Seguradora anuncia novo diretor-presidente

O Valor Econômico publicou uma matéria dia 23 de janeiro e informou que a Caixa Seguridade acaba de confirmar a indicação de João Eduardo de Assis Pacheco Dacache para o novo cargo de diretor-presidente da companhia. Marco Antonio da Silva Barros deixa o cargo e passa a integrar o conselho da administração da companhia.

 

Ao Valor, através de um comunicado, a Caixa informou que a indicação ainda depende de uma aprovação por parte da Assembleia Geral da Caixa Seguridade. “As referidas indicações estão sujeitas à aprovação pela assembleia geral da Caixa Seguridade, à qual compete eleger ou destituir os membros do conselho de administração, e pelo conselho de administração da Caixa Seguridade, que possui como atribuição eleger e destituir os membros da diretoria”.

 

Essas movimentações na Caixa Seguridade acontecem em função das mudanças que estão acontecendo na Caixa Econômica Federal, cujo objetivo é fortalecer as áreas que serão oferecidas ao mercado de capitais ainda este ano. Além disso, outras 5 mudanças foram feitas em 12 vice-presidências da companhia.

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Liberty Seguros oferece benefício para seus clientes

Os kits de seguros pessoais da companhia passam a ser digitais, com vídeos personalizados e todas as informações sobre o produto contratado

A Liberty Seguros está lançando mais uma novidade: o kit digital que dá boas vindas aos clientes recém-chegados e era disponível para os clientes dos seguros de automóvel e vida, passa a ser válido também para clientes residenciais. O informativo oferece todas as informações sobre o produto que está sendo contratado, como os dados de pagamento, coberturas inclusas,  Espaço Cliente e informações sobre o Clube Liberty Momentos.

O novo segurado recebe dois e-mails. Um que contém informações iniciais, dados do Corretor e dicas sobre a utilização do seguro. O segundo e-mail será com todos os detalhes da apólice. Por isso, é importante que o e-mail do novo cliente esteja preenchido corretamente na emissão da apólice.

O kit contém um vídeo personalizado, que apresenta em pouco mais de um minuto todas as informações sobre o seguro contratado e segue o movimento global da companhia, com uma identidade visual moderna, divertida e simplificada. O Corretor ainda pode personalizar o vídeo que seu cliente receberá com a logo de sua corretora.

“A expansão do Welcome Kit Digital para clientes dos seguros residenciais vai ao encontro dos objetivos da Liberty de facilitar cada vez mais a vida do consumidor, atendendo às suas expectativas de digitalização de serviços e oferecendo uma proximidade maior com a seguradora desde o primeiro contato”, pontua Patricia Chacon, Diretora de Transformação da Liberty Seguros._________________________________________________________________________

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ENS oferece bolsa de até 40% para candidatos do ENEM

Com a nota do ENEM nas mãos, estudantes de todo o país começam a definir sobre o futuro acadêmico e profissional. Os estudantes interessados em construir carreira no mercado de seguros podem utilizar a nota para cursar a Graduação Tecnológica em Gestão de Seguros, ministrada pela ENS, com bolsas de estudos de até 40%.

O programa apresenta os principais aspectos da Administração e forma profissionais capazes de desenvolverem carreira em campos específicos da gestão de seguros. Com vagas para turmas do primeiro semestre no Rio de Janeiro (RJ), em São Paulo (SP) e na modalidade online, o curso também aceita ingresso por transferência externa e processo seletivo, este último agendado para 23 de janeiro e 1º de fevereiro nas duas capitais. Também haverá processo seletivo no dia 25 de janeiro, no Rio de Janeiro e demais localidades on-line.

O desconto máximo é oferecido a alunos que obtiveram no mínimo 700 pontos nas edições do ENEM de 2019 e 2018. Há outros percentuais de bolsas de estudo proporcionais ao resultado no exame. Além disso, candidatos que tiveram média de 350 pontos entre 2017 e 2019 não precisam participar do processo seletivo da graduação.

Mais informações estão disponíveis no endereço profissaosegura.com.br, onde as inscrições podem ser efetuadas.

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Banco muda comando antes de fazer IPO da sua área de seguros

Notícia publicada no jornal Valor Econômico, diz que a Caixa Econômica Federal vai efetuar mudanças na diretoria com o objetivo de fortalecer áreas que serão oferecidas ao mercado de capitais.

