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Economia está em fase de recuperação

Nessa quinta, dia 9, a CNSeg promoveu o webinar “Análise de Indicadores Econômicos Recentes e o Setor de Seguros”. Márcio Coriolano disse que o objetivo do encontro é agregar informações e análises sobre a dimensão geral econômica do país e, em particular, “o desempenho e perspectivas do mercado de seguros”, disse.

Ele lembrou que o mercado de seguros é um setor muito regulado que sofre propostas de toda natureza dos poderes executivo, legislativo e judiciário.

O economista do comitê de estudos de mercado da CNSeg, Pedro Simões, falou da situação econômica atual com a pandemia. Ele disse existir uma onda de otimismo com os sinais de recuperação emitidos pela economia. “Tem sido injetado algum otimismo por conta das possibilidades de vacinas. Os protocolos de atendimento têm melhorado e, ao mesmo tempo, tem a chance de uma segunda onda, mas com esse conhecimento que temos agora, o fechamento completo da economia é pouco provável”, afirmou.

Ele disse ainda que, apesar do aumento de casos e a ocorrência de uma segunda onda de contaminação – “Está ficando claro que já há uma segunda onda nos EUA” – o número de mortes tem caído, mas é prudente esperar pelo resultado das recentes flexibilizações que têm ocorrido. “No cenário atual, de queda de mortes, o esgotamento econômico e psicossocial do isolamento estimula novas métricas”, ressaltou.

De maneira geral, na economia internacional, os dados recentes da atividade econômica no mundo, foram mais favoráveis que o esperado. “A recuperação foi mais rápida do que se imaginava. O próprio presidente do Banco Central americano, o FED disse isso. O timing foi uma surpresa positiva. É bom deixar claro que o cenário é de otimismo, mas se tem muita incerteza”, disse o economista.

Pedro Simões disse ainda que no Brasil, o fundo do poço foi no mês de abril. “Maio já registrou um crescimento de 7% que não recompõe as perdas de abril”, alertou.

Coriolano disse que abril também foi o pior mês para o mercado de seguros mostrando que o setor tem relação direta com a produção industrial do país. “O grande desafio que temos é esse: qual grau de granularidade que é preciso para orientar os negócios? Quais são as perspectivas dos agentes econômicos e politicamente também? Essa sopa de indicadores e análises pode nos garantir conhecimento do setor”, ressaltou.

Pedro apresentou outros índices que mostram que a recuperação da economia está acontecendo mas é muito heterogênea. “O setor de material de construção, por exemplo, tem resultado positivo. É um setor onde as coisas estão acontecendo bem. Muitas pessoas estão em casa e aproveitam para antecipar obras, o mesmo aconteceu em algumas lojas e restaurantes que aproveitaram o período fechado para antecipar obras necessárias”, analisou.

O professor de economia Luiz Roberto Cunha também participou da apresentação e disse que a economia brasileira está em um processo de ajuste e criou uma tendência. Ele ressaltou que havia uma decisão de controle de gastos que havia sido tomada já no governo temer, mas que a crise sanitária tem feito o governo gastar. “Temos uma emergência que muda a trajetória”, ressaltou.

Pedro mostrou que o país deve ter um déficit fiscal e que o relatório Focus aponta uma expectativa de queda do PIB de 6,9%.

No mercado de seguros, o economista apresentou análises que apontam quedas em carteiras como seguro viagem e seguro auto e um interesse do consumidor por produtos de previdência como VGBL.
Coriolano disse que em maio houve uma arrecadação grande de VGBL. “Supomos que seja um efeito da insegurança das pessoas em relação aos ativos que se pode aplicar e o VGBL tem dupla função: ativo financeiro e proteção de longo prazo”, afirmou.

Pedro lembrou que a queda dos juros fez com que as pessoas procurassem outras alternativas de investimento.

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CNseg lamenta falecimento de Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Alberto Oswaldo Continentino de Araújo. Sua destacada atuação à frente de entidades do setor demonstra seu legado a um setor que agora lhe rende homenagens e reconhecimento pelo trabalho realizado em prol do seguro, notadamente na seguradora Minas Brasil, companhia da qual foi presidente.

Ele ocupou a Vice-Presidência da Fenaseg por seis vezes e comandou por três décadas o Sindseg de MG/GO/MT/DF e sua marca está também presente na infraestrutura brasileira, já que, na condição de engenheiro civil, participou da construção de Brasília, de ferrovias e rodovias brasileiras.

