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Mais um Corretor relata insistência de ser procurado por proteção veicular para parceria

Na última semana, o CQCS noticiou o caso da Corretora de Seguros Gabriela Elias Ribeiro, que relatou sobre o assédio que sofreu por parte de associações de proteção veicular. No entanto, mais um caso chegou ao conhecimento do CQCS, também através de um dos grupos do WhatsApp o Bom dia Seguro.

Desta vez, o alvo foi o Consultor de Seguros Thiago Veríssimo. De acordo com o relato do profissional, a cooperativa teve acesso ao contato da Corretora através do site da empresa para tentar uma parceria.Thiago relatou, em entrevista ao CQCS, explicou como a proposta foi feita. “Geralmente, eles propõem que a parceria seja feita em relação aos seguros que nós não conseguimos fazer, seja por causa do ano do carro, ou o perfil muito agravado”. 

“A gente nem respondeu a mensagem, quando percebemos do que se tratava, que era uma associação de proteção veicular, logo bloqueamos o número que entrou em contato”, explicou o profissional.

É importante lembrar que, Segundo a Susep, o corretor de seguros que comercializar proteção veicular, seja ele pessoa natural ou jurídica, poderá ser penalizado com multa, de até R$ 1 milhão, suspensão do exercício da atividade de corretagem, pelo prazo de 30 a 180 dias, e, ainda, o cancelamento de seu registro, conforme a infração administrativa.

Além disso, vale ressaltar que associações de proteção veicular não são seguradoras. As entidades não contam com a supervisão da Susep, autarquia ligada ao Ministério da Fazenda que regula o setor de seguros.

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Busca por seguro cyber cresce com entrada em vigor da LGPD

A entrada em vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) em 18 de setembro de 2020 vem aumentando a busca pelo seguro cyber. A nova lei assegura o direito à privacidade de dados pessoais por meio de práticas transparentes e seguras, garantido direitos fundamentais. Por isso, as empresas estão buscando apólices de seguros para minimizar custos, caso sofram alguma invasão de hackers.

No início do ano o Brasil sofreu grandes vazamentos de dados, um deles em janeiro, onde foram divulgadas informações como CPF, telefone, endereço, entre outras, de mais de 230 milhões de pessoas vivas e mortas. No início de fevereiro, foi a vez dos números de celulares de uma companhia telefônica serem vazados.

O diretor de Riscos Corporativos e Sinistros da Alper Consultoria em Seguros, Ilan Kajan, ressalta que a adoção de seguro não protege a empresa de um ataque cibernético mas, caso isso ocorra, o seguro contribui para reduzir as despesas. 

“O seguro cyber garante eventuais prejuízos decorrentes de incidentes, como roubo e vazamento de dados, e pode atingir uma ampla gama de coberturas, como custos de gerenciamento de crises, extorsão cibernética, multas e sanções administrativas, lucros cessantes da empresa e de terceiros, entre outras”.

O executivo ressalta ainda que várias empresas ainda seguem desprotegidas e muitas nem sabem disso. Por isso, a consultoria oferece aos clientes um teste de intrusão onde uma equipe simula invasão na companhia para detectar pontos vulneráveis. “Mais do que trazer soluções de seguros nós queremos ajudar as empresas a identificarem possíveis falhas em seus sistemas corporativos”, explica, acrescentando que o serviço é um importante diferencial da empresa.

No ano passado, a contratação desse tipo de seguro cresceu quase 85% em relação ao ano anterior e a sinistralidade no ano de 2020 aumentou 1980% ante 2019. Para este ano, a expectativa do executivo é de uma expansão em torno de 30%.

“Além da entrada em vigor da LGPD, a adoção do home office, que se tornou uma realidade, também impõe maiores cuidados, já que fora do escritório os colaboradores podem ficar mais vulneráveis a ataques cibernéticos. Para este ano, acredito que roubos e extorsões de biticoins devem crescer. Os grupos criminosos especializados, em ransomware, que sequestram informações em troca de dinheiro, vem aumentando o valor dos resgates exigidos às vitimas”, explica Kajan, ressaltando, no entanto, que as empresas têm investido fortemente em ferramentas para deixar suas redes mais seguras.

No início do ano a Alper Consultoria em Seguros realizou uma captação de R$ 110 milhões, e a maior parte desse montante está sendo investido em fusões e aquisições. “A companhia está preparada para crescer e sabe que isso só é possível com o engajamento e o reconhecimento dos seus colaboradores”, afirma Kajan.

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A nova Lei de Licitações e o seguro garantia para grandes projetos

A Lei nº 14.133/2021, conhecida como o Novo Marco Legal de Licitações e Contratos Administrativos, traz nova roupagem ao seguro garantia, que, por definição legal, é a modalidade securitária com o objetivo de garantir o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo contratado perante à Administração, inclusive o pagamento das multas, o ressarcimento pelos prejuízos e as indenizações decorrentes de inadimplemento, observado o regramento previsto.

No regime existente até então, consubstanciado pelas Leis nº 8.666/1993, nº 10.520/2002 e nº 12.462/2011, o valor da garantia nas obras e serviços de engenharia de grande vulto, ou seja, contratos acima de R$37.500 milhões, chegava apenas até 10% do valor de contrato, sendo o percentual considerado baixo para assegurar o fiel cumprimento das obrigações assumidas. Com o novo regime, contratos de grande vulto são considerados aqueles cujo valor estimado ultrapassar a R$200 milhões e a garantia será de até 30% do valor inicial do contrato.