A reorganização deve ser anunciada nos próximos dias e nela, o presidente da Caixa Seguridade, Marco Barros, vai deixar o cargo e passará ao conselho de administração da companhia, cujo IPO (oferta inicial de ações) é esperado para o início de março. Em seu lugar na holding de seguros assumirá Eduardo Dacache, atual vice-presidente de atacado do banco, que irá capitanear a abertura de capital.

Já Júlio Volpp, vice-presidente de varejo, vai presidir a Caixa Cartões, que também será objeto de abertura de capital neste ano.

Segundo o jornal, ainda não está definido quem irá para a vaga de Dacache, que concluiu recentemente a criação de uma área de atacado no banco estatal. Qualquer que seja o candidato, terá de passar por um headhunter e ser aprovado pelo conselho.

Paulo Angelo, vice-presidente de fundos de governo, assumirá a área de varejo do banco, que está em expansão na Caixa. O executivo foi bem avaliado pelo trabalho que fez na liberação das contas do FGTS, considerada um sucesso pela tranquilidade com que foi realizada, segundo uma fonte a par do assunto.

Na Seguridade, a leitura é que Barros – especialista na área – fez um bom trabalho na costura das parcerias de seguros da Caixa. Porém, a expectativa é que Dacache dê, a partir de agora, uma pegada mais comercial à operação. Os dois executivos vão participar do roadshow para o IPO. Procurada, a Caixa não comentou o assunto.

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Nova Previdência será necessária daqui a três anos, avalia Nilton Molina

Presidente do Conselho de Administração da Mongeral Aegon, Nilton Molina, avalia que, em 15 anos, o país precisará migrar para um regime que garanta uma renda mínima para idosos e incapazes

A Previdência Social não deve se sustentar por muitos anos no Brasil, com ou sem reforma, avalia o presidente do Conselho de Administração da seguradora Mongeral Aegon, rebatizada como MAG Seguros, Nilton Molina. Aos 84 anos de idade, ele avalia que, em 15 anos, o país precisará migrar para um regime que garanta uma renda mínima para idosos e incapazes, bem diferente do sistema de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Bem antes disso, outras mudanças devem ser feitas no sistema de aposentadorias e pensões, que acabou de ser revisado, com a promulgação da reforma da Previdência, em novembro de 2019. “Uma nova reforma deve acontecer daqui a três anos; depois, uma nova daqui a seis anos. Até chegar na previsão de que não vai mais ter Previdência Social. Vai ter um grande programa de renda mínima, que é para onde caminha o mundo”, afirmou, em conversa com jornalistas, no evento Magnext, organizado pela MAG Seguros no Rio de Janeiro, em 9 de janeiro.

Além disso, o benefício mensal garantido pelo Estado não vai passar de um salário mínimo (R$ 1.041, hoje), acredita Molina. É o que acontece, por exemplo, nos Estados Unidos, lembrou. “É uma boa notícia para os jovens, que têm tempo de fazer suas poupanças, e certamente uma má notícia para os velhos, que se dedicaram a gastar o dinheiro e não a economizar”, disse. A reforma, nas palavras dele, “era uma necessidade”, mas a situação ainda vai se agravar.

Insustentável

Molina não nega que a reforma nas regras de aposentadoria e pensão tenha sido necessária, já que o país caminha rapidamente para ter mais idosos do que jovens. Mas, mesmo com as correções feitas, ele não considera o sistema sustentável. “De modo geral, deu uma aparada na barba. Tirou alguns privilégios e vai surtir efeito daqui 30 anos 40 anos”, disse.
Na visão dele, a aprovação da reforma foi um bom sinal para investidores, de que “o país tem jeito”, e também para os jovens, que passam a entender que o Estado não conseguirá pagar benefícios para sempre. Os R$ 800 milhões que o governo afirma que economizará com a medida em 10 anos não faz tanta diferença a longo prazo. “Não é nada, com deficit daquele tamanho”, afirmou o executivo. O rombo da Previdência deve chegar a R$ 244,2 bilhões em 2020.
O executivo ressaltou que o insustentável regime de repartição, pelo qual os contribuintes pagam os benefícios de quem já está aposentado, foi mantido. E, no Brasil, ele tende a beneficiar os mais ricos em detrimento dos mais pobres, apontou. Um dos pontos mais preocupantes, na visão de Molina, é a dinâmica de funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), dos servidores públicos.
Para Molina, “se tem alguma reforma que tem que ser feita e vai sangrar muito é essa reforma, desses salários e benefícios (do funcionalismo público)”. Como exemplo, ele cita os servidores vinculados ao Judiciário, que recebem aposentadorias ainda mais altas do que a média dos salários ganhos, que, em 2018, era de R$ 9,9 mil. Na aposentadoria, essas pessoas recebem R$ 17,9 mil.
De forma diferente do que acontece na iniciativa privada, os servidores públicos sobem na carreira mesmo que não se esforcem, apontou o executivo. “Se ele não fizer nada, deixar o paletó na cadeira, ele vai crescendo. Quando se aposenta, está com outro salário. Na iniciativa privada, infelizmente, você tem uma curva. Ganha menos, sobe, sobe, sobe, fica mais velho e cai. Depois se aposenta”, diz.

