Qualicorp é campeã do ranking Top of Mind de RH na categoria Consultoria de Benefícios

Pela sétima vez, a companhia é destaque da premiação que elege as empresas mais lembradas

Na última sexta-feira (23), a Qualicorp conquistou pela sétima vez – e a sexta consecutiva – o prêmio Top of Mind de RH, na categoria Melhor Consultoria de Benefícios. O evento, que aconteceu neste ano de forma online devido à pandemia do novo coronavírus, teve a participação de empresas e profissionais de RH que responderam à pesquisa que elegeu as empresas e profissionais mais lembrados do mercado.

Para Rafael Maganete, diretor de Negócios Empresariais da Qualicorp, estar próximo do cliente nunca foi tão importante quanto agora. “Em um cenário de constantes mudanças, como foi o de 2020, continuamos buscando as melhores soluções para a gestão de benefícios dos nossos clientes e permanecemos sempre presentes, para enfrentar juntos todos os novos desafios. Acredito que isso faz toda a diferença e nos impulsiona em direção ao reconhecimento dos RHs. Estamos muito felizes por mais uma vez sermos Top of Mind, essa premiação é sempre motivo de muito orgulho para nós.”

Desde o início da pandemia, a área de Negócios Empresariais da Qualicorp adaptou todos os processos que, até então, eram presenciais para que fossem realizados de forma virtual, sem impactar o cliente e para estreitar ainda mais o relacionamento. Além disso, elaborou sugestões de protocolos, bem como materiais com orientações voltadas ao home office e ao retorno ao trabalho.

Os casos confirmados ou com suspeita de coronavírus foram acompanhados de perto, com oferta de orientação médica do início ao fim pela Qualicorp. Além disso, foram realizadas lives com a participação de especialistas para orientar os clientes. As transmissões abordaram temas como sinistralidade e gestão de custos, saúde mental, telemedicina e retorno ao trabalho. Atualmente, o segmento Empresarial da Qualicorp trabalha com a gestão de saúde de 165 empresas e 303.550 mil vidas em todo o Brasil.

O Top of Mind de RH é organizado pelo Grupo Top RH e sua primeira edição foi realizada em 1997. Em sua fase de votação, o ranking é dividido em duas etapas. A primeira é realizada de forma espontânea por profissionais de RH, com base nas diferentes categorias do prêmio, que incluem empresas, executivos e práticas de gestão. Após a seleção das cinco melhores em cada área de atuação, é iniciada a segunda etapa, em que um colégio eleitoral, formado por gestores de RH das principais corporações do País, vota nas empresas consideradas “Top of Mind”.

Sobre o Grupo Qualicorp |

O Grupo Qualicorp é líder brasileiro na comercialização e administração de planos de saúde coletivos. Fundado em 1997, atua em nível nacional, possui 2 mil colaboradores diretos e representa cerca de 2,5 milhões de beneficiários, considerando-se todos os seus segmentos de atuação. O Grupo Qualicorp abriu seu capital em 2011 e mantém na Bovespa o nível “Novo Mercado”. Para mais informações, acesse www.qualicorp.com.br

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Banco digital passa a oferecer seguro através de aplicativo

A nova versão do aplicativo do banco Inter está oferecendo novas experiências ao usuário. Entre as novidades está a opção de contratar seguro de vida pelo app. Outra novidade da área é possibilidade de renovação automática na modalidade seguro auto. Alguns clientes já podem experimentar os lançamentos através da versão beta para Android e iOS. A expectativa é que até o início de novembro o app esteja disponível para todos.

A Plataforma de Proteção Inter contará com três categorias de planos, cujas coberturas podem ser por morte e acidentes, invalidez permanente, indenização por acidente e indenização por doenças graves. Além de assistência funeral, pet, para animais de estimação, e segunda opinião médica internacional. As indenizações partem de R$ 60 mil até R$2 milhões.

