Corretores com bom desempenho poderão ganhar duas viagens internacionais

Os Corretores da SulAmérica com melhor desempenho de 2020 ganharão duas viagens inesquecíveis no ano que vem: Doha, no Catar, palco da próxima Copa do Mundo de futebol, e Punta Cana, na República Dominicana.

A companhia, historicamente, premia os corretores com uma viagem nacional e outra internacional, mas nesse ano serão dois destinos fora do país. A novidade foi anunciada no mês passado, durante as lives da primeira rodada do Programa de Reconhecimento ao Corretor, o PRA, campanha de incentivo às vendas que reconhece os parceiros com melhor desempenho por todo o Brasil.

“Este é mais um reconhecimento da SulAmérica aos nossos milhares de corretores parceiros, que em um ano atípico como este souberam se reinventar para não deixar de entregar resultados sem perder qualidade no atendimento ao cliente”, explica André Lauzana, vice-presidente Comercial e Marketing da SulAmérica.

O objetivo do PRA é oferecer infraestrutura, suporte à estratégia, atendimento, sustentação e incentivos para os corretores atuarem com excelência. No pilar de incentivos, engloba um conjunto de ações para premiar e reconhecer os parceiros, com o intuito de estimular o crescimento com rentabilidade, independentemente do tamanho da corretora. Todos os profissionais de seguros com produção junto à companhia concorrem ao PRA Super Campeões com pontos acumulados de janeiro a dezembro de 2020.

Neste ano, para incentivar a importante diversificação de portfólio, que está em linha com o novo conceito de Saúde Integral da companhia, a SulAmérica manterá uma pontuação adicional para os corretores que comercializarem produtos de mais de uma linha de negócio. As regras do programa continuam iguais com uma única diferença, no período de apuração: PRA SulAmérica computando pontos desde janeiro.

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5 dicas infalíveis para aumentar as vendas por telefone

Elaboramos um artigo com 5 dicas infalíveis para aumentar suas vendas por telefone. Apesar do crescimento dos canais digitais e das mudanças no comportamento dos consumidores, o telefone ainda é um dos principais meios de venda em corretoras de seguros, desde que usado da maneira correta.

Em um modelo de telemarketing ativo, o profissional liga para possíveis clientes com o objetivo de oferecer seus serviços, ou seja, a iniciativa parte da corretora.

É preciso ter consciência disso para não sentir frustração ao ligar para os contatos que não têm nenhum interesse em contratar um seguro ou já tenham uma apólice em vigência.

Por isso, é necessário desenvolver algumas técnicas de vendas para conseguir conquistar o cliente via telefone. E é exatamente o que vamos explicar neste artigo! Confira!

1. Verifique o tom de voz

Prestar atenção e ouvir o tom de voz do seu cliente para determinar se ele está estressado ou de bom humor vai ser muito útil para obter êxito em sua abordagem por telefone.

Diante do que você pôde perceber, determine o que vale mais a pena: se seria melhor modificar a sua apresentação, fazer um reagendamento da chamada ou até mesmo prosseguir com a ligação.

2. Ajuste o timing

É impossível melhorar as vendas por telefone com perguntas aos clientes do tipo: “Você pode falar agora?”. Se você cometer esse erro, vai descobrir que eles têm coisas muito melhores para fazer do que falar com um vendedor naquele momento.

Durante o processo, talvez você possa sentir que seu prospecto força o encerramento da chamada. Isso vai limitar as suas possibilidades de mostrar o valor da proposta que você está oferecendo.

Diante disso, procure iniciar a conversa com uma saudação mais trivial, por exemplo: “Como você está hoje?”. Isso será capaz de trazer o tipo de informação que você só descobriria por meio da linguagem corporal.

A verdade é que é preciso ajustar o timing para não errar e ficar sem saber se a sua postura está sendo inconveniente ou se agrada.

3. Ligue para quem já demonstrou interesse

Uma das grandes virtudes de profissionais de vendas bem-sucedidos é a persistência. Afinal, ser persistente e não abrir mão do follow-up pode ajudar em vários momentos.

Contudo, segue a dica de ouro de vendas por telefone: é preciso saber dosar essa persistência. Um bom vendedor deve ter consciência de quando vale a pena, em qual situação o esforço não será em vão.

