Arquivo da categoria: Caixa Seguridade

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Lucro da Caixa Seguridade

Empresa registrou lucro líquido proforma de R$ 474 milhões no quarto trimestre, alta de 11,5%

O Valor Econômico registra que a Caixa Seguridade registrou lucro líquido proforma de R$ 474 milhões no quarto trimestre, alta de 11,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por esse critério, o resultado desconsidera um impacto de R$ 63,9 milhões relativo à revisão do preço cobrado pela Caixa para comercialização dos produtos de seguridade, além de baixas contábeis em subsidiárias.
O lucro contábil foi de R$ 319,9 milhões, queda de 24,8%. A companhia informou que sua participação de mercado subiu para 12% no fim do ano passado, ante 9,9% em 2018. A Caixa vem renegociando suas parcerias na área de seguros e o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, pretende realizar o IPO da Seguridade até abril.

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Caixa diz estar muito próxima de começar abertura de capital da Caixa Seguridade

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que a instituição está discutindo, obtendo as autorizações e está muito perto de começar a abertura de capital da Caixa Seguridade. Guimarães disse também que o banco deve anunciar uma joint venture na bandeira de cartões. “Será uma operação surpreendente”, afirmou, durante painel em conferência do Credit Suisse em São Paulo.

Ele citou que o banco é uma potência financeira, mas pouco reconhecida. “Na Índia, dizíamos que o banco é um pouco maior que o ‘state bank’ do País. Mas, aparentemente, eles percebem o setor financeiro como algo do tamanho do Suriname”, afirmou, referindo-se à viagem presidencial ao país asiático nesta semana.
O executivo disse que não considera aceitável que um banco do tamanho da Caixa tenha um ” cross selling” entre as suas unidades tão pequeno.
“Vendemos para apenas 1% da nossa base de clientes o seguro prestamista. Para 0,5% dos clientes, vendemos consórcio. Para 0,2%, títulos de capitalização. Como pode ter um cross selling tão baixo mesmo sendo o banco das lotéricas?”, questionou Guimarães.
Segundo ele, a Caixa tem 4.200 agências, 13.200 lotéricas e 8.700 correspondentes bancários exclusivos distribuídos em todas regiões do Brasil.
Crédito imobiliário

O presidente da Caixa afirmou que a instituição financeira vai começar a oferecer financiamento imobiliário com taxa pré-fixada em três semanas. Essa modalidade de crédito imobiliário, segundo reportagem do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), também está no radar de bancos privados.

Guimarães afirmou, ainda, que a Caixa vai testar a securitização da carteira de crédito imobiliário com Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “Quando cria essa linha com IPCA, você torna possível a securitização da carteira”, disse Guimarães.
Adquirência

O presidente da Caixa disse que o banco público está em fase final de discussão para entrar no negócio de adquirência de cartões, o credenciamento de estabelecimentos comerciais para aceitar meios eletrônicos de pagamentos. “A Caixa é o único banco que não tem adquirência, vamos resolver isso agora”, comentou, sem dar maiores detalhes.
No último dia 20 foi formalizada a criação da Caixa Cartões, que vai operar no segmento de maquininhas, ou seja, a adquirência, e ainda deve lançar uma nova bandeira de cartões. O banco vai trabalhar com parceiros nos dois negócios.
“A grande força da Caixa será vista a partir de 2021”, disse Guimarães nesta quarta, ao falar do processo de mudanças dentro do banco público que vem ocorrendo desde janeiro de 2019, quando assumiu o comando.

 

‘Pedalada’

O presidente da Caixa afirmou que os chamados instrumentos híbridos de capital e dívida (IHCD) foram uma forma de pedalada fiscal. O banco já devolveu aproximadamente R$ 11,3 bilhões ao governo frutos destes empréstimos, feitos no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, e as devoluções continuam este ano.
“Eu falo de IHCD e percebo que as pessoas não me entendem. É simples, foi pedalada”, disse Guimarães.

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Seguradora anuncia novo diretor-presidente

O Valor Econômico publicou uma matéria dia 23 de janeiro e informou que a Caixa Seguridade acaba de confirmar a indicação de João Eduardo de Assis Pacheco Dacache para o novo cargo de diretor-presidente da companhia. Marco Antonio da Silva Barros deixa o cargo e passa a integrar o conselho da administração da companhia.

 

Ao Valor, através de um comunicado, a Caixa informou que a indicação ainda depende de uma aprovação por parte da Assembleia Geral da Caixa Seguridade. “As referidas indicações estão sujeitas à aprovação pela assembleia geral da Caixa Seguridade, à qual compete eleger ou destituir os membros do conselho de administração, e pelo conselho de administração da Caixa Seguridade, que possui como atribuição eleger e destituir os membros da diretoria”.

 

Essas movimentações na Caixa Seguridade acontecem em função das mudanças que estão acontecendo na Caixa Econômica Federal, cujo objetivo é fortalecer as áreas que serão oferecidas ao mercado de capitais ainda este ano. Além disso, outras 5 mudanças foram feitas em 12 vice-presidências da companhia.