“A nova versão do aplicativo trará melhorias em todas as áreas. Na Inter Seguros, estamos disponibilizando a modalidade Vida, com uma experiência totalmente inovadora, digital, sem burocracia e letras miúdas, que leva em conta o que realmente importa para o cliente na proteção à sua família e patrimônio.”, diz Paulo Padilha, CEO da Inter Seguros.

Além disso, no app, é possível encontrar produtos de Previdência a Consórcio, de Auto ao Seguro Pet. 

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Sabemi deve utilizar PIX em suas transações de AF e de Seguros

A Sabemi utilizará o PIX como meio de pagamento para transações de Seguros e Assistência Financeira. A nova modalidade de pagamento do Banco Central, que passa a valer a partir de 16 de novembro, traz mais agilidade e efetividade nas operações.

Com a utilização do PIX, contratantes de Assistência Financeira da seguradora terão pagamentos processados em até 15 minutos após a liberação da proposta, que pode ser realizada a qualquer hora do dia. Além do ganho de agilidade, não haverá mais restrição de horário para a operação, já que o sistema funcionará 24 horas por dia, de segunda a segunda. Atualmente, pagamentos realizados pelos meios tradicionais, como TEDs e Docs, levam cerca de 2 horas para serem processados e precisam ser realizados até 15h30.

O atendimento ao segurado também contará com esta modalidade. Os beneficiários de sinistro receberão o pagamento em até 15 minutos após a liberação da Tesouraria, que pode ocorrer em um prazo de 30 dias após o comunicado do Sinistro. Em casos de pagamentos decorrentes de sorteios de prêmios, o cliente que tiver uma chave PIX cadastrada terá controle em tempo real sobre os recebimentos em sua conta. A companhia ainda disponibilizará a possibilidade de fazer o pagamento em débito em conta na chave PIX, garantindo o pagamento do prêmio sem que o consumidor precise se preocupar em realizar o débito mensalmente.

O PIX também dá agilidade à regularização de pagamentos de clientes inadimplentes, que poderá ocorrer em tempo real, evitando restrições ao cliente. Atualmente, esta cobrança é realizada por meio de boleto bancário, que possui prazo de compensação de até 2 dias úteis.

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Sincor-SP e Porto Seguro promovem peça de teatro online para o Outubro Rosa

Com o objetivo de conscientizar as corretoras de seguros sobre o câncer de mama, em decorrência do Outubro Rosa, o Sincor-SP e a Porto Seguro promovem evento nesta sexta-feira (30/10), a partir das 19h.

Trata-se da peça de teatro online “Cara Palavra”, protagonizada pelas atrizes Débora Falabella, Mariana Ximenes, Andréia Horta e Bianca Comparatto. Para participar, as corretoras devem fazer inscrição pelo link. O ingresso é gratuito, mas as vagas são limitadas.
“Este é o mês de conscientização da saúde da mulher. Por isso, convidamos as corretoras de seguros a participarem do Outubro Rosa. Se cuidem e previnam-se!”, convida a 2ª vice-presidente do Sincor-SP, Simone Fávaro.

A iniciativa é organizada pela Comissão Corretoras Empreendedoras, coordenada por Raquel Gomes. Segundo ela, anualmente o Sincor-SP prepara esse trabalho para lembrar a categoria que a prevenção é fundamental. “Nós, corretoras de seguros, muitas vezes, estamos envolvidas com tantas atividades nas nossas empresas e famílias, que esquecemos de nos cuidar. Por isso, a Comissão faz questão de promover eventos que reforcem essa prevenção”, conclui.

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SindSeg MG/GO/MT/DF doa itens ao Hospital João XXIII para apoiar crianças vítimas de acidentes

Pelo quinto ano consecutivo, o SindSeg MG/GO/MT/DF celebrou o mês das crianças com uma doação que beneficiará os pequenos que estão internados no Hospital João XXIII. Localizado na capital mineira, a instituição é referência no tratamento de vítimas de acidentes de trânsito e domésticos. Hoje (23/10), representante do Sindicato entregou aspiradores de secreção, brinquedos e itens de papelaria que serão utilizados na Brinquedoteca da instituição.