A nova lei estabelece ainda que, na hipótese de inadimplemento do contratado, a seguradora pode executar e concluir o objeto do contrato, ou seja, exercer a retomada, conhecida como step-in. Caso não assuma essa execução do contrato, a seguradora pagará a integralidade da importância segurada indicada na apólice.

Trata-se, portanto, de uma mudança de paradigma, que altera o risco subscrito pela seguradora, a precificação do seguro e o modelo de contrato de contragarantia até então utilizado.

Para que a nova sistemática funcione de fato, é fundamental que a seguradora participe do edital e do contrato, bem como que estabeleça parcerias de longa duração com os tomadores e com as próprias empresas subcontratadas aptas a concluir projetos.

A remodelagem da lei traz a oportunidade de fomento do seguro garantia, na medida em que passará a ser visto como uma garantia mais vantajosa do que as demais nas obras de grande vulto. Apesar disso, os desafios que permeiam essa nova dinâmica ainda são muitos.

O primeiro deles é a própria questão do valor da garantia, pois, provavelmente, não fará sentido a retomada se o percentual contratado for menor do que 30% e, nesse ponto, o legislador poderia ter sido mais preciso. Por isso, para que a previsão de retomada não se torne ineficaz do ponto de vista prático, é importante que o percentual da garantia seja contratado em seu valor máximo previsto em lei, caso ele se demonstre indispensável para assegurar o fiel cumprimento do contrato.

Ademais, o segurado deve estar atento para evitar o comprometimento do limite máximo da apólice com valores de multa e verbas rescisórias. A seguradora, por sua vez, deve ser assertiva no momento da necessária intervenção, evitando um descompasso entre o valor da garantia, o sobrecusto e a própria retomada, bem como discussões com o tomador a esse respeito.

Outro ponto de destaque é a necessidade evidente de aperfeiçoamento das condições contratuais das apólices para dirimir os limites da retomada, reforçando a previsão legal de que somente o contratado (tomador) será o responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários e fiscais resultantes da execução do contrato, não podendo a seguradora suceder o contratado com relação a tais obrigações.

As mudanças também devem passar por uma revisão das cláusulas comuns de exclusão e das hipóteses de perda do direito ao recebimento de indenização securitária. Isso porque, a nova lei presume que o edital poderá prever que, em caso de retomada, a seguradora poderá a) ter livre acesso às instalações em que for executado o contrato principal; b) acompanhar a execução do contrato principal; c) ter acesso à auditoria técnica e contábil; d) requerer esclarecimentos ao responsável técnico pela obra ou pelo fornecimento, sendo indubitável o exercício do poder-dever da seguradora na fiscalização e necessário monitoramento periódico do objeto garantido, com a diminuição de margem para discussões referentes a descumprimentos que atualmente resultam na ausência do recebimento de indenização.

Tudo isso em um contexto de maior flexibilização por parte do regulador de seguros, a Susep (Superintendência de Seguros Privados), que concede liberdade contratual para seguros considerados de grandes riscos, como é o caso do seguro garantia para projetos de grande vulto.

Por fim, embora tenha entrado em vigor no dia 1º de abril de 2021, a Nova Lei de Licitações prevê um período de transição, segundo o qual por dois anos após a sua vigência, os órgãos públicos terão a oportunidade de escolher o momento em que ocorrerá a transição entre o antigo ordenamento ou o novo, razão pela qual, guardadas as polêmicas decorrentes da existência de dois ordenamentos válidos para licitações, é absolutamente recomendável que o setor de (res)seguros esteja apto a atender, imediatamente, o novo regramento.

* Por Bárbara Bassani e Claudia Bonelli, sócias do TozziniFreire

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Formação como corretor traz conhecimentos e oportunidades

“Me sinto privilegiada por fazer parte dessa história. Foi um prazer imensurável absorver todo o conteúdo, passado com maestria pelos docentes do curso”. Na trajetória profissional da advogada Mariély Furtado Barros, o Curso para Habilitação de Corretores de Seguros (CHCS), da ENS, teve papel fundamental.

Com o objetivo de sair da zona de conforto, Mariély se inscreveu no programa em 2020, buscando novos desafios e mais uma fonte de renda. “Me sinto muito feliz e orgulhosa por mais um objetivo alcançado e com mais conhecimento adquirido e acumulado. O curso mudou meus horizontes e me abriu novas portas. Espero poder colocar em prática tudo o que idealizei”, conta.

Após a conclusão, ela avalia que o curso teve importância não só para o crescimento profissional, mas também a tornou mais preparada para a vida. “O conteúdo, apesar de algumas vezes complexo, é de inevitável importância para qualquer cidadão que queira atuar em sociedade. Todo o conhecimento é válido e muda vidas”.

Aulas online

No momento com matrículas abertas, o CHCS prepara o corretor para atuar em Todos os Ramos de Seguros. São três etapas: Capitalização, Vida e Previdência, e Demais Ramos. O conteúdo programático aborda todos os segmentos de seguros, incluindo temas recentes e que ganharam visibilidade nos últimos anos, como Riscos Cibernéticos e LGPD.

