DPVAT continua existindo e seguradora responde principais dúvidas da população

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, no dia 19 de dezembro, os efeitos da Medida Provisória Nº 904, que extinguia o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).

Com a decisão, tanto as indenizações às vítimas de trânsito quanto o pagamento anual pelos proprietários de veículos seguem normalmente. Os valores permanecem os mesmos do ano passado e começam a vencer nesta semana.

O retorno do DPVAT foi definido após a apresentação de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6262) pelo partido Rede Sustentabilidade contra a MP. O STF, então, decidiu pela aplicação da medida cautelar até a conclusão da MP pelo Congresso Nacional ou até o julgamento de mérito da ADI.

De acordo com a Seguradora Líder, que administra o DPVAT, o seguro propicia uma importante reparação social, já que protege mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, especialmente os de baixa renda. Dos 42% de beneficiários que informaram renda à administradora, 80% possuem até um salário mínimo, além disso, mais de 70% dos veículos brasileiros transitam apenas com o seguro DPVAT.
Para esclarecer todas as dúvidas, a Líder produziu um FAQ com as principais perguntas respondidas. Confira:

1) O Seguro DPVAT acabou ou não?

Não acabou. Uma Medida Provisória, que visava extinguir o Seguro DPVAT a partir de 1º de janeiro de 2020, foi editada pelo Presidente da República no dia 11/11/2019. Porém, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do dia 19 de dezembro suspendeu os efeitos desta Medida Provisória. A decisão foi tomada a partir de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6262), apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade contra a MP. A sigla questionou a ausência de urgência e relevância da medida. Com a decisão do STF, os efeitos da MP ficam suspensos até que ela seja votada pelo Congresso Nacional ou até o julgamento definitivo da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 6262). Portanto, o funcionamento do Seguro DPVAT segue normalmente.

2) O pagamento do Seguro DPVAT pelos proprietários de veículos segue sendo obrigatório?

Sim. O pagamento do Seguro DPVAT pelos proprietários de veículos segue sendo obrigatório. A quitação do Seguro DPVAT é condição para a obtenção do CRV e CRLV, documentos de comprovação do licenciamento anual do veículo e de porte obrigatório.

3) Qual será o valor do seguro obrigatório em 2020 para os proprietários de veículos? E quando deverá ser o pagamento?

As informações sobre os valores e a forma de pagamento para cada estado estão disponíveis no https://www.seguradoralider.com.br/Pages/Saiba-Como-Pagar.aspx.

O calendário de pagamento do Seguro DPVAT segue o vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA de cada estado e essa data, por sua vez, é definida por cada secretaria de Fazenda estadual. As datas são disponibilizadas pela Seguradora Líder neste link: https://www.seguradoralider.com.br/Seguro-DPVAT/Calendario-de-Pagamento.

4) Como é definido o valor a ser cobrado e quais são os critérios de reajuste? É a Líder que determina o valor?

O valor do Seguro DPVAT (ou “prêmio”) é definido anualmente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), baseado em estudos estatísticos e atuariais que são desenvolvidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Este valor varia de acordo com a categoria do veículo e considera, entre outros fatores, a estimativa de sinistralidade. O Seguro DPVAT tem vigência de 01 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, independentemente da data de vencimento de cada estado.

5) E o pagamento do Seguro DPVAT dos anos anteriores? Deve ser realizado?

A quitação do Seguro DPVAT é condição obrigatória para a obtenção do CRV e CRLV, documentos de comprovação do licenciamento anual do veículo e de porte obrigatório. Além disso, caso o proprietário do veículo não esteja com o pagamento do Seguro DPVAT em dia, ele perde o direito à indenização em caso de acidente de trânsito, se ele for o condutor do veículo no momento do acidente. De acordo com a resolução CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) 332/2015, “se o proprietário do veículo não estiver com o Seguro DPVAT pago e a ocorrência do sinistro for posterior ao vencimento, o proprietário não terá direito à indenização”. Os demais envolvidos (passageiros e pedestres) permanecem cobertos pelo Seguro DPVAT.

