Pesquisa aponta que Bradesco Auto/RE é a escolha certa

A edição de janeiro da pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), levantamento que analisa mais de 200 apólices entre as dez maiores empresas do Brasil, a partir de quatro perfis de motoristas, em cinco capitais (Rio, Salvador, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre), apontou a Bradesco Auto/RE como a ‘Escolha Certa’.

De acordo com os dados e parâmetros estabelecidos pela Proteste, a cada categoria é atribuída uma pontuação de 0 a 5 estrelas, que é somada à média de satisfação dos clientes reais que solicitaram o seguro no período da pesquisa. A Bradesco Auto/RE conquistou 68 pontos em uma avaliação na qual a pontuação máxima foi de 70. Destaque para o serviço assistência 24, cobertura em âmbito territorial e escolha da Oficina.

“Esse reconhecimento da Proteste é mais um indicador que estamos no caminho certo, buscando sempre aperfeiçoar nossas coberturas e produtos. Estamos atentos às demandas de nossos segurados e corretores”, afirma o Diretor da Bradesco Auto/RE, Saint’Clair Pereira Lima.

No total, foram sete categorias avaliadas: Exclusão, Âmbito Territorial, Bônus, Franquia, Assistência 24h, Escolha da Oficina e Indenização Integral.

É a primeira vez que a companhia recebe a distinção.

 

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Sindseg elege novo presidente


O Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SINDSEGRS) realizou, na data de ontem, 14/01, a eleição da nova diretoria, que atuará frente ao sindicato nos próximos 2 anos. Guilherme Bini, da Mapfre Seguros S/A foi eleito presidente da entidade. O processo de eleição contou com a presença da representante da Escola de Negócios e Seguros, Jane de Mello Manssur, atuando como Presidente de Mesa e do representante do SincorRS, José Pedro Tonin, que atuou como Mesário.

O então presidente do sindicato, Guacir Bueno, afirmou que “Ao longo dos últimos 4 anos, mantivemos o propósito de fortalecer a cultura do Seguro no Estado e seguimos realizando o trabalho maravilhoso da diretoria que nos antecedeu”.

5e1f0294380eeBini é o atual responsável pelas operações da MAPFRE, não apenas no Rio Grande do Sul, mas também pelo sul de Santa Catarina e representará o Sindseg-RS  a partir de 14 de fevereiro. “Fui muito bem recebido aqui no Estado e acolhido pelos corretores. Trabalhar com dois estados simultaneamente não é fácil, mas conto com a expertise dos membros da Diretoria e abnegação dos Colaboradores do Sindicato para me auxiliar na tarefa de condução da Entidade. Vamos dar sequência às ações já desenvolvidas, atuando para o avanço do Mercado de Seguros”, afirmou.

 

 

 

 

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Vacina, seguro, dólar: como não cometer erros que podem acabar com sua viagem

Escolher a data e saber como comprar moeda estrangeira são algumas dicas

RIO – Esquecer o documento e acabar perdendo o voo, atrasando as férias. Deixar para comprar dólar na última hora e perceber que a taxa de câmbio subiu mais do que o  esperado. Estas e outras experiênciasnão somente atrapalham a viagem como também causam prejuízos financeiros que podem limitar o restante do passeio.

Pensando nisso, o economista Alexandre Monteiro, consultor do site Melhor Câmbio, selecionou algumas dicas de planejamento para evitar que o turista passe por esse tipo de imprevisto.

– O principal conselho é nunca deixar nada para a última hora, é claro. Mas, na baixa ou na alta temporada, há formas eficazes de evitar prejuízos, mentais e financeiros.

Não saber quando viajar

O melhor do mundos é escolher o destino dos sonhos e poder adaptar a data da viagem para aproveitá-lo na baixa temporada, principalmente se o objetivo for gastar pouco. Nesses períodos, hotéis, atrações e passagens aéreas podem estar até pela metade do preço.