Com início a partir de maio, as aulas são online e contam com vídeos gravados, aulas ao vivo, interação em tempo real, tutoria especializada, materiais interativos, e-books e exercícios. Sobre o formato digital, Mariély afirma que são muitas as vantagens e que o processo foi de fácil adaptação. “Consegui adaptar a minha rotina de maneira que pudesse ter mais tempo para me dedicar aos estudos. O material didático foi de suma importância no direcionamento do meu estudo, simplificando e norteando meus pensamentos”, explica a nova corretora.

Para ela, esse aprendizado fará toda a diferença nos próximos passos de sua carreira. “Acredito que, para se destacar em qualquer área profissional, todos deveriam estar sempre atentos às demandas da sociedade, buscando sempre a atualização e o aprimoramento no que se faz. Esse é o diferencial, isso que faz você ser escolhido por seu cliente, que estará sempre buscando profissionais em evolução. Me sinto muito mais qualificada e preparada para essa nova jornada e creio que lograrei uma melhor trajetória profissional daqui pra frente”.

Para quem deseja seguir os passos de Mariely, todas as informações sobre o CHCS estão disponíveis no endereço sercorretor.com.br, onde também é possível se inscrever.

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Bradesco Seguros impulsiona distribuição omnichannel de seus produtos com solução da Pegasystems

Plataforma low code da Pega acelerou a distribuição dos produtos nos canais físicos e digitais da seguradora, aprimorando a experiência dos clientes da seguradora. Um dos resultados foi a redução do prazo de emissão de propostas de previdência privada, que passou de 28 dias para apenas 1 dia 

Maior seguradora do Brasil e América Latina, a Bradesco Seguros opera em diversos segmentos, como Seguro Auto, Plano de Saúde, Dental, Capitalização, Seguros de Vida, Planos de Previdência Privada e Ramos Elementares, contando com mais de 200 dependências próprias (núcleo de atendimentos, escritórios e sucursais) para atender aos clientes, que também podem contratar seus serviços nas milhares de agências do Banco Bradesco ou por intermédio dos mais 35 mil corretores ativos cadastrados na companhia.

Com o objetivo de aprimorar a experiência dos clientes, corretores e a eficiência da organização, um dos principais desafios da companhia era viabilizar a distribuição de cada segmento e seus respectivos produtos em seus diferentes canais de atendimento, composto por telefonia, mídias digitais, dependências próprias e sua rede de corretores, além das agências do Banco Bradesco.

Assim, em 2015, a Bradesco Seguros contratou a Pegasystems, desenvolvedora de soluções que eliminam a complexidade dos negócios, para acelerar sua transformação digital. A estratégia da Pega foi desenvolver uma plataforma low code de distribuição omnichannel sem impacto para os sistemas legados da seguradora, começando pelo segmento de Ramos Elementares, em que se incluem seguro residencial e de patrimônio de pessoa física e jurídica da seguradora, por meio da criação de camadas de integração imperceptíveis para os usuários. 

Após a implementação dessa plataforma, a Bradesco Seguros obteve ganhos expressivos de agilidade e flexibilidade na construção de microjornadas de oferta de produto, cotações, ambientação de clientes e emissão de apólices. Se antes a companhia levava até 28 dias para emitir uma proposta de Previdência Privada para um cliente, hoje, ela a emite em apenas 1 dia, mesmo prazo requerido atualmente para emissão de certificados, que demoravam até cinco dias para ficarem prontos, elevando o índice de eficiência no fechamento dos negócios de 3% para 8%.

“Um dos benefícios que a Pega nos trouxe foi a capacidade de conectar produtos com back-ends diferentes a uma plataforma de distribuição rápida e flexível, melhorando assim a experiência dos clientes com o nosso time to market ajustado às exigências do mercado”, diz Glaucio Joanico, executivo de TI da Bradesco Seguros, que ainda destaca os benefícios na contratação de seguro auto frota, “nesse tipo de negociação, os valores são altos e a concorrência, idem. Hoje, somos a seguradora que mais fecha contratos de auto frota da região”, aponta.  

Outro diferencial das soluções da Pegasystems é o altíssimo índice de reúso de componentes entre as linhas de negócios, graças a sua arquitetura de negócios center out, motivo pelo qual a seguradora expandiu o plano de integração para os produtos de vida e previdência aproveitando o mesmo framework. 

“Esse caso reforça o propósito da Pega de reduzir a complexidade dos negócios, viabilizando à Bradesco Seguros uma experiência omnichannel consistente e rápida. É uma honra para nós participarmos da jornada de transformação digital dos nossos clientes”, afirma Maurício Prado Silva, diretor-geral da Pegasystems para América Latina.

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Seguro obrigatório para vítimas de acidentes causados por trens é bem-vindo, mesmo diante da polêmica sobre o DPVAT

Se existe um tipo de seguro que gera muitas polêmicas é o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o chamado DPVAT, pago anualmente pelos proprietários de automotores para garantir a indenização das vítimas de acidentes de trânsito. No final de 2019, após uma medida provisória do presidente Jair Bolsonaro, quase foi extinto. Com a extinção suspensa, em seguida, os valores a serem pagos pelos proprietários foram reduzidos. A redução de valores também foi suspensa e, na sequência, aprovada.

