Novo seguro obrigatório esta mais perto de existir

A agência Senado informa que o projeto de lei 391/2020, que exige das empresas de entrega por aplicativo, seguro obrigatório para os seus entregadores, chegou à Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A cobertura para os profissionais deverá contemplar despesas médicas, hospitalares, odontológicas, casos de invalidez permanente total ou parcial e morte acidental.

Fabiano Contarato, autor do projeto, pontua que essas empresas — como UBER Eats e iFood — movimentam quantias astronômicas. Ele também ressalta que, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de entregadores por aplicativo no país cresceu 104,2% em 2018, “devido ao forte desemprego que atemoriza a sociedade brasileira”.

Para embasar seu projeto, o senador cita um outro dado: na cidade de São Paulo, as mortes de ciclistas cresceram 64% em 2019, de acordo com o Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo (Infosiga), fato que o órgão relaciona ao aumento de entregadores em bicicletas.

A PL  foi protocolada no senado dia 12 de fevereiro. Agora, o texto será examinado pela CAS e, em seguida, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

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Comunicado PASI – Novo Coronavírus (COVID-19)

Visando a integridade de nossos colaboradores, corretores, clientes, segurados e parceiros, tendo em vista a rápida disseminação da contaminação do Coronavírus (COVID-19), desde o início da semana, o Seguro PASI gradativamente, iniciou o processo para alocar todos os colaboradores trabalhando de forma remota em sistema “home office” e concluiu com êxito essa operação nesta sexta-feira, dia 20/03/20.

Trabalhamos para reduzir os impactos da contaminação, sem prejudicar os serviços prestados pelo Seguro PASI. Possuímos tecnologia e adequamos toda nossa infraestrutura para que 100% do nosso time esteja seguro e continue o atendimento normalmente de forma rápida, com a alta performance e qualidade de sempre, sem nenhum prejuízo aos corretores e segurados.

Continuamos firmes no propósito de proteger e amparar vidas, desta forma, recomendamos a todos que sigam as orientações passadas pelos órgãos oficiais do governo.

Em caso de dúvidas, entre em contato através dos nossos canais de atendimento: 4000-1989 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 703 6302 (demais localidades), WhatsApp (31) 99618-7713 ou contato@pasi.com.br.

Manteremos a nossa comunicação atualizada através das redes sociais @seguropasi, disponíveis nas plataformas do Instagram, Facebook e LinkedIn.

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CFM libera telemedicina provisoriamente

O aval foi informado pelo órgão em ofício enviado ontem ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

O Estadão informa que o Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu liberar a telemedicina no País. O aval ao atendimento médico à distância foi informado pelo órgão em ofício enviado ontem ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

No documento, assinado pelo presidente do conselho, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, o órgão detalha que passam a ser permitidas as seguintes modalidades de telemedicina: 1) teleorientação, situação em que médicos possam à distância orientar e encaminhar pacientes em isolamento; 2) telemonitoramento, quando o médico monitora a distância parâmetros de saúde e de doença do paciente, e 3) teleinterconsulta, modalidade feita entre profissionais de saúde, para troca de informações e opiniões entre médicos, para auxílio diagnóstico ou terapêutico.

Até agora, a prática da telemedicina era vetada no País e os médicos que a praticassem poderiam sofrer punições por parte do conselho profissional. Mesmo assim, hospitais como o Albert Einstein e operadoras como a Amil já realizavam esse tipo de procedimento.

O Conselho de Medicina ressalta no documento que a autorização é excepcional e válida apenas ‘enquanto durar a batalha de combate ao contágio da covid-19’.

Em 2018, o conselho chegou a publicar uma norma que regulamentava a prática. A resolução, no entanto, foi revogada após polêmica com as entidades médicas no ano passado, com a promessa de aprofundar os debates sobre o assunto.

Nesta semana, Mandetta, já havia defendido essa modalidade e havia afirmado que o formato será regulamentado no País, para além da relação entre os profissionais de saúde. ‘(Dará) suporte ao médico, atendimento à rede e diretamente ao cidadão. Vamos usar todo o potencial da telemedicina.’ Hospitais privados ofereceram a estrutura a distância para ajudar a rede pública.

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Pandemias causam prejuízo de US$ 197,7 bilhões

Entre os anos de 2001 e 2016, as pandemias causaram um prejuízo de US$ 197,7 bilhões à economia mundial, de acordo com levantamento da Marsh.

