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Seguradora firma parceria para fundar campus de inovação 

A HDI Seguros firma parceria com a KPMG, uma das maiores empresas de de consultoria e auditoria, para fundar a Distrito Fintech, um campus de inovação que visa agrupar as melhores cabeças, produtos e tecnologias para produzir, testar e apresentar soluções de serviços financeiros que terão influência na vida das pessoas e empresas a curto prazo. 

Como cofundadora, a HDI atuará para o avanço de inovações aliado ao novo modelo norteador de seus negócios, que engloba os aspectos: humano, digital e inovador.

O prédio, que será inaugurado em fevereiro, possui 2 mil metros quadrados, localizado no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, próximos às estações Oscar Freire e Paulista, da linha amarela do metrô e aproximadamente a 2km das avenidas Paulista e Faria Lima.

Além disso, conta com quatro pavimentos; espaço para 260 residentes trabalharem; 17 salas privadas; 10 salas de reunião; oito cabines para conferência; cafeteria; refeitório; auditório adaptável para ser um laboratório de criação de produtos; um Centro de Mobilidade com estações de aluguel de bicicletas e patinetes elétricos, com vestiários; 10 mesas no jardim, para descanso e integração.

“Cada vez mais, a inovação é sinônimo de agilidade. A HDI reconhece que o arrojo das startups, que priorizam as necessidades das pessoas em seus produtos, é fundamental neste contexto”, declara o CEO da HDI Seguros no Brasil, Murilo Riedel. “Acreditamos na construção de um mercado segurador ecossistêmico, do qual devem fazer parte, de forma sinérgica, fintechs, insurtechs e empresas de outros mercados que tenham negócios complementares”, salienta.

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Você teria um seguro se ele fosse como a Netflix? Startups apostam que sim

Insurtechs brasileiras investem em seguros de residências, automóveis e celulares cobrados por mensalidade e análise de comportamento

Se você contrata um seguro, provavelmente está pagando por quem sempre bate o carro, casas que pegam fogo ou celulares que insistem em cair em terrenos ásperos. O mercado de seguros arrecadou mais de 400 bilhões de reais em 2017, mas poderia faturar muito mais.

As startups já estão de olho nessa oportunidade há anos. Só com a retomada da economia, porém, esses negócios deverão ganhar destaque por aqui. A familiaridade com serviços online, como o banco digital Nubank e a plataforma de streaming Netflix, também dão um empurrão ao movimento.

Os prêmios (valores pagos por clientes às seguradoras) representaram 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2017, contra uma porcentagem de 11,3% vista nos Estados Unidos. O grande desafio está em aproveitar a maior disposição de consumir em quatro anos e fazer brasileiros detentores de menor renda acreditarem que pagar para se prevenir é importante.

O convencimento passa por acabar com a obscuridade dos processos das seguradoras. Com perfis de risco e pagamentos pouco flexíveis, os maiores contratantes de seguros são “adultos urbanos estabelecidos” e “elites brasileiras”, de acordo com a Serasa Experian: pessoas com mais de 30 anos de idade, alta escolaridade e um padrão de vida que vai de “relativamente confortável” a “alto”. Em último lugar de interesse em contratar seguros estão jovens adultos da periferia, o grupo mais representativo da população brasileira.

“Dar acesso a pessoas que não tinham seguro até então é uma grande oportunidade. Nem o corretor e nem a seguradora têm como prioridade atender o cliente de pouca renda, pelos baixos valores sobre a apólice”, afirma Paulo Marchetti, diretor brasileiro do marketplace de comparação de seguros ComparaOnline.

Com estruturas enxutas e tecnologia para escalar atendimentos, porém, suprir diversos consumidores de pouca renda pode ser um bom negócio. É nisso que apostam as insurtechs, startups que atuam no mercado de seguros, e seus investidores. No ano passado, empreendimentos inovadores que fornecem software ou distribuem seguros captaram 4,1 bilhões de dólares em investimentos, segundo a empresa de análises CB Insights. Em 2011, o valor era de apenas 140 milhões de dólares.

O passado das insurtechs: mortes pelo caminho e comparadores
O Brasil possui 37 insurtechs em operação, de um total de 453 fintechs mapeadas pelo estudo Radar FintechLab. Em 2015, eram sete insurtechs. As primeiras startups de seguros brasileiras remontam ao começo desta década.