A novidade agora é a Resolução CNSP Nº 400, de 29 de dezembro de 2020, atualmente em vigor e que autoriza a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) a contratar instituição para a gestão e operacionalização das indenizações do DPVAT para sinistros ocorridos a partir de 01 de janeiro de 2021. Nessa data, foi dissolvido o Consórcio do Seguro DPVAT que administrava os ativos provenientes dos pagamentos dos prêmios deste seguro obrigatório. A Seguradora Líder ficou designada a administrar o run-off dos ativos, passivos e negócios do Consórcio e Seguro DPVAT realizados até 31 de dezembro de 2020.

A polêmica foi grande e começou pelo debate sobre a necessidade de haver um seguro obrigatório para garantir as indenizações de danos pessoais provenientes de acidentes de trânsito. Afinal, a extinção deste seguro afastaria a possibilidade de grande parte das vítimas de trânsito serem indenizadas, gerando situações de risco e insegurança antes afastadas com a existência do seguro. Isso porque grande parte da população brasileira ainda não tem a cultura de segurar riscos, não só relacionados a veículos, mas aos seguros de vida, previdência, residências e outros.

O fortalecimento da cultura de seguros no Brasil está melhorando aos poucos. A população, cada vez mais, compreende seus riscos e têm a habilidade de avaliar quais deles quer segurar. Por meio de ajustes na regulação, Susep e outros players do mercado estão criando novas alternativas para tornar os seguros mais atrativos, eficientes, acessíveis e para desonerar o segurado e viabilizar o fortalecimento desta cultura. Uma das novidades que evidenciam isso é o debate sobre a inexistência de seguro obrigatório para acidentes causados no transporte ferroviário, que culminou na apresentação do Projeto de Lei 1524/2021.

O PL 1524/2021 inclui os danos pessoais causados por trens, ou por sua carga, e o seguro de responsabilidade civil dos transportadores ferroviários por danos à carga transportada entre as coberturas obrigatórias estabelecidas pelo artigo 20 do Decreto Lei 73/66. De acordo com a proposta, o seguro tem por objetivo dar cobertura a pessoas transportadas ou não, inclusive aos passageiros ou condutores dos trens, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, esteja ou não a locomotiva operando.

Os danos pessoais cobertos pelo seguro previsto no PL 1524/2021 compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, em valores como R$ 50 mil – no caso de morte; até R$ 20 mil – no caso de invalidez permanente; e até R$ 5 mil – reembolso à vítima, no caso de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas. A expectativa da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) é a de que sejam abertas novas concessões.

Se existe um tipo de seguro que gera muitas polêmicas é o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o chamado DPVAT, pago anualmente pelos proprietários de automotores para garantir a indenização das vítimas de acidentes de trânsito. No final de 2019, após uma medida provisória do presidente Jair Bolsonaro, quase foi extinto. Com a extinção suspensa, em seguida, os valores a serem pagos pelos proprietários foram reduzidos. A redução de valores também foi suspensa e, na sequência, aprovada.

A novidade agora é a Resolução CNSP Nº 400, de 29 de dezembro de 2020, atualmente em vigor e que autoriza a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) a contratar instituição para a gestão e operacionalização das indenizações do DPVAT para sinistros ocorridos a partir de 01 de janeiro de 2021. Nessa data, foi dissolvido o Consórcio do Seguro DPVAT que administrava os ativos provenientes dos pagamentos dos prêmios deste seguro obrigatório. A Seguradora Líder ficou designada a administrar o run-off dos ativos, passivos e negócios do Consórcio e Seguro DPVAT realizados até 31 de dezembro de 2020.

A polêmica foi grande e começou pelo debate sobre a necessidade de haver um seguro obrigatório para garantir as indenizações de danos pessoais provenientes de acidentes de trânsito. Afinal, a extinção deste seguro afastaria a possibilidade de grande parte das vítimas de trânsito serem indenizadas, gerando situações de risco e insegurança antes afastadas com a existência do seguro. Isso porque grande parte da população brasileira ainda não tem a cultura de segurar riscos, não só relacionados a veículos, mas aos seguros de vida, previdência, residências e outros.

O fortalecimento da cultura de seguros no Brasil está melhorando aos poucos. A população, cada vez mais, compreende seus riscos e têm a habilidade de avaliar quais deles quer segurar. Por meio de ajustes na regulação, Susep e outros players do mercado estão criando novas alternativas para tornar os seguros mais atrativos, eficientes, acessíveis e para desonerar o segurado e viabilizar o fortalecimento desta cultura. Uma das novidades que evidenciam isso é o debate sobre a inexistência de seguro obrigatório para acidentes causados no transporte ferroviário, que culminou na apresentação do Projeto de Lei 1524/2021.

O PL 1524/2021 inclui os danos pessoais causados por trens, ou por sua carga, e o seguro de responsabilidade civil dos transportadores ferroviários por danos à carga transportada entre as coberturas obrigatórias estabelecidas pelo artigo 20 do Decreto Lei 73/66. De acordo com a proposta, o seguro tem por objetivo dar cobertura a pessoas transportadas ou não, inclusive aos passageiros ou condutores dos trens, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, esteja ou não a locomotiva operando.

