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CNseg lança e-book com dicas para a inscrição de cases de sucesso em seu Prêmio de Inovação

O Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros da CNseg, desde o seu lançamento, há 10 anos, já reuniu quase 700 projetos que contribuíram para estimular a inovação no mercado segurador. 

Agora, com base na experiência das últimas edições, a CNseg elaborou um e-book com “5 dicas para inscrever um case de sucesso”.  

Os interessados podem baixar a publicação clicando aqui, inscreverem gratuitamente seus projetos e concorrerem aos R$ 165 mil em prêmios (R$ 30 mil, R$ 15 mil e R$ 10 mil aos 1º, 2º e 3º colocados em cada uma das três categorias). 

Para mais informações, acesse premioseguro.com.br 

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CNseg lança e-book com dicas para a inscrição de cases de sucesso em seu Prêmio de Inovação

O Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros da CNseg, desde o seu lançamento, há 10 anos, já reuniu quase 700 projetos que contribuíram para estimular a inovação no mercado segurador. 

Agora, com base na experiência das últimas edições, a CNseg elaborou um e-book com “5 dicas para inscrever um case de sucesso”.  

Os interessados podem baixar a publicação clicando aqui, inscreverem gratuitamente seus projetos e concorrerem aos R$ 165 mil em prêmios (R$ 30 mil, R$ 15 mil e R$ 10 mil aos 1º, 2º e 3º colocados em cada uma das três categorias). 

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Vice-presidente de benefícios da THB destaca que a tecnologia é chave para transformação e evolução do setor

Nesta quinta-feira (06), foi o último dia do evento KOLMEYA INNOVA SUMMIT (KIS21), evento que acontece desde a última segunda-feira (06), em um ambiente totalmente virtual de navegação 3D chamado “Cidade da Saúde”. O objetivo foi conectar o setor da Saúde por meio de suas lideranças, gerando conteúdo e grandes discussões visando a melhoria do acesso da população ao sistema de Saúde.

Um dos debatedores do painel “Reinventando Setores Tradicionais e o que a Saúde pode Aprender”, exibido nesta tarde, foi Eduardo Kolmar, VP de Saúde & Benefícios da THB. 

No debate, Kolmar falou sobre os aprendizados na transformação que vive na indústria e seus desafios. De acordo com o vice-presidente, no setor de seguros, que é extremamente tradicional, os atuantes  do mercado estão insatisfeitos. “Nós conversamos com as empresas, que estão insatisfeitas com os valores que pagam dos planos, no seguro saúde, eles não aguentam mais os incrementos aos reajustes que são aplicados”, contou.

Para Kolmar, o cenário atual de pandemia em virtude da Covid-19 é um cenário à parte. Além da insatisfação dos agentes, de acordo com o VP, há problemas regulatórios, onde a cada ano os procedimentos são aumentados, sem substituição ou evolução. “Se encurta mais procedimentos para que sejam cobertos pela saúde privada”, acrescentou. 

Na sua visão, existem também problemas de judicialização. “Hoje é muito comum, se tornou corriqueiro, por qualquer demanda não atendida, essa procura judiciaria”, contou. Segundo Kolmar, em 90% dos casos essa decisão é conferida, muitas vezes para cobrir uma cláusula que sequer está no contrato assinado. 

Por último, existe a estabilização que é acompanhada nos últimos anos, do número de beneficiários com acesso a saúde privada. O VP revelou que o setor fica dependente do cenário econômico, mas mantém um número estável. “Essa equação não fecha. Temos um pouco de sinistros, as empresas não suportam mais os reajustes, mas não temos mais volume, mais prêmio para ser acrescentado dentro deste ecossistema. Então criamos uma necessidade de uma transformação, de soluções muito rápidas”, pontuou.

Kolmar também falou sobre as dificuldades de engajamento, de conscientização, seja pelo entendimento do valor ou do benefício oferecido, ou até pelas gerações diferentes presentes no mercado. “Como acessamos a essas gerações com percepções diferentes? Com entendimentos diferentes, com um único objetivo?”, questionou. De acordo com o VP, há uma unanimidade por essas soluções digitais. “Não há dúvida que 100% das pessoas planejam e querem investir. Só que também esbarramos numa questão de custo”, contou.