A pedagoga do Hospital João XXIII, Jaqueline Dantas, destaca a importância deste espaço para a recuperação das crianças. “É um ambiente onde elas podem reviver um pouco do mundo que deixaram para trás. As brincadeiras e atividades realizadas trazem a elas mais disposição física e emocional para suportar as dores da hospitalização”, disse.

Em função da pandemia, o grupo Doutores Palhaços de Belo Horizonte não pôde acompanhar a entrega e brincar com as crianças, como nos anos anteriores. Porém, apesar dos obstáculos trazidos pela Covid-19, este momento de diversão não passou em branco. Isso porque alguns dos integrantes do Grupo gravaram vídeos para serem exibidos aos pequenos.

Além disso, apoiado pelo Instituto Gil Nogueira, que incentiva a leitura infantil, o Sindicato também viabilizou a exibição de vídeos de contação de histórias produzidos pela ong, trazendo ainda mais alegria aos pacientes.

Acidentes domésticos

Desde o início da pandemia, estatísticas mostram que os casos de acidentes domésticos aumentaram em 30%, afetando principalmente os pequenos que têm passado mais tempo em casa. Por isso, mais do que nunca, é preciso reforçar os cuidados em todos os ambientes do lar. É o que destaca o presidente do Sindicato, Marco Neves. “Como pais, queremos garantir a segurança dos nossos filhos em qualquer ocasião e local. Dessa forma, é momento de redobrar a atenção principalmente nas casas onde habitam crianças e bebês”, alertou.

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Setor está atento à inflação, mas o principal é o déficit fiscal, concordam os participantes do webinar da CNseg

Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2020 – As recentes notícias relacionadas à pressão de preços, tendo como pano de fundo a longa história do Brasil envolvendo a inflação, acenderam a luz amarela para alguns analistas de mercado em relação à possibilidade de escalada de preços, razão pela qual a CNseg realizou em 22 de outubro mais um webinar da série CNseg Webinars, tendo como tema: “Inflação: há algo com o que se preocupar?” 

O webinar, moderado pelo Presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, Marcio Coriolano, contou com a participação do Professor de Economia e Decano do Centro de Ciências Sociais da Puc-RJ, Luiz Roberto Cunha; do Diretor Financeiro do Grupo Bradesco Seguros, Vinicius Cruz; da Estrategista-chefe da área de Investimentos da MAG Investimentos, Patrícia Pereira; e da Economista Chefe da Icatu Seguros, Victoria Werneck.  

Brasil e inflação, um caso que vem de longe 

No início do webinar, o Presidente da CNseg lembrou que a inflação só começou a ser debelada no Brasil após 1995, com o Plano Real, beneficiando principalmente os mais pobres, que tinham suas rendas sistematicamente corroídas, mas beneficiando também o setor segurador, pois seus investimentos em garantias de riscos necessitam de um ambiente de estabilidade. Setor que atualmente possui R$ 1 trilhão e 260 bilhões em reservas para garantir os compromissos com seus segurados, representando aproximadamente 27% da dívida pública brasileira. Lembrou o Presidente da CNseg que foi a estabilidade de preços que propiciou salto da proteção dos seguros, hoje atingindo perto de 3,7% do PIB nacional.

O Professor Luiz Roberto Cunha lembrou que o Brasil foi o país que mais sofreu com a inflação na era moderna e apontou para o recente descolamento entre os índices IPCA e IGP-M, como não acontecia há tempos. Segundo ele, a explicação reside na maneira como esses dois índices são compostos, particularmente o IGP-M, que tem o índice de preços no atacado em sua composição, sofrendo variações sazonais. “Somente soja, milho e minério de ferro representam 14% desse percentual”, afirmou. Mas, se por um lado, os alimentos têm pressionado a inflação, o setor de serviços deve fechar o ano com deflação e com o risco de isso se repetir em 2021. Para o professor, a preocupação não é com a inflação, mas com a questão fiscal. 