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Artigo: Guerra e seguro

O aumento da tensão na região do Golfo Pérsico, com Estados Unidos e Irã passando perto de um conflito, desencadeando ações militares um contra o outro, num ritmo preocupante, teve como primeira consequência o aumento do preço do petróleo e, logo em seguida, a queda das principais Bolsas de Valores do mundo.

Nada fora do roteiro tradicional, que teve seu ápice nos anos 1970, quando os preços do petróleo dispararam, causando uma das maiores crises econômicas depois da Segunda Guerra Mundial.

A região do Golfo é extremamente importante e, por isso mesmo, delicada. Dela sai boa parte do petróleo consumido pelo mundo, começando pelas exportações da Arábia Saudita, fundamentais para o equilíbrio do preço do petróleo e de seus derivados ao redor do planeta.

São centenas de navios navegando diariamente pelas suas águas, a maioria transportando petróleo, e praticamente todos vulneráveis a eventuais ataques com mísseis e foguetes. Ou seja, a possibilidade de naufrágios e incêndios em decorrência do novo cenário é real e bem mais elevada do que no fim do ano passado.

Os prejuízos decorrentes no caso de um ataque dessa natureza seriam significativos, não só pelo valor dos superpetroleiros, mas também pelo preço do óleo estocado em seus tanques.

No ano passado, o Irã atacou e prendeu alguns navios. Agora, com as recentes ações contra as bases americanas, o país, além de sinalizar que quer baixar a fervura, mostra que tem equipamentos sofisticados, capazes de atingir um petroleiro com acurada precisão e com raio de ação suficiente para alcançar toda a região.

Todavia, o tráfego de embarcações não foi interrompido. Os supertanques prosseguem em suas viagens e outros tipos de navios singram as águas perigosas transportando mercadorias de todos os gêneros, importadas pelas nações árabes para abastecer seus mercados.

Grande parte da explicação para esse cenário se chama seguro. Ao longo da história, mesmo nos maiores conflitos, o tráfego marítimo se manteve intenso, como aconteceu na Segunda Guerra Mundial, quando enormes comboios demandavam a Grã-Bretanha abastecendo os ingleses com mercadorias e matérias-primas indispensáveis para seu esforço de guerra.

A principal causa do fracasso alemão na Batalha do Atlântico foi a capacidade de reposição das embarcações afundadas e isso só foi possível porque as seguradoras britânicas mantiveram os seguros dos navios e suas cargas durante todo o conflito. Não fossem as indenizações pagas por elas, a Grã-Bretanha não teria os recursos para a fabricação dos navios necessários para a reposição da frota e a manutenção do fluxo de transporte exigidos pela guerra.

Hoje, a situação não é diferente. As seguradoras que operam com esses tipos de risco oferecem cobertura para os navios e suas cargas, mediante a inclusão de uma cláusula especial para fazer frente ao cenário do Golfo Pérsico.

Sem essa garantia, os proprietários de navios, armadores e donos de cargas não correriam o risco de colocar seu patrimônio numa operação como a navegação numa zona de guerra ou de potencial conflito armado, na qual navio e cargas são alvos reais.

Ainda que tivesse tamanho para aceitar integralmente um risco dessa natureza, nenhuma seguradora se atreveria a oferecer esse tipo de proteção sem a garantia de uma complexa trama de resseguros, destinada a garantir sua higidez no caso da perda total de um superpetroleiro carregado.

Sem essas apólices, o comércio com os países do Golfo Pérsico seria interrompido, aumentando em muitos bilhões de dólares os prejuízos decorrentes da situação explosiva que atinge a região.