6) O que acontece com o pagamento das vítimas de trânsito em 2020?

O pagamento das indenizações às vítimas de acidentes de trânsito de todo o país está mantido. As coberturas do Seguro DPVAT são por morte, com indenização de R$ 13.500,00; invalidez permanente, com indenizações que podem variar de R$ 135,00 a R$ 13.500,00, variando de acordo com o local e a gravidade das sequelas permanentes; e reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS), que pode chegar a até R$ 2.700,00.

7) Quem pode pedir o DPVAT?

Qualquer pessoa, brasileiro ou estrangeiro, que sofreu um acidente de trânsito em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, pode dar entrada no pedido do Seguro DPVAT. No caso de morte, os herdeiros legais da vítima têm até três anos, contados a partir da data do óbito, para dar entrada na indenização. Para os casos de invalidez permanente, o prazo de três anos é contado a partir da data da ciência da invalidez. Já o pedido de reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS) pode ser feito em até três anos contados a partir da data do acidente.

8) Como funciona o processo de indenização?

Para dar entrada no pedido do Seguro DPVAT, é preciso reunir a documentação completa e correta de acordo com a cobertura a ser pleiteada, ir a um dos cerca de 8 mil pontos de atendimento ou dar entrada diretamente pelo aplicativo do Seguro DPVAT, disponível na Apple Store ou Google Play. As informações podem ser encontradas no https://www.seguradoralider.com.br/Seguro-DPVAT/Como-Pedir-Indenizacao.

9) Há algum ponto de atendimento que não esteja recebendo a indenização? Ou todos receberão normalmente?

Os pontos de atendimento continuam recepcionando a documentação normalmente. A listagem completa está disponível no https://www.seguradoralider.com.br/Pontos-de-Atendimento. Os interessados também podem dar entrada no pedido por meio do aplicativo do Seguro DPVAT, disponível na Apple Store ou Google Play. Reforçamos que as atividades e compromissos relacionados à administração do Seguro DPVAT seguem normalmente.

10) Quantas indenizações já foram pagas pelo Seguro DPVAT?

Nos últimos 10 anos, o Seguro DPVAT beneficiou mais de 4,5 milhões de pessoas. Neste período, foram mais de 485 mil indenizações por morte; 3,2 milhões por invalidez permanente e 881 mil reembolsos de despesas médicas. Em 2018, foram pagas 328.142 indenizações para vítimas de acidentes de trânsito e seus beneficiários. Foram mais de 38 mil por morte, 228 mil por invalidez permanente e 61 mil por despesas médicas.

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Essor Seguros fecha 2019 com crescimento de 20%

O ano de 2019 foi de crescimento para a ESSOR Seguros. O avanço estimado pela companhia foi de 20%, alavancado pela movimentação, em prêmios, de aproximadamente R$ 500 milhões. Todos os ramos da companhia apresentaram aumento de produção, com a rentabilidade esperada. A Seguradora se mantém entre as 15 melhores companhias no mercado, quando considerado o Retorno sobre o Patrimônio Liquido, ou seja, a rentabilidade de suas operações frente ao capital investido.

Os últimos 12 meses também foram marcados pela solidificação dos ramos em que a ESSOR já atuava, como Agrícola e Ônibus, assim como o lançamento do seguro Bike e Aeronáutico, com parceiras diferenciadas. Para o Seguro Bike, o produto conta com a inovadora opção de contratação por assinatura, no qual o segurado escolhe quando ativar e desativar a vigência do seguro. A perspectiva é de que a novidade torne a seguradora um dos maiores players neste segmento ao longo de 2020.

“Sem dúvida, o ano de 2019 foi intenso e desafiador. Agradecemos aos nossos parceiros e corretores de seguros por fazermos diferença”, afirma Fabio Pinho, CEO da ESSOR. Ele complementa: “esperamos que 2020 seja um ano motivador, com crescimento entre 15% a 20%”.

Sobre a Essor Seguros |

A Essor Seguros iniciou suas operações no Brasil no final de 2012, com o propósito de atender a demanda no mercado de seguros por produtos diferenciados e inovadores, capazes de impulsionar o setor. A companhia foi criada para ser uma empresa de atuação nacional e investimentos focados no mercado brasileiro. Integra o Grupo SCOR, de origem francesa, uma das maiores resseguradoras do mundo, de atuação global.

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Sompo Seguros investe em nova filial no Paraná

Com o objetivo de atender o plano de crescimento de dois dígitos percentuais na região, a Sompo inaugurou mais uma unidade na capital paranaense e estima alcançar um aumento de 12% na sua produção

A Sompo Seguros S.A, como parte de sua estratégia de expansão nas diversas regiões do País, acaba de inaugurar suas novas instalações em Curitiba (PR), na Av. do Batel, 1647 – salas 701 e 702, no bairro do Batel. A transferência para o novo endereço tem como objetivo atender aos planos de estruturação para uma fase de crescimento e desenvolvimento planejada, no qual o Paraná é um mercado importante. A estimativa é de alcançar um crescimento de 12% e atingir R$ 142 milhões em prêmios emitidos pela região atendida pela filial.

“Investimos em infraestrutura e capital humano para alçar um novo patamar em termos de representatividade. Nossas expectativas são de alcançar outros 15% de crescimento em 2020. Além disso, a filial Curitiba já é a maior operação do Sul do País e uma das mais representativas para a companhia em âmbito nacional”, observa Alberto Muller, diretor da seguradora para a Região Sul.

“A nossa filial conta com uma equipe comercial estruturada para dar suporte ao corretor de seguros. Além disso, contamos com especialistas em ramos como seguros de Vida, Condomínio, Residencial e Empresarial; por exemplo; que podem contribuir para que o consultor estabeleça negociações de forma ágil e sempre adequadas às necessidades de cobertura de sua carteira de clientes”, acrescenta Ulisses Ferreira Caldeira, gerente da empresa em Curitiba. “Além disso, contamos com uma equipe própria de inspetores de risco na cidade”, afirma o executivo.

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Comissionamento parcelado

Nome MARCIO JORDAN
E-Mail comercial@etikoscorretora.com.br
Empresa ETIKOS CORRETORA DE SEGUROS
Cidade / UF RIO DE JANEIRO / RJ
Telefone
Assunto
COMISSIONAMENTO PARCELADO.

Não sei quantos colegas se deram conta na profunda e silenciosa mudança em relação ao pagamento de nossos comissionamentos.
De repente, me dei conta que, por algum motivo, mês ou outro, meus ganhos não cobriam minhas despesas pessoais e da corretora. Achei estranho pois as alterações na base de clientes e renovações estava dentro da normalidade: perdia-se uma ou outra renovação e ganhava-se um ou outro cliente novo.

Caiu a ficha… por motivos óbvios de mercado diante da crise e do avanço das cooperativas de proteção, as seguradoras começaram a facilitar o pagamento sem juros que, por padrão, era de até 4 parcelas. Encontraram através desse meio um forma de reter seus segurados oferecendo tais facilidades. Mas…. esqueceram de combinar com o terceiro tripé desse negócio chamado seguro, O CORRETOR.

O que vi foi que minhas comissões foram diluídas em parcelas seja, por esgotamento ou até mesmo parceladas. Aquele valor que se recebia antecipadamente a vista, diluiu-se e, 2 ou 3 parcelas. Minhas contas continuam sendo pagas de uma só vez… sem qualquer facilidade. Penso que isso atingiu diretamente o pequeno e médio corretor. Em conversa recente com o e dono de uma assessoria, ele me alertou que isso, certamente, atingiu também as grandes corretoras, pela grande despesa que elas detém.

Existem 3 formas de pagamento de comissões:
antecipada a vista – quando o valor da entrada cobre o custo da comissão solicitada.
esgotamento – pagamento adiantado e parcelado até o limite do valor da parcela paga
parcelada – pagamento dividido pelo número de parcelas que o segurado contratou

Compreendo as necessidades do mercado e nunca fui contra mudanças.O que peço aos meus colegas, em nome de nossa categoria, dignidade e sobrevivência é que passem a prestar muita atenção na forma de pagamento de cada Cia.
Consideremos uma Cia que parcela em 10 vezes sem juros e paga a comissão por esgotamento, uma tentativa de minimizar as dificuldades do corretor.