Os danos pessoais cobertos pelo seguro previsto no PL 1524/2021 compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, em valores como R$ 50 mil – no caso de morte; até R$ 20 mil – no caso de invalidez permanente; e até R$ 5 mil – reembolso à vítima, no caso de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas. A expectativa da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) é a de que sejam abertas novas concessões.

Sobre o setor há, ainda, um marco regulatório em tramitação no Senado Federal. “O setor de ferrovias do Brasil tem expectativa de um volume de investimentos de até R$ 30 bilhões. O número é previsto principalmente em decorrência da renovação de concessões de algumas linhas importantes”. “É até um valor conservador, por conta das renovações de contratos”, garantiu Fernando Paes, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) em entrevista à Agência de Notícias Brasil-Árabe.

Conforme informações constantes no site do Governo Federal, há a intenção de conceder mais de 50 ativos à iniciativa privada em 2021, por meio de concessões, privatizações e renovações, em todos os modais. Isso inclui aeroportos, portos, rodovias e ferrovias. Um dos focos do Ministério da Infraestrutura neste ano é o setor ferroviário.

O objetivo é reduzir o custo do transporte e melhorar a eficiência logística do agronegócio brasileiro, tornando as ferrovias uma alternativa logística com maior potencial para o escoamento da produção brasileira. Segundo o Ministério da Infraestrutura, atualmente, o modal ferroviário corresponde a 15% da matriz de transporte brasileira, devendo chegar a 30% nos próximos 10 anos. Cenário que fortalece a necessidade de um seguro obrigatório para cobrir danos pessoais causados por trens ou por sua carga.

*Izabela Rücker Curi, CEO do escritório Rücker Curi Advocacia, board member pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC-São Paulo, mediadora ad hoc e consultora da Global Chambers na Região Sul. Fundadora da Smart Law. Mestre em Direito pela PUC-SP e negociadora especializada pela Harvard Law School. Há 25 anos atua como advogada para corporações, é pesquisadora em blockchain e reconhecida pelas práticas de conformidade às normas de proteção de dados

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Perfil de cliente ideal (PCI): O que é e como pode ajudar uma corretora de seguros

Sabendo que está cada vez mais complexo atingir diferentes públicos, por que não focar suas estratégias no Perfil de Cliente Ideal da sua corretora? Direcionar as ações para esse grupo deve evitar o desgaste da sua equipe de corretores em busca de clientes que, na verdade, não trazem resultados para a empresa. Mas você sabe o que é perfil de cliente ideal? Ao longo deste artigo, vamos apresentar mais detalhes do tema e explicar como o PCI pode ajudar a desenvolver as estratégias de marketing e vendas da sua corretora.

O que é perfil de cliente ideal?

O Perfil de Cliente Ideal (PCI) ou Ideal Customer Profile (ICP) é um termo que representa o perfil de clientes com as características ideais para as soluções oferecidas pela sua empresa. Na prática, são os clientes que trazem melhores resultados ao seu negócio. Entretanto, entenda que o PCI não é uma escolha do gestor/ gerente da corretora, como o tipo de cliente que sonha em ter. O PCI é a representação de uma linha de consumidores com necessidades específicas que podem ser atendidas a partir dos seguros que você trabalha.

Definir o PCI vai transformar a prospecção da sua corretora de seguros.

Como o PCI pode ajudar a corretora de seguros?

O PCI é uma ferramenta de vendas que, quando compreendida pela equipe comercial, é determinante para aumentar os resultados financeiros. A estratégia colabora para que foco das vendas esteja nos potenciais clientes realmente vantajosos para a corretora.

Isso significa que o PCI ajuda os corretores a não perderem tempo e dinheiro com pessoas que demonstram interesse mas não têm dinheiro, ou até compram o seguro, mas não permanecem muito tempo na carteira de clientes da empresa, pois não enxergam vantagens no longo prazo.

Além de dar um direcionamento importante ao setor comercial, o PCI favorece que os gestores e corretores conheçam melhor a própria corretora. Toda a equipe passa a compreender quem são as pessoas ideais para consumir os produtos e ainda ajuda a verificar se a comunicação da corretora está atendendo o desejo desses consumidores.

Como encontrar o PCI?

Para identificar o PCI da corretora será necessário fazer uma avaliação geral dos dados armazenados. Quanto maior for o volume de informações dos clientes, mais eficiente será o processo.

Com a base de clientes em mão, divida os perfis em diferentes grupos. O objetivo é encontrar os segurados que geram mais receita e avaliar os padrões. Após separar essas informações ficará mais simples definir o Perfil de Cliente Ideal do seu negócio.

Corretoras de seguros que possuem software de gestão levam vantagem na coleta e análise de sua base de dados, já que os sistemas oferecem controle dos cadastros de clientes.  Com um software de gestão também é possível ter acesso a relatórios e controle das ações dos departamentos.

Tenha um sistema da gestão Quiver, soluções completas para gerenciar sua corretora de um jeito simples e eficaz. Solicite uma demonstração com um especialista Quiver.

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Mercado de seguros faturou R$ 71 bilhões até março

A Susep divulgou os dados relativos ao desempenho do setor de seguros até março. As informações foram obtidas a partir dos dados encaminhados pelas companhias supervisionadas. O documento é atualizado de acordo com o envio pelas empresas, podendo haver ajustes em função de recargas do FIP (Formulário de Informações Periódicas).