Uma dessas situações é ligar para leads mais qualificados, aumentando as chances de conversão, em vez de fazer cold call para qualquer contato ou mailing sem qualificação ou segmentação nenhuma.

4. Preste atenção nas palavras

Prestar atenção nas informações básicas que o contato passa a você ajuda a economizar tempo e aumentar a eficiência. Com essas informações será possível fazer uma efetiva gestão dos clientes de acordo com o interesse, o perfil e a etapa de amadurecimento em que eles se encontram no mercado de seguros.

Alguns dados importantes a serem levantados são: área de atuação, contato de e-mail, dados pessoais, entre outros.

5. Saiba como abordar 

Uma vez que você tenha conseguido prender a atenção dos seus leads com seu discurso de vendas, identifique se existe uma oportunidade. Caso ela seja real, procure entender melhor qual é essa oportunidade.

A ideia é fazer isso por meio de perguntas abertas que incentivarão seu contato a se abrir e a falar mais, além de ajudar você na hora de qualificá-lo. Demonstre sempre que você organiza as ideias a fim de compreender como pode ajudá-lo. Acredite, essas perguntas levarão você longe.

Dessa forma, crie quatro ou cinco questionamentos cujas respostas vão ajudar você a entender melhor a necessidade, o momento, e, especialmente se existe alguma oportunidade de negócio junto ao seu contato. Além disso, assegure que sua sondagem abra espaço na comunicação com o seu prospecto fato que ajuda você a aumentar suas apostas e a passar para a próxima fase do processo de vendas.

Por fim, não se esqueça de transmitir propriedade e confiança sobre o serviço de seguro que você oferece para gerar mais segurança e não perder vendas por telefone!

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Mesa Redonda do Seguro: Encontro trará oportunidades de pensar e discutir o pós-pandemia no Mercado de Seguros

Nesta quinta-feira (29/10), será transmitida mais uma edição do programa da TV CQCS, o “Mesa Redonda do Seguro”. O convidado da atração é Nilton Molina, presidente do Conselho de Administração da MAG Seguros. 

Na ocasião, o executivo será entrevistado por José Francisco Filho, da Seguro Total; Sergio Vitor, da Revista Seguro Nova Digital; Paulo Kato, da Revista Cobertura; Julia Senna, do JRS; e Sueli Santos, do CQCS.

Em entrevista ao CQCS, Molina revelou que a MAG Seguros tem inovação no seu DNA, e que no período na pandemia isso não foi diferente. “Brincamos que a MAG Seguros é uma jovem senhora de 185 anos. A companhia carrega a inovação em seu DNA. Nenhuma empresa sobrevive tanto tempo sem se reinventar. Desde março, quando a companhia passou a trabalhar em home office, até hoje, lançamos uma série de novas soluções em seguro de vida”, destacou.

“Neste ano a inovação da MAG Seguros foi reconhecida pelo mercado, em prêmios do jornal Valor Econômico e da Época Negócios, o que legitima que estamos no caminho certo”, acrescentou o presidente, que acredita que o encontro será uma grande oportunidade de pensar e discutir o que o pós-pandemia reserva ao Mercado de Seguros.

“Eu tenho certeza que será um momento muito proveitoso”, completou Molina.

O programa será transmitido amanhã pela TV CQCS, no Youtube, a partir das 14h30. A mediadora será Kelly Lubiato, diretora de redação da Revista Apólice. 

SERVIÇO: Mesa Redonda do Seguro

Entrevistado: Nilton Molina, presidente do Conselho de Administração da MAG Seguros

Mediador: Kelly Lubiato, diretora de redação da Revista Apólice

Entrevistadores: José Francisco Filho, da Seguro Total; Sergio Vitor, da Revista Seguro Nova Digital; Paulo Kato, da Revista Cobertura; Julia Senna, do JRS; e Sueli Santos, do CQCS

Quando: Quarta-feira, dia 28/10, às 14h30.

Onde: Canal da TV CQCS no YouTube – youtube.com/user/tvcqcs.