O que peço para notarem é que há Cias com procedimentos incompreensíveis!!! Por exemplo, parcelam em 6 vezes sem juros com cobrança cheia no cartão de crédito do segurado, recebem da administradora do cartão A VISTA e PARCELAM A COMISSÃO DO CORRETOR EM 6 VEZES. Alguém pode achar isso justo? Devemos continuar prestigiando uma seguradora que trata seu corretor assim? Vamos buscar opções no mercado de Cias que se preocupam com a saúde financeira de seus parceiros??

Gostaria imensamente de ver publicada essa demanda! É de suma importância a categoria. Obrigado!!

CQCS Responde:

Prezado Marcio, publicamos sua demanda para que outros colegas possam entender.

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Assistência jurídica no seguro viagem: como funciona esta cobertura?

Quando você visita outros lugares, seja nas férias com as crianças, em uma viagem sozinho ou em casal, deve estar tranquilo para focar somente em se divertir. Contudo, para não se preocupar, é necessário cercar-se de proteção, e a assistência jurídica no seguro viagem está entre as coberturas necessárias.

Ao fechar uma viagem para um outro país, especialmente, você precisa ficar atento às suas exigências e como funcionam suas leis. Nações que fazem parte do Tratado de Schengen, por exemplo, só permitem a entrada de turistas com seguro viagem contratado. Alguns países não cobram visto de viajantes de acordo com sua nacionalidade, enquanto outros, sim.

Caso você vá viajar de carro para países do Mercosul, há a necessidade de contratar o Seguro Carta Verde, enquanto outras nações sul-americanas exigem diferentes modalidades de proteção para ingressar no país. Ou seja, esses exemplos mostram como é importante ficar por dentro das regras do lugar para onde você está indo.

Mesmo ficando atento às leis e regras do destino da viagem, problemas podem ocorrer e é importante estar amparado se algo assim ocorrer. Por isso, contar com a assistência jurídica é essencial. Para saber como ela funciona, continue lendo!

Contratação do seguro viagem

Acima citamos um pouco da importância de contar com um amparo ao viajar. Pois, além das questões mencionadas, existem outras que tornam a contratação do seguro viagem tão importante.

Além da cobertura de assistência jurídica, você conta com auxílio se tiver a sua bagagem extraviada, por exemplo. Precisou de atendimento médico no exterior? Basta acionar o seguro para não ficar no prejuízo. São essas e outras proteções que somente o seguro viagem proporciona durante o seu passeio.

Por isso, faça uma cotação com a Minuto Seguros, a maior corretora online do Brasil. Trabalhamos com as melhores seguradoras do mercado para oferecer o plano ideal de acordo com suas necessidades.

Para cotar, basta preencher o formulário clicando no botão abaixo. Se preferir, ligue grátis para 0800 773 3000 e fale diretamente com um consultor.

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O que é e como funciona a assistência jurídica no seguro viagem?

A assistência jurídica no seguro viagem é uma cobertura que pode ser incluída no momento da contratação. Assim como outras proteções previstas na apólice, ela possui um valor determinado, o chamado capital segurado, para amparar a pessoa em caso de acidentes que tenham acontecido durante o passeio e que exijam os serviços de um advogado.

Tanto o capital segurado quanto quais situações específicas vão possuir a cobertura são definidos pela seguradora. Afinal, as companhias costumam apresentar planos que possuem diferentes tipos e níveis de proteção.

Ou seja, é preciso que o segurado entre em contato com uma corretora de confiança, como a Minuto Seguros, para saber exatamente o que está previsto na proposta e quais são as coberturas mais adequadas para a sua viagem.

O que ela cobre?
A assistência jurídica no seguro viagem visa auxiliar o segurado com despesas referentes a honorários de advogados que eventualmente sejam necessários em decorrência de um acidente de trânsito ocorrido na viagem.