O chileno ComparaOnline foi criado em 2009 e chegou ao Brasil três anos depois. O marketplace encontrou concorrentes nacionais que também vendiam seguros pela internet, como Minuto Seguros (2010), Bidu (2011) e TôGarantido (2014).

A Bidu foi adquirida e as outras continuam operando, mas startups de seguros mais desconhecidas ficaram pelo caminho. Havia desconfiança dos consumidores em comprar pela internet; das grandes seguradoras em colocar seus produtos nessas novas plataformas; e, por fim, dos investidores em apostar em negócios incipientes. “Algumas insurtechs morreram e outras enxugaram sua operação, especialmente pela dificuldade de acesso a capital”, afirma Marchetti.

O mercado de seguros é baseado em confiança e, com isso, há um prazo relativamente longo para o mercado amadurecer novas soluções. Para ganhar a confiança de clientes que antes falavam com corretores fisicamente, as insurtechs investiram em presença nas redes sociais e em sua reputação em sites como o Reclame Aqui.

Para as seguradoras, é preciso mostrar que a insurtech não é uma ameaça. No ComparaOnline, os distribuidores de seguradoras como Bradesco Seguros, Liberty Seguros e Mapfre ganham uma comissão de 18% sobre o valor total do seguro. O usuário vê o valor já com essa taxa embutida.

Após anos de construção de uma base de usuários, o ComparaOnline atingiu lucros em 2017. O marketplace vende 40 mil apólices por ano e obteve crescimento de 30 a 40% somando Chile, Colômbia e Brasil em 2018. “Somos o país que mais puxa os números, já que apenas a cidade de São Paulo equivale a todo mercado chileno. Mesmo assim, preferimos ter fôlego financeiro diante de jogar metas de crescimento de 100% e arriscar morrer no meio do caminho.”

A TEx, que desenvolve plataformas digitais para mais de 500 corretoras de seguros, também viu um aumento de interesse em adentrar o online. O negócio existe há dez anos. “Antes, todo mundo achava espetacular um cálculo que durava um minuto. Hoje, fazemos isso na metade do tempo, mostrando produtos de até 17 seguradoras ao mesmo tempo, e as pessoas exigem que seja mais rápido. A base de comparação dos clientes virou o Google, que pesquisa a internet do mundo interno em segundos”, afirma Emir Zanatto, chefe de operações da desenvolvedora.

O presente das insurtechs: aquele “jeito Netflix”
Criar marketplaces comparadores foi o primeiro passo para as insurtechs brasileiras. Há cerca de três anos, alguns negócios acreditaram que poderiam trazer uma renovação ao modelo, pelo uso de inteligência artificial, análise de comportamentos, cobranças mais acessíveis e cancelamentos flexíveis.

Essa é a cara da segunda leva de insurtechs no Brasil, que tomaram inspiração de unicórnios como o serviço de streaming Netflix. Nada mostra melhor a virada do que a aquisição no ano passado da antiga Bidu Seguros pela Thinkseg, uma insurtech criada em agosto de 2016.

Cocriada por Andre Gregori, sócio-fundador do banco BTG Pactual e criador da divisão BTG Pactual Seguridade, a Thinkseg enfrentou obstáculos para fazer o discurso do digital emplacar. “Era difícil ver seguradoras com vontade de ouvir, ainda que soubessem da necessidade de inovar. Eu era um agressor. Agora, todas direcionam algum investimento para o digital”, afirma Gregori.

A Thinkseg é um portal que usa algoritmos próprios para identificar o perfil do cliente, tanto pelas informações preenchidas quanto por bancos de dados e postagens nas redes. Após a análise, seleciona pacotes personalizados de seguros. “As seguradoras costumam primeiro montar um produto para depois sair vendendo. Queremos inverter essa lógica”, diz o fundador.

Há 500 mil combinações de produtos possíveis de 18 seguradoras na Thinkseg, a partir de um questionário de oito perguntas e uma análise que leva cinco segundos. O tradicional é responder de 28 a 35 perguntas e levar 20 segundos para conseguir uma cotação, de acordo com Gregori. No banco de dados há um histórico de mais de oito milhões de cotações, além de 30 mil cotações novas por mês.