– Muita gente não tem essa flexibilidade para escolher o período das férias. Se for o caso, vale selecionar um destino que esteja em baixa temporada na época como, por exemplo, Bariloche,  que tem muitas atrações no verão, embora seja buscado principalmente no inverno pelos brasileiros. Será uma experiência diferente, mas não menos agradável – afirma o especialista.

Mas se nada funcionar e a viagem marcada cair na alta temporada, planejamento é fundamental para evitar custos desnecessários e imprevistos.

– Os preços estarão naturalmente mais altos, mas comprar passagem e reservar hotel com antecedência costuma ser mais em conta. Há risco, por exemplo, de não conseguir alugar um carro de última hora e ainda pagar mais caro quando conseguir. Muitas atrações dispõem de pré-venda pela internet para evitar filas e superlotação. Quem compra com antecedência garante a visita. Imagine chegar a um museu e descobrir que não poderá entrar simplesmente por falta de planejamento?

Não se preparar para o clima local

Segundo Machado, “muita gente” acaba esquecendo de levar na mala pelo menos o suficiente para enfrentar o clima local. Nessas horas, não se trata apenas de sentir calor ou frio, mas estar preparado também para destinos onde chove muito, por exemplo.

– Muitos fatores aqui entram em jogo, e é bom pesquisar: por qual estação do ano o país está passando? É período de chuvas? Qual a temperatura média? Venta muito? Passar frio ou calor não é nem um pouco legal e chegar sem o suficiente, além do desconforto físico, significa comprar peças de roupa que não estavam no orçamento.

Não fazer seguro viagem

O especialista é categórico: todo cuidado “é pouco” numa viagem internacional. Ele conta que o seguro foi fundamental quando pegou conjuntivite durante uma viagem aos Estados Unidos.

– Uma infecção relativamente simples, mas que iria me custar, pelo menos, mais uns US$ 800 com atendimento feito lá. Ou seja, protege meu bolso e minha saúde. Em outra cultura, outro idioma, outras leis, é importante estar preparado para qualquer imprevisto.

Viajantes que buscam destinos para praticar esportes radicais,  como surfe e esqui, precisam estar especialmente atentos.

 Não prever taxas e impostos

Em épocas de dólar alto e volatilidade, saber como comprar  moeda estrangeira vai ser fundamental para uma viagem mais econômica. Ele é taxativo: comece já evitando o cartão de crédito. O Imposto sobre Transações Financeiras (IOF) é alto (6,38%), e a conversão será a do dia do fechamento da fatura, e não do momento da compra.

– Pode até ser que no fechamento a moeda esteja mais barata do que no dia da compra, mas a ideia aqui é se manter dentro do orçamento e não passar a viagem toda preocupado com o que se gastou. Saber o valor na hora ajuda a manter as contas em dia.

Alexandre afirma que o ideal é levar uma boa quantidade em papel moeda, cujo IOF na compra é mais barato (1,1%). Por segurança, mantenha a maior parte dentro de um cofre, se for ficar em um hotel, e não ande com grandes valores pelas ruas. Ele recomenda fazer um equilíbio, levando uma parte no cartão pré-pago,  que, apesar de ter o mesmo valor do IOF do cartão de crédito, garante o câmbio do dia. E pode ser bloqueado, em algum imprevisto.

– Você gasta sabendo exatamente quanto e o que ainda tem para gastar. E, para conseguir um bom valor de câmbio, vale também comprar a moeda de forma fracionada, para não apostar tudo numa cotação diária. Dependendo da quantidade de moeda que for comprar, dá para negociar com a casa de câmbio uma cotação mais em conta.

Não conferir os documentos

Esquecer o passaporte, fazer o visto na última hora,  deixar a carteira de vacinação em casa. Erros evitáveis, mas comuns entre os viajantes. Nesse caso, o estresse pode até ser maior do que os prejuízos financeiros.

– Dá para contornar indo em casa correndo para buscar um ou outro documento em alguns casos. Mas tem outros em que simplesmente o viajante não conseguirá embarcar. Por exemplo, para alguns destinos que exigem o comprovante de vacina. Nessa, pode-se perder a passagem aérea e até as diárias de hotel.