Imagine que você tenha se envolvido em um acidente de trânsito e, mesmo que ninguém tenha ficado ferido, outra pessoa tenha se sentido prejudicada e resolva fazer uma queixa. Em uma situação como essa, será necessário contar com a assistência jurídica.

Dessa forma, a assistência jurídica no seguro viagem cobrirá as despesas que você tiver com os honorários dos advogados. Além disso, existem planos que também preveem auxílio ao segurado com fiança, por exemplo, caso uma ordem de prisão tenha sido expedida de forma indevida. Tudo isso dentro do capital segurado que consta na apólice.

De qualquer maneira, antes de fechar o seguro, leia com atenção tudo o que está descrito na apólice e tenha certeza quais são as coberturas oferecidas. Afinal, é extremamente importante saber com quais proteções você pode contar durante a sua viagem.

Como contratar a assistência jurídica no seguro viagem?
Em primeiro lugar, é necessário entrar em contato com sua corretora de seguros. Com a Minuto, por exemplo, você pode preencher o formulário em nosso site ou entrar em contato diretamente pelo nosso 0800 773 3000 solicitando uma cotação de seguro viagem.

Ao realizar a cotação, você pode solicitar a cobertura de assistência jurídica no seu seguro viagem. No caso da Minuto, como trabalhamos com diversas seguradoras, que estão entre as melhores do Brasil, você recebe propostas que mais se adequam às suas necessidades. Portanto, é possível optar pelo plano que possui as melhores condições para que você possa viajar com essa proteção.

De que forma posso acionar a assistência jurídica no seguro viagem?
Este é mais um item que depende do que está previsto na apólice. O mais comum é encontrar seguradoras que trabalham com a modalidade de reembolso. Ou seja, se você precisar de assistência jurídica durante sua viagem, paga com os seus próprios recursos para, posteriormente, solicitar o ressarcimento dos valores gastos, dentro do capital segurado que foi determinado.

Outra possibilidade é que esse auxílio jurídico seja disponibilizado por meio de prestação de serviços. Nesse caso, o segurado contaria com a assistência de profissionais indicados pela companhia.

Documentos necessários para receber o reembolso
Se a sua assistência jurídica no seguro viagem for por meio de ressarcimento, você precisará de alguns documentos para solicitar o reembolso caso precise utilizá-la.

Antes de mais nada, é necessário preencher o formulário do aviso de sinistro, que é disponibilizado pela seguradora. Além disso, é necessário incluir cópias autenticadas do seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) e RG (Registro Geral).

Será necessário anexar também:

Cópia do B.O. (Boletim de Ocorrência) – deve ser emitido pela polícia local;
Cópias dos documentos que foram utilizados na defesa;
Cópias do documento das audiências que tiveram a participação do seu advogado;
Recibos da contratação do advogado, incluindo seus honorários e seu registro profissional (devem ser originais).
Além desses documentos, é possível que a seguradora solicite outros, caso seja necessário.

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Indefinições para 2020 – Rating de Seguros – Comentário Econômico n∘ 688

Prezados Senhores,

Nesse início de 2020, o mercado de seguros brasileiro ainda herda algumas indefinições, vindas de diversas decisões do Governo ocorridas no final do ano passado.

Assim, esse comentário econômico discute quatro delas:

1) A MP 905 (apelidada de “Programa Verde e Amarelo”), entre outras coisas, desregulamentou a profissão do corretor de seguros. O objetivo do governo teria sido o de aumentar o volume de empregos, mas muitos questionam a estratégia empreendida para isso. Os sindicatos da categoria de corretores estão fortemente empenhados em revogar o item dessa medida que trata de tal assunto, pois a consideram inconstitucional. Em paralelo, muitas seguradoras declararam, em diversos vídeos, apoio ao corretor de seguros como figura essencial do mercado brasileiro. Ver a medida original… https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/-/mpv/139757