Durante a epidemia de zika em 2015, que atingiu 76 países, as perdas somaram o montante de US$ 18 bilhões na América Latina e no Caribe. No Brasil, que foi o epicentro, foram US$ 16 bilhões.

Segundo a Marsh, as novas pandemias terão impactos maiores porque as companhias dependem mais de tecnologia, viagens e das cadeias de suprimento globais.

A estimativa do Banco Mundial é de que uma pandemia severa pode derrubar até 5% do Produto Interno Bruto (PIB) global.
“O impacto econômico já é nítido. Há empresas mudando suas rotinas, há desaceleração na produção, indústrias reduzindo atividades ou parando, diz a superintendente para Prática de Responsabilidade Civil e Ambiental da Marsh, Katia Papaioannou.

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Alexandre Camillo celebra avanço dos Corretores frente a MP 905/19

O presidente do Sincor São Paulo, Alexandre Camillo, celebrou, através de um vídeo publicado na TV Sincor, mais uma importante vitória do Corretor de Seguros. Na última terça-feira, 17, a comissão mista especial criada para analisar a MP 905/19 aprovou o texto substitutivo apresentado pelo relator, deputado Christino Áureo. O  relatório restitui, com nova redação, a Lei 4.594/64 e dispositivos do Decreto Lei 73/66, revogados pela MP 905/19. “Tivemos um grande avanço na luta da volta da regulamentação da nossa profissão”, afirmou o presidente.

 

De acordo com Camillo, a vitória dos Corretores foi muito importante, apesar de tratar de uma das etapas que precisarão ser cumpridas, uma vez que o texto segue para ser votado na câmara e no senado. “Nesse momento temos que nos aproximar dos parlamentares de nosso relacionamento, pedindo apoio na aprovação da MP 905/19 e em seu texto como está”.

 

Em sua fala, o presidente do Sincor SP elogiou a atuação do deputado Lucas Vergílio frente a MP e ao presidente da Fenacor, Armando Vergílio, por toda mobilização que tem feito em defesa do Corretor de Seguros.
Confira o vídeo:

 

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Ferramentas digitais da Previsul facilitam a venda de seguros em tempos de home office

Soluções permitem que corretores possam trabalhar online, sem a visita física ao cliente

O Ministério da Saúde recomenda a população fique em casa e trabalhe no esquema de home office por conta da pandemia do coronavírus. E como fazem os corretores de seguros, que precisam apresentar a proposta pessoalmente e recolher assinatura dos segurados? Na Previsul Seguradora, isso não é problema. Conhecida por ser a seguradora digital do corretor, há anos a Previsul tem adotado ferramentas e soluções que facilitem a vida do corretor de seguros, seu principal parceiro. Conheça mais:

COTA+: SIGA VENDENDO MESMO À DISTÂNCIA

O Cota+, é um cotador online de ponta, oferecido pela Previsul. Com ele, o corretor consegue cotar e emitir, através de assinatura digital, todos os produtos da Previsul: pessoas, bens, odonto e consórcio. A ferramenta, que foi recentemente atualizada, é fácil de utilizar e possibilita que o corretor possa seguir vendendo, mesmo trabalhando de casa ou sem visitar seus clientes.
“Muitas seguradoras oferecem cotador na ponta para o corretor. Entretanto, posso afirmar que com a qualidade do nosso cotador, principalmente para produtos de vida, não há outro no mercado. Convido todos os corretores da Previsul a conhecer nossa ferramenta e também os novos produtos Empresarial, Residencial, Odonto e Consórcio.”, afirma o presidente Renato Pedroso.
Vale lembrar que a Previsul dispõe de mais de 80 assistências que podem ser adicionadas aos seguros e, em momento como este, agregam valor ao cliente. É o caso do Saúde24h, um serviço para orientar o segurado na melhor conduta a ser tomada frente à descrição dos sintomas, esclarecendo dúvidas gerais sobre a saúde e fornecendo orientações educativas e de auto cuidado, que pode ser acionado 24h por dia, 7 dias por semana.