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Executivo da TEx faz palestra sobre empreendedorismo e inovação

Na próxima sexta-feira (30), às 7h30, Omar Ajame, Founder e CEO da TEx, insurtech criadora do TELEPORT, irá palestrar em encontro promovido pelo grupo Morumbi do NEXUS Fábrica de Negócios. O tema desta semana será Empreendedorismo e Inovação: inspiração e insights para quem quer dar o primeiro passo e planejar a criação de um negócio ou montar uma estratégia de crescimento para sua empresa.

Para Omar Ajame, será uma ótima oportunidade para compartilhar sua experiência ao longo de mais de 15 anos no mercado de seguros e como a tecnologia mudou o rumo dos negócios. “A tecnologia é ferramenta fundamental para o desenvolvimento da economia e dos negócios e poder contribuir com minha vivência e desafios que nós enfrentamos será muito gratificante”, ressalta Omar Ajame.
As inscrições online podem ser feita no site do Nexus Fábrica de Negócios

Serviço
Live Nexus Morumbi: Empreendedorismo e Inovação
Data: 30/10
Horário: 07h30
Inscrições: Grupo Nexus

Sobre a TEx
Fundada em 2009, a TEx é pioneira e líder em soluções online para corretoras de seguros, e investe constantemente em eficiência, integração e inteligência para potencializar negócios no mercado segurador.

Sobre o Grupo Nexus
Um grupo de empresários que trabalham em redes locais, visando o desenvolvimento dos negócios de cada membro. Fazemos isto baseado no conceito de apoio mútuo, ajudando para ser ajudado. Contribuímos para o grupo através de indicações de negócios qualificadas. Qualificamos nossas indicações através de nosso network pessoal, nossos relacionamentos e nossa reputação.

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Corretora de seguros gaúcha se associa a grande grupo empresarial catarinense e passa a se chamar Hatteras

África Seguros muda de nome e inova o formato da operação, passando a ser administrada pela holding Hatteras, com sede em Itajaí-SC

A corretora gaúcha África Seguros anuncia a associação a um grande grupo empresarial catarinense, o que culmina com a mudança de nome para Hatteras e também do formato da operação. A empresa passa a ser administrada pela holding Hatteras e ganha nova sede, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Rafael Weber, fundador da África Seguros, segue à frente da nova operação, que tem a entrada do novo sócio – o grupo empresarial catarinense que conta com mais de 500 funcionários e tem entre suas operações a PAC LOG, maior empresa privada de logística aeroportuária do Brasil com terminais nos aeroportos de SC, PR, ES, GO e PE; e o Grupo GMO, referência nacional no setor de terceirização de mão de obra com atuação nas áreas de limpeza profissional, segurança patrimonial, serviços de apoio especializados e terceirização de processos. A união de forças, investimentos e expertises tem um firme propósito: atrair novos parceiros, triplicar o quadro funcional e o faturamento em 2021 e se consolidar com uma inovadora operação de seguros corporativos 100% nacional, desafiando o status quo do modelo de negócio atual em um mercado marcado pelo tradicionalismo e dominado por grandes players multinacionais.

“A empresa está mudando inteira, por dentro e por fora, com um modelo de negócio inovador. A história do mundo está sendo reescrita no Vale do Silício e na China. Queremos reescrever a história dos seguros corporativos no Brasil”, antecipa Rafael Weber, Head de Negócios da Hatteras.

Nos últimos anos, o empreendedor se dedicou a entender os modelos de gestão utilizados por empresas do Vale do Silício e da China. Decidido a sair do comum, em agosto de 2018 fundou a África Seguros, em Porto Alegre, atuando com uma proposta de trabalho exclusivo ancorada no mantra “cliente no centro” (customer centric). Com acesso facilitado e forte relacionamento com o mercado de seguros brasileiro e internacional, uniu inteligência e conhecimento, buscando identificar com antecedência as discussões de mercado, personalizando o conteúdo para cada risco e, assim, ajudando os clientes a executarem com confiança suas estratégias de negócios.

A pandemia consolidou o modelo de negócio idealizado por Weber, conectado aos horizontes de inovação e endossado por grandes clientes em diversas localidades do Brasil, abrindo as portas para a consolidação da parceria com o grupo catarinense. A mudança do nome para Hatteras foi embasada em um trabalho de branding realizado a partir do posicionamento, dos valores e do propósito da nova operação. Hatteras é o mais alto farol da América do Norte e as Américas são o símbolo de tudo o que a livre iniciativa é capaz de realizar com altos investimentos em educação e conhecimento – um dos principais valores da nova marca.