Para quem tem flexibilidade para escolher o período de férias, ter o visto em dia pode sgnificar um boa economia, já que dá para pesquisar os preços com mais antecedência.

Não pesquisar sobre a cultura do destino

Alguns países são muito rigorosos com a forma de se vestir e se portar, especialmente para as mulheres. Por isso,  segundo o economista, é “muito importante” dar uma pesquisada sobre como os locais se vestem e se há uma lei que proíbe o uso de alguma peça.

E nem é preciso ir muito longe. No Vaticano, por exemplo, é proibido entrar com roupas curtas e decotadas. Alguns países muçulmanos não obrigam o uso da burca (outros sim) ou de roupas longas e fechadas. Mas seus usos podem ser recomendáveis, para evitar conflitos culturais.

– Nesse caso, nem conta muito o gasto extra com essas roupas, mas um possível constrangimento, por exemplo, com assédio. E claro, estresse. Imagine passar horas numa fila para descobrir que não pode entrar por estar com a vestimenta inadequada?

Esquecer o gasto com telefone

A principal recomendação é: compre um chip local pré-pago assim que chegar. Com ele, é possível contratar um plano de internet para usar durante o período que estiver viajando, o que já garante os posts das redes sociais. Os custos de ligações, mensagens e internet das operadores brasileiras, segundo o especialista, são altas e não valem a pena.

– Estar em outro país faz com que as operadoras cobrem valores muito altos, não importa o serviço. Além do chip local, para evitar gastar todo o pacote de serviço antes da hora, abuse do wi-fi em locais públicos. Se precisar ligar para alguém, use aplicativos como o Skype e o WhatsApp.

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Por que e como fazer seguro para os aparelhos digitais em casa!

por Emanuel Negromonte

Os smartphones e os notebooks já são parte do nosso cotidiano: no país existem dois aparelhos digitais por habitante.

Segundo a Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação realizada pela Fundação Getúlio Vargas, na sua 30º edição, em 2019 existem no Brasil 420 milhões de dispositivos digitais (computador, notebook, tablet e smartphone) em uso, e 230 milhões deles são smartphones. Isso quer dizer que no país tem dois aparelhos digitais por habitante.

 A utilização de aparelhos digitais já faz parte do dia a dia da maioria das pessoas. É só pensar em quantas coisas a gente faz pelo computador, tablete ou smartphone, para reparar quão indispensáveis eles se tornaram.  A lista de atividades que podem ser feitas através deles não para de crescer, e compreende, entre outras, trabalhar, investir, fazer shopping, se comunicar, estudar, fazer ginástica, etc.
Agora o valor para o proprietário de um Notebook, tablete, entre outros já não é avaliado por ele só pelo preço destes, mas também pelo conteúdo que eles carregam e pela imprescindibilidade deles na vida cotidiana.
 A importância de assegurar os aparelhos digitais

Agora bem, a investigação já mencionada mostra também que, do total desses aparelhos, 324 milhões são dispositivos portáteis. A necessidade atual de levar eles para onde for que a pessoa esteja faz com que fiquem mais expostos a riscos de danos, perdas ou roubos.

Assim por exemplo, dos dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo vê-se que do total de roubos deste ano, em 25% deles o objeto subtraído foi um aparelho de telecomunicação.  Mesmo assim uma pesquisa feita em julho de 2019 pelo site de notícias Mobile Time em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box reflete que só o 15% dos brasileiros com smartphone tem contratado seguro contra roubo ou furto do aparelho. A contratação do seguro aumenta em pessoas jovens de até 29 anos e se analisa como possível explicação o fato deles serem mais dependentes dos aparelhos assim como pelo fato de que muitas das ofertas deste tipo de seguros são feitas pelos canais digitais.