Os usuários são atendidos de forma 100% digital por corretores cadastrados, área que foi reforçada com a aquisição da Bidu Seguros e seus sete anos de dados coletados e ferramentas de marketing digital desenvolvidas. A Thinkseg possui 30 mil clientes ativos e acumulou mais de 100 milhões de reais em prêmios coletados para as seguradoras, sendo que 90% dos seguros vendidos são para automóveis.

O negócio se monetiza por comissões, por ser registrado como uma corretora, e também dá bonificações às seguradoras parceiras. A Thinkseg também desenvolve tecnologias e estratégias de marketing digital para o mercado de seguros, como plataformas white label. A insurtech atingiu o ponto de equilíbrio operacional (descontando os investimentos iniciais) com um ano e dois meses de operação. Ao todo, 50 milhões de reais foram aportados na Thinkseg por seus dez sócios, seja no desenvolvimento da tecnologia, na aquisição da Bidu Seguros ou em patrocínios de peso, como o do time de futebol carioca Flamengo.

Para Gregori, o grande desafio é fazer os brasileiros sentirem a necessidade de ter um seguro. “A percepção de valor, nesse mercado, só aparece quando o cliente tem um problema. Não somos uma fintech percebida de cara como uma oportunidade para ele, como é o Nubank, por exemplo.”

A Kakau Seguros, criada no mesmo ano da Thinkseg, realizou uma pesquisa no começo do negócio e ouviu de possíveis clientes pensamentos similares, como “ter um seguro não é para mim”. “O brasileiro ganha dinheiro, controla seus gastos, começa a poupar, investe e só depois pensa em segurar. Se ter um seguro fosse como contratar a Netflix, teríamos mais segurados”, defende o cofundador Henrique Volpi.

A Kakau adotou uma estratégia similar à Netflix e realiza cobranças de mensalidades fixas, com cancelamento feito em até um dia para smartphones. Segundo Volpi, apesar de o senso comum dizer que a facilidade em parar com o plano aumentará a desistência dos usuários, o churn da Kakau é seis vezes menor do que o das seguradoras tradicionais. Uma inspiração foi a americana Trov, que permite contratar ou cancelar uma cobertura em minutos.

Os seguros residenciais custam a partir de 19,90 reais por mês, enquanto o seguro para smartphones parte de 9,90 reais mensais. “Há clientes com smartphones Motorola ou Apple, vindos do Acre ou de São Paulo”, resume Volpi. O cliente mais comum da Kakau seria uma millenial de classe C, bem diferente do consumidor comum das seguradoras tradicionais. Por trás dos seus produtos estão as seguradora American Life e Generali.

O robô de atendimento (chatbot) Ana, dotado de machine learning, resolve 80% das dúvidas dos usuários. Caso restem mais perguntas, a contratação é direcionada ao e-mails ou ao aplicativo de mensagens WhatsApp. O próximo passo da Ana é permitir a inserção de dados de identidade e de cartão de crédito, descartando a necessidade de entrar no site da Kakau.

O negócio faturou 500 mil reais no ano passado, com mais de cinco mil seguros vendidos desde setembro de 2017. A insurtech pretende faturar dois milhões de reais neste ano. Para os próximos meses, a Kakau lançará seguros para bicicletas e patinetes elétricos e de vida. A startup planeja também realizar o cancelamento em até um dia no seguro residencial. Ao todo, 10 mil seguros devem ser vendidos em 2019.

Gregori também está de olho na oportunidade que os pagamentos têm de atrair usuários. Em parceria com “uma das dez maiores seguradoras do mundo”, a Thinkseg irá oferecer uma proposta que nem mesmo a Netflix ousa: um pagamento dinâmico, baseado no uso do seguro pelo consumidor ao longo do tempo.

Na modalidade pay per use, que será lançada neste trimestre, o usuário pagará uma taxa mensal fixa para serviços como guincho e proteção a furto mais um valor mensal variável de acordo com os quilômetros rodados e sua forma de dirigir. Para Gregori, a ideia é trazer “o conceito do justo” aos seguros, impedindo que bons motoristas paguem pelos maus. É como se, na Netflix, um cliente pagasse menos por assistir a menos conteúdos. Uma insurtech que já pratica esse modelo é a americana Metromile, que leva em consideração apenas a distância percorrida. A startup estadunidense já recebeu 300 milhões de dólares em investimentos.

