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Pitzi contrata vice-presidente financeiro

Matheus Branco chega com missão de alavancar dados e tecnologia na insurtech, permitindo mais insights e velocidade para seguradoras parceiras

A Pitzi anunciou a contratação de Matheus Branco, ex-diretor financeiro da Neoway, para o cargo de VP of Finance. Branco chega com o desafio de coordenar a área financeira da startup, ampliando o uso de dados e tecnologia da empresa e das seguradoras parceiras.

“Acredito que o departamento financeiro pode contribuir de forma estratégica, não apenas operacional, para o negócio, exercendo um papel de influência em sua integração com as outras áreas da empresa. Isso significa que, mais do que proporcionar uma estrutura que dê suporte ao crescimento da companhia, podemos traduzir ideias em aspectos financeiros e efetivamente ajudar a materializar novos projetos”, enfatiza o executivo.

O novo VP afirma se sentir confortável em um ambiente dinâmico e repleto de desafios como o da insurtech, e que foi atraído pela forma como a companhia une processos físicos e digitais em grande escala. “É uma empresa de tecnologia que consegue ir além do produto, para falar tanto com o consumidor quanto com as grandes seguradoras do mercado, e que está crescendo com esse modelo de negócios”, explica.

“Branco traz uma bagagem das experiências de liderança na Neoway”, diz Daniel Hatkoff, CEO e fundador da Pitzi. “Com sua habilidade em parear dados com processos e tecnologia, aliado a nossas parcerias com seguradoras do setor, iremos proporcionar mais insights para o mercado, acelerando nossa missão de empoderar as seguradoras a ter programas de seguro de celular cada vez mais rentáveis”, conclui Hatkoff.

Matheus Branco atuou estruturando operações financeiras por cinco anos no Santander, em Madri, e passou por posições de gerência e diretoria em empresas como Capgemini e Neoway no Brasil.

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Corretores de seguros ganham novas soluções

Rede Lojacorr lança ferramentas para potencializar atuação do profissional de corretagem e mercado segurador

Profissionais de corretagem e do mercado segurador passam a contar com novas soluções para aperfeiçoar o atendimento ao cliente segurado. Com o intuito de potencializar a ampliação da cobertura de proteção de vida e patrimônio, a Rede Lojacorr – maior rede de corretoras de seguros independentes do país, está lançando novas ferramentas para o profissional, que devem beneficiar o segmento e principalmente o consumidor.

No novo conceito de marketing digital da corporação, que está entrando na segunda fase de implantação estratégica, o corretor da rede passa a contar com um novo site, blog de conteúdo e aplicativo interativo da Revista Corretora do Futuro. Além de ações especificas, como: Própria Corretora, o novo projeto visual da revista institucional Corretora do Futuro e a Universidade Treinacorr. Tudo isso, completa a construção do novo ecossistema da rede que reúne as marcas parceiras com seus produtos e soluções para definir uma atuação completa e personalizada para o segurado, além de permitir um modelo de negócio cada vez mais eficiente para o corretor.

De acordo com o CEO da Rede Lojacorr, Diogo Arndt Silva, o ecossistema é algo em constante movimento e construção, com o intuito de fomentar uma rede de soluções capaz de atender cada vez mais e melhor o cliente. “Estamos buscando a combinação tecnológica mais equilibrada para oferecer a possibilidade de proteção adequada a cada tipo de cliente, demanda, necessidade e porte. Com todo o ecossistema, é possível atender um modelo básico de consórcio até a proteção completa de uma multinacional de qualquer segmento, incluindo os setores industrial e agropecuário”, afirma o líder.

Novos produtos:
O site apresenta o novo posicionamento da Rede Lojacorr, além de trazer como seu principal atrativo, os blogs com conteúdo dedicado tanto para o corretor, como para o segurado, que busca se proteger mais e melhor. Já o ‘Própria Corretora’ é um sistema de gestão e faz parte da principal plataforma da Rede Lojacorr, o Broker One, nessa mesma plataforma virtual, o corretor pode gerir sua carteira de negócios de forma ampla. Integrados ao Quiver, software multicálculo, o profissional terá a possibilidade de obter os produtos, valores e planos das marcas seguradoras, além de poder cruzar esses produtos para obter as conjunturas convenientes e satisfatórias para o cliente. Além disso, o trabalho da Rede Lojacorr está “focado na capilaridade e em multirramos para oferecer ao consumidor as respostas mais rápidas e as melhores opções, otimizando uma conexão de alta performance como base de trabalho do profissional”, explica o CEO da organização.