2) Também pela mesma MP 905, os corretores de seguros foram excluídos da supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Com isso, os corretores de seguros passariam agora a se autorregular. Essa MP não atingiu os corretores de resseguros, que seguiriam sendo regulados pela SUSEP. Essa medida abriu um grande espaço para a atuação do Ibracor (por enquanto, a única autorreguladora de corretores atuando no mercado brasileiro). Também pela urgência do momento, no final do ano passado, o Ibracor emitiu diversas orientações para os corretores de como eles devem proceder. A seguir, como ilustração, uma referência teórica sobre tal assunto. Ver… http://www.ratingdeseguros.com.br/pdfs/autorregulacaocorretoras.pdf

3) A MP 904 (https://www.congressonacional.leg.br/materias/medidas-provisorias/-/mpv/139756) extinguiu o DPVAT, o seguro obrigatório de automóvel. Mas, logo em seguida, o STF reagiu, impedindo tal extinção. Em seguida, o CNSP alterou os valores a serem pagos pelos proprietários de veículos em 2020, diminuindo-os de forma expressiva . Mais uma vez, o STF impediu tal fato, argumentando que isso seria um “subterfúgio da administração para se furtar ao cumprimento da eficácia da decisão cautelar proferida pelo Plenário do STF na ADI nº 6.262/DF”, na qual foi suspensa o fim do seguro. Ressaltamos que algumas dessas decisões judiciais são em caráter liminar. Além disso, nesse vai e vem, o Congresso Nacional ainda não se pronunciou. Há argumentos econômicos favoráveis e desfavoráveis a tal medida. Desde incentivo à livre iniciativa até a necessidade de promover a segurança de passageiros e pedestres, em um trânsito que bem conhecemos. Por exemplo, a cada 15 minutos, uma pessoa morre de acidente de trânsito no país. Sinceramente, ainda não se sabe como toda essa história vai terminar.

4) Também em dezembro último, a Susep abriu uma consulta pública para discutir a segmentação do mercado (http://www.susep.gov.br/setores-susep/noticias/noticias/susep-abre-consulta-publica-para-segmentacao-do-mercado). A ideia é que haja uma segmentação das seguradoras, de acordo com o porte e o perfil de risco das mesmas. No ano passado, inúmeras vezes, a SUSEP declarou que a concentração do setor de seguros, na sua visão, é elevada, uma declaração questionada por alguns. Assim, na prática, o objetivo dessa consulta pública é que, com isso, haja uma diminuição nas barreiras à entrada de novas companhas, aumentando a competição. O assunto deve ganhar destaque nesse ano. Como no caso anterior, há argumentos econômicos favoráveis e desfavoráveis. Por um lado, isso poderia teoricamente estimular a entrada de novas companhias; por outro, não se sabe o que isso pode afetar em termos de solvência do sistema.

Enfim, agora, é acompanhar com atenção como tudo isso irá terminar.

Cordialmente,

Francisco Galiza.
http://www.ratingdeseguros.com.br/
http://twitter.com/ratingdeseguros

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Unisincor prepara colaboradores de corretoras de seguros para atuarem no setor

Com o objetivo de auxiliar as empresas corretoras de seguros a preparar seus colaboradores para atuar na corretagem, a Unisincor (Universidade Corporativa Sincor) oferece o curso presencial “Preparatório para funcionários de corretoras de seguros”, entre os dias 20 e 23 de janeiro, em São Paulo.

“Não há nada melhor do que contar com uma equipe de trabalho atualizada, oferecendo ferramentas de direcionamento e planejamento. Todo empreendedor evitará o conhecido problema dos erros constantes, evitando o retrabalho e o os consequentes desperdícios de tempo e dinheiro”, explica Sidney Dias, diretor da Conhecer Seguros, empresa parceira da Unisincor na gestão dos cursos.

Dias reforça que é fundamental para uma empresa, independentemente do porte, assegurar-se de que seus colaboradores conheçam os fundamentos do seguro e os conceitos gerais do setor, além dos procedimentos administrativos e operacionais específicos da atividade de corretagem. “Sabemos que tudo isso leva um tempo precioso, caso seja feito no próprio ambiente de trabalho e, por isso, o empregador pode contar com toda a estrutura da Unisincor para fazer essa parte, capacitando sua equipe e tornando o dia a dia da sua corretora mais produtivo”, destaca.