As receitas dos segmentos supervisionados pela entidade totalizaram R$ 71,16 bilhões nos três primeiros meses de 2021, um aumento de 9,9% em relação ao mesmo período de 2020, quando as receitas totalizaram R$ 64,74 bilhões.

Os seguros de danos apresentaram um crescimento de 12,0% na arrecadação de prêmios em 2021, quando comparado ao mesmo período de 2020. Foram movimentados R$ 20,49 bilhões nos três primeiros meses de 2021, face aos R$ 18,29 bilhões do mesmo período em 2020.

Os seguros de pessoas foram responsáveis pela arrecadação de R$ 41,87 bilhões este ano, o que representa uma alta de 11,5%, ou R$ 4,32 bilhões, em relação aos três primeiros meses de 2020.

Nos seguros de pessoas e danos, os prêmios diretos totalizaram R$ 62,36 bilhões no acumulado de 2021, uma alta de 11,7% em relação ao mesmo período de 2020.

No segmento de danos, desconsiderando-se auto, o desempenho dos demais seguros de danos foi 20,0% superior no primeiro trimestre de 2021, em relação a 2020, um crescimento de R$ 1,98 bilhão na arrecadação de prêmios.

O segmento de seguros de pessoas apresentou um total de prêmios de R$ 41,87 bilhões em 2021, como pode ser observado na Tabela 3, o que representa um aumento de 11,5% em relação aos três primeiros meses de 2020.

O seguro de vida teve crescimento de 14,6% em relação ao primeiro trimestre de 2020, correspondendo a um aumento de R$ 670 milhões na arrecadação de prêmios.

O índice de sinistralidade do seguro de vida, calculado como os sinistros ocorridos divididos pelos prêmios ganhos no período, foi de 80,5% em março deste ano, o que corresponde a um crescimento de quase 20 pontos percentuais em relação a fevereiro, quando a sinistralidade foi de 61,3% e de quase 40 pontos percentuais em relação a março de 2020, quando foi de 42,1%. O seguro de vida em grupo foi um dos responsáveis por esse aumento, passando de 45,7% em março de 2020 para 65,2% em fevereiro de 2021 e para 86,1% em março de 2021.

Outros ramos associados ao risco de morte, como o seguro auxílio funeral, também observaram um aumento da sinistralidade no mês de março.

VGBL: As contribuições do VGBL em 2021 superaram as dos três primeiros meses de 2020 em 13%, totalizando R$ 30,17 bilhões. As contribuições de março de 2021 superaram as de 2020 em 48,9%. Já os resgates apresentaram aumento de 5,2% em relação ao primeiro trimestre de 2020, totalizando R$ 20,82 bilhões. Nos três primeiros meses de 2021, as contribuições superaram os resgates em R$ 9,34 bilhões.

Seguros de Danos: Com um aumento de R$ 2,20 bilhões entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, os seguros de danos totalizaram R$ 20,49 bilhões em prêmios. Conforme os dados da Susep, houve um crescimento de 12,0% em relação ao mesmo período de 2020.

Todos as linhas de negócio de seguros de danos apresentadas tiveram crescimento no período analisado, com exceção do seguro garantia. O seguro auto apresentou crescimento de 2,7% no primeiro trimestre de 2021, em relação ao mesmo período de 2020, graças ao crescimento de 5,9% observado em março de 2021, na comparação com o mesmo mês de 2020.

O crescimento de 12,0% dos seguros de danos no primeiro trimestre, em comparação a 2020, é o maior aumento relativo ao período nos últimos 5 anos, sendo mais de 3 vezes superior aos 3,7% observados em 2018. Importante destacar que no primeiro trimestre de 2020 ainda não era percebido o impacto da pandemia nos dados do setor.

Seguro Rural: Nos seguros de danos, a linha de negócio que apresentou maior crescimento no período foi o seguro rural, com incremento de 36,9%, totalizando R$ 1,71 bilhões de prêmios arrecadados nos três primeiros meses de 2021. Em relação a fevereiro deste ano, o crescimento foi de 96,6% e em relação a março de 2020, de 42,1%. O seguro rural é composto por diversos ramos.

O seguro de vida do produtor rural, que funciona como o seguro prestamista em operações de crédito agrícola, teve sua sinistralidade aumentada em março, quando alcançou 55,7%, frente aos 26,9% observados em fevereiro e 11,7% em março de 2020.

O seguro pecuário, ainda com um volume menor de prêmios em relação aos demais ramos de seguro rural, vem mostrando um crescimento acentuado em 2021, frente a 2020.

Responsabilidade Civil: Os seguros de responsabilidade civil tiveram crescimento de 35,4%, no primeiro trimestre de 2021, em relação a 2020, com um volume de R$ 872 milhões de prêmios arrecadados.

Patrimoniais: Os seguros patrimoniais apresentaram crescimento de 33% no acumulado do ano, em relação a 2020. Dentre os ramos que o compõem, destacam-se os seguros de lucros cessantes, que foram responsáveis pela arrecadação de R$ 352 milhões em prêmios em 2021, um crescimento de 218% em relação ao mesmo período de 2020.