De acordo com a consultoria Accenture, 86% das seguradoras acreditam precisar inovar rapidamente para se manterem competitivas. Segundo o CB Insights, não seria surpreende se as insurtechs seguissem o mesmo caminho de outras fintechs e as grandes instituições virassem compradoras de soluções. Disponibilizar seus produtos nos marketplaces dessas startups já é um início de associação.

As insurtechs começaram a ser mencionadas em conferências de resultados de grandes empresas na virada de 2016 para 2017, quando o segmento de fintechs já estava amadurecido. Hoje, Allianz, AXA CL, Munich Re e Swiss Re estão entre as seguradoras que mais fazem parcerias com negócios tecnológicos a nível mundial. Desde 2017, houve mais de 180 associações do tipo, segundo a empresa de análises CB Insights.

O próximo passo para as grandes seguradoras é se associarem não apenas às insurtechs, mas a startups de outros setores, como os de logística e mobilidade urbana. A corretora online de seguros com capital aberto Zhong An firmou uma parceria com o serviço de delivery Grab para a venda de seguros pelo aplicativo de entregas. Enquanto isso, a Allianz aportou 35 milhões de dólares na empresa de mobilidade Go-Jek, da Indonésia.

O inverso também é tendência: empresas de outros setores entrarem para o mercado de seguros. A Didi Chuxing, empresa de mobilidade urbana que comprou a brasileira 99, adicionou seguros de automóvel e de saúde como uma opção a seus motoristas. Também na China, a gigante Tencent possui a agência online de seguros WeSure, em parceria com 20 seguradoras.

Na Índia, a empresa de pagamentos móveis e carteiras digitais PayTm começou a vender seguros e afirma ter se tornado a maior plataforma digital do tipo no país. O negócio possui investimentos da gigante chinesa de tecnologia Alibaba e do megainvestidor Warren Buffett. A PayTm sofre concorrência pesada das varejistas tecnológicos, como Flipkart, investida do fundo bilionário SoftBank, e a gigante americana Amazon.
No Brasil, um caso pioneiro foi a criação da plataforma online de seguros Youse, em 2015, a partir de um aporte 500 milhões de reais da Caixa Seguradora, da Caixa Econômica Federal.
Um obstáculo para o desenvolvimento de mais inovações é a falta de uma regulação, a exemplo da vista com fintechs de crédito e com bancos digitais. “Não vejo uma disposição similar à do Banco Central na Susep [Superintendência de Seguros Privados], por ser um órgão extremamente sobrecarregado e por ainda sermos vistos como ‘patinhos feios’. Como insurtechs, infelizmente não podemos correr atrás de uma regulação. Ela que corre atrás de nós”, afirma Marchetti, do ComparaOnline. Se o mercado quer conquistar a classe C, já passou da hora de mostrar serviço.

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Cunhado de Carlos Bolsonaro é nomeado diretor na companhia de seguros do Banco do Brasil

Pedro Bramont, irmão de Paula Bramont – que namora há oito anos Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) -, foi nomeado para o cargo de diretor de governança, riscos e controles da BB Seguridade 3 dias após a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República 

Pedro Bramont, irmão de Paula Bramont – que namora há oito anos Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) -, foi nomeado para o cargo de diretor de governança, riscos e controles da BB Seguridade 3 dias após a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República. A informação é do jornal Extra.

No dia 3 de janeiro, o conselho de administração da companhia de seguros do Banco do Brasil aprovou a nomeação de Bramont após a renúncia de Antonio Rugero Guibo. O irmão de Paula passou, então, a complementar o mandato 2016-2019.

Aos 36 anos, Pedro Bramont ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na empresa de seguros, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil.

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Alemã HDI Seguros aposta em fintechs

A seguradora HDI Seguros, que pertence ao grupo alemão Talanx, também se rendeu às fintechs – startups do setor financeiro. Ao lado da consultoria KPMG, é cofundadora do Distrito Fintech, um local destinado à inovação que visa desenvolver soluções para o segmento. A aposta ocorre em meio à transformação digital que a seguradora tem feito na gestão de Murilo Riedel, no comando da alemã há cerca de dois anos. Um dos feitos foi a joint-venture com o Santander para criar uma seguradora digital com foco no seguro de automóveis.