O curso é aplicado pela docente Angélica Martins Valverde, especialista em Administração e Marketing, com mais de 30 anos de atuação no mercado de seguros. O investimento, por pessoa, é de apenas 4x de R$ 74,25, no cartão de crédito, sendo que corretores de seguros associados ao Sincor-SP contam com 30% de desconto.
Para inscrever o colaborador, basta acessar o site da Unisincor e fazer a inscrição online. O curso vai acontecer nos dias 20 a 23 de janeiro, das 19h às 22h, na Rua Líbero Badaró, 293, 29º andar, no centro de São Paulo.

Sobre a Unisincor

A Unisincor é a instituição de ensino do Sincor-SP, criada em 1994 para oferecer treinamentos voltados a todos que participam ou desejam atuar no mercado de seguros.

Desde maio de 2019, a Unisincor passou a contar com o suporte acadêmico, técnico e operacional da Conhecer Seguros, uma empresa composta por profissionais experientes dos mercados de seguros e de finanças, que têm em comum a paixão pelo ensino e aprendizagem.

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Corretores de seguros permanecem otimistas

Pesquisa realizada pela Fenacor, no final de dezembro, visando a calcular o ICSS, indicador mensal que mede o nível de confiança do mercado, indicou que 67% dos corretores de seguros entrevistados acreditam que o crescimento da economia brasileira será “melhor” (45%) ou mesmo “muito melhor” (22%) no primeiro semestre deste ano.

Para outros 33% dos entrevistados, não haverá mudança no cenário atual. Nenhum dos corretores ouvidos projeta uma piora do atual cenário na economia.

Quanto ao desempenho do mercado de seguros, 56% dos corretores entrevistados apostam em um faturamento “melhor” (50%) ou “muito melhor” (6%). Uma parcela expressiva (44%) entende que o faturamento permanecerá estável, mas ninguém aguarda uma queda da receita do setor.

Ainda de acordo com a pesquisa, a rentabilidade do mercado será “melhor” para 61% dos corretores de seguro ouvidos. Outros 39% projetaram uma estabilidade nos próximos seis meses.

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Criminosos aplicam golpe do plano de saúde em 87 freiras

Notícia publicada no portal Metrópoles no dia 21/12, informou que a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) estão investigando uma organização criminosa que vem aplicando golpes no Distrito Federal e em outros quatro estados.

Do que foi apurado até agora, a matéria diz que a quadrilha atuaria no mercado de planos de saúde, com foco em pessoas idosas e vulneráveis para fraudar a venda de seguros, utilizando a contratação de planos coletivos por adesão.

O esquema foi alvo da polícia e do Ministério Público em 27 de novembro, durante a deflagração da Operação Esculápio, que significa, nas mitologias grega e romana, o deus da medicina e da cura. Na ocasião, foram cumpridos apenas mandados de busca e apreensão.

Os pedidos de prisão na primeira fase foram negados pelo fato de a Justiça entender que os crimes apurados não eram recentes. O esquema se perpetua há pelos menos quatro anos e já fez mais de 100 vítimas no DF, além de Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e São Paulo.

De uma vez só, os criminosos aplicaram o golpe contra 87 freiras de uma única congregação. Três delas morreram após procurarem hospitais particulares, quando perceberam a fraude. Outras pessoas que contrataram os serviços ao redor do país também foram a óbito, e as circunstâncias estão sob investigação.

De acordo com as freiras ouvidas pela Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf), representantes das empresas Planos Corretora de Seguros e Previne Corretora de Seguros Consultoria procuraram a tesoureira da congregação, em julho de 2018, em uma filial da ordem em Sobradinho. A irmã Terezinha de Jesus Rodrigues contou que os estelionatários ofereceram uma adesão a um plano de saúde englobando quase 90 pessoas.