Financeiros: Outra linha de negócio que apresentou crescimento superior a 30% no primeiro trimestre foi a de seguros financeiros, com aumento de 31,5% em relação ao mesmo período de 2020.

Nos produtos de previdência, observa-se uma queda de 5,3% na receita no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

PGBL: O PGBL apresentou nos três primeiros meses de 2021 uma queda de 6,0% nas receitas em relação ao mesmo período de 2020, tendo arrecadado R$ 2,20 bilhões no período. Os resgates no primeiro trimestre de 2021 caíram 14,0% em relação ao mesmo período de 2020, totalizando R$ 2,52 bilhões.

Previdência Tradicional: Observou-se, nas receitas dos três primeiros meses de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020, uma queda de 3,5% nas contribuições de Previdência Tradicional. Os resgates também observaram queda, totalizando R$ 0,46 bilhões em 2021, 4,8% abaixo do valor do primeiro trimestre de 2020.

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Procura por seguro de vida individual dispara na pandemia; conheça benefícios

Entenda a importância de um seguro de vida dentro do planejamento financeiro e confira como selecionar a cobertura ideal

FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) revelou, em estudo divulgado em abril, que o número de contratos de seguro de vida individual registrou, no primeiro bimestre de 2021, um avanço de 24,9% ante o obtido no mesmo período ano passado. 

Considerando o ano passado inteiro, o crescimento foi de 26% em relação a 2019. Esse dado chama ainda mais atenção se comparado ao número de contratos de seguros em grupo, como os propostos por empresas e sindicatos, que cresceram mais timidamente no mesmo período: 4%.

Os índices revelam um comportamento e uma tendência, segundo analistas. Além da pandemia da Covid-19, o contexto da economia brasileira e as mudanças nas leis trabalhistas já destinavam milhões de pessoas à informalidade, sem a expectativa de se vincularem a empregos com carteira assinada — que, em muitos casos, oferecem como benefício um seguro de vida em grupo.

No Índice Global de Seguros Potenciais, divulgado em dezembro passado, a seguradora Mapfre posicionou o Brasil na 8ª posição com maior potencial para crescimento do setor entre 96 nações analisadas. A China lidera o ranking; em segundo lugar ficaram os EUA.

 “O Brasil tem um enorme potencial para o desenvolvimento do mercado de seguros. Diante de todos os desafios relacionados à pandemia, temos observado uma sociedade mais solidária e consciente de que tudo ao seu redor está interligado, por isso nossa expectativa é que o consumidor adote um perfil mais preventivo e direcionado à sua proteção e de sua família, abrindo portas para que ampliemos a cultura do seguro”, afirmou, na ocasião, Fernando Pérez-Serrabona, CEO da Mapfre Brasil, para o CQCS (Centro de Qualificação de Corretores de Seguros).

Seja pela falta de amparo das empresas, por solidariedade, necessidade de prevenção e proteção ou pelo fator surpresa, cada vez mais brasileiros procuram por seguros de vida individuais com coberturas adequadas e valores que caibam no bolso.

Nesta Spacedica, vamos entender melhor a importância de um seguro de vida dentro do planejamento financeiro de uma pessoa, além de conferir dicas de como selecionar a cobertura ideal para o seu perfil.

Prevenção contra o inesperado

A morte, infelizmente, pode comprometer a saúde financeira de qualquer lar. Foi o que aconteceu na família da estudante Caroline Fernandes, de 24 anos, moradora da cidade de Seropédica. A jovem decidiu contratar um seguro de vida individual após o falecimento do pai, ocorrido repentinamente em dezembro de 2020, que deixou a família desamparada financeiramente.

A estudante está assegurada desde fevereiro deste ano por um seguro de vida lançado em dezembro do ano passado por um banco digital.

“[O seguro] cobre meu falecimento sob qualquer circunstância, sendo pago à minha mãe ou ao meu irmão um valor para sepultamento e prevê uma cobertura para casos de invalidez”, comenta.

Ela ressalta que há certas inseguranças pelo fato de o produto ser novo no mercado, mas que avaliou como interessantes seus benefícios, como o valor acessível, que não compromete seu orçamento. O seguro de vida oferece, por exemplo, cobertura para pandemias como a Covid-19.

“O que me chamou a atenção foi a simplicidade do seguro. [Os termos dos] seguros tradicionais são muito chatos e cheios de pormenores e letras miúdas. Me parece que esse foi um projeto pensado justamente por conta da pandemia, já que eles dão ênfase a não ter carência e avisam que cobrem também caso a pessoa seja vitimada pelo coronavírus”, afirma Caroline.

Seguro de vida: base do sucesso do planejamento financeiro

Fábio Murad, economista e CEO da SpaceMoney, afirma que não existe planejamento financeiro sem contratação de um seguro de vida. Para ele, se vincular a esse produto significa dar o primeiro passo para ter finanças pessoais saudáveis.

Fábio comenta que não existe momento específico para contratar um seguro de vida, mas pondera que “quanto mais jovem [o contratante], mais barato [o produto] será”.

O executivo ressalta que seguros de vida não são usados necessariamente apenas em casos de morte ou invalidez, como erroneamente a maioria das pessoas pensam. “Há planos que preveem vários benefícios acessórios de serviços à residência, como seguro-energia, seguro-encanamento. Alguns têm embutidos também seguro-viagem. Outros realizam sorteios mensais”, diz.