O que é preciso saber sobre os seguros de aparelhos digitais ou eletrônicos

Para poder proteger este tipo de objetos tão necessários na rotina diária, é bom primeiramente ficar informado das diversas opções oferecidas pelas companhias seguradoras. Geralmente quando se fala de seguros, pensa-se naqueles historicamente mais conhecidos. Assim muita gente pode ter informação sobre os riscos cobertos no seguro de imóveis ou ficar atualizado sobre quanto custa assegurar um carro, mas na hora de falar de seguro para aparelhos digitais, com o qual não todos estão familiarizados, é bom considerar o tipo de objetos que podem ser protegidos, as situações cobertas (danos, roubo, furto), o preço e o valor do reembolso, entre outras questões.

Quais objetos podem ser protegidos?

Quando se fala de seguro para dispositivos digitais ou equipamentos portáteis, é possível proteger neles objetos como smartphones, notebooks, câmeras, filmadoras, tabletes e até smartwatches. Dependendo de qual seja o aparelho protegido as condições de contratação muda; por exemplo, em caso de câmeras e filmadoras, é comum que a cobertura inclua o risco pelo aluguel desses aparelhos.

Como e onde contratar?

Atualmente a maioria das companhias seguradoras possibilita a contratação do seguro de forma absolutamente eletrônica através do site web. Neles também e possível fazer simulações prévias para cotizar o valor da apólice segundo o aparelho a ser protegido e as condições e adicionais escolhidos. É comum que as seguradoras tenham convênio com as operadoras de telefones ou com as lojas de venda, o que faz que o cliente possa adquirir a cobertura no momento da aquisição do produto.

As vezes a cobertura para telefones, tabletes ou notebooks também pode vir incluso em outro tipo de seguros, como por exemplo no seguro de bolsa ou mochila.

Quais riscos são cobertos pela apólice?

A cobertura básica deste tipo de contratos protege os aparelhos contra danos físicos (seja por acidente, incêndio, queda de raio, impacto de veículos ou na tentativa de roubo), subtração do bem (quando for feito sob ameaça direta ou após um arrombamento), danos elétricos (causados por descargas, oscilações de energia e curtos circuitos) e danos por água ou líquido (causados de maneira acidental). É importante ficar de olho nas condições do contrato já que muitas seguradoras não protegem em caso de furto simples, que acontece quando no ato não há violência ou grave ameaça, e claro também não se prevê proteção para danos causados por uso negligente dos aparelhos.

Além do possível reembolso do bem, geralmente as coberturas prevêem o serviço de concerto dos aparelhos oferecendo serviço técnico e atendimento de forma online.

Em caso de perda ou roubo, quanto é o valor da indenização pago pela seguradora?

As companhias seguradoras costumam colocar um “limite máximo de indenização” que é o valor de reembolso a ser entregue caso o sinistro aconteça. Normalmente é o equivalente ao preço de aquisição do bem e vai mudando dependendo da idade dele. Por exemplo: se o segurado tem um tablet e ele for roubado dentro dos 13 meses da aquisição, o reembolso será do total desse valor; já se o sinistro ocorrer entre os 13 meses e os 24 meses o limite máximo de indenização se reduz a um 85% e assim por diante.

Como calcular as taxas do seguro?

Os seguros dos aparelhos se calculam de acordo ao valor dele, levando em conta a data da compra e o tempo de uso dele. Normalmente a taxa anual pode ser parcelada mensalmente e equivale a um 15% ou 10% do valor do smartphone ou notebook.

É possível adquirir uma cobertura internacional do bem?

Se o segurado contratar uma cobertura standard, ela vai compreender todo o território nacional, mas também pode se contratar adicionalmente a cobertura internacional. Essa é uma boa opção a ser escolhida em caso de viagens, até porque esse adicional pode ser adquirida por períodos determinados.

Qual documentação é precisa para assegurar os aparelhos?

A maioria das companhias exigem apresentação da nota fiscal e os números de séries dos equipamentos para contratar e eventualmente fazer o reembolso do valor dele.

 O melhor conselho na hora de proteger um objeto eletrônico é analisar várias ofertas e condições delas antes de contratar, não duvide em comparar cotações e utilizar os simulacros disponíveis nos sites das companhias.