Capacitação das empresas para crescerem seguras
Tendo como propósito capacitar as empresas para crescerem seguras, a Hatteras quer compartilhar conhecimento para que as organizações possam tomar as melhores decisões a fim de gerenciarem ativamente seu risco. Criar alternativas para negócios futuros, em alguns casos tendo o potencial de até mesmo concorrer e substituir os serviços atuais da organização, é o desafio da Hatteras para projetar diferentes horizontes e agir simultaneamente em todos eles. A corretora de seguros quer se posicionar como o Grande Guia no Novo Mundo para que os clientes atravessem seus caminhos em segurança.

“Queremos entender profundamente as necessidades das empresas e garantir contratos muito bem elaborados. As corretoras de seguros se sustentam na falta de informação dos clientes. Nós entendemos que, mais do que ter, as empresas precisam dominar o seu seguro. Queremos empoderá-las com conhecimento e construir uma relação com transparência. Só iremos sentir que ganhamos quando todos ganharem. Essa será a nossa estratégia de crescimento”, pontua Weber, acrescentando que estão previstos investimentos para expansão da corretora na região Sul.

A saber
A África Seguros atende, atualmente, clientes em mais de 10 estados brasileiros. A corretora é responsável pelos terminais de cargas de cinco aeroportos no país, nos estados de SC, PR, ES, GO e PE. Tem entre seus clientes transportadora, porto privado no estado de SC, um dos maiores exportadores de vinhos do brasil e cuida de operações especiais, como o CD de uma grande varejista brasileira em Curitiba, com coberturas específicas como sua operação de colchões, o que exige conhecimento específico e diferenciado acesso ao mercado segurador para colocação do risco.
Em 2019, a África Seguros firmou contrato de negócios com a MDS, uma das maiores corretoras de seguros do mundo, para atendimento de clientes específicos. A parceria será mantida na nova operação com a marca Hatteras. Conheça mais em www.hatteras.com.br.

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Incêndio atinge hospital no Rio de Janeiro; saiba como o seguro pode agir nesses casos

Um incêndio atingiu o Prédio 1 do Hospital Federal de Bonsucesso, na Zona Norte do Rio de Janeiro, por volta das 9h40 desta terça-feira (27). A causa do incêndio ainda é desconhecida. Para entender como o seguro funciona nesses casos, o CQCS conversou com o professor e consultor de seguros Sergio Ricardo. 

De acordo com ele, os hospitais são fontes de risco importantes e poderiam ser comparados a pequenas indústrias, porque há insumos de diferentes tipos, além de muita ação humana. “Os seguros compreensivos empresariais e mesmo os Riscos Nomeados podem e devem fazer frente à transferência desses riscos ao mercado de seguros, já que o principal risco envolvido é o Incêndio ou possíveis Explosões”.

“Também é importante prever a contratação de seguro de Responsabilidade Civil – Hospitais. O seguro funciona minimizando as perdas financeiras, mas como vimos em outros eventos, tudo começa com uma boa gestão de riscos, o que é tarefa da administração dos hospitais com auxílio de consultores especializados”, explicou o professor.

Sendo assim, ele elencou quais seguros poderiam ser utilizados nesses casos. “Há uma série de coberturas possíveis, desde os danos elétricos, quebra de vidros, vendaval/fumaça, despesas fixas etc”. 

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Associados do CCS-RJ irão participar do “Conexão Futuro Seguro”

A boa notícia foi divulgada pela Fenacor nesta terça-feira, dia 27 de outubro

Para o presidente do CCS-RJ, Fabio Izoton , “é mais uma atitude que demonstra o reconhecimento ao trabalho que a diretoria do Clube vem desenvolvendo no sentido de dar o merecido protagonismo ao corretor fluminense, responsável pela segunda maior produção de seguros do Brasil”.