No bate-papo, o executivo falou que a ideia é que eles consigam uma saúde viável, acessível e de qualidade para todo mundo. E na questão de dados relacionados à saúde, a informação é ouro para ser trabalhada.

 “A tecnologia acaba sendo um fator decisivo para essa transformação”, concluiu Kolmar. De acordo com o VP, a única alternativa viável para transformar, considerando todo esse cenário, é usando a tecnologia. Seja com inteligência artificial, telemedicina, entre outros. “O grande entendimento é a conscientização. Temos que entender que o ecossistema é único. O grande trabalho que temos é conseguir acessar cada vez mais pessoas disponíveis e transformar o mercado em um mercado sustentável para todo mundo”, finalizou.

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Vice-presidente de benefícios da THB destaca que a tecnologia é chave para transformação e evolução do setor

Nesta quinta-feira (06), foi o último dia do evento KOLMEYA INNOVA SUMMIT (KIS21), evento que acontece desde a última segunda-feira (06), em um ambiente totalmente virtual de navegação 3D chamado “Cidade da Saúde”. O objetivo foi conectar o setor da Saúde por meio de suas lideranças, gerando conteúdo e grandes discussões visando a melhoria do acesso da população ao sistema de Saúde.

Um dos debatedores do painel “Reinventando Setores Tradicionais e o que a Saúde pode Aprender”, exibido nesta tarde, foi Eduardo Kolmar, VP de Saúde & Benefícios da THB. 

No debate, Kolmar falou sobre os aprendizados na transformação que vive na indústria e seus desafios. De acordo com o vice-presidente, no setor de seguros, que é extremamente tradicional, os atuantes  do mercado estão insatisfeitos. “Nós conversamos com as empresas, que estão insatisfeitas com os valores que pagam dos planos, no seguro saúde, eles não aguentam mais os incrementos aos reajustes que são aplicados”, contou.

Para Kolmar, o cenário atual de pandemia em virtude da Covid-19 é um cenário à parte. Além da insatisfação dos agentes, de acordo com o VP, há problemas regulatórios, onde a cada ano os procedimentos são aumentados, sem substituição ou evolução. “Se encurta mais procedimentos para que sejam cobertos pela saúde privada”, acrescentou. 

Na sua visão, existem também problemas de judicialização. “Hoje é muito comum, se tornou corriqueiro, por qualquer demanda não atendida, essa procura judiciaria”, contou. Segundo Kolmar, em 90% dos casos essa decisão é conferida, muitas vezes para cobrir uma cláusula que sequer está no contrato assinado. 

Por último, existe a estabilização que é acompanhada nos últimos anos, do número de beneficiários com acesso a saúde privada. O VP revelou que o setor fica dependente do cenário econômico, mas mantém um número estável. “Essa equação não fecha. Temos um pouco de sinistros, as empresas não suportam mais os reajustes, mas não temos mais volume, mais prêmio para ser acrescentado dentro deste ecossistema. Então criamos uma necessidade de uma transformação, de soluções muito rápidas”, pontuou.

Kolmar também falou sobre as dificuldades de engajamento, de conscientização, seja pelo entendimento do valor ou do benefício oferecido, ou até pelas gerações diferentes presentes no mercado. “Como acessamos a essas gerações com percepções diferentes? Com entendimentos diferentes, com um único objetivo?”, questionou. De acordo com o VP, há uma unanimidade por essas soluções digitais. “Não há dúvida que 100% das pessoas planejam e querem investir. Só que também esbarramos numa questão de custo”, contou.

No bate-papo, o executivo falou que a ideia é que eles consigam uma saúde viável, acessível e de qualidade para todo mundo. E na questão de dados relacionados à saúde, a informação é ouro para ser trabalhada.

 “A tecnologia acaba sendo um fator decisivo para essa transformação”, concluiu Kolmar. De acordo com o VP, a única alternativa viável para transformar, considerando todo esse cenário, é usando a tecnologia. Seja com inteligência artificial, telemedicina, entre outros. “O grande entendimento é a conscientização. Temos que entender que o ecossistema é único. O grande trabalho que temos é conseguir acessar cada vez mais pessoas disponíveis e transformar o mercado em um mercado sustentável para todo mundo”, finalizou.