Universidade Treinacorr:
Para buscar o melhor atendimento e aperfeiçoamento da rede, a empresa lançou oficialmente a Universidade Treinacorr, no formato EAD para todo o Brasil, que reunirá as melhores práticas, serviços e produtos de acordo com as demandas e tendências do mercado da proteção do País e do mundo. O intuito é democratizar o seguro em todo o território nacional, proporcionando o acesso das pessoas aos serviços de corretagem, consórcios e seguros, diminuindo os impactos dos riscos e aumentando a prevenção da vida e seus patrimônios. Esse canal de educação, capacitação e treinamentos engloba os serviços de informação e comunicação tanto das marcas como da rede. Além disso, está sendo construído para atuar não apenas de forma segmentada, mas sim como fonte integral de desenvolvimento humano. Pílulas de comunicação e conhecimento serão disponibilizadas de diversas formas: gratuitas e abertas, mas também fechadas, segmentadas e focadas em demandas específicas de acordo com os módulos necessários.

Comitê de corretores:
Já em funcionamento, o Comitê de Corretores é um projeto paralelo da Rede que pretende atuar para atender o novo comportamento do consumidor. Possui a representação de profissionais de diversas regiões com o objetivo de ouvir o corretor de forma a avaliar as práticas de mercado oferecidas pela Rede e criar novas soluções, de acordo com as tendências de mercado e necessidade do novo modelo de cliente. Grande parte da nova experiência de atendimento ao cliente deve ser ouvida e embasada pelo comitê que regularmente oferecerá reflexões de atuação no mercado, com o intuito de antecipar demandas e ampliar a proteção do brasileiro.

Nova identidade:
Toda a comunicação da Rede Lojacorr passou, no último ano, por uma padronização e modernização, que veio de encontro ao lançamento dos novos produtos. As ações correram em paralelo para que pudessem estar em uso no mesmo período. Entre as novidades, está a Revista Lojacorr que recebeu nova paginação e identidade. O canal, voltado ao corretor e seu mercado, possui amplas possibilidade de comunicação das marcas com o seu público.

Sobre a Rede Lojacorr:
A Lojacorr é a maior Rede de Corretoras de Seguros Independentes do Brasil. Por meio do seu modelo de negócios disruptivo, realiza a intermediação entre corretoras de seguros e as seguradoras, disponibilizando suporte operacional, comercial e estratégico. Fundada em 1996, a empresa se dedica para oferecer as melhores soluções em distribuição de seguros e produtos financeiros às corretoras e clientes. Presente em 21 estados e no Distrito Federal, por meio de 50 Unidades de Negócios, as 330 mil apólices ativas, foram comercializadas por 1.200 corretores, que atuam em mais de 2550 municípios. Tendo como sede administrativa, Curitiba (PR) e sede comercial em São Paulo (SP), a Rede Lojacorr conta também com 180 colaboradores.


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De Brumadinho a Flamengo: 9 lições aprendidas sobre as tragédias de 2019

Alessandro Gratão Marques*

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Observando o triste momento que vivemos em nosso país envolvendo incidentes como a queda de helicóptero, incêndio em alojamento de crianças e queda de barragem, entre tantos outros não noticiados amplamente, mas que fazem parte do dia a dia, podemos observar alguns pontos em comum.

Na queda do helicóptero, que matou o notável jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quatrucci, constatou-se que empresa dona da aeronave não tinha autorização para trafegar com a finalidade identificada no momento do acidente, apenas para “prestar Serviços Aéreos Especializados (SAE)”, que incluem aerofotografia, aeroreportagem e aerofilmagem.

O alojamento dos meninos do Flamengo deveria ter sido interditado imediatamente quando foi constatado o descumprimento das normas de funcionamento e requerimentos exigidos pelo corpo de bombeiros.

Em Brumadinho, análises preliminares indicam que uma das prováveis causas do rompimento da barragem foi a ineficiência no tratamento dos riscos relacionados a liquefação.