 

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CNseg promove Webinar sobre produtos de seguros pós-Covid-19

A CNseg, na pessoa do seu presidente, Marcio Coriolano, irá promover mais uma edição da série “CNseg Webinars”, nesta quarta-feira (13/5), das 11h às 12h30. Desta vez, os convidados serão: Presidentes da FenSeg*, Antonio Trindade (CEO da Chubb Seguros Brasil); da FenaSaúde*, João Alceu Amoroso Lima (Vice-Presidente do Grupo NotreDame Intermédica); da FenaPrevi*, Jorge Nasser (Presidente da Bradesco Vida e Previdência e Bradesco Capitalização), e da FenaCap*, Marcelo Farinha (Diretor Comercial da Brasilcap Capitalização)

“Verificamos que o tema merece aprofundamento não apenas em relação aos produtos, mas também a respeito das interrelações com os canais de intermediação – os corretores – e com os diferentes perfis de clientes que emanarão após a pandemia”, afirma o Presidente da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, Marcio Coriolano, para quem a participação dos Presidentes das quatro Federações que integram a CNseg dará consistência ao debate e respostas mais assertivas para o que ocorrerá em Seguros de Patrimônio e Responsabilidades; Vida e Previdência Privada Complementar Aberta, Saúde Suplementar, e em Títulos de Capitalização.

As inscrições são gratuitas. Para se inscrever, basta acessar: cnseg.org.br

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CEO’s discutem como pandemia influência no mercado de seguros

O presidente da CNseg, Marcio Coriolano; o presidente da Zurich Seguros, Edson Franco; da Tokio Marine Seguradora, José Adalberto Ferrara, e o CEO da MAPFRE Seguros, Luis Gutiérrez, participaram nesta quarta, dia 6, do webinar promovido pela CNseg.

Os executivos analisaram como os mercados mundiais de seguros estão se comportando diante da nova situação trazida pela Covid-19.

Márcio Coriolano abriu o debate dizendo que o mercado de seguro será atingido dessa crise. “A indústria global de seguros é a principal força estabilizadora que o mundo tem hoje e todo os seguradores implementaram planos de contingência e muitos seguradores estão implementando pagamentos flexíveis para os segurados”, afirmou.

O CEO da MAPFRE Seguros, Luis Gutiérrez, ressaltou o desempenho do mercado segurador no Brasil que “está dando uma resposta que é muito apropriada”. O executivo destacou como positivo a rapidez com que as companhias conseguiram colocar seus funcionários em home office.

Sobre o coronavírus, o CEO da  MAPFRE disse: “Fizemos cenários mas ninguém estava preparado para o que está acontecendo”, destacou. Ele lembrou que a MAPFRE está presente no mundo todo, mas tem atuação principalmente na Europa e na América Latina e que muitas apólices da companhia tinham exclusão da pandemia. “Algumas carteiras tinham cobertura, outras exclusão e, assim como a  MAPFRE, muitas companhias optaram por dar cobertura na carteira de vida”, explicou.

Ele ressaltou ainda que as companhias estão cumprindo a missão de cuidar de pessoas.  “Preservamos a saúde de funcionários e suas famílias, dos clientes e parceiros e mantivemos o atendimento aos nossos clientes”, disse. Ele lembrou ainda que o mercado está fazendo doações e isto está se produzindo no mercado mundial. “Nunca pensamos em uma crise que poderia afetar todo o mundo e todos os setores econômicos”, falou.

Para Edson Franco, CEO da Zurich Seguros, a primeira lição que fica é que não é hora de negacionismo. “Estamos vivendo a maior crise sanitária desde a gripe espanhola e uma crise econômica que não se via desde a segunda guerra e que não será contida em 2020”, ponderou.

Olhando para o mercado brasileiro, Franco disse que o país não é tão diferente de outros países. “Do ponto de vista de governo o que vemos mundo afora são pacotes emergenciais para proteção  de renda, medidas redistributivas de renda, e é o que tem que ser feito”, destacou.

O executivo alertou, porém, que a crise não pode ser desculpa para distorcer relações intervencionistas do estado. “Não podemos entrar em um ambiente de insegurança jurídica com projetos de lei ou emendas sem respeito a princípios técnicos e atuariais”.