Ele explica que a diretoria ficou muito honrada com o convite para participação dos associados: “É sinal de que o trabalho desenvolvido pelo CCS-RJ com os seus associados, que culminou com o sucesso fantástico do evento CONNECTION 2020, alcançou os objetivos de aprimorar a capacitação dos nossos profissionais, bem como dar a merecida visibilidade ao trabalho que a categoria desenvolve em nosso estado”. 

Este evento inovador e inédito “Conexão Futuro Seguro” está marcado para o dia 05 de novembro (quinta-feira), etapa que, inicialmente, seria exclusiva para corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas, associadas ao Sincor-ES, e agora foi estendida aos associados do CCS-RJ.

Organizado pela Fenacor, a ENS, CCS-RJ e Sincor-ES, oferecerá novas soluções, benefícios e ferramentas, além de oportunidades para aumentar o resultado dos corretores.

Entre as atrações do evento, destacamos: palestra sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), com Angélica Carlini, uma das maiores especialistas no assunto no Brasil. 

Após a palestra, será apresentada a ferramenta LGPDCOR, novidade da Fenacor e Sindicatos para a categoria, para que as corretoras possam se adequar aos dispositivos da LGPD e evitar ações judiciais, punições e multas.

Será mostrado também como a utilização da certificação digital pode ser transformar num novo nicho de negócios para aumentar a carteira de clientes.

A ENS vai apresentar o curso preparatório para a habilitação de agente autônomo de investimento. Curso este, que através de exame da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD), habilita o corretor a se tornar agente autônomo de investimentos, uma das atividades que mais cresce no Brasil. Os corretores de seguros associados inscritos no ciclo de eventos terão direito a inscrição gratuita nesse curso.

Para complementar as informações sobre o curso e indicar as oportunidades, haverá uma palestra com o especialista Valter Police “Como transformar-se em um planejador financeiro”.

Para fechar as atividades, no dia 12 de novembro, haverá o evento “Conexão Futuro Seguro Brasil”. 

Todos os participantes receberão um certificado de participação emitido pela ENS e a Fenacor. E os inscritos que estiverem conectados participarão da premiação especial  e poderão ganhar um notebook de última geração.

“Contamos com os nossos associados neste grande evento, que certamente entrará para a história da categoria como mais um realização de peso e porte, que ampliará o espaço de participação e destaque do corretor de seguros”, finaliza Izoton.  

Para garantir sua participação, acesse o site do ciclo (https://www.conexaofuturoseguro.com.br/) e clique sobre as marcas do CCS-RJ e do Sincor-ES. Em seguida, preencha o formulário e aguarde a confirmação da inscrição no seu e-mail.

A inscrição, nessa que será a última das 22 etapas estaduais do ciclo, poderá ser feita até às 17 horas do dia 04 de novembro (quarta-feira).

As empresas corretoras de seguros associadas ao CCS-RJ ou ao Sincor-ES poderão inscrever todos os seus colaboradores e/ou funcionários.

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Desafios do seguro de Responsabilidade Civil Ambiental é o tema do Terceiro Painel do II Encontro de Seguro de Responsabilidade Civil da AIDA Brasil

Painel teve a participação de Nathalia Gallinari, Marco Ferreira, Pery Saraiva Neto e Gabrielle Tusa

Na última terça-feira (20), a Associação Internacional do Direito do Seguro – AIDA Brasil realizou o Terceiro Painel do II Encontro de Seguro de Responsabilidade Civil. A live foi apresentada e mediada por Sergio Ruy Barroso de Mello, Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil. Durante o Painel, os convidados especiais debateram os temas “Seguro ambiental”, “Os desafios do seguro de responsabilidade civil ambiental”, “Risco jurídico ambiental” e “Soluções alternativas de conflito no âmbito do direito ambiental”, respectivamente. Ao final das apresentações, os internautas também contribuíram com a discussão enviando perguntas.

Seguro Ambiental 

Para embasar as discussões, a subscritora da AIG Seguradora, Nathalia Gallinari, compartilhou a sua apresentação e afirmou: “A ideia hoje é trazer visões distintas em relação ao cenário atual do seguro, um pouco da visão legal e também a percepção do mercado”. Antes de iniciar o debate, a executiva contextualizou o tema relembrando as possibilidades de coberturas e o histórico do seguro ambiental no país.