Mundo real
Localizado no bairro de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, o Distrito Fintech ocupará um prédio inteiro, de 2 mil metros quadrados. O espaço, que será inaugurado em fevereiro, comporta 260 residentes, que podem utilizar a estrutura com 17 salas privadas, dez salas de reunião e oito cabines para conferência.

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Forte relacionamento com Corretores e Assessorias contribuiu para o bom desempenho

O excelente desempenho das sete Sucursais e quatro Home Offices, aliado ao forte relacionamento com os Corretores e Assessorias locais, contribuíram para o bom desempenho da Regional Minas Gerais da Tokio Marine em 2018. A Seguradora cresceu 9,1% no estado, com emissão de R$ 443 milhões em prêmios, e fechou o ano acima da meta esperada.

“Estamos muito satisfeitos com este resultado, fruto do trabalho em equipe entre os times comerciais e as áreas técnicas. Intensificamos nosso relacionamento com os Corretores e Assessorias e aumentamos a quantidade de visitas e treinamentos para divulgar os Produtos e Serviços oferecidos pela Companhia”, comenta a Superintendente Comercial Minas Gerais da Tokio Marine, Andréia Padovani.

A comercialização de Seguros de Pessoas registrou aumento de 8,5% no ano passado, alavancados pelo Vida Individual. A carteira de Auto voltou a crescer em 2018 e registrou aumento de 7% no volume de negócios, com destaque para o Seguro Auto Frotas. Outras carteiras que registraram desempenhos muito satisfatórios foram Riscos de Engenharia, Transportes, Responsabilidade Civil Geral, Riscos Nomeados e Seguro Empresarial.

As perspectivas da Regional Minas Gerais para 2019 são de mais um ciclo de crescimento sustentável, alicerçado em rentabilidade, inovação e qualidade de produtos e serviços da Tokio Marine. A Superintendente ressalta que projetos como o Tokio Marine Serviços, que internalizou a Assistência 24 horas e já atende segurados Auto em todo o País, contribuem para a satisfação de Corretores e Clientes, bem como para a ampliação de negócios.
Para a Superintendente, os resultados positivos de 2018 reforçam a responsabilidade com os 2,3 mil Corretores atendidos pela Seguradora na região “Somos muito gratos pela confiança e vamos aliar as constantes melhorias feitas pela Tokio Marine ao compromisso de estar cada vez mais próximos de nossos Parceiros de Negócios. Nossos times comerciais continuarão dedicados ao relacionamento com os Corretores e Assessorias, realizando treinamentos e buscando oferecer um atendimento pautado em excelência na entrega”, conclui Andréia Padovani.

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Sompo Seguros realiza treinamento sobre seguro empresarial em Porto Alegre

Na manhã desta quarta-feira (23) a Sompo Seguros realizou um treinamento sobre o Seguro Empresarial para os corretores da capital e região metropolitana. Quem conversou com os profissionais do mercado foi Fabiano Forigo, Consultor Técnico da empresa. O treinamento também havia sido realizado em Pelotas na segunda-feira (21).
Segundo Fabiano, o mercado empresarial apresenta um crescimento com pouca expressão comparado aos outros produtos, no entanto, é notável a diminuição do número de sinistros, tornando o Seguro Empresarial uma alternativa rentável. De acordo com dados apresentados, o Rio Grande do Sul tem o segundo maior mercado do produto empresarial no País. O objetivo maior da palestra é instruir os corretores quanto à área técnica, afirmou Forigo. “Queremos explicar sobre como devemos agir no mercado, abordar a aceitação demonstrar, o que analisamos e explicar um pouco do mercado do Seguro Empresarial no Brasil.  A expectativa é que o corretor possa se aprimorar”, disse.
Renato Comarin, Gerente da Filial Porto Alegre da Sompo Seguros afirmou que a empresa deve intensificar o número de treinamentos em 2019. “Queremos motivar os corretores a buscar outros nichos de mercado e principalmente esclarecer dúvidas. No caso do Empresarial, a comercialização acaba gerando dúvidas por parte do corretor, como determina um Valor de Risco correto, que cobertura contratar, como analisar se a empresa está dentro dos protecionais necessários para a cobertura. São esses tipos de questionamentos que procuramos responder com esses treinamentos”, concluiu Renato.
O evento também contou com a presença de Alberto Muller, Diretor Comercial da Sompo nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O aumento dos treinamentos na região Sul é uma das prioridades, afirmou Alberto. “Vamos treinar os corretores para ter mais conhceimento e levar ao segurado um produto com mais clareza e qualidade, fazendo com que os corretores estejam cada vez mais presente”, contou.
Após a palestra, a companhia presentou alguns corretores que compareceram com brindes através de um sorteio realizado.

