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Blog | Apache Seguros | Página: 4

O seguro de vida na encruzilhada

Por causa do aumento de mortos da covid-19, seguradoras discutem suspender pagamentos de indenizações ou fazer o reequilíbrio das apólices.

A pandemia do coronavírus corre solta e o quadro pode se estender por muitos meses em função da falta de vacinas. A CPI no Senado Federal pode apontar falhas e responsáveis, mas não tem o condão de desfazer os erros cometidos desde o início da pandemia até os dias de hoje, que são os grandes responsáveis pela situação delicada que o País atravessa, inclusive sujeito a uma provável terceira onda, pela falta de imunização da população.

Não adianta falar em 80 milhões de vacinas distribuídas e 500 milhões de vacinas adquiridas, quando os números reais, tanto de vacinas à disposição da população como de pessoas imunizadas, são muito menores. O Brasil não imunizou 10% da população e a razão para isso é, fundamentalmente, a falta de vacinas.

Com o número de mortos se aproximando dos 500 mil, o País está vivendo a maior tragédia sanitária dos últimos cem anos, desde quando a gripe espanhola cobrou alto preço da nação. E não há nada que indique que o fim está próximo.

Quando a pandemia chegou ao País, o setor de seguros se viu diante de uma situação delicada. Pandemias e epidemias são riscos excluídos das apólices de seguros em geral. A razão é a impossibilidade de se quantificar os valores envolvidos e eles ultrapassarem a capacidade das seguradoras de fazerem frente aos sinistros, comprometendo o seu funcionamento e sobrevivência.

Pelo mesmo motivo, os seguros também não cobrem danos decorrentes de radiação de uso pacífico ou militar, guerras, revoluções, ataques terroristas, eventos de origem natural, como furacões, terremotos e outros com a mesma capacidade de destruição, com potencial de causar dano inquantificável.

Quando a pandemia atingiu o Brasil, as operