Corretor de Seguros como protagonista do novo mercado

No cenário que surgirá após as mudanças que estão atingindo o mercado, incluindo as novas tecnologias e a reforma da Previdência, os corretores de seguros assumirão o papel de protagonistas. A avaliação foi feita pelo presidente da FenaPrevi, Jorge Nasser, durante evento promovido pelo Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG).

Na visão dele, “entrará em cena” a figura do corretor ativo, atuante, que se moderniza, busca novas tecnologias a fim de prestar o melhor serviço ao cliente. “Costumamos dizer que o grande desafio do corretor atualmente é ser digital em processos, mas analógico no relacionamento com os clientes. Esse comportamento fará a diferença frente à atual conjuntura e à oferta de novos produtos ao consumidor”, observou.

Nasser disse ainda que o mercado de seguros pode contribuir muito com o debate sobre a reforma da Previdência.

Segundo ele, é preciso difundir a necessidade da formação de poupança previdenciária para os brasileiros. “Os seguros de pessoas, entre eles a previdência privada, são importantes instrumentos de proteção social”, ressaltou.

Para o presidente da FenaPrevi, a reforma da Previdência “não é mais um tema do futuro”, pois não se questiona a necessidade de mudanças no sistema, mas sim qual é o modelo de reforma a ser feita no sentido de garantir a aposentadoria de milhões de brasileiros.

Nesse contexto, ele frisou que o atual regime de repartição simples, no qual quem contribuiu paga os benefícios dos que já estão aposentados, não se sustenta mais, devido ao envelhecimento da população. “Quando foi implantado o chamado pacto de gerações, há décadas, para cada 15 contribuintes ativos havia um aposentado. Em 2016, o número caiu: nove para um. Já em 2060, a previsão é que haverá apenas dois brasileiros financiando o benefício de um aposentado”, advertiu Nasser, acrescentando que o país vive um momento crucial que requer o comprometimento de todos os entes da sociedade. “Precisamos encontrar a melhor saída para assegurar as conquistas sociais dos brasileiros”, acentuou.

O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, afirmou que o evento cumpriu seu objetivo: envolver os corretores, beneméritas, seguradores e autoridades do setor nas discussões em torno da reforma previdenciária. “É importante que os corretores se especializem, estejam preparados para ofertar à população produtos de proteção à renda e de coberturas de risco. Certamente o cliente está muito mais sensível para ouvir o que o setor tem a oferecer em complemento à previdência pública”, concluiu.

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Transformação digital moderniza atendimento e processos de seguradora

O cenário do mercado de seguros tem passado por transformações a cada dia com o objetivo de aprimorar a experiência dos clientes. Desde a personalização de produtos a simplicidade no atendimento, as seguradoras buscam maneiras mais ágeis no processo de contratação, uma vez que o segmento no Brasil representa 2% de participação nos prêmios globais e é o 14º mercado segurador do mundo, com condições de atingir a oitava colocação em 2020.

Por isso, a Caixa Seguradora buscou na transformação digital uma maneira de reduzir de oito para apenas um dia útil o prazo para emissão de novos contratos de seguros de vida. A redução foi resultado da implementação da assinatura eletrônica na formalização de contratos de seguros, viabilizada pela DocuSign, empresa líder em assinaturas eletrônicas. Com a mudança, a empresa evitou perdas de R$ 30 milhões por ano.

A mudança deixa a experiência de consumidores e parceiros mais ágil. Com a solução de assinatura eletrônica, oferta do DocuSign Agreement Cloud – que tem como objetivo modernizemos todos os seus sistemas de acordos de empresas de todos os portes e segmentos -, adotada em todas as agências Caixa, a análise das propostas e o processo de contratação ficaram mais simples, rápidos e seguros. Antes, as equipes das agências tinham que recolher as assinaturas dos clientes e enviar os documentos assinados por malote. Nesse processo, a ativação do produto levava aproximadamente oito dias e extravios eram comuns, o que motivou a necessidade de revisão do processo pela Caixa Seguradora.

A empresa, então, estabeleceu os pilares para implementação da solução: foco no cliente, sustentabilidade, menos burocracia, mais transparência, agilidade, respaldo legal no processo de análise de propostas e a dispensa do uso de malotes.

Desde abril de 2017, quando o cliente adquire um seguro de vida em alguma agência da Caixa, a assinatura da proposta de seguro é realizada via autenticação por e-mail ou por SMS, numa tecnologia desenvolvida pela DocuSign, permitindo inclusive o acompanhamento do processo como um todo pela instituição. “Além de agilizar o processo de ativação do seguro, a assinatura eletrônica acabou com o problema que tínhamos com extravio e perda de documentos, que representavam perdas milionárias para a seguradora”, explica o gerente de seguros de vida da Caixa Seguradora, Castelano Santos.

“Foi a partir da dificuldade de finalizar um contrato que a DocuSign criou uma plataforma que permite realizar todo o processo de forma digital e assim conseguimos trazer agilidade e mais transparência para os negócios da Caixa Seguradora”, explica Gustavo Brant, Vice-Presidente de vendas da DocuSign na América Latina. Por automatizar e conectar todo o processo de acordo, o DocuSign Agreement Cloud permite que os negócios se tornem mais rápidos, com menos riscos e custos, além de oferecer uma melhor experiência para clientes, parceiros e funcionários.

Após os benefícios obtidos pela instituição no relacionamento com clientes, as áreas administrativas da Caixa Seguradora passaram a adotar a solução da DocuSign para contratação de fornecedores e parceiros. Essa decisão levou mais agilidade para a instituição, que reduziu o tempo de contratação de prestadores de serviços drasticamente, permitindo fechar um acordo no mesmo dia.

“Além de transformar um processo manual e lento em uma transação digital que pode ser executada em minutos, e com todo o suporte legal, a Caixa Seguradora pode agora focar seu tempo em gerar novos negócios”, completa Brant.

A DocuSign permite ainda que as equipes de atendimento da Caixa Seguradora, em todos os níveis, consultem o andamento do processo de validação interna do documento. Ou seja, é possível identificar atrasos e solucionar eventuais dúvidas rapidamente, o que proporciona também uma melhora na experiência dos clientes, diminuindo inclusive o número de reclamações nos canais de atendimento da Caixa Seguradora.

Experiência da Caixa Seguradora com a DocuSign:

  • Redução de tempo de ativação: de oito para apenas um dia útil para finalização de contratos;
  • Maior rentabilidade: a seguradora espera evitar perdas de R$ 30 milhões por ano;
  • Conversão rápida de negócio: mais de 70% dos leads são convertidos por meio de assinatura eletrônica.
  • Redução no tempo de atendimento nas agências: equipe é focada para captação de novos negócios;
  • Aceitação de mercado: 100% de aprovação dos clientes que assinaram contratos pela DocuSign.

A DocuSign está presente em 188 países, com mais de 470 mil clientes e 200 milhões de usuários que finalizam seus documentos de forma totalmente digital. Além da melhora na satisfação dos clientes pela rapidez, segurança e maior eficiência na finalização de documentos, a DocuSign devolve, em média, US$ 42 por documento para seus clientes.

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STF julga inconstitucional lei estadual que tratava sobre seguro

Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pelo Governador de Santa Catarina contou com atuação da CNseg como amicus curiae e foi acolhida por unanimidade

O setor segurador obteve na última quinta-feira, dia 21, importante vitória no Superior Tribunal Federal (STF), que declarou, por unanimidade, como inconstitucional a Lei Estadual nº 15.171/2010, de Santa Catarina.

A CNseg defendeu junto ao STF que a legislação catarinense invadiu a competência privativa da União para legislar sobre direito civil, seguros, trânsito e transporte.

Entre os pontos mais sensíveis na lei catarinense merecem destaque a disposição sobre a livre escolha de oficinas; a vedação das seguradoras de fornecerem diretamente as peças para o reparo dos veículos em oficinas não referenciadas; a proibição da oferta de bônus e descontos para clientes que optassem por oficinas mecânicas referenciadas; e a proibição da negativa de cobertura de veículos salvados, criando uma espécie de “seguro obrigatório”.

De acordo com levantamento da Superintendência Jurídica da CNseg, são cerca de 500 projetos de Leis estaduais que pretendem legislar sobre o seguro e leis, como é o caso de dispositivos da Lei de Pernambuco nº 16.559/19 e a Lei de Goiás nº 20.415/19, que devem entrar em vigor em abril. A Confederação das Seguradoras entende que as normas estaduais sobre seguros criam um ambiente de desestabilização do setor e grande insegurança jurídica,  pois tratam de forma diversa matéria devidamente regulamentada em âmbito federal, gerando comandos legais distintos para situações idênticas em diversas localidades da Federação, em flagrante afronta ao princípio constitucional da

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Como convencer o cliente a adquirir um seguro de vida

Vender seguro de vida não é uma tarefa simples. Muitos corretores não sabem como abordar o cliente ou argumentar, uma vez que os brasileiros não costumam incluir esse tipo de investimento no planejamento financeiro.

A população está habituada a adquirir seguros para cuidar da saúde ou para resguardar bens, como automóveis, casas, celulares e computadores. No entanto, quando se trata de garantir a segurança financeira da família, no caso de uma possível fatalidade, esse cenário muda.

Não podemos esquecer também que, ao negociar a apólice, o cliente encara a possibilidade da própria morte, além de outras associações supersticiosas, mesmo que o seguro de vida tenha outras utilidades para beneficiar o titular.

Muitos consumidores recebem o seguro de vida como uma vantagem trabalhista ou, até mesmo, no próprio banco. E por esse motivo não são instruídos por profissionais que conhecem o produto completamente, como o corretor de seguros.

Um dos fatores determinantes para os usuários na hora da compra é a segurança que o vendedor transmite ao explicar as características de um produto ou serviço.

Por isso, o papel do especialista é essencial. Ele será o responsável por sanar todas as dúvidas e transmitir confiança ao cliente, além de analisar se o produto atende todas as exigências e necessidades do consumidor.

A seguir, veja algumas justificativas que podem ser apresentadas no momento da abordagem.

4 argumentos para alavancar as vendas de seguro de vida

O melhor caminho para vender seguros de vida é educar o cliente. Como as pessoas podem adquirir algo que desconhecem os benefícios? Por isso, monte um banco de dados com todos os seus contatos e invista em estratégias de comunicação e marketing para informar o seu público-alvo. Acompanhe os argumentos que podem fazer a diferença na hora da venda:

1 – Seguro de vida não serve apenas para os casos de morte!

Atualmente, muitos contratos oferecem vantagens para os titulares, como o resgate dos recursos em vida. E eles podem ser retirados, inclusive, nos casos de invalidez temporária, permanente e doenças graves.

2 – Pagamento das despesas finais

Quando perdemos um ente querido é um momento doloroso. E mesmo assim, temos que cuidar de detalhes do velório e enterro, que envolvem também a questão financeira. E esses custos costumam ser altos. Com um seguro de vida, a família, que já está emocionalmente abalada, tem esse suporte financeiro.

3 – Não precisa ser caro

Os seguros de vida não precisam ser caros, eles podem caber no bolso do cliente, de acordo com a necessidade e exigências. Apresente opções e saídas que se encaixam nos padrões do consumidor.

4 – Investimento no futuro dos filhos

Com certeza você já atendeu pais e mães. E como a maioria, eles querem garantir o futuro dos filhos. Um seguro pode ser a garantia de que eles não passarão necessidade.

Essas são apenas algumas justificativas que podem te ajudar a reverter uma venda e ainda educar o consumidor. Lembre-se que, muitas vezes, a resistência de um cliente vem da pouca informação que ele tem.

 

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Avança projeto que torna obrigatório a contratação de seguro

Já está na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara o projeto de lei de autoria do deputado Rodrigo Agostinho (PSB/SP) que torna obrigatória a contratação do seguro-garantia de execução de contrato em todos os contratos públicos de obras e de fornecimento de bens ou de serviços, de valor igual ou superior a R$ 10 milhões.

A proposta também estabelece o limite de cobertura do seguro-garantia em 100% do valor do contrato.

Ainda de acordo com o projeto, a seguradora poderá exigir do tomador contragarantias equivalentes à importância segurada pela respectiva apólice.

Essa contragarantia poderá estar prevista na própria apólice de seguro-garantia ou ser objeto de contrato específico, cujo objeto seja indenização ou reembolso dos valores eventualmente pagos pela seguradora por sinistro em apólice de seguro-garantia contratado pelo tomador.