 

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Fotos: Seguro Gaúcho

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Seguro para doenças graves é opção para quem perdeu o plano de saúde

Em quatro anos, mais de três milhões de pessoas deixaram de ter planos de saúde, nesse período, observou-se uma maior procura pelos seguros de vida com cobertura para doenças graves

De 2014 a 2018, mais de três milhões de brasileiros perderam renda e tiveram que abrir mão do plano de saúde, de acordo com dados da ANS. Nesse mesmo período, mais de 100 operadoras deixaram de atuar. A mudança demográfica, a baixa qualidade de serviços prestados e o alto índice de desemprego são alguns dos fatores que fomentaram o mau desempenho no ramo.

Com isso, muitos brasileiros têm buscado alternativas para driblar essas dificuldades. Nesse período, viu-se o crescimento da contratação dos seguros de vida, sobretudo os que cobrem as chamadas “doenças graves e terminais”. Segundo dados da Susep, o prêmio total nos seguros de doenças graves ou terminais em 2017 foi de R$ 765,8 milhões— crescimento de 9,66% ante 2016. De janeiro a agosto de 2018, o valor já era de R$ 571,9 milhões, alta de 12,5% sobre o mesmo período do de 2017.

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Luiz Bruzadin, diretor da Segure.me, aponta dois fatores como os mais cruciais para a queda no número de beneficiários de planos de saúde. “Em um primeiro momento, temos um produto que, de certa forma, é uma novidade, pois a oferta começou a crescer há pouco tempo aqui no Brasil. O segurado não tinhas as opções de contratar as coberturas em vida, era apenas a invalidez e mais nada. As seguradoras começaram a avaliar esse desejo do segurado para a vida e não para a morte. Ou seja, surgiu mais uma alternativa no mercado”, destacou. “Outra razão para esse fenômeno está acontecendo é a pejotização. Muitas empresas contratavam empregados CLT e ofereciam planos de saúde como benefícios, mas, à medida em que a crise veio, muita gente que era empregado passou a ser PJ”. Ele explica que, com isso, as empresas cortaram algumas coberturas dos planos de saúde e os trabalhadores buscaram alternativas para ter uma proteção sem depender deles.

A gerente de Desenvolvimento de Produto da Mongeral Aegon, Patricia Costa, ainda acrescenta dizendo que a queda do número de beneficiários de planos de saúde se dá também por conta da população idosa ser maior. “O valor dos planos de saúde ficam mais elevados com o aumento da idade, então, está sendo inviável para algumas pessoas se manterem como beneficiárias”.

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Outro ponto que pode ser lembrado para a queda no número de beneficiários é o dos altos reajustes. Segundo dados da ANS, o aumento de preço anual das proteções nos últimos três anos foi superior a 13,5% em cada ano, os maiores da série histórica que começa em 2000.

Os números chamam a atenção, mas Bruzadin acredita que esse não é o pilar primordial para a ascensão dos seguros com cobertura para doenças graves. “Grande parte das seguradoras excluem a cobertura contra doenças graves a partir de uma determinada idade (geralmente 65 ou 70 anos). Em tese, essa cobertura deve acompanhar o raciocínio do porquê que se deve ter um seguro de vida: proteger os dependentes e a si próprio para caso algo aconteça de forma prematura”, começa. “O seguro de vida não elimina a necessidade do segurado tenha uma reserva para longo prazo, pois o produto pode não suprir a necessidade de uma renda extra a partir de determinada idade”, conclui.

O SUS também está longe de ser uma opção benéfica para quem não consegue manter um plano particular. Uma pesquisa feita pelo Insituto Datafolha mostrou que 44% da população esperava há mais de 12 meses para marcar uma cirurgia pelo sistema público.