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DPVAT pagou quase mil indenizações a cada dia, em 2019

Em 2019, o seguro DPVAT pagou 353 mil indenizações, o que representa uma média diária de 967,1 desembolsos, nas três coberturas: morte, invalidez permanente e reembolsos de despesas médicas (DAMS). Segundo a Seguradora Líder, esse volume é 8% maior que o apurado em 2018.

Outro ponto positivo foi a agilidade no pagamento dessas indenizações. O prazo médio ficou abaixo de 20 dias, o que, de acordo com a Seguradora Líder, reforça “a eficiência na análise e liberação dos pagamentos de benefícios”.

Na cobertura de morte, foram pagas aos familiares das vítimas de acidente de trânsito 40.721 indenizações, com crescimento de 6% em comparação ao ano anterior.

Já os reembolsos de despesas médicas aumentaram 25%, atingindo mais de 77 mil pagamentos.

Mas, a maioria das indenizações continuou sendo para os casos de invalidez permanente, que geraram 67% dos registros, com 235.456 casos.

A Seguradora Líder informa ainda que os homens seguem concentrando o maior número de pagamentos do Seguro DPVAT, com 75% do total.

A faixa etária mais atingida no período foi a economicamente ativa, de 18 a 34 anos, com 46% das indenizações do período, sendo mais de 163 mil pagamentos.

Os motoristas receberam 57% do total de pagamentos, sendo que 89% eram motociclistas. Os pedestres foram as vítimas indenizadas em mais de 106 mil pedidos do Seguro DPVAT.

As motocicletas, assim como nos anos anteriores, seguem como destaque nas indenizações pagas pelo Seguro DPVAT. Segundo os dados, esses veículos foram responsáveis por 77% dos sinistros pagos em 2019. Deste total, 71% das vítimas (194.264) ficaram com algum tipo de sequela permanente.

Em relação aos dados regionais, o Nordeste obteve o maior volume de indenizações pagas, sendo mais de 113 mil casos. O Sudeste é a região que aparece em seguida, representando mais de 102 mil indenizações.

 

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ENS oferece curso para oportunidades que deverão surgir com acordo entre Brasil e Índia 

Nos próximos dias, o presidente Jair Bolsonaro vai até a Índia assinar alguns acordos comerciais com aquele país. As relações comerciais entre os dois países devem avançar em breve.

Um dos mercados mais importantes do país asiático é o de seguros, que se destaca pela inovação de produtos e canais de distribuição vibrantes, além de contar com publicidade direcionada e campanhas promocionais de seguradoras.

São 24 companhias de seguros de vida operando na Índia e 33 empresas de seguros não vida, que competem em preço e serviços para atrair clientes, além de duas empresas de resseguros.

É esse mercado que será apresentado aos profissionais brasileiros no curso promovido pela Escola de Negócios e Seguros entre os dias 9 e 14 de março de 2020: “Dinâmicas do Crescimento na Índia – Um Mercado de Seguros em Rápida Evolução”.

Durante os cinco dias de aulas teóricas e palestras, serão apresentados os fatores que levaram à evolução da indústria de seguros indiana e explicadas as formas de aplicação dos conhecimentos globais na conjuntura do nosso país, entre outros temas.

Além deste treinamento, a ENS está com inscrições abertas para outros cinco programas no exterior, que serão ministrados com renomadas instituições de ensino estrangeiras para capacitar profissionais brasileiros com as melhores práticas de alguns dos mercados e economias mais desenvolvidos do mundo.

Investimentos, pré-requisitos e conteúdos programáticos podem ser consultados no site ens.edu.br, mesmo canal para inscrições nos processos seletivos.

 

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Corretores ajudam Tokio Marine a crescer cinco vezes mais em carteira de safras

Depois de ampliar a cobertura em todas as regiões, a Tokio Marine conseguiu acumular, até novembro de 2019, R$119,7 milhões em prêmios emitidos na carteira de safra. A estratégia da companhia foi ampliar a cobertura para todas as regiões do Brasil.