Analisando os pontos em comum, identifica-se que a falta ou ineficiência de fiscalização e auditorias, assim como os diagnósticos imprecisos, o não cumprimento de regras e a impunidade mediante o descumprimento destes mecanismos são aspectos relevantes que precisam ser tratados e levados em consideração como prioridade para evitar que novas tragédias ocorram em nosso país.

Por estes motivos, o Brasil é conhecido com um país onde existem leis que “pegam” e outras que não, o que se provou ser extremamente danoso. E nesse contexto, a conhecida e antiga máxima de que “prevenir é melhor que remediar” nunca foi tão atual.

Muitas vezes executivos, ainda que não mal-intencionados, assumem riscos de alto impacto frente a dilemas envolvendo pressões orçamentárias e margens de lucro, mesmo tendo plena consciência que a materialização destes riscos pode causar danos irreversíveis e afetar diretamente o principal bem intangível das empresas, sua imagem.

Depois de mais de 20 anos prestando serviços de consultoria e auditoria em entidades públicas e privadas, nota-se que alguns riscos não são gerenciados de forma adequada até que se materializem e, principalmente em momentos de crise e recessão, a implementação de soluções preventivas muitas vezes são procrastinadas ou mesmo nunca saem do papel em razão dos seus custos envolvidos.

No entanto quando as consequências envolvem não só danos patrimoniais, mas também algo imensurável como vidas, esta equação realmente precisa ser revisitada e fica evidente que a relação custo versus benefício foi mal dimensionada.

Em meio ao doloroso momento que possamos, precisamos refletir e tirar algum proveito analisando os fatos e tomando ações efetivas nas esferas público e privada, na pessoa física e jurídica. Pois é certo que não conseguiremos evitar que todas futuras tragédias ocorram, mas não há dúvidas que podemos diminuí-las de forma significativa.

Observando estes eventos e buscando procurar ações que pessoas, empresas e setor público possam adotar, levando em consideração aqueles que inclusive observei que já dão certo, elenquei nove principais medidas a serem tomadas a partir das lições aprendidas com as recentes tragédias:

1) Ética e integridade não devem ser negociáveis. Sem exceções!;

2) Estabeleça um programa de gerenciamento de riscos e siga-o efetivamente, considerando a implementação e monitoramento de controles;

3) Elabore e divulgue uma Matriz de Consequências, para tratamento dos ofensores no gerenciamento de riscos;

4) Revisite as regras (leis, normas, regulamentos, etc.) periodicamente, mudanças no ambiente podem deixá-las defasadas, e facilite seu entendimento e aplicação em todos os níveis;

5) Auditoria e fiscalização devem ser implementados e levados a sério, contando com investimentos, recursos e níveis de reporte adequados;

6) Implemente um canal de denúncias, alguns aspectos podem não ser detectados nas fiscalizações, expandir esta atividade para identificar irregularidades é de extrema importância;

7) Responda rápida e efetivamente quando da identificação da necessidade em se tomar ações corretivas;

8) Puna de forma exemplar, tempestiva e justa, mesmo as “pequenas” infrações. Todas as ações de combate à impunidade na transgressão de regras têm grande valor (demissões, prisões, multas, advertências e interdições por exemplo);

9) Reconheça o mérito das ações de forma pública, pessoas motivadas em agir dentro do que é certo influenciam positivamente todo o ambiente.

*Alessandro Gratão Marques é sócio na ICTS Protiviti, consultoria global especializada em Gestão de Riscos, Auditoria Interna, Compliance, Gestão da Ética, Prevenção à Fraude e Gestão da Segurança.

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Corretor: Produto de Seguradora dá acesso a pessoas que nunca tiveram seguro

Uma das poucas seguradoras do mercado a aderir ao Seguro Auto Popular, a Tokio Marine iniciou 2019 com otimismo em relação ao produto, lançado pela companhia há pouco mais de 2 anos. A empresa quer aproveitar um cenário em que da frota em circulação de 45 milhões de carros aproximadamente apenas 40% são segurados e a idade média dos veículos é de 9 anos e 7 meses.

Captura de Tela 2019-03-11 às 20.34.12De acordo com Luiz Padial, Diretor de Automóvel da Tokio Marine, o objetivo é trazer mais pessoas para o mercado de seguros. A linha de populares conta com três produtos: Tokio Marine Auto Popular, Utilitário Carga Popular e Caminhão Popular.