É evidente que essas cláusulas custam e que o preço adicional do seguro tem impacto no preço final do petróleo, mas o resultado é muito mais interessante e mais barato do que os prejuízos de uma crise gerada pela impossibilidade da colocação no mercado do petróleo produzido pelos países do Golfo Pérsico.

Graças às apólices de seguros é possível ao ser humano assumir riscos que de outra forma inviabilizariam a operação.

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Seguro DPVAT já registrou mais de 590 Mil restituições 

De acordo com a Seguradora Líder, esse total foi contabilizado até as 15h30 dessa terça-feira (21)

A seguradora Lider registrou até as 15:30 dessa terça-feira (21 de janeiro) mais de 594 mil restituições processadas no site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br/.

De acordo com a empresa, desde quarta-feira (15) foi disponibilizada uma solução tecnológica simplificada para facilitar a restituição da diferença dos valores pagos do Seguro DPVAT 2020 pelos proprietários de veículos.

Ainda de acordo com a Seguradora Líder, o recurso continua disponível por meio do site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br e a restituição da diferença dos valores pagos é feita diretamente na conta corrente ou conta poupança do proprietário do veículo.

Segundo a empresa, a restituição será feita por meio de depósito, exclusivamente na conta do proprietário. Ao enviar a solicitação, o proprietário recebe um número para o acompanhamento da restituição, no mesmo site. Após o cadastro, a restituição será processada pela Seguradora Líder em até dois dias úteis, dependendo, apenas, da compensação bancária para a sua finalização.

É importante destacar que o site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br recebe somente os pedidos de restituição da diferença de valores pagos referente ao Seguro DPVAT 2020.

Para o proprietário que pagou o Seguro DPVAT 2020 duas ou mais vezes, a solicitação da restituição destes valores deve ser feita pelo http://www.seguradoralider.com.br/Contato/Duvidas-Reclamacoes-e-Sugestoes.

Os proprietários de frotas de veículos devem enviar um e-mail para restituicao.dpvat@seguradoralider.com.br.

Pagamento 2020

O Seguro DPVAT deve ser pago, uma única vez ao ano, junto ao vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA, acompanhando os calendários estaduais. As informações completas de como pagar o valor de 2020 estão disponíveis no site www.seguradoralider.com.br.

Os valores para pagamento do seguro DPVAT em 2020 são:
• Automóveis e caminhonetas particulares/oficial, missão diplomática, corpo consular e órgão internacional — R$ 5,23;
• Táxis, carros de aluguel e aprendizagem — R$ 5,23;
• Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais) — R$ 10,57;
• Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a 10 passageiros e Ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais) — R$ 8,11;
• Ciclomotores — R$ 5,67;
• Motocicletas, motonetas e simulares – R$ 12,30;
• Caminhões, caminhonetas tipo “pick-up” de até 1.500 kg de carga, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados) e outros veículos — R$ 5,78;
• Reboque e semirreboque – Isento (seguro deve ser pago pelo veículo tracionador)

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Sem Exame Prévio, Seguradora Assume Risco De Cobrir Doença Preexistente

O Juiz Alexandre Batista Alves, da 14ª Vara Cível do Foro Regional 2 em Santo Amaro, na capital paulista, condenou uma operadora de plano de saúde a custear uma mastectomia bilateral.

A operadora não havia autorizado o procedimento de urgência, alegando período de carência contratutal e omissão de doença preexistente.

Ao analisar o caso, o magistrado afirma que, embora o contrato tenha sido firmado sob a égide da Lei 9.656/98, que, se “de um lado impede a recusa da contratação pela existência de doença preexistente, de outro, expressamente autoriza a imposição de carência por até dois anos, conforme se extrai do artigo 11 do referido diploma legal”.

O juiz também cita que jurisprudência tem considerado que, “não sujeitando o segurado a exame médico prévio, assume a seguradora o risco de cobrir as despesas relativas a moléstias que poderiam preexistir à vigência do contrato, dada a ausência de prova de que tinha o contratante ciência de que padecia de tal mal”.

A decisão ainda faz constar que não existe qualquer indício que a segurada tenha agido de má-fé.

A contratante foi representada pelos advogados Alex Araujo Terras Gonçalves e Kelly Oliveira Gonçalves.

Clique aqui para ler a decisão
1060001-64.2019.8.26.0002

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