Franco disse ainda que o mercado de seguros é o grande fiador que vai ajudar o mundo a sair dessa crise. “O que vamos decidir agora pode servir para crises futuras”, ressaltou. O executivo lembrou que são 4513 projetos de lei propostos por câmaras municipais, assembleias legislativas e câmara dos deputados e senado envolvendo o mercado de seguros. “O momento é grave, mas não podemos sair rasgando contrato. O pânico é péssimo conselheiro”, alertou.

Ele lembrou ainda das ações voluntárias de boa parte das seguradoras ao decidir pela exclusão de pandemia no seguro de vida. “Isso mostra que há sensibilidade social sem necessidade de intervencionismo”, frisou.

Em termos práticos, Franco destacou que, de modo geral, as primeiras ações das companhias foram proteger colaboradores e clientes (garantindo atendimento). “O cuidado com as pessoas vem em primeiro lugar”.

Para ele, um dos efeitos do coronavírus é o maior nível de direcionamento aos canais digitais. “Todo mundo se pergunta que mudanças de comportamento serão permanentes, estamos nos dando conta que nossas empresas poderiam usar menos espaço físico, o trabalho remoto é uma realidade agora. Como vamos nos preparar para ser mais competitivo? Ainda não temos resposta”, sentenciou.

O desempenho do mercado de seguros

José Adalberto Ferrara, CEO da Tokio Marine, destacou a rapidez com que a indústria de seguro conseguiu colocar os funcionários em home office. “Todos nós conseguimos, em 48 horas colocar todos os funcionários em home office e tudo funcionando bem”. Ele ressaltou que a produção flui através dos corretores e eles também estão operando em home office. “Os corretores estão sendo fundamentais para garantir a produção”.

Para ele, existe uma mudança de comportamento. A pandemia está provando que aquele receio que existia na indústria de que a tecnologia iria substituir o corretor está desaparecendo. “A tecnologia está presente para ajudar os corretores a vender mais. Temos que olhar daqui para frente o que vai acontecer com o mercado brasileiro”.

O executivo aposta em uma queda da produção, mas com expectativa de recuperação em 2021.  “Se olharmos esse momento agora e um pouco para frente estamos em um ponto de inflexão em que vamos poder privilegiar o trabalho em home office vamos questionar nossas necessidades de espaço físico”, analisou.

Para Ferrara é preciso enxergar junto com os corretores quais os produtos a indústria de seguro deve desenvolver. O executivo é otimista com o futuro. Para ele existe oportunidade para aumentar o bolo securitário. “Mesmo com a pandemia e a desaceleração econômica, o Brasil continua na linha correta”, afirmou.

Já o CEO da MAPFRE disse que o crescimento do mercado vai depender do impacto da pandemia. “Muitas pessoas dizem que o consumidor está mais disposto a ouvir sobre seguro de vida, mas a venda consultiva do corretor será fundamental porque é preciso analisar a necessidade real desse cliente. O mundo está mudando. O cliente precisa de uma venda consultiva, precisamos chegar nele”, disse.

Para Franco é difícil dizer neste momento qual vai ser o percentual de queda de prêmio em 2020. “Não sabemos a extensão e a duração dos períodos de quarentena, distanciamento social, um agravamento do lockdown ou não. se teremos uma segunda onda de contaminação. São muitas incertezas”.

Ele lembrou ainda que é preciso levar em conta o efeito o prêmio ganho dependendo de cada ramo. “O efeito no mercado de seguros é amortecido mas dura mais tempo. Nesse momento nos cabe ser realistas no planejamento e otimistas na execução. Vamos executar os planos com otimismo”, disse.

como será o futuro?

Para o CEO da Zurich,  ainda não dá pra saber o comportamento do consumidor do futuro. “Algumas quebras de paradigma vieram para ficar e serão incentivadas pelas empresas e governo. Trabalho remoto, autosserviço deve ganhar espaço mas não sabemos se o consumidor que era de loja física será de e-commerce. Não acredito em mudanças bruscas no hábito de consumo do brasileiro”, opinou.

Ferrara ressaltou que a cobertura de lucros cessantes é cobertura associada a raios, incêndio explosão não tem nada a ver com pandemia. “Se obrigarem as companhias brasileiras a pagarem isso, haverá quebradeira. É preciso cuidado com isso”, alertou o CEO da Tokio Marine.