“É um produto que lançamos há dois anos e que completa, de forma estratégica, o nosso portfólio voltado para veículos de passeio, utilitários e caminhões. O objetivo é incluir novos clientes no mercado segurador”, explica Padial, que revela: “No primeiro ano de vendas, mais de 90% dos clientes que compraram o Auto Popular da Tokio Marine eram seguros novos, não eram nem uma renovação do mercado e nem uma renovação da Tokio Marine. Já no segundo ano, esse número ficou em 75%. Ou seja, em 2019, 3 em 4 clientes que contrataram o produto estavam fazendo um seguro pela primeira vez”.

Em entrevista exclusiva ao CQCS, o Diretor de Automóvel da Tokio Marine reforça que a seguradora oferece aos proprietários de veículos de passeio com mais de 5 anos, caminhão e utilitários, a possibilidade de contar com proteção para colisão, incêndio e Assistência 24 Horas, pagando até 50% menos do que nos seguros tradicionais, em 6x sem juros ou em 12 mensalidades sem juros com pagamento exclusivo no cartão de crédito.

“É um produto que chega a ser até 50% mais barato que seguros tradicionais, quando a cobertura inicial é só para colisão. O segurado pode agregar mais serviços, porque é um produto totalmente flexível, que se molda de acordo com a necessidade de cada consumidor”, enfatiza Padial.

O executivo afirma que a seguradora quer dobrar a produção do Auto Popular em 2019. “Estamos com grandes expectativas para este ano. É um produto que vem obtendo bons resultados e que ajuda o corretor explorar novos mercados. Nós entendemos que o corretor é fundamental para disseminar a cultura do seguro, e o Auto Popular pode ajudá-lo nisso”, diz. Esses resultados devem ser impulsionados também pela estratégia da Tokio Marine que, desde novembro de 2018, passou a oferecer essa modalidade de seguro em todo o território nacional.

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Chuvas aumentam a demanda por seguros

Casos como o temporal no Rio no começo do mês fazem a demanda por contratos subir, diz José Varanda, da Escola Nacional de Seguros

A Folha de S.Paulo informa que as chuvas de verão fizeram com que empresas acionassem mais seus planos de seguro, de acordo com companhias do segmento. O grupo RTS, um regulador de sinistros, trabalhou com dez casos na temporada de 2017/2018. Neste ano, que ainda tem semanas de verão pela frente, a quantidade se igualou.

Na seguradora JLT, as ocorrências em 2019 foram 89, contra 40 no ano passado. “O aumento acontece porque há mais apólices no mercado, mas os clientes também estão mais cientes sobre quando podem acionar seu plano”, diz Luciana Olivo, vice-presidente da empresa.

Casos como o temporal no Rio no começo do mês fazem a demanda por contratos subir, diz José Varanda, da Escola Nacional de Seguros.

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CNseg está otimista quanto desempenho do mercado em 2019

A recuperação na economia e as novas propostas defendidas pelo Governo podem favorecer o mercado de seguros em 2019, inclusive com a absorção de novos consumidores. A avaliação é do presidente da CNseg, Márcio Coriolano, para quem a perspectiva de desempenho do setor é positiva.  “A taxa projetada de crescimento do PIB de 2,5%, após uma sequência de fraca evolução da economia, ao lado de medidas liberalizantes (reformas estruturais, a começar a da Previdência, privatizações, concessões, desregulamentação etc.), abre caminho para incorporar amplas camadas da população aos mercados de consumo, da prevenção de riscos e da proteção de patrimônios, rendas, vida e saúde”, afirma Coriolano, na nova edição do estudo “Conjuntura CNseg”.

Na avaliação do presidente da CNseg, esse cenário abre novas possibilidades para um “protagonismo” do mercado de seguros, na sequência das reformas estruturais. Coriolano entende que o setor pode ser ainda mais efetivo na sua missão de “proteger negócios e pessoas”.

Além disso, o mercado terá melhores condições para retroalimentar o crescimento da economia por meio da aplicação de seus ativos garantidores, “que já alcançam R$ 965 bilhões, ou ativos de mais de R$ 1,3 trilhão, quando consideradas as reservas não vinculadas”.