O ramo foi introduzido no Brasil em 2004, por meio da joint venture Unibanco/AIG, e desde então o mercado securitário tem trabalhado fortemente no desenvolvimento de produtos para o ramo. O portfólio das seguradoras basicamente se divide em três: transporte; instalações comerciais e industriais; obras e prestações de serviços. Mas existem também algumas companhias que oferecem produtos completos para todos esses nichos. Quanto às coberturas, de uma forma geral os clausulados possuem quatro pilares: custos de limpeza (o principal); danos corporais e materiais; danos aos recursos naturais; custos de defesa; investigação e monitoramento; e restauração.

“É Importante relembrar também o gatilho dessas apólices, porque ainda existe um pouco de confusão no mercado sobre o funcionamento do seguro ambiental, se ele é um contrato de responsabilidade civil, além de fatores culturais. Muitos empresários têm a falsa impressão de que seus negócios/atividades não oferecem riscos e não necessitam de proteção”, afirmou.

De acordo com a profissional, o acionamento de uma apólice de seguro ambiental é a liberação de um material poluente, seja ele sólido, líquido ou gasoso. O produto cobre não apenas situações envolvendo terceiros, mas também as que envolvem o próprio local de risco do segurado. “É a remediação, a descontaminação do solo, da água subterrânea localizada dentro dos locais de risco dos nossos clientes”, disse.

Quanto ao ponto de vista da seguradora sobre o estágio atual dos produtos no Brasil, a executiva explicou que ainda são poucos os players que atuam nessa área. No total quatro seguradoras oferecem produtos para a indústria e para obras, cinco para transporte e duas disponibilizam um escopo completo de produtos. “Ainda temos um mercado pequeno em termos de oferta de produtos, porém existe um aumento da demanda por novas opções de coberturas e até mesmo por mais entendimento a respeito desse seguro. Isso porque, nos últimos anos ocorreu uma série de eventos ambientais catastróficos no país o que causou maior percepção do risco”, ressaltou.

Eventualmente as empresas estão começando a incluir a contratação do seguro ambiental em seus orçamentos. Verifica-se também uma atenção maior em relação aos produtos disponíveis no mercado, além do fortalecimento do tema sustentabilidade nas agendas corporativas e co-responsabilidade. “Em linhas gerais, a visão das seguradoras é que, além de divulgar, hoje o foco é conscientizar as empresas e até mesmo os profissionais do setor a respeito da importância do seguro ambiental e em quais casos se faz necessária a sua contratação”, destacou.

Os desafios do Seguro de Responsabilidade Civil Ambiental

Em sua palestra, o sócio fundador da Sustenseg Seguros e Riscos Ambientais, Marco Ferreira, discorreu sobre o tema “Os desafios do seguro de responsabilidade civil ambiental”. A apresentação foi dividida em duas partes, sendo uma delas sobre as informações ambientais utilizadas na geração de novas oportunidades de negócios para os corretores, a outra a respeito da importância das informações ambientais para a solidez e o sucesso da subscrição.

Entre os principais tópicos abordados destacam-se a identificação de aspectos ambientais, exemplos e o modo como são originados, além de fatores considerados como potenciais exposições para os clientes. “Em geral, no processo de levantamento ambiental do nosso cliente as seguradoras se preocupam com informações, assim como o corretor. Também levam em consideração a operação do site, a performance operacional e a sensibilidade ambiental do local que ocupa a operação do segurado”, revelou.

De acordo com Ferreira, para se levantar informações ambientais com a finalidade de aplicá-las ao universo do seguro ambiental o tema regularidade ambiental é fundamental. Durante o processo inicial, é muito importante que dados a respeito da regulação sejam observados para a identificação de riscos e a realização das análises. Em geral, publicamente é possível acessar dados sobre licenciamento ambiental e informações sobre prestadores de serviços contratados para transporte, destinação, de resíduos, áreas contaminadas, multas, infrações ambientais e barragens (ANA, ANEEL, FEAM).