Ele afirmou que seria bom que seguradores, resseguradores, corretores e órgãos reguladores discutissem questões como riscos gravosos que têm demanda reprimida. “Não há seguradora com capital suficiente para bancar isso. A pandemia parece que vai estar presente em nossas vidas. Talvez tenhamos que colocar no clausulado venda para pandemias. Talvez seja algo demandado pelo mercado”, afirmou. E provocou: “Agora com a pandemia que produtos poderíamos pensar juntos?”

Sempre otimista, Ferrara considera que é o momento de se pensar grande. “O mercado vai recuperar? Claro que vai. Se não fosse a pandemia o país estaria com a economia bombando. É um momento de pensarmos grande”, acredita.

Para ele, com a tecnologia que as companhias colocaram à disposição dos corretores, eles podem fazer negócios. “Não há fronteiras. Não tenho a menor dúvida que voltamos a crescer em 2021 porque o país vai voltar a crescer”, afirmou.

Franco disse que as PME’s devem ser as mais afetadas pela crise e devem se conscientizar cada vez mais desta cobertura de risco. “Estamos percebendo que assim como veio um risco sanitário, os riscos silenciosos são os mais perigosos”. E, nesse sentido, ele fala do risco cibernético que pode provocar crises com impacto econômico muito relevante para a sociedade.

“Todos nós temos que abrir um debate sobre o futuro do mercado de seguros sobre como assegurar que o mercado exerça seu papel fundamental de proteger pessoas. Como nós podemos prestar um serviço de cada vez maior seguridade para nossos clientes tanto pessoa física quanto jurídica”.

Para Gutierrez, a sociedade não vai ter uma mudança de 180 graus. “Temos que entender que o mercado de seguros pode escolher as vias de comunicação e temos que estar abertos. Vamos nos relacionar com o cliente do jeito que ele quiser”.

Ele concorda com Ferrara: “Temos que fazer grande. Estamos demonstrando que somos capazes de fazer, então continuemos a fazer juntos. Não existe um mercado para seguradores, um mercado para corretores. Existe o mercado segurador”, finalizou.

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Em live, CNseg aponta que avanço tecnológico do setor segurador está sendo comprovado em tempos de Covid-19

Rio de Janeiro, 27 de abril de 2020 – Em parte graças ao investimento em tecnologia que já estava há bastante tempo em curso, o setor segurador segue firme com as suas atividades, mesmo em meio às dificuldades trazidas pela pandemia. Em pouco tempo, as seguradoras conseguiram colocar 100% de sua força de trabalho em home office e manteve a prestação de serviços. A avaliação é de Marcio Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), em entrevista online. “A implementação da tecnologia e a modernização dos processos e serviços foram essenciais para que o setor mantivesse o relacionamento com seus clientes, contribuindo com a economia do país. Foi uma resposta efetiva à qualificação de nosso setor como ‘obsoleto’. Nesta pandemia, nada foi desligado da tomada”, ressaltou. Em 2019, o setor segurador, um dos principais segmentos econômicos do Brasil, registrou arrecadação (sem Saúde e DPVAT) de R$ 270,1 bilhões, evolução de 12,1% sobre 2018. Isso deve servir como um colchão para esse primeiro semestre de dificuldades, adicionou Coriolano.

“O setor de seguros é um dos mais regulados do mundo, se não o mais. Ainda assim, seguimos nos modernizando e as empresas do setor têm feito um trabalho importante para ampliar a solvência dos negócios”, explicou o executivo. Esse avanço conjunto das seguradoras tem contribuído, ano após ano, para uma expansão contínua, mesmo diante da situação desafiadora do País. “Os desafios da economia enfrentados pelo país nos últimos dois anos de recessão acabaram levando as famílias a fazerem maior investimento em seguros para se proteger, sobretudo, da ameaça do desemprego e da perda de renda”, disse Marcio Coriolano.

O presidente da CNseg considera ainda cedo para fazer um balanço da performance do setor durante a pandemia, e de cenários para produtos, mas já aponta caminhos. Um deles deve ser a comercialização do seguro temporário e intermitente, que veio para ficar, porque trouxe um avanço para as relações de consumo do setor on demand. Com isso, as seguradoras passarão a oferecer produtos diferenciados ao segurado, que estará coberto pelo período específico que desejar, seja ele anual, mensal ou por poucos dias. “Foi um passo adiante dado pela Susep”, pontua Coriolano.