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Caixa abre 2ª rodada de venda de balcão de seguros

A Caixa Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros da Caixa Econômica Federal, abriu na última sexta-feira, dia 24, a segunda rodada para a venda do seu balcão de seguros, passo fundamental para se listar na Bolsa, o que está previsto para o segundo semestre deste ano. Nesta etapa, busca mais quatro parcerias nas áreas de seguros de grandes riscos e pessoa jurídica; saúde; planos odontológicos e serviços de assistência 24 horas.

Em paralelo, a Caixa encerra nesta segunda-feira, dia 27, às 18 horas, o período de envio das propostas para a primeira rodada, anunciada no início do mês e que abrange os negócios de seguro de automóvel, consórcio, seguro habitacional e residencial e capitalização. As partes devem assinar um contrato de NDA – (do inglês, “non disclosure agreement”), acordo em que as partes se comprometem a manter as informações sob sigilo. Na sequência, receberão mais informações para a fase do envio das propostas não vinculantes, ou seja, que não obrigam o interessado a levar o ativo pelo preço ofertado, e assim por diante.

Conforme antecipou a Coluna do Broadcast, no dia 10 de maio, era esperada que a segunda fase da venda do seu balcão de seguros fosse iniciada próximo ao fim da primeira, em uma estratégia da companhia para garantir demanda aos negócios em questão. Para a segunda etapa, a Caixa aceita propostas de interessados até o dia 10 de junho. As parcerias terão prazo de 20 anos, com início previsto para fevereiro de 2021.

Para o negócio de grandes riscos, estão aptos a participar seguradoras ou resseguradoras, com valor de mercado ou patrimônio líquido superior a US$ 300 milhões no caso de empresas locais e US$ 1,5 bilhão para players internacionais. O parceiro terá 75% da sociedade enquanto a Caixa Seguridade ficará com os outros 25%, conforme antecipou a Coluna do Broadcast no dia 08 de abril.

Tanto no braço de saúde como de planos odontológicos, a Caixa Seguridade busca parceiros comerciais com no mínimo 50 mil beneficiários ou valor de mercado/patrimônio líquido superior a US$ 300 milhões no caso de empresas locais e US$ 1,5 bilhão para players internacionais. Na área de assistências 24 horas, a holding procura um sócio com “operações relevantes” neste segmento no Brasil ou no exterior e que tenha interesse em ficar com 25% do negócio. Os outros 75% ficam com a própria Caixa.

A Caixa Seguridade também comunicou ao mercado alterações nas condições de exclusividade dos potenciais participantes dos processos competitivos relacionados aos ramos de seguros habitacional e residencial e consórcio. No caso do seguro habitacional, por exemplo, a Caixa é obrigada a oferecer opções ao cliente para não configurar venda casada, conforme as regras deste segmento.

Enquanto busca parceiros no mercado, a Caixa finaliza as negociações com a sócia francesa CNP Assurances dos demais ramos que não foram ofertados juntamente com a venda do balcão de seguros do banco público. A Caixa Seguridade deve ficar com 75% dos ramos de seguro de vida, previdência e prestamista (que garante prestações financeiras) e a CNP com os outros 25%, também antecipado pela Coluna do Broadcast, no dia 08 de abril.

Ao ser redesenhado pela gestão atual, o novo processo de leilão do balcão de seguros da Caixa deve atrair um maior número de interessados. A expectativa é ultrapassar os cerca de 20 players atraídos no processo anterior. Contribui, sobretudo, o fato de a nova disputa mirar não apenas seguradoras bem como resseguradoras e outras empresas com expertise em consórcio, capitalização e serviços de assistências 24 horas.

Enquanto adianta a venda do seu balcão de seguros, a Caixa seleciona os assessores financeiros que vão tocar a venda do balcão de seguros e ainda a abertura de capital da companhia. Na tentativa anterior, o valor almejado era de R$ 10 bilhões.

Dentre os atrativos para os futuros parceiros, a Caixa destaca o fato de a sua base de clientes ter baixa penetração sob a ótica do seguro. O banco conta hoje com 93 milhões de clientes e responde por 37% dos depósitos de poupança e 69% do crédito habitacional. Sua rede totaliza 4.170 agências, 8.500 correspondentes bancários, 13.031 unidades lotéricas e 29.227 máquinas de autoatendimento.

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Caixa Seguridade quer atrair resseguradoras em venda de balcão

Uma das áreas que deve abrir para a disputa de resseguradoras é a de grandes riscos
A coluna do Broadcast informa no Estadão.com revela que a Caixa Econômica Federal vai abrir o processo competitivo que fará em seguros também para resseguradoras. O intuito é atrair players locais e internacionais para algumas das sociedades que vai estruturar junto à Caixa Seguridade. Uma das áreas que deve abrir para a disputa de resseguradoras é a de grandes riscos, uma vez que os volumes dos contratos são mais altos e, portanto, os sinistros, mais vultosos.

O processo competitivo do balcão de seguros da Caixa vai selecionar parceiros em segmentos como habitacional, capitalização, saúde, grandes riscos, dentre outros. Nas áreas de vida, prestamista e previdência, a Caixa está fechada com a sócia francesa CNP Assurances, embora tenha revisto as condições do contrato na gestão atual.

A seleção de parceiros, que deve ser ofertada ao mercado em breve, antecede a abertura de capital da Caixa Seguridade, prevista para acontecer no segundo semestre deste ano. Procuradas, Caixa e Caixa Seguridade não comentaram.

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