E recomenda aos leigos, que não sabem como procurar por um razoável pacote de assistência, que priorizem produtos básicos que disponibilizem coberturas de invalidez, de doenças graves, de assistência funerária e de diária por incapacidade temporária – DIT -, tão solicitado em razão da pandemia de Covid-19.

Qualquer pessoa pode contratar um seguro de vida para si mesmo. O contratante seleciona benefícios e coberturas que desejar e paga o valor estipulado pela seguradora, que pode variar de acordo com o perfil apresentado. Os valores dependem de requisitos como idade, sexo, condições de saúde, profissão e outros.

Em junho, o app SpaceBank, o banco digital do planejamento financeiro da SpaceMoney, vai passar a comercializar o Atitude, da Icatu Seguros, um produto que combina a proteção do seguro de vida com a acumulação de capital da previdência privada.

Fábio Murad conta que, em breve, o Spacebank também vai ganhar funcionalidades exclusivas, como o Checkup Financeiro. Essa ferramenta ajudará as pessoas a identificarem, de maneira 100% online, suas necessidades em termos de proteção e previdência, oferecendo também recomendações personalizadas.

Produto Atitude: inovação e total proteção

Trazer inovações aos produtos faz com que eles se destaquem no mercado perante possíveis contratantes, mas a comunicação precisa ser eficiente. Antônio Rebello, assessor comercial em plataformas digitais da Icatu Seguros, comenta que essa foi uma preocupação da companhia para atrair mais público ao produto Atitude.

“Nós, aqui na Icatu, gostamos de trabalhar com o conceito de proteção completa. O [produto] Atitude foi criado nesse sentido”, comenta. E completa: “Nós trabalhamos com os nossos clientes com a ideia de que a proteção é um benefício em vida, e os produtos devem trazer tranquilidade e capacidade de planejamento”.

Para viabilizá-lo, a companhia produziu peças que sensibilizem o público a partir de histórias vividas por assegurados da Icatu. Clientes que mantiveram o mesmo padrão de vida de antes de acidentes, por exemplo. Essas trajetórias estão atreladas a dados que visam desmistificar informações do senso comum, como a ilusão de que jovens não precisam de coberturas de riscos e planejamento financeiro.

“Porque, claro, mesmo que os jovens poupem – e é importante que as pessoas guardem dinheiro -, eles precisam proteger esses investimentos, senão essa garantia se torna finita”, diz Antônio. Outro mau hábito, na visão do assessor, é a prática comum de que pessoas compram automóveis, saem das concessionárias com contrato de seguridade para protegê-los, mas não pensam em proteger a si mesmas. “Brasileiro se importa mais com patrimônio do que consigo mesmo”, comenta.

Para atender às demandas dos contratantes, o Atitude oferece vantagens comerciais. A cobertura de proteção familiar consiste em renda vitalícia por invalidez e pecúlio por invalidez, para o contratante; e pecúlio por morte e pensão por prazo certo, para a família do assegurado. Com o Atitude, você planeja a aposentadoria e também se prepara para imprevistos a partir do valor de R$ 130 mensais.

Além disso, o contrato do produto Atitude dispensa a subscrição de risco, comum à grande maioria das seguradoras. Nesse termo, as companhias solicitam históricos médicos pessoais e da família, e, durante um longo período, podem requisitar mais informações e exames para admitir o indivíduo como contratante ou não, como forma de a seguradora se resguardar.

O modelo de carência oferecido no produto Atitude consiste em um ano para cobertura por mortes de causa natural.

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Live patrocinada pela Pottencial aborda principais pontos da Nova Lei de Licitações

Evento online foi transmitido hoje (10) e contou com as participações do governador de Minas, Romeu Zema, e do relator da Lei, senador Antônio Anastasia

Para esclarecer as determinações e exigências da Nova Lei de Licitações, sancionada no dia 1º de abril, a Pottencial Seguradora, maior insurtech do Brasil, patrocinou a live “o que mudou na Lei de Licitações?”, que foi transmitida hoje (10), ao vivo, e contou com as contribuições do próprio relator da lei, o senador Antônio Anastasia. A abertura do evento, realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de MG (Sicepot-MG), o Conselho de Infraestrutura da FIEMG e a Brasinfra – Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe de Infraestrutura-, foi feita pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o presidente da Fiemg, Flavio Roscoe, e o presidente do Sicepot, Emir Cadar Filho, que deram as boas-vindas.

A transmissão contou, ainda, com as participações das advogadas Cristiana Fortini e Alécia Bicalho e do vice-presidente de Obras Urbanas do Sicepot, Bruno Ligório. “Para nós, da Pottencial, é um orgulho ter patrocinado um debate tão rico e esclarecedor, protagonizado por profundos conhecedores do tema”, disse João Géo Neto, CEO da Companhia. A Nova Lei de Licitações (14.133/21) substitui as Leis de Licitações (8.666/93), do Pregão (10.520/02) e o Regime Diferenciado de Contratações (RDC – Lei 12.462/11) e institui nova modalidade de contratação, além de exigir o seguro garantia para obras de grande porte.

A live está disponível no canal da Pottencial Seguradora no YouTube: www.youtube.com/pottencialseguradora.

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