Apesar do previsível avanço deste mercado, seja com a maior consciência da sociedade em adquirir seguros ou novos investimentos feitos para reter e atrair novos consumidores, o surto deve afetar algumas áreas do ramo este ano. “Os seguros de vida e de saúde tendem a ser os mais afetados, já que óbitos, afastamentos por invalidez e internações serão maiores. Já os de Patrimoniais e Responsabilidades devem ser mais resilientes. Mas serão os mais afetados pela queda da produção de setores importantes da economia. Ao mesmo tempo, vimos que o seguro de vida e o seguro residência retomaram a importância nas carteiras das empresas. Segurar a casa é relevante porque ela se tornou também o escritório”.

Coriolano afirmou ainda que a crise do novo coronavírus deixa um sentimento de finitude e abre uma possibilidade do reforço do mutualismo. “Sabemos que essa crise é passageira. Ao mesmo tempo, abre uma grande possibilidade para o setor segurador por meio do mutualismo, que é quando todos se unem na busca por um mesmo destino, na mesma direção: a proteção, independente de raça, gênero, credo ou posição social. Essa é uma importante missão e visão civilizatória que enxergamos como legado da crise”, finalizou.

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CNseg promove webinar sobre tributos no seguro em tempos de pandemia

Evento do dia 22 discutirá, inclusive, uso do seguro no lugar de depósitos judiciais

A substituição de depósitos judiciais por seguro garantia está entre os temas do webinar a ser realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, no próximo dia 22, às 11h, sobre as questões tributárias relacionadas ao seguro em tempos de pandemia. “O mercado segurador – questões tributárias em tempos de pandemia” – evento gratuito e aberto ao público em geral por meio de inscrições, que devem ser feitas antecipadamente – terá a participação de Luís Gustavo Bichara, advogado, de José Roberto Afonso, economista, e mediação de Patrícia Rocha, presidente da Comissão de Assuntos Fiscais (CAFIS) da CNseg.

Por meio do seguro, empresas poderão liberar parte dos recursos retidos, a título de provisões, de depósitos judiciais constituídos em virtude de ações de natureza tributária, utilizando-os como capital de giro ou em outras obrigações. O seguro poderá facilitar a liberação de algo entre R$ 20 bilhões e R$ 40 bilhões – ao todo são R 250 bilhões em depósitos judiciais dependendo das tratativas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Além da substituição dos depósitos em dinheiro por seguro garantia em ações sobre tributos, dois outros tópicos serão discutidos: as diferenciações para fins tributários entre instituições financeiras, seguradoras e entidades abertas de previdência, e os principais projetos de lei relacionados a temas tributários de interesse do setor.

Em virtude do novo coronavírus, só o governo federal editou 28 Medidas Provisórias até essa quarta-feira (15/04) e o Senado tem 72 projetos de votação prioritária de enfrentamento à pandemia. Há ainda várias medidas que mudam as regras de pagamento de impostos adotadas pela Receita Federal.

Serviço:

Webinar: O mercado segurador – questões tributárias em tempos de pandemia

Data: 22 de abril – quarta-feira

Horário: 11h

Tempo de duração: 1h (45 minutos de exposição e 15 minutos finais para perguntas)

Inscrições: eventos.cnseg.org.br/eventos/evento/cnseg-webinars/

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CNseg e FenaSaúde subscrevem manifesto defendendo as medidas de isolamento social recomendadas pela OMS

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) são signatárias do manifesto à sociedade brasileira, ao Executivo, ao Legislativo e ao Judiciário, divulgado pela Iniciativa FIS (Fórum Inovação Saúde), defendendo que “as medidas de isolamento social  fortemente recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelas autoridades sanitárias de nosso país, vêm sendo adotadas pela quase totalidade dos países do mundo, já atingidos pela pandemia do COVID19, e são as única atitudes, até o momento, capazes de conter a evolução da doença e, consequentemente,  reduzir o número de mortes que pode acometer a todas as faixas etárias, embora mais prevalente nos idosos”.