O estudo da CNSeg mostrou que o mercado faturou R$ 245,6 bilhões em 2018. Para Coriolano, é um resultado importante. “Há o que se comemorar no desempenho de um setor segurador maduro”, diz o presidente da CNseg.

Ele aponta como exemplo o segmento de Danos e Responsabilidades, que arrecadou R$ 70,1 bilhões (sem o DPVAT), alta de 8,1%.

Algumas modalidades tiveram, inclusive, crescimento acima de dois dígitos, como foram os casos dos ramos de Transportes (16,1%), Rural (11,4%), Crédito e Garantias (10,6%), Responsabilidade Civil (10,3%) e Patrimonial (10%). “São os novos protagonistas da procura por proteção pela sociedade”, comemora Coriolano.

Nas coberturas de pessoas, as receitas somaram R$ 41,5 bilhões, com crescimento de 9,4%. Neste caso, o destaque foi o Seguro Prestamista, na esteira da alavanca do crédito pessoal e de empresas.

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Retomada econômica e juros baixos podem turbinar resseguro em 2019

País deve atrair investimentos estrangeiros enquanto o mundo passa por uma redução do excesso de capital

O Estadão anota que a aguardada retomada da economia associada ao cenário de juros baixos deve servir de motor para o mercado de resseguros. A análise é da corretora JLT Brasil.

O País, conforme o relatório Reinsurance Market Prospective, deve atrair investimentos estrangeiros enquanto o mundo passa por uma redução do excesso de capital devido a dois anos seguidos de perdas em eventos catastróficos, como furacões e tornados, além de movimento de taxa de juros nos Estados Unidos.

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Emiliano Sala: Cardiff cogita entrar com ação por conta de perda financeira

Clube alega perdas financeiras de 14 milhões de libras, mesmo após pagamento de seguro efetuado previamente

Ainda desaparecido, o jogador argentino Emiliano Sala fez com que uma questão fosse levantada no mercado de seguros: quem tem a responsabilidade pelo acidente e quem deve receber as eventuais indenizações? A dúvida se dá porque o atleta tinha acabado de ser transferido do Nantes para o Cardiff, clube com o qual assinou, no sábado (19), um contrato em uma operação avaliada pela imprensa em 17 milhões de euros, mas o avião em que o jogador viajava para Cardiff desapareceu na segunda-feira (21) à noite, quando estava a cerca de 20 km da ilha britânica de Guernesey.

De acordo com matéria publicada pelo jornal inglês The Telegraph, o Cardiff City cogita entrar com ação legal por conta das possíveis perdas financeiras de 14 milhões de libras, mesmo após pagamento de seguro efetuado previamente. O motivo é pelo valor total do contrato de três anos, estimado em um total de 30 milhões, montante que não está coberto pelo seguro.

Para Marcelo Blanquier, diretor de riscos para Esportes e Entretenimento da JLT Brasil, essa não é uma questão tão complexa por conta da cultura de seguros que é bem desenvolvida na Europa. “O seguro contratado por clubes de futebol é bem amplo: cobre vida, morte por qualquer causa, término de carreira, desaparecimento (que é tratado como morte). Além disso, tem capitais altos e costuma ser contratado para todo o elenco. Esse tipo de produto lá fora é mais maduro do que aqui. Não acredito que haverá maiores problemas a respeito da indenização. Isso será resolvido em breve”.

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No Brasil, a Lei Pelé (9.615/98) obriga os clubes, confederações e federações esportivas a contratar o seguro de vida no momento aquisição de um atleta. “O valor da apólice é calculado no momento da assinatura do contrato com o jogador. As coberturas se estendem a atividade desportiva acontecida em treinos, provas e respectivos deslocamento dentro e fora do território nacional”, explica Paulo Grillo, corretor da Ecoverde Seguros.

Fazendo menção ao caso ocorrido com a Chapeconse, no fim de 2016, Grillo acredita que agora a situação é um pouco diferente, por isso pode confundir algumas pessoas a respeito da responsabilidade. “Nesse caso, o transporte era de apenas um jogador, sem vínculo com uma determinada competição. Já no acontecido com a Chapecoense, os jogadores estavam à disposição do clube”, complementa.

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