“Existem sites que oferecem informações qualificadas a respeito do seguro ambiental e histórico de infrações das empresas. Os corretores podem se beneficiar deles para fazer análise de documentos de licenciamento ambiental e identificar oportunidades de negócios. Os dados contribuem para a elaboração de estratégia comercial e o aumento da competitividade”, informou o palestrante, que ainda ressaltou o papel das seguradoras como consultoras, para auxiliar os clientes a gerenciar problemas, antecipar demandas, criar negócios ou aprimorar a gestão de riscos. Para ele, é importante que os corretores de seguros se utilizem também de estratégias de percepção de campo para identificar situações que potencialmente possam causar dano ambiental, além de avaliar a gestão do segurado ou futuro cliente. Para concluir sua palestra o executivo trouxe ainda algumas percepções e questionamentos que contribuem para o debate sobre o seguro ambiental.

Risco Jurídico Ambiental

Na sequência, o advogado Pery Saraiva Neto (Presidente do Grupo de Trabalho de Seguro Ambiental da AIDA), abordou o tema “Risco jurídico ambiental”. Comentou os pressupostos de desenvolvimento do produto, explanou sobre as demandas e possibilidades e apresentou síntese da atual jurisprudência ambiental. “É interessante ver o aumento do interesse pelo seguro ambiental e pelo processo de gestão de riscos, por todos os stakeholders. Não é por acaso que recentemente houve alteração legislativa da política nacional de segurança de barragem. E ela trouxe à tona a questão dos seguros ambientais como ferramenta importante na gestão do risco e na adoção de medidas de prevenção”, enfatizou. Segundo o panelista esta é uma delimitação importante do produto que também gera diálogo mais sincronizado com os órgãos ambientais. Para ele, o ponto de partida é analisar como o sistema de responsabilidade civil ambiental no Brasil está sendo moldado e assim trazer mais luz ao tema. O palestrante compartilhou características e avanços recentes, especialmente do Superior Tribunal de Justiça – STJ. “Ao falar em risco ambiental estamos tratando, em verdade, de risco de responsabilidade ambiental. E é isso, a exposição do segurado, que o impulsiona a contratar um produto”, reforçou.

Sobre a complexidade dos danos ambientais, o Dr. Pery destacou quatro pontos importantes: não permitem a visualização com facilidade do liame de causalidade; concorrência de vários atores e causas convergem para a ocorrência dos danos difusos; são frequentemente produto de várias causas concorrentes, simultâneas e sucessivas, não se apresentando linearmente (causalidade simples); a própria complexidade inerente ao ambiente Ecológico e as interações entre os bens ambientais e seus elementos fazem da Incerteza científica um dos maiores obstáculos à prova do nexo causal para imputação da responsabilidade objetiva. A partir dessas premissas de complexidade nota-se no Brasil o desenvolvimento de um sistema muito peculiar de responsabilidade civil aplicado à seara ambiental.

“Ele tem respaldo legal, mas a gente tem inovação no desenvolvimento de um sistema próprio pela jurisprudência. Ao mesmo tempo em que isso é belo enquanto matéria de estudo e de conhecimento, também traz alguma carga de insegurança de imprevisibilidade”, avaliou. Ao final de sua palestra Saraiva ainda comentou súmulas e conceitos polêmicos como os de co-responsabilidade – poluidor direto x poluidor indireto – e imprescritibilidade dos danos ambientais.

Soluções alternativas de conflito no âmbito do Direito Ambiental

Por fim, o professor Gabrielle Tusa, do Instituto Brasileiro de Direito Contratual – IBDCONT, ministrou palestra sobre Soluções alternativas de conflito no âmbito do direito ambiental. “Quero compartilhar as consequências positivas de utilizar nas soluções de seguro ambiental alternativas de resolução para eventuais conflitos que possam surgir. O direito brasileiro estabelece, no artigo 944, que a indenização se mede pela extensão do dano e o dano se calcula na proporção da colaboração dos agentes para o evento danoso. Portanto, esta avaliação em princípio é indispensável.”

Entretanto, no atual ordenamento podemos notar situações nas quais se cogita a co-solidariedade, disse Tusa que acrescentou: “Co-solidariedade não se presume, decorre da Lei ou da vontade das partes. Temos então uma situação de exceção provocada pela questão do interesse difuso que o direito ambiental dispôe e que às vezes nos coloca nesta margem incoerente do próprio aparelho legislativo”.