A proposta veda a utilização de mais de um seguro-garantia de mesma modalidade para cobrir o mesmo objeto, salvo no caso de apólices complementares que prevejam exatamente os mesmos direitos e obrigações para as partes.

O projeto também proíbe a prestação de seguro garantia caso exista vínculo societário direto ou indireto entre o tomador e a seguradora.

Além disso, caso existam duas ou mais formas de garantia distintas que cubram o mesmo objeto do seguro, em benefício do mesmo segurado ou beneficiário, a seguradora responderá com os demais garantidores pelo prejuízo comum, de modo proporcional ao risco assumido.

A seguradora poderá negar-se a emitir a apólice de seguro garantia, desde que justifique tecnicamente a incipiência ou a inadequação de anteprojeto, projeto básico e/ou executivo apresentados por segurado ou tomador, a depender do regime de execução legal a que o contrato estiver submetido.

 A seguradora terá 30 dias para manifestar sua anuência ou discordância, a contar da notificação das alterações propostas pelo tomador e pelo segurado. A ausência de manifestação da seguradora no prazo legal implicará sua anuência às alterações propostas.

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Novos caminhos para o mercado – navegar é preciso

Por Sergio Ricardo de M Souza, MBA, M.Sc.
As palavras da nova Superintendente da SUSEP, quase que em forma de desafio criativo ao mercado, são importantes.
Em seu pronunciamento de posse, no último dia 22/03, Solange Vieira destacou algumas coisas que faço questão de replicar:
  • “Por que no resseguro ainda temos uma empresa na qual o governo tem golden share e participação de 11,7%? Por que nossa maior seguradora é o Estado, com seguro de crédito à exportação, seguros rurais, de acidente de trabalho, auxílio-doença, dentre outros seguros?” 
  • “Precisamos de mais Brasil e menos Brasília”
  • “Nosso índice de penetração, dado pela relação prêmio/PIB, nos coloca em relação inferior à África do Sul e ao Chile. E quando comparado com o grupo de países em desenvolvimento, estamos na 14ª posição”
  • “Temos uma revolução em curso. As insurtechs aparecem como uma nova forma de fazer e comercializar seguros. Precisamos acelerar a velocidade de novos produtos no mercado”
Traduzo essas palavras em um pensamento meu, antigo e ainda vigente, que é o de que podemos e, mais que tudo, precisamos, inovar para crescer, nos livrando de velhos preconceitos e paradigmas que nos fazem, cada vez mais, sermos avessos aos riscos, quando deveríamos nos aparelharmos, com capacitação das pessoas e coragem empresarial para crescer.
Na verdade, o crescimento reflete a necessidade de empreender, ter novas ideias, traçar desafios estratégicos sustentáveis e desdobrá-los em projetos que possam fazer com que bons projetos sejam realizados.
Os assuntos relativos a seguros sob a gestão ou influência do Governo precisam ser urgentemente discutidos. Não se admite mais, por exemplo, que uma canetada venha a reduzir os prêmios do Seguro DPVAT de forma inconsequente, sabendo que 45% dos mesmos se destinam ao SUS, sem maiores explicações à sociedade, apenas para dar um exemplo. Há também muitos questionamentos a fazer também em relação a atuação de bancos e empresas públicas no mercado, inibindo a atuação das empresas privadas, assim como de regras mais claras para o segmento de saúde suplementar.
Precisamos destravar a economia, o que se faz preliminarmente com incentivo a novas ideias e o destravamento das mentes. “Navegar é preciso”, sobretudo, sobreviver também é preciso.
Sergio Ricardo de M Souza
Executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência. Mestre em Sistemas de Gestão – UFF/MSG, MBA em Sistemas de Gestão – GQT – UFF. Engenheiro Mecânico – UGF. Membro da ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência e ex-Diretor do CVG – Clube Vida em Grupo RJ. Fundador do Grupo Seguros – Linkedin. Associado da ABGP, PMI, PRMIA, IARCP. Colunista da Revista Venda Mais e do Portal CQCS. Coordenador de Pós-Graduação e Professor dos programas de Pós-Graduação do IBMEC, UFF, ENS, FGV, FUNCEFET, IPETEC UCP, UVA, CEPERJ, ECEMAR, ESTÁCIO DE SÁ, TREVISAN, IBP, CBV. É coordenador acadêmico do MBA Saúde Suplementar, do MBA Gestão de Negócios de Seguros e do MBA Governança, Riscos Controles e Compliance na UCP. Sócio-Diretor da Gravitas AP – Consultoria e Treinamento, especializada em gerenciamento de riscos, seguros e resseguro.

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Seguradora Multinacional encerra atuação no Brasil

A Travelers, que opera no Brasil há alguns anos, notificou aos seus funcionários e parceiros, no final da tarde de ontem, de forma abrupta e surpreendente, a sua saída do mercado brasileiro de P&C. A decisão, no entanto, não afeta a operação de seguro garantia, tampouco a participação acionária na Junto Seguros. Até o momento, a companhia não deu maiores informações para a imprensa a respeito dessa decisão.

Contudo, já é certo que a Travelers fez acordo com a Porto Seguro para o run-off dos seus negócios de P&C no país.

Ainda nesta quarta-feira, em comunicado direcionado aos corretores de seguros, o diretor Geral de Seguros e Investimentos da Porto Seguro, Marcelo Picanço, informa que a companhia firmou um acordo de cooperação para que seja possível recontratar pela Porto Seguro as apólices de P&C emitidas pela Travelers. A negociação engloba as apólices dos seguros “Empresarial”, “Riscos Diversos”, “Responsabilidade Civil Geral”, “Responsabilidade Civil Profissional” e “Gestão Protegida (D&O)”.

De acordo com o executivo, pelos termos do contrato firmado entre as empresas, os atuais segurados da Travelers permanecerão atendidos pela empresa até o vencimento das apólices.

A partir daí, todos terão a opção de renovar com a Porto Seguro, após análise de aceitação. “Nosso objetivo é reforçar nossa posição no segmento de seguros Patrimoniais e de Responsabilidade Civil, ampliando a oferta de produtos e gerando novas oportunidades de negócios”, acentua Marcelo Picanço.

Ele informa ainda que o acordo ainda está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Contudo, Picanço tranquiliza os corretores de seguros, assegurando que serão fornecidas “todas as informações necessárias para que você possa oferecer aos seus clientes”.

Por fim, ele sugere que, em caso de dúvidas, corretor de seguros fale com o seu gerente comercial.

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Justiça paulista cancela plano de saúde por uso de notas falsas

A juíza entendeu a interrupção do serviço como possível porque o contratante não agiu de boa-fé

O Valor Econômico informa que a Amil obteve decisão da Justiça de São Paulo para rescindir contrato com um usuário do plano de saúde que apresentou notas falsas em pedidos para o reembolso de despesas médicas. Na sentença, a juíza Camila Borges de Azevedo, da 19ª Vara Cível da Capital paulista, entendeu a interrupção do serviço como possível porque o contratante não agiu de boa-fé.

Essa discussão se deu na fase de cumprimento de sentença de uma ação ajuizada pelo usuário do plano para a Amil arcar com todo o tratamento de um de seus dependentes, diagnosticado com autismo. A empresa, segundo consta no processo, teria autorizado apenas parte do prescrito pelo médico, que incluía terapia ocupacional, fonoterapia, psicologia comportamental e acompanhamento terapêutico.

O usuário obteve decisão favorável ao pagamento tanto na primeira instância como no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A fraude foi constatada porque a Amil, ao receber os recibos para efetuar o reembolso, entrou em contato com os profissionais que constavam nos documentos. Eles informaram que não conheciam o paciente e também não reconheciam a assinatura e o carimbo como sendo seus.

A juíza de São Paulo, depois de analisar os documentos apresentados pela empresa, entendeu que houve ‘quebra da boa-fé objetiva’ por parte do contratante do plano de saúde. ‘Que impõe uma conduta de acordo com os ideais de honestidade e lealdade’, afirmou na decisão (processo nº 0066815-43.2018.8.26.0100). Ela levou em conta ainda o fato de a empresa ter notificado o beneficiário do plano sobre a rescisão.

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