Na época, a madre vice-presidente da congregação demonstrou preocupação diante da possibilidade de contratação de um plano tendo em vista o grande número de irmãs com idade avançada. Os suspeitos de integrar o esquema, contudo, asseguraram que o negócio era viável. Eles se aproveitaram da boa-fé das freiras.

Na suposta contratação, o acordo fraudulento foi firmado com assistência de cobertura completa (internação hospitalar, cirurgias e consultas), por R$ 800 mil, sendo que R$ 49.364,78 foram pagos em 6 de outubro de 2016, com taxa de adesão às corretoras Previne e Planos. O pagamento dos valores restantes foi dividido em parcelas de R$ 8.408,16 e R$ 112.475,01.

O delegado da Corf responsável pelo caso, Miguel Lucena, afirmou que sete inquéritos foram instaurados nos últimos três anos para investigar a ação delituosa das seguradoras Planos e Previne.

“Eles deixaram um rastro de prejuízos por onde passaram. O golpe mais duro foi contra a congregação de freiras, já idosas, com mensalidade de R$ 100 mil. Três irmãs perderam a vida sem direito à assistência médica, mesmo tendo pago o seguro para a Planos Corretora. O Judiciário precisa ser mais duro com esses golpistas”, ressaltou.

Modus operandi

O modus operandi da organização criminosa é iniciado com a abordagem às vítimas por meio de corretores autônomos ou vinculados a operadoras. As conversas ocorrem por meio da oferta de planos de saúde coletivos das maiores e principais seguradoras de saúde do país.

Em razão da dificuldade de inclusão dessas pessoas na carteira de planos, os criminosos fazem a inserção fraudulenta de dados nos contratos dos clientes perante as operadoras de saúde. São informações importantes para a análise de risco e a aprovação das prestadoras de serviço.

Após a contratação, os golpistas enviam o cadastro adulterado dos consumidores para as empresas de planos de saúde, que emitem as respectivas carteiras e realizam o envio de boletos bancários aos consumidores, o que garantia a aparência de legalidade da contratação.

A reportag4m explica que enquanto os dados qualificativos dos clientes são apurados e analisados nas auditorias dos planos de saúde, a organização criminosa recolhe a sua parte dos valores em corretagem por meio do pagamento das primeiras faturas, seja por meio do recolhimento direto (cheques e boletos) ou por meio de empresas interpostas.

Os investigadores conseguiram identificar que a organização criminosa é constituída por um núcleo duro, formado pelos líderes do esquema. Eles são encarregados da idealizar, esquematizar e gerir as ações do grupo.

Também foi descoberto o núcleo de contadores, formado por corretores autônomos ou vinculados às empresas integrantes do esquema. A principal função é atrair pessoas vulneráveis – idosos, doentes e clientes sem vínculos empregatício, associativo e sindical. Em geral, vítimas não elegíveis aos planos de saúde coletivos por adesão.

A organização ainda conta com um núcleo operacional, com objetivo de fazer o esquema funcionar no DF e fora dele, além de adulterar documentos, formalizar parcerias e criar vínculos empregatícios falsos com as empresas utilizadas no esquema.

O caso da Operação Esculápio está na Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon). Segundo o promotor Paulo Roberto Binicheski, as investigações prosseguem.

O promotor revelou que as diligências apuram a ligação do grupo criminoso do DF com outros membros presentes em diversos estados da Federação, especialmente no Rio de Janeiro e Paraná.

Binicheski esclareceu que há outras demandas que precisam ser apuradas, dada a dimensão nacional do esquema, o número de empresas e pessoas envolvidas no círculo criminoso.

Sobre a empresa Planos e Previne, investigadas por aplicarem o golpe contra a congregação de freiras, o promotor afirmou que ambas não funcionam mais nos endereços cadastrados.

“Já foram identificadas outras empresas abertas que migram para diversas atividades similares ainda investigadas, mesmo após a descoberta do esquema criminoso. Um dos pedidos que serão realizados pelo Ministério Público à Justiça será o fechamento dessas empresas e a cassação do registros de corretores de seguros dos envolvidos”, concluiu.

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