O manifesto, assinado por entidades e lideranças médicas e empresariais ligadas ao setor de saúde, afirma, ainda, que “todo o mundo científico está debatendo sobre a melhor forma de reduzir o impacto econômico e o caos social que o confinamento total, por prazo indeterminado, tem gerado e qual o tempo mínimo que deve ser mantido, a fim de que os sistemas de saúde das cidades estejam preparados para o melhor enfrentamento dessa pandemia, que não tem qualquer similaridade com pandemias anteriores”.

 

 

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Coronavírus: veja como o mercado de seguros está se posicionando

Algumas empresas e entidades suspenderam suas atividades presenciais e cancelaram ou adiaram eventos e reuniões até que o covid-19 esteja sob controle

As secretarias estaduais de Saúde informaram que até agora foram confirmados 350 casos do novo coronavírus (covid-19) no Brasil, espalhados por 17 estados e no Distrito Federal. Foi registrada a 1ª morte pelo vírus no Brasil em São Paulo, confirmada na terça-feira, 17 de março, pelo governo estadual. A vítima é um homem de 62 anos que estava internado e tinha diabetes e hipertensão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou na última sexta-feira, 13 de março, que os países apliquem testes em toda a população para identificar quem está infectado e isolem essas pessoas para diminuir a disseminação da doença.

Antenado com a situação que o mundo se encontra, o mercado de seguros está se posicionando e tomando providências para que o número de pessoas infectadas pelo coronavírus e o número de óbitos não cresçam. Algumas empresas suspenderam suas atividades presenciais e cancelaram ou adiaram eventos e reuniões até que a doença esteja sob controle. Veja abaixo o posicionamento de algumas companhias e entidades:

MAG Seguros

A seguradora adotou um Plano de Continuidade de Negócios (PCN), para o qual são realizados testes regulares por forma a garantir o seu pleno funcionamento. Face à situação que o país passa a seguradora decidiu, na semana passada, acionar o seu PCN.

Com isso, a empresa liberou colaboradores que já possuem acesso remoto para que realizem as suas atividades em home office. Também já estão em casa os colaboradores classificados como grupo de risco, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde. A companhia concedeu férias para estagiários e recesso de 15 dias aos jovens aprendizes.

A organização reforça que está preparada caso precise que 100% de seus colaboradores trabalhem a partir de casa. As medidas visam zelar pela saúde dos colaboradores e atender aos apelos das autoridades para reduzir a aglomeração e circulação de pessoas.

O PCN contempla, ainda, medidas para mais de 4 mil corretores parceiros. A seguradora oferece tecnologia que garante a comercialização de todo portfólio da empresa de forma 100% digital, remota e com a máxima segurança por meio da ferramenta “Venda Digital”.

O objetivo da empresa é fazer com que o covid-19 impacte o mínimo possível a geração de negócios dos corretores parceiros. A seguradora também seguirá com o processo de pagamento de comissão normalizado.

Da mesma forma, todos os canais de relacionamento com clientes e beneficiários seguem 100% ativos, garantindo o atendimento aos mais de 4 milhões de clientes da empresa em todo país.

Planetun

Pensando em minimizar o impacto da pandemia no mercado automotivo e segurador, a insurtech decidiu liberar gratuitamente seus aplicativos web que permitem a vistoria ou inspeção remota para as empresas que ainda não possuem esta tecnologia durante 30 dias.

Com a solução da empresa é possível que o usuário realize a vistoria ou inspeção do seu bem, automóvel ou residência de forma remota, com poucos cliques no celular. O cliente recebe um link que dá acesso a um aplicativo web e, seguindo as instruções da ferramenta, envia as fotos necessárias para o processo diretamente para a avaliação da seguradora. Desta forma, elimina-se o deslocamento e contato físico, o que contribui para a não disseminação do vírus.

Para os automóveis, a insurtech vai disponibilizar os aplicativos de vistoria prévia; auto sinistro (segurado faz às fotos); sinistro oficina (oficina faz as fotos); constatação de danos; e vistoria. Para residências, as soluções de inspeção residencial e sinistro residencial (quebra de vidros, roubo / furto e danos elétricos) estarão liberadas. Os idosos, que são o maior grupo de risco em relação a doença, também vão poder se beneficiar utilizando o app de forma gratuita.

As seguradoras devem acompanhar o andamento de todos os processos pelo workflow da companhia, sistema que gera fila de trabalho e ainda disponibiliza outros recursos como geolocalização e dashboard.