O resultado obtido superou em mais de cinco vezes a meta estabelecida no começo de 2019 de R$ 20 milhões. “O excelente resultado da carteira é uma demonstração de que o trabalho de aproximação com os corretores especialistas e a estratégia de expansão foram muito bem-sucedidos. Formamos uma equipe especializada em gestão de risco e precificação para atender e oferecer coberturas de acordo com a região e a época de cultivo de cada safra, o que tem nos diferenciado no mercado”, explica o gerente de produtos agro da Tokio Marine, Joaquim Neto.

Para este ano, a expectativa da seguradora é de que o mercado de seguros agrícolas continue crescendo, especialmente em função da subvenção do Governo Federal para auxiliar a contratação do seguro pelos produtores, cujo valor anunciado foi de R$ 1 bilhão. “Atualmente, apenas 10% da área plantada no Brasil tem seguro. Diante da importância do agronegócio, que representa cerca de 21% do PIB nacional, temos trabalhado muito para fomentar a cultura da proteção entre os produtores e ampliar a cobertura”, finaliza Joaquim Neto.

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Health data analytics visa desenvolver mercado de medicina preventiva

A tecnologia de análise de grandes volumes de dados já vem mostrando resultados em grandes prestadores de saúde e seguradoras

A área da saúde começa a se adaptar com as novas demandas da transformação digital e passa a utilizar dados a fim de trabalhar de forma preventiva, tratando de fato a saúde dos beneficiários e não a doença.

A tecnologia de análise de grandes volumes de dados já vem mostrando resultados em grandes prestadores de saúde e seguradoras. Por exemplo, um plano de saúde pode mensurar todas as idas de um paciente a um pronto socorro. Se a análise de dados é bem feita, essa ida recorrente ao PS pode disparar um alerta para um médico analisar o caso e também um alerta para o paciente, a fim de agendar um atendimento de emergência com esse especialista. Após receber o atendimento personalizado, o paciente recebe o diagnóstico de uma doença crítica, mas que por estar em estágio inicial pode receber um tratamento adequado e eficiente.

Essa história é um caso real e mostra como o uso de dados de forma proativa e a boa gestão da jornada do beneficiário podem, além de salvar vidas, reduzir custos de tratamentos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

O aumento da expectativa de vida do brasileiro, que chegou a 76,3 anos em 2019, de acordo com dados do IBGE, mostra que cada vez mais as pessoas estão preocupadas com prevenção e promoção da saúde.
Para que os planos de saúde consigam gerenciar o relacionamento com seu cliente de forma personalizada e em escala, é necessário utilizar a tecnologia, e, principalmente, a análise de dados. Apenas dessa forma é possível fazer a gestão da jornada do paciente de forma completa, desde a central de relacionamento até o atendimento clínico.
Seguradoras e hospitais podem otimizar serviços e melhorar a experiência de seus clientes e pacientes com a utilização de plataformas de dados acionáveis. “Percebemos que a área da saúde tem muitas oportunidades para a análise de dados, isso porque muitas das informações já são registradas e armazenadas, mas ainda não são utilizadas de forma assertiva a fim de gerar ações preventivas nos beneficiários. É preciso começar a utilizar os dados de forma acionável”, explica Mateus Pestana, CEO e cofundador da SenseData.

Prevenção de eventos clínicos críticos a partir da análise de dados

É possível perceber que a análise de dados e a tomada de ação é muito benéfica para o paciente, que pode receber um diagnóstico adequado e seguir com o tratamento correto. Mas, esse investimento em centralização e análise de dados também é muito vantajoso para os planos de saúde, convênios e seguradoras, sempre respeitando a regulamentação e a anuência do cliente, é claro.
A ação proativa do plano de saúde reduz as custosas idas do paciente ao Pronto Socorro. Além disso, ao identificar a doença ainda em estágio inicial, evita-se outros gastos com internações ou cirurgias. Isso prova que o investimento em tecnologia e análise de dados é uma forma de reduzir custos e aumentar a qualidade de vida e experiência dos beneficiários.

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