O professor defendeu a importância do emprego de sistemas alternativos de solução de conflito. Para ele, tanto a especialidade desse meio quanto a sua importância exigem conhecimento específico e celeridade para as suas soluções. “Quando falo de conhecimento específico eu me refiro ao fato de que falar de meio ambiente em outros países é uma coisa e no Brasil é outra, completamente diferente. Não é fácil falar, distinguir de que tipo de diversidade estamos falando. Se é da catinga, dos pampas ou do Amazonas”, analisou. E essa diversidade se reflete na área jurídica. Tanto que existem pensamentos jurídico distintos de acordo com cada região do país e todos eles estão dentro da lei, arrematou o Professor.

Tusa reforçou ainda que o emprego de soluções alternativas de conflito não tem como vantagem apenas a questão da celeridade, mas também a possibilidade de alguém que conhece o nicho econômico e o local da sua aplicação trazer a decisão com a credibilidade e a segurança que se espera em situações desse tipo. Mais do que isso, o palestrante acredita fortemente que este é o mote para a retomada econômica, porque a insegurança jurídica é um dos motivos pelos quais os investimentos estrangeiros não vêm para o Brasil. “O que normalmente investidor teme? Política fiscal, política bancária, poder judiciário. Solucionando ao menos um desses problemas, através do uso de um sistema de soluções aprovadas, conhecidas e com a devida celeridade, estaremos colaborando não com o nosso ambiente, mas com o ambiente econômico como um todo”, concluiu.

Assista a live completa no canal da AIDA
https://www.youtube.com/watch?v=IeYlRiWfqDY

Sobre o II Encontro de Seguro de Responsabilidade Civil da AIDA Brasil

A segunda edição do evento será composta por quatro painéis, que serão realizados todas as terças-feiras, durante o mês de outubro. O objetivo é analisar e discutir o tema de maneira ainda mais ampla, envolvendo profissionais de diferentes áreas que se relacionam com o ramo, como seguradores, resseguradores, corretores, consumidores e advogados.

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Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros 2019 já está disponível para download

Publicação demonstra as contribuições do mercado segurador brasileiro  para a agenda de desenvolvimento sustentável do País

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2020 –  Já está disponível para download no Portal da CNseg o Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros 2019, editado pela CNseg com base nas diretrizes internacionais da Global Reporting Initiative (GRI), com a correspondência de indicadores baseados nos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e nas recomendações da Força-Tarefa sobre as Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD). 

A publicação, que demonstra as contribuições do mercado segurador brasileiro para a agenda de desenvolvimento sustentável do País, por meio de seus indicadores ASG (Ambientais, Sociais e de Governança) mais relevantes, traz dados de 32 empresas do setor, que correspondem a 81,8% do mercado representado pela CNseg. 

Líder em arrecadação de prêmios na América Latina, o setor segurador brasileiro encerrou 2019 com arrecadação total de R$ 488,5 bilhões, número 9,8% maior do que no ano anterior e equivalente a 6,7% do PIB nacional no ano. O setor ainda acumulou ativos na ordem de R$ 1,45 trilhão, o que equivale a 25% da dívida pública brasileira. Além disso, foram pagos R$ 315,06 bilhões em benefícios, indenizações, resgates, sorteios e despesas médicas e odontológicas ao longo de 2019. 

Dentre as novidades desta edição, além da correspondência de indicadores baseados nos ODS e nas recomendações da TCFD, o Relatório apresenta a matriz de materialidade dos ODS nos negócios de seguros: uma priorização dos Objetivos mais relevantes para o setor, elaborada com base em pesquisa com as empresas participantes do Relatório. 

A temática da Diversidade & Inclusão também ganhou mais destaque, com indicadores novos e um diagnóstico geral que traz uma boa notícia: o Relatório aponta que 94,4% das empresas participantes já adotam práticas de promoção da diversidade e não-discriminação. 

Sobre a CNseg

A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) congrega as empresas que compõem o setor, reunidas em suas quatro Federações (FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap). A missão primordial da CNseg é contribuir para o desenvolvimento do sistema de seguros privados, representar suas associadas e disseminar a cultura do seguro, concorrendo para o progresso do País.

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