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Bradesco Seguros apresenta resultado de transformação digital com ajuda da PegaSystems

Na última terça-feira (04), aconteceu a 19ª edição do PegaWorld iNspire, evento mundial voltado à inovação. A Pegasystem, uma das maiores empresas de sistemas do mundo, apresentou novidades da companhia e trouxe diversos cases de clientes de áreas variadas de atuação. Durante o evento, o fundador e CEO da Pega, Alan Trefler, destacou que a empresa ultrapassou a marca de US $ 1 bilhão em receita anual em 2020. “Esse é um marco muito significativo que poucas empresas de software alcançam. Mas estamos longe de terminar ou ficar satisfeitos. Em uma época em que as empresas de tecnologia vêm e vão, a Pega tem sido implacável em nosso compromisso de estar ao lado de nossos clientes. Somos extremamente independentes porque a alternativa sufoca a inovação. Este último ano reforçou que o mundo se move muito rápido e as mudanças vêm muito rapidamente para que desaceleremos nossa inovação. No futuro, a Pega continuará a fornecer a inovação e a parceria que impulsionam nosso sucesso conjunto. Estou animado com todas as oportunidades que nos aguardam”, afirmou.

A Bradesco Seguros participou do evento apresentando seu case no qual o time da Pega na América do Sul foi responsável. Em 2015, a empresa iniciou um processo de transformação digital e passou a utilizar um framework low code para os segmentos de seguro residencial e de patrimônio de pessoa física e jurídica da Pegasystems. O resultado foi tão bom que o uso foi expandido para outros segmentos do negócio posteriormente. Antes dessa integração, a seguradora levava até 28 dias para formatar uma proposta para o cliente e hoje leva apenas um dia. 

Para Glaucio Joanico, executivo de TI da seguradora, o objetivo da empresa era deixar o sistema totalmente customizável para o corretor de seguros combinar opções e oferecer produtos mais de acordo com a necessidade dos clientes. No entanto, esse o potencial de integração entre os produtos não necessariamente similares surpreendeu. Para quem busca inovar, a dica do executivo é não tentar fazer a grande mudança de uma vez. “É importante ter o cenário todo em mente, mas dar pequenos passos. Fomos implementando, descobrindo o que fazer e o que não fazer e então seguíamos para o próximo passo”, explicou Joanico.

Outro case no qual a Pega da América Latina foi responsável, foi o Banco BHD León. O banco iniciou seu processo de modernização online em 2016 com o objetivo de aumentar seu market share em 20%, crescer o score NPS acima de 80 em todos os canais e reduzir os custos em 50%. Mesmo com as adversidades de 2020, a empresa conseguiu implementar mudanças em diversas áreas. “Nossa visão é criar um omnichannel e um ecossistema que nos permite conhecer e interagir com os clientes de todos pontos de contatos disponíveis através do CRM da Pega. Nosso modelo de serviço e negócio focado na experiência e na relação com o cliente nos permite tirar vantagem dos módulos Pega para criar propostas de valor”, explicou a VPS Technology do banco, Angela Nieto.

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Mudança em seguros de grandes riscos vai balançar seguradoras

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) mudou a forma como os seguros de grandes riscos serão feitos daqui para frente e vai chacoalhar o mercado. Algumas seguradoras ganhavam dinheiro vendendo apólices já prontas da Susep e só repassando o risco a resseguradoras, funcionando quase como meras corretoras.

Agora, todas as seguradoras terão que  se adaptar às novas normas, que abriram o caminho para seguros sob medida para apólices acima de 15 milhões de reais, o que significa que os produtos vão mudar drasticamente.O advogado especialista no assunto, Fábio Torres, do escritório F.Torres Advogados, dá um exemplo desta mudança. Antes, pequenas centrais hidrelétricas tinham apólices quase idênticas a grandes usinas hidrelétricas já que se usavam os modelos prontos na Susep. Com as novas regras, empresas e seguradoras poderão fazer contratos estabelecendo cláusulas diferenciadas que se adequem a cada situação.

“Se a empresa do setor de óleo e gás, por exemplo, quiser um seguro que inclua cobertura de ferrugem, agora poderá fazer isso”, diz Torres. Pelas regras, seguros de grandes riscos são aqueles com valores acima de 15 milhões de reais em que as empresas faturem  pelo menos 57 milhões de reais por ano e tenham ativos de 27 milhões de reais. Isto significa que seguros de obras, óleo e gás, plantações, patrimônio, mineração, siderurgia, responsabilidade civil,  entre tantos outros, estão contemplados nas novas regras.  

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BR Infinite anuncia João Carlos como novo CMO

A BR infinite Assessoria de Seguros,  anunciou seu novo CMO, João Carlos. O executivo possui intensa vivência em processos de comunicação visual, já recebeu prêmios nacionais e internacionais. Possui experiência com marketing para B2B e B2C. Além disso, é professor convidado para as faculdades de Administração, Contabilidade, Economia e Estatística na UnB, e consultor na área de comunicação, com ênfase em marketing, atuando principalmente nos seguintes temas: neuromarketing, marketing e publicidade. João é considerado um dos principais nomes do marketing religioso na América do Sul.

Em entrevista ao CQCS, João contou o que a BR Infinite pode esperar da sua performance. “A BR me contratou para que eu pudesse conduzir esse setor”, iniciou. De acordo com o executivo, há 8 anos trabalhando com marketing e estratégia para empresas de mercados diversos, a assessoria poderá contar com um profissional experiente para lidar com processos e pessoas, a fim de potencializar o negócios da empresa, relacionamento com parceiros e fornecedores, além de estratégia que posicione e fortaleça a imagem da organização.

Outro ponto abordado pelo profissional, é a remodelação da cultura organizacional, onde, como diretor, ele tem o objetivo alinhar a qualidade entre os principais elementos que garantem o sucesso de qualquer gestão: Pessoas; Processo; Produto.

“Nessa perspectiva, minha missão é conduzir um ambiente onde os colaboradores estejam preparados para lidar com os diferentes perfis comportamentais de nossos clientes, além de possuir uma comunicação efetiva para que não haja nenhum ruído ou falhas no recebimento, tratamento e repasse das informações, tanto para o cliente externo quanto para o cliente interno”, acrescentou o novo CMO.

João contou que outro foco é o desenvolvimento de estratégias, utilizando ferramentas e plataformas digitais, de forma mais assertivas para consolidar o posicionamento da empresa como sinônimo de qualidade e credibilidade para: seguradoras, corretores de seguro e clientes.

Questionado sobre como se sente integrando a equipe, João revelou que é um desafio, mas isso é bom.   “Esse sentimento não me permite ficar na zona de conforto. É um mercado novo que estou atuando. Me sinto privilegiado por ser diretor de marketing em uma empresa que, com seus 25 anos de atuação, é referência no mercado de seguros, na região centro-oeste”, disse.

Para João, a empresa é uma organização que possibilita a inovação e, para um alguém que terá como função coordenar todo processo estratégico da empresa, isso é muito importante. “Acredito muito nessa parceria e estou confiante que será um sucesso”, finalizou.

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Bradesco: Analistas destacam segmento de seguros em meio à 2ª onda de Covid

Investing.com – As ações do Bradesco (SA:BBDC4) caíam 0,21% nesta quarta-feira (5) após o banco apresentar lucro líquido recorrente de R$ 6,51 bilhões no primeiro trimestre do ano, uma alta de quase 74%.

Perto das 13h45, os papéis eram negociados a R$ 23,75, com queda acumulada de 0,25% nos últimos trinta dias e alta de 41% nas últimas 52 semanas.
Para os analistas do Safra, os “bons resultados” vieram principalmente das linhas de custos e despesas, com redução significativa nas despesas com provisões de crédito, e despesas operacionais, levando o lucro 1,5% acima das estimativas.

Eles destacaram a “boa recuperação dos resultados da operação de seguros”, com crescimento de 7% na base anual.

Os analistas esperam que o Bradesco deva entregar um resultado bastante sólido em 2021, mantendo a recomendação de Compra para o papel e o status de ação preferida no setor bancário.

Já os analistas da XP Investimentos também elogiaram o desempenho do segmento de seguros, destacando que foi o melhor resultado desde o quarto trimestre de 2019.
Eles esperam que o segmento tenha um “bom desempenho” nos próximos trimestres, seguindo o aumento de sinistros por conta da segunda onda de Covid e a declaração dos participantes da indústria de que os clientes começaram a evitar procedimentos seletivos novamente.

Eles também destacaram a forte agenda de corte de custos, mantendo a recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 27.

Os analistas da Elite Investimentos, por sua vez, declararam que os resultados foram bons e vieram em linha com as expectativas, explicados pela combinação de diversos fatores como o avanço da margem financeira, a recuperação da rentabilidade do braço de seguros, forte redução de custos além de uma forte redução no provisionamento com devedores duvidosos, sem comprometer a cobertura da carteira.

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Corretor, venda consultiva e solução de problemas

Qual a principal atribuição de um corretor de seguros? A resposta é complexa, já que a função desse profissional é muito ampla e de grande relevância para esta indústria. Algumas das atividades mais importantes são, sem dúvida, a comercialização dos seguros e a consultoria ao cliente, para que este saiba quais as coberturas mais adequadas às suas necessidades.

Ao atuar como intermediário entre segurados e seguradoras, sempre caberá ao corretor a tarefa de acionar a empresa em situações que demandem ações para cumprimento das cláusulas previstas na apólice. Além disso, este profissional é responsável por analisar riscos e verificar possibilidades de prejuízos, ajudar a escolher a seguradora com melhor atendimento técnico e custo-benefício, e orientar o segurado sobre as cláusulas contratuais e condições de renovação.

Independente do segmento, Saúde, Vida, Automóvel, Residencial ou qualquer outro, o corretor será sempre o braço direito dos seus clientes, buscando as melhores condições e soluções para eventuais problemas.

Como se tornar corretor de seguros?

Para se tornar um profissional da área de intermediação é necessária aprovação no Curso para Habilitação de Corretores de Seguros, ministrado pela ENS. Com o certificado em mãos, é possível requerer o registro junto à Susep e, assim, ficar apto para ingressar no setor.

No momento, o curso está com inscrições abertas para a modalidade online com aulas ao vivo e opções de turmas durante a semana ou aos sábados. O programa é composto por três etapas: Capitalização, Vida e Previdência, e Demais Ramos. Sendo aprovado em todas, o aluno poderá comercializar todos os ramos de seguros.

O pré-requisito para participar é ensino médio completo e o investimento, de R$ 5.924,00, pode ser parcelado no cartão de crédito ou boleto bancário.Mais informações e matrículas estão disponíveis no endereço sercorretor.com.br.

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Seguro de Vida pode fazer diferença e dar suporte financeiro aos herdeiros do segurado

O planejamento financeiro ainda não é uma prática preventiva comum entre os brasileiros. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), seis em cada 10 brasileiros admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo a atividades de controle da vida financeira.

Assim, eventos como o falecimento de um familiar podem causar uma série de transtornos para os herdeiros que se veem impossibilitados de acessar o legado por conta de burocracias, inventários e despesas adicionais com impostos e obrigações legais.

O seguro de vida também pode fazer toda a diferença como um importante instrumento de liquidez e suporte financeiro aos herdeiros do segurado. O benefício do produto viabiliza rapidamente os recursos necessários para que os sucessores possam atravessar esse momento com mais tranquilidade, independentemente do tamanho do patrimônio e da situação financeira do titular da apólice, o que reduz riscos, conflitos e impactos negativos.

Após o sinistro ser acionado, a legislação brasileira determina que o capital segurado seja pago em até 30 dias. Essa rápida liquidez em situações de sinistros é viável porque o seguro de vida é um recurso financeiro livre de impostos, que corresponde a uma importância segurada contratada, e não derivado de um montante acumulado que deve ser inventariado.

Com isso, o recurso facilita os custos com o processo de inventário e advogados, evitando uma eventual dilapidação do patrimônio que será herdado. Além disso, quando a família optar por planejar a sucessão patrimonial, pode-se definir uma quantia de capital segurado para cada um dos seus beneficiários, pagando apenas por uma parte dele em vida – que, no caso, é o próprio prêmio mensal ou anual da apólice. É importante que a partilha do capital segurado esteja apontada na apólice, caso contrário, a distribuição é realizada conforme a lei brasileira.

Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/

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