CNseg

A entidade ampliou o rol de ações tendo em vista o avanço do coronavírus. Depois de adiar por tempo indeterminado a realização de eventos, a entidade adotou o regime de home office por duas semanas, até o dia 31 de março, prazo prorrogável, para colaboradores vulneráveis e em quarentena.

A partir da próxima semana, o home office será estendido para manter, na sua sede, apenas um regime de manutenção de serviços essenciais. Outras recomendações de autoridades de saúde e sanitária para evitar a propagação acelerada do coronavírus
foram adotadas pela Confederação. Entre elas a suspensão de atividades que impliquem convivência de mais de sete pessoas; instalação de novos pontos de álcool em gel ou similar em vários locais da entidade.

Além dessas medidas, a CNseg cancelou todos os eventos presenciais programados, suspendeu a participação de funcionários em eventos e treinamentos realizados por quaisquer outras entidades e empresas, dentro e fora do país; viagens nacionais e internacionais que prevejam participação de funcionários em reuniões de grupos de trabalho que, quando necessárias, deverão ser realizadas por videoconferência; reavaliou a realização das reuniões de Comissões Temáticas nas dependências da entidade e, apenas quando necessárias, será priorizada a utilização de videoconferência.

Além disso, determinou o fechamento temporário da Biblioteca Luiz Mendonça por 15 dias, podendo prorrogá-lo, enquanto a Superintendência Jurídica fará atendimento remoto para a pesquisa de seguro. Nesse período, solicitações de particulares e advogados devem ser feitas somente pelo e-mail sjur@cnseg.org.br. Assim que forem suspensas as medidas de segurança sanitária, o atendimento presencial será restabelecido.

Generali

Em uma reunião realizada pelo presidente da Assicurazioni Generali, Gabriele Galateri di Genola, o quadro de diretores da empresa aprovou a criação de um Fundo Internacional Extraordinário de até 100 milhões de euros dedicado à luta contra as emergências do COVID – 19.

O fundo, o qual presta assistência prioritariamente à Itália, também está disponível aos outros países onde a seguradora opera, oferecerá assistência nesta crise em rápida evolução e tem o objetivo de apoiar os esforços da recuperação econômica nos países afetados. Os funcionários da companhia poderão doar para o fundo.

A primeira parcela de até 30 milhões de euros será disponibilizada para ajudar as emergências extraordinárias na Itália. As prioridades de investimento serão decididas junto ao Sistema Nacional de Saúde Italiana e à Proteção Civil Italiana (Protezione Civile), trabalhando junto com a Comissária indicada pelo governo para a emergência do coronavírus.

O fundo remanescente será focado em situações onde o Grupo possa ter impacto direto e significante: os clientes Generali que estiverem em circunstâncias complexas devido ao resultado da crise, como pequenas e médias empresas do setor particular, assim como seus funcionários.

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Cuidados simples no dia a dia evitam contaminação pelo coronavírus

Lavar sempre as mãos com água e sabão e proteger o rosto ao tossir ou espirrar são medidas efetivas para conter a proliferação do vírus
Com sintomas similares à gripe comum, a proliferação do coronavírus é um dos temas que mais tem preocupado a população mundial. Surgido na china, o COVID-19, versão do vírus que se destaca, foi descrito inicialmente na década de 1960.Até o momento foram registrados mais de 100 mil casos da doença em diversos países, como China, Itália, Espanha, Estados Unidos e Brasil.

Em entrevista à Rádio CNseg, a médica Érika Fuga, Diretora de Sinistros de Saúde da Sulamerica, explicou o que é o COVID-19 e como ele tem se espalhado rapidamente pelo mundo.Sobre proliferação na China, Érika Fuga afirma que “ele teve um desenrolar característico, principalmente, por causa da composição demográfica do país.

Além disso, o comportamento e hábito da população de ter contato um pouco mais próximo de animais pode ter facilitado o avanço.”A chegada do coronavírus ao Brasil tem se intensificado nas últimas semanas, com mais de 90 casos confirmados. No entanto, Érika chama a atenção para os grupos que mais precisam de cuidados: “O quadro clínico dessa doença, em 80% dos casos, é muito parecido com uma gripe simples.

Existem pequenos grupos que devemos ter mais atenção porque a gravidade é maior: idosos, gestantes e pessoas com outras doenças associadas”, afirma.Você pode ouvir a entrevista na íntegra no site da Rádio CNseg.

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