“Essa cobertura garante o pagamento de um capital segurado contratado em caso de diagnósticos de doenças pré-estabelecidas, mas é importante dizer que esse benefício não é direcionado. O beneficiário pode fazer o que ele bem entende com o dinheiro e não se limitar ao tratamento”, conta Patricia. Ela explica que muitas pessoas têm o plano de saúde e, quando são diagnosticadas com uma doença ou precisam fazer o procedimento cirúrgico, têm que arcar com uma parte do valor cobrado. “Às vezes, o paciente terá que fazer a anestesia por conta própria, pois ela não está conveniada ao plano de saúde. Ou seja, o seguro com a cobertura de doenças graves vem, entre outras coisas, para cobrir lacuna desse tipo, por ser mais flexível. Um não exclui a necessidade do outro”, finaliza.

No mesmo raciocínio, Bruzadin vê esses produtos mais como complementares do que concorrentes. Para ele, por mais que o seguro possa indenizar em situações que o plano de saúde não faça, ainda não há uma solução, por exemplo, para um tratamento prolongado. “Vamos supor que alguém tenha sido diagnosticado com câncer há cerca de um ano. De lá pra cá, essa pessoa fez umas 30 sessões de quimioterapia, com cada uma custando milhares de reais. Sem um plano de saúde, essa pessoas poderia ficar desamparada, pois grande parte das coberturas de doenças graves disponíveis no mercado não vai além de R$ 1 milhão. A maioria das seguradoras limita o valor da cobertura de diagnóstico de doenças graves há um percentual do capital de morte. Por mais que você tenha esse tipo de cobertura, isso não tira a necessidade de ter uma cobertura para tratamentos a longo prazo”, analisa o executivo.

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Fusão entre as corretoras de seguros Abensur e Enris agita mercado gaúcho

O ano de 2019 inicia com um importante evento no mercado de seguros do estado do Rio Grande do Sul, a fusão entre duas importantes e tradicionais corretoras de seguros – a Abensur e a Enris. Juntas as empresas acumulam mais de 50 anos de expertise em seguros, tendo como foco os seguros corporativos, incluindo benefícios e consultorias e uma carteira de mais de 2000 clientes.

A união das empresas, que comungam de CULTURA e VALORES semelhantes, foi projetada pessoalmente por Renato Abensur, Igor José Machado e Felipe Machado, sócios da organização, e foi pensada para se obter o melhor resultado das sinergias e potencialidades através da união das duas estruturas.

A integração de habilidades, forças e competências destas duas reconhecidas corretoras, visa a qualidade total e a entrega de resultados de alto desempenho aos seus clientes, através de uma área técnica robusta e eficaz que conta com administradores, advogados e engenheiros atualizados com as mais modernas tendências do mercado em seu corpo técnico.

A fusão está totalmente alinhada com a estratégia de crescimento da Abensur e da Enris e promoverá significativa expansão de mercado, ampliando a atuação para outras regiões do Rio Grande do Sul e do Brasil. A meta é ampliar a clientela em 50% em dois anos.

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Seguro rural deverá ser ampliado

Com reunião marcada para tratar das cheias na região de Uruguaiana (RS), no fim do dia, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, esteve pela manhã no Paraná, participando da colheita nacional de soja. A autoridades, parlamentares e produtores locais adiantou que tem discutido mudanças no seguro rural para aumentar seu calor e reduzir juros.

“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono e nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires não”, disse a ministra, informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto. Inclusive com o atual presidente do banco Central, Ilan Goldfajn e com Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo, além do vice presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ivandré Montiel da Silva.

“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu. Disse ainda que estuda uma forma para que o seguro seja barato.

Tereza Cristina lembrou que está realizando sua primeira viagem oficial depois de assumir o cargo no Mapa e que não pode visitar seu estado de origem (Mato Grosso do Sul), onde teve recentemente compromisso agendado, em razão da coincidência que houve com a visita de comitiva argentina ao país.

Na conversa durante o evento, no município de Londrina, a ministra observou que está alterando o funcionamento das Câmara Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.

A mesma lógica, informou, funciona no governo na atual gestão, havendo integração entre as pastas para que seja dada solução a assuntos que são comuns. “A orientação do presidente Bolsonaro é para que caminhemos juntos”. Isso melhora a governança, a transparência e diminui custos, afirmou.

