público, simplificando a linguagem e facilitando a compreensão de seus produtos e serviços.

Coriolano citou ainda a resiliência do setor, que cresceu e se desenvolveu mais do que qualquer outro nos últimos anos: avançou muito acima do PIB entre os anos 2008 e 2013, resistiu à recessão até 2017 e chegou a 2019 em franca recuperação.
O presidente da CNseg destacou a importância das áreas de Comunicação e Marketing das seguradoras de acompanharem os movimentos do mercado para a geração de políticas mais assertivas, e acentuou que a confederação vem trabalhando com afinco na coleta, no tratamento e no compartilhamento de informações sobre o setor. Em seguida, o presidente da Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg, Alexandre Nogueira, convidou os presentes a “criar o futuro do mercado segurador, que é desafiador, árido e mal compreendido.”
Ao encerrar o evento, a diretora de Relações de Consumo e Comunicação da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, destacou a importância do conhecimento do imaginário e das expectativas  da população sobre seguros. “A frustração do consumidor é o que cria a desconfiança. É preciso saber comunicar e esclarecer aspectos pouco compreendidos, como as exclusões, que existem em qualquer produto do mercado segurador”, disse.
Um interessante painel sobre propósito de marca, conduzido por Clarissa Biolchini sócia-fundadora da Archipelago – Inovação e Estratégia Criativa, listou os quatro desafios que considera principais para o setor de seguros:
Foco no cliente: entender profundamente o cliente e seus hábitos; acompanhar as etapas da vida do cliente.

Comunicação:  abordagem técnica e complexa faz as mensagens não atingirem o potencial cliente de seguros.

Fatores culturais: o brasileiro tem a cultura do improviso, do não-planejamento. É difícil falar com ele sobre doenças e morte, e isso é agravado por uma abordagem normalmente pouco sensível.

Tecnologia:  é preciso explorar o big data, de forma a promover serviços mais customizados. As empresas que já nasceram digitais, como as insurtechs, olham para a pessoa sabendo ler e interpretar seus dados.

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Tendências para o mercado de seguros no Brasil

Quando falamos em tendências para o mercado de seguros, fica claro que “mudança”, “agilidade”, “simplificação”, “acessibilidade” são palavras que ecoam como mantra nos corredores das empresas mais tradicionais.

Muitas dessas tendências são trazidas pelas startups de seguro, chamadas “insurtechs” , que, de forma rápida, podem apresentar um modelo de negócio, canal ou produto disruptivos, mas também pela necessidade de inovação que todo e qualquer negócio enfrenta quando se depara com um mundo cada vez mais digital.
Além disso, o surgimento da nova geração de consumidores é o aspecto mais importante. Essa geração espera que suas relações comerciais sejam pautadas pela parceria, colaboração, relação ganha-ganha, alto valor percebido e afinidade de propósito.  Isto vale tanto para a compra de um sapato como para a compra de um seguro
Nesse cenário de mudanças, podemos apontar algumas tendências para o mercado:

A redução do tempo gasto com burocracia 

As empresas que souberem melhor utilizar as tecnologias atuais à disposição para reduzir ao máximo a burocracia ganharão muito terreno ao tornarem mais amigáveis ao público final os seus processos de precificação, análise de riscos, aquisição de cliente, emissão de apólices, abertura e análise de sinistro, pagamento de indenizações e atendimento.
Algumas dessas tecnologias são a autenticação eletrônica de documentos, verificação eletrônica de identidade, leitura e avaliação de documentos, internet das coisas, blockchain, inteligência artificial, design thinking e UX.
Um exemplo sobre a adoção de tecnologias de ponta é dado por uma pesquisa realizada pela empresa Accenture com executivos do mercado brasileiro, que revela que 85% deles pretende investir pesado em tecnologias relacionadas à inteligência artificial nos próximos três anos.

Pessoas não são iguais. Seus seguros também não deveriam ser. 

 A nova postura do consumidor vai exigir que os subscritores considerem muitos outros elementos no momento de analisar riscos e de precificar os seguros.
O comportamento de um determinado consumidor com o bem segurado ou com a sua própria vida poderá e deverá ser levado em conta no momento que o subscritor determina sua exposição ao risco. Chegará o dia em que nenhuma pessoa terá o mesmo preço de seguro que outra, mesmo que estejam segurando um bem de mesmo valor, tenham a mesma idade, morem na mesma rua e possuam, virtualmente, o mesmo perfil.
Já é realidade a existência de seguradoras que medem a velocidade média de um veículo de propriedade do segurado, para agravar ou não o preço de seu seguro.
Imagine então a seguinte situação: pessoas que permitirem ter sua saúde monitorada 100% do tempo por um adesivo que transmita dados a uma central, poderão, dependendo do resultado deste monitoramento, ter um desconto ou preço especial em um seguro de vida.
Enfim, a utilização da tecnologia abre uma possibilidade imensa para as empresas que queiram inovar.
Quer ir rápido, vá sozinho. Quer ir longe, vamos juntos.
Esse ditado africano resume bem a tendência da postura comercial de uma empresa de seguros moderna.
Somente oferecendo seguros, as empresas não conseguirão mais causar um grande impacto na vida das pessoas e, portanto, não conseguirão transmitir o valor que as pessoas esperam de uma relação entre segurado e seguradora.
As seguradoras precisarão ir além de remediar o risco. Elas precisarão aprender a oferecer produtos que mitiguem o risco em questão. Assim, estas perguntas deverão estar cada vez mais presentes durante o processo de desenvolvimento de um produto de seguro:
Como eu ajudo as pessoas a viver mais e melhor? Como eu ajudo as pessoas a protegerem seus bens evitando ao máximo que o risco aconteça?
Desta forma, a tendência de buscar parcerias para modernizar as ofertas é certa para as empresas que querem verdadeiramente se diferenciar no mercado.

Ser digital não é mais tendência, é vital. 

Saber encontrar o cliente no momento certo, com a oferta certa e com o preço certo sempre foi um dos maiores desafios de qualquer negócio. Com seguros isso não é diferente.

As empresas que ditarão as regras da nova economia digital serão aquelas que consigam entender a capacidade de segmentação das ferramentas sociais, que possam analisar o comportamento de seu consumidor no mundo digital e que saibam explorar criativamente todas as possibilidades de comercialização de um seguro nas mídias e ambientes digitais. Além disso, elas ainda devem ter um portfólio de produto diferenciado.
Resumindo, o mergulho no mundo digital requer das organizações o desenvolvimento de capacidades não tão comuns no meio empresarial tais como “tolerância ao erro e ao teste”, “apetite ao risco”, “arrojo” e “criatividade”, entre outras.

Laercio Cerboncini, Head of Digital Chubb in Brasil.

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