O impacto da pandemia do déficit público 

Concordando, a Economista Chefe da Icatu Seguros afirmou que o “brutal aumento” do déficit público precisa ser resolvido em espaço médio de tempo para não comprometer a política fiscal do Governo. Déficit público que foi ampliado pelo necessário fornecimento do auxílio emergencial, que alcançou 67 milhões de brasileiros e demandou muito mais recursos que os utilizados no Bolsa Família. “A reforma da Previdência tinha o objetivo de economizar 800 bilhões ao longo de 10 anos, mas só em 2020 gastamos com o auxílio emergencial quase todo esse dinheiro”, afirmou Victoria Werneck. Ainda assim, ela acredita que a inflação deve permanecer dentro da meta nos próximos quatro anos. 

Na visão da Estrategista-chefe da área de Investimentos da MAG Investimentos, porém, a necessidade de aumento dos gastos não é a única causa de nosso problema fiscal. “Além de gastarmos muito, gastamos muito mal. Educação e Saúde, por exemplo, têm orçamentos enormes, mas a qualidade é péssima”, disse ela, complementando que “a nossa carga tributária não suporta mais aumento de imposto para arcar com a dívida pública, só nos restando a reforma fiscal”. 

Para ajudar na compreensão do comportamento da inflação, ela fez um exercício de decomposição do IPCA, que é ancorado em quatro grupos: alimentação no domicílio, serviços, administrados (preços regulados) e bens industriais. Enquanto os alimentos têm trajetória ascendente de preços, os bens industriais têm trajetória descendente. E segmentando o grupo de bens industriais em bens duráveis, semiduráveis e não duráveis, se observa que os duráveis tiveram grande desaceleração, diferentemente dos outros dois, que permaneceram na média. 

Serviços em baixa e alimentos em alta 

Assim, a conclusão de Patrícia Pereira é de que são os alimentos o vilão da inflação. Segundo ela, o comportamento de alimentos em alta no Brasil é semelhante a outros países da América Latina que cresceram acima da média global, inserindo muita gente nos hábitos de consumo. Para 2021, ela informa que as projeções apontam que a inflação de alimentos deve oscilar de forma sazonal, mas menos pressionada quem em 2020. 

Abordando a inflação relacionada a serviços, Patrícia afirmou que a queda nos preços se deu, principalmente, devido ao isolamento social.

Segundo o Diretor Financeiro do Grupo Bradesco Seguros, grande parte do que está ocorrendo em relação aos preços pode ser explicado pelas distorções criadas pela pandemia. Por outro lado, a pressão do IGP-M também se relaciona à exportação de commodities e ao boom de consumo chinês. Abordando, particularmente, os impactos no setor segurador, Vinicius Cruz lembrou que temos contratos bastante importantes pagando renda para aposentados que são anteriores a esses índices de inflação, que sofrerão correções bastante significativas e poderão impactar os balanços das seguradoras. Ele também lembrou que a Taxa Selic atravessa um momento de baixa, pois a atividade econômica também está baixa, mas o ritmo da inflação dependerá da política monetária com a volta das atividades. 

O novo marco legal de investimentos do setor 

“O Brasil sempre quis a inflação e os juros em patamar baixo, mas isso coloca um grande desafio para o setor de seguros, obrigando os gestores a buscarem maior rentabilidade de suas aplicações”, concluiu o Presidente da CNseg, lembrando que a Confederação está envolvida em proposta de novo marco legal de investimentos do setor, de modo a permitir melhor combinação entre ativos e passivos dependendo da duração dos contratos.

“Nosso setor tem os investimentos muito concentrados em títulos públicos, mas estamos diversificando ao longo dos anos”, esclareceu Vinicius Cruz, já ao fim dos debates, e, com o olho no consenso de inflação comportada doravante, essa diversificação merece ter novas possibilidades com a revisão da regulamentação proposta para o Banco Central e para a Susep.

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