Sobre terem esgotado os recursos para financiar a safrinha, declarou que foi colocado mais crédito à disposição para atender, até o próximo plano safra (PAP), senão todos, pelo menos pequenos e médios produtores”.

Quanto aos créditos para a safra 2019/2020, comentou que o Plano Agrícola e Pecuário deverá ser modernizado e que os recursos deverão vir de diversas fontes, como as cooperativas, por exemplo.

Adiantou também que no próximo dia 28 deverá ser anunciado um plano na área de infraestrutura que vai atender demandas urgentes para o escoamento da produção. Serão adotadas medidas emergenciais que impedirão caminhões carregados de ficarem presos em atoleiros em locais críticos.

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Os corretores de seguros no novo varejo

Rosa Antunes, presidente da Acoplan (Associação dos Corretores de Planos de Saúde) e diretora da VIACORP Administradora de Benefícios

O que é melhor hoje para vender: o meio online ou o off-line, ou seja, investir no canal digital ou manter a presença física? Estas não precisam ser as únicas opções. A resposta, para os mais variados segmentos, é a mesma: um modelo híbrido.

Na China está surgindo uma nova forma de varejo, combinando o que há de melhor do varejo online e físico. A empresa Alibaba, mais conhecida por seu marketplace online, está liderando este caminho. Para eles, o futuro não é a dominação total do e-commerce, mas sim a completa digitalização de todo o comércio é que pode ser a chave para salvar o varejo tradicional. A empresa simplesmente se refere a isso como o novo varejo, que já está ajudando até mesmo os modelos mais tradicionais a se adaptarem à nova era digital de formas inesperadas e criativas.

Um dos primeiros segmentos a migrarem para esta tendência foi o de supermercados. Ninguém gosta do processo de compra no mercado, mas comprar online também não é perfeito, pois certos produtos nós queremos ver de perto e pegar. Foi pensando nisso que surgiu o Hema, a loja do Alibaba construída do zero pensando nos novos tempos. É customizada da maneira que os consumidores querem comprar alimento e a experiência de compra é potencializada pelo smartphone. No novo formato de supermercado, basta escanear o produto para descobrir mais informações sobre o que você está comprando, você pode experimentar, e eles entregam tudo em casa, pois o Hema funciona também como centro de distribuição. O modelo é tão popular na China que as pessoas procuram morar perto de um Hema.

Deste modelo, outros parecidos foram incentivados nos país: é possível comprar carro sem precisar ficar passando pelo grande showroom para olhar todos, você escolhe pelo catálogo no smartphone e seleciona o que quer realizar test drive. Nos shoppings também há scanners nas roupas, e se você gostou de uma calça jeans e não tem o seu tamanho basta encomendar pelo aplicativo e receberá em sua casa.

Conhecer esses modelos de negócios da China me fez entender melhor para onde o mundo caminha. Até o nosso mercado de seguros brasileiro, que sempre se comportou de maneira mais conservadora aos avanços tecnológicos, entrou de vez para a era digital. Quem não tiver essa consciência irá sucumbir e sumir do mercado.

No entanto, é muito importante frisarmos que a máquina nunca vai substituir o corretor nas vendas, e os avanços têm que ser aliados a este canal de distribuição. As empresas precisam de conscientização de que nada irá adiantar o investimento milionário que hoje estão fazendo em tecnologia para potencializar resultados de uma forma que consigam operacionalizar a entrada de novos clientes, se tirarem o corretor do processo da venda e buscarem colocar a máquina até mesmo diretamente com o consumidor. O investimento pode e deve ser usado para melhorar a experiência do consumidor, mas preservando a figura daquele que entende de um negócio tão complexo como seguro e segurança, e que transmite a confiança necessária.

A experiência apenas online ou apenas off-line tende a ser frustrante e decepcionante. O novo varejo rompe as fronteiras do online e do off-line, imaginando tudo com base naquilo que os consumidores querem comprar e aliando tecnologia a pessoas, para atender da melhor forma justamente pessoas. O segredo para os corretores de seguros tradicionais se manterem no mercado é esquecer completamente a tradição e seguir a tendência do novo varejo.

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