PORTAL DO CORRETOR: +AUTONOMIA

Assim como o Cota+, o Portal do Corretor da Previsul também passou por uma atualização e está +ágil e inteligente. Através dessa ferramenta, que pode ser acessada de qualquer lugar, o corretor consegue realizar serviços de primeiro e segundo nível, como emitir segunda via de documentos, realizar movimentação de vidas, acompanhar de forma online o status de sinistros e consultar informações de comissionamento.
É também através do Portal, que o Corretor confere seu desempenho na campanha de incentivo de vendas Sou + Previsul, que premia mensalmente os corretores com vendas novas emitidas a partir de R$1.000 com pontos para trocar por produtos e serviços a sua escolha. Tudo de forma online, sem precisar sair de casa. Ao final da campanha, os 10 corretores com maior faturamento em vendas novas ganham uma viagem com acompanhante para África do Sul.

ATENDIMENTO

A equipe comercial da Previsul, mesmo trabalhando homeoffice – para prevenção do contágio – está à disposição para atender os corretores que necessitarem de informações para gerar + negócios. Os gerentes e consultores estão familiarizados e instruídos com ferramentas digitais e devem seguir realizando visitas, de forma online – através de videoconferência.
Além disso, para suporte operacional, a central de atendimento ao corretor, Previsul Soluciona, segue operando normalmente, através dos fones 3003-8533 (capital e cidades metropolitanas) e 0800 878 9100 (demais localidades) ou pelo e-mail soluciona@previsul.com.br, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados nacionais.

PARCERIA

Recentemente a Previsul se posicionou, sendo a primeira seguradora a indenizar as coberturas de seguro decorrentes de morte qualquer causa, internações e rendas por incapacidade que contenham cobertura de doença, ocasionadas pelo COVID-19 (Corona Vírus), respeitando as condições dos seguros, os prazos de carência e franquia (se houverem), ainda que de acordo com as normas regulatórias o risco de pandemias seja excluído.
Com 113 anos de atuação, a Previsul é referência como seguradora Multirriscos no Brasil. Está presente em 12 estados brasileiros, com aproximadamente 30 pontos de atendimento em todo o país, que oferecem todo o suporte para o corretor, principal parceiro da Previsul.

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Comunicado do Sincor-GO sobre vacinação

O Sincor-GO informa que a campanha 2020 de vacinação contra a gripe (Influenza) será antecipada e a previsão é de que as vacinas sejam disponibilizadas na primeira quinzena de abril. A ação da entidade visa garantir a imunização contra o vírus da Influenza com valores promocionais para corretores de seguros associados e familiares, bem como colaboradores de corretoras associadas e de seguradoras parceiras da entidade.

Na campanha promovida pela sindicato, o custo da vacina com desconto é de R$ 50. Os interessados deverão reservar suas doses junto ao departamento de benefícios do Sincor-GO, com a colaboradora Amanda, para aquisição dos vouchers e pagamento.

A vacina oferecida será a do tipo Influenza Tetravalente.

As autoridades sanitárias anteciparam a vacinação contra a gripe na rede pública de saúde para grupos de risco neste ano em razão da pandemia de coronavírus. A medida é uma forma de auxiliar os profissionais de saúde a descartarem influenza na triagem de casos para o coronavírus, o que comprova ainda mais a importância da campanha realizada pelo SINCOR-GO.

QUEM PODE VACINAR

Crianças acima de 6 meses, adultos, idosos e mulheres grávidas.

CONTRAINDICAÇÕES

Pessoas alérgicas a ovo; quem apresentar quadro de febre nas últimas 48 horas que anteceda a data da vacinação

PÚBLICO-ALVO

Pessoa física: associado(a), seus descendentes e ascendentes.
Pessoa Jurídica: sócios (a), seus descendentes e ascendentes, colaboradores registrados e colaboradores de seguradoras parceiras.

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Coronavírus: Ministro defende uso de telemedicina

A Folha de S.Paulo destaca que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou nesta quarta-feira (18) que o governo implementará um serviço de telemonitoramento de sintomas do coronavírus, em nova ação para fazer frente à pandemia. Ele também defendeu o uso da telemedicina no combate ao viras.

“Será uma maneira que a gente vem discutindo com nossos epidemiologistas e equipes, e deveremos ter uma ferramenta bem inovadora. Para que todo brasileiro possa receber a chamada e, ao digitar sinais e sintomas, a gente classificar o risco e mantê-lo sistematicamente monitorado”, declarou o ministro, em coletiva de imprensa ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo Mandetta, a ferramenta deve ser apresentada até esta sexta-feira (20). Além do monitoramento, Mandetta disse que o governo pretende regulamentar a telemedicina e a teleconsulta durante o período da epidemia.

“Vamos regulamentar a telemedicina, teleconsulta, para todo o território nacional para essa epidemia”, disse.

O ministro não deu detalhes sobre que medidas seriam adotadas nesse sentido.

Hoje o ministério fornece informações sobre a Covid-19 pelo número 136, mas quem atende a chamada não é médico.

A ideia em estudo, disseram à Folha interlocutores, é criar um mecanismo para que um profissional de saúde possa dar as primeiras orientações de forma remota.

A medida deve auxiliar principalmente em locais remotos, que devem ser atingidos depois pelo vírus.

O ministério também estuda plataformas para que médicos de cidades menos populosas possam intercambiar experiências e informações com profissionais dos grandes centros, para aproveitar a experiência dos locais que devem ser atingidos primeiro pelo vírus.

Mesmo sem uma regulamentação do CFM (Conselho Federal de Medicina) sobre o tema, médicos e serviços de saúde já oferecem pré-consultas e orientação virtuais sobre o coronavírus como forma de evitar a ida desnecessária de pacientes a postos de saúde e hospitais.

As iniciativas são várias: desde médicos de família voluntários respondendo a dúvidas pelas redes sociais até programas no SUS e na rede privada.

Para Antônio Carlos Endrigo, diretor de tecnologia da APM (Associação Paulista de Medicina), o país poderia estar mais preparado para fazer consultas a distância se a resolução do CFM estivessem em vigor.

Em 2019, o CFM publicou uma norma sobre telemedicina que foi revogada por pressão de conselhos regionais. “Agora, os médicos não podem fazer atendimento remoto [integralmente]. Pode ser feita a triagem, mas não o atendimento com prescrição de medicamento. Os médicos estão de mãos atadas.”

Ainda que estivesse valendo, a norma não aliviaria os serviços médicos nesse momento de pandemia. O texto previa que o primeiro atendimento fosse feito presencialmente.

Mas, apesar da revogação, não há impedimento legal para que os médicos orientem seus pacientes utilizando chamadas de áudio e vídeo.

Resolução publicada em 2002 diz que em casos de emergência é possível que médicos realizem ‘suporte diagnóstico e terapêutico” a distância.

Porém, segundo Endrigo, a medida é vaga e deixa a desejar, porque sem a regulamentação os médicos brasileiros carecem de estrutura tecnológica para realizar atendimentos.

O neurologista Jefferson Fernandes, que também é membro da APM, afirma que apesar de médicos usarem aplicativos como WhatsApp para tirar dúvidas de pacientes, as redes sociais não oferecem a segurança que os dados sensíveis requerem.

‘Telemedicina responsável demanda ética e qualidade. As instituições que já fazem a teleconsulta fazem tudo de forma segura. O WhatsApp não é o melhor aplicativo para se usar, ele não protege os dados e não dá para catalogaras informações, criar um banco de dados do paciente, é uma fragilização que se deve à não regulamentação”, diz ele.

Um estudo feito pela empresa Global Summit Telemedicine com 2.258 médicos brasileiros de 55 especialidades, revela que 88,4% dos entrevistados interagem com os pacientes e familiares a distância.

A maior parte deles (65,1%) utiliza o WhatsApp. O segundo meio mais usado para interação fora do consultório é a chamada de voz (16,8%), seguida pelo e-mail (5,6%).

Procurado, o CFM informou por meio de nota que acabou de encerrar a consulta pública para elaborar sua nova resolução de telemedicina. Uma comissão analisará as propostas para elaboração da minuta.

Enquanto a nova regra não for elaborada e aprovada, a telemedicina no Brasil deve ser praticada com base no que está previsto na resolução de 2002, segundo o conselho.

O que a resolução revogada previa

A norma que foi revogada definia a prática de teleconsulta e estabelecia regras, como necessidade de que o primeiro atendimento fosse presencial. Estabelecia ainda intervalo de no máximo quatro meses para consultas presenciais —no caso de pacientes crônicos, por exemplo

– Também previa que atendimento fosse gravado e armazenado seguindo critérios, com proteção garantida para sigilo. Caso paciente não concordasse com a gravação, consulta não pode ser realizada

– Caso o médico prescrevesse exames e medicamentos, documento deveria conter dados de identificação, registro de data e hora e assinatura digital do médico

Como está agora

Consulta pública do CFM para elaborar uma nova resolução foi encerrada. Uma comissão analisará as propostas para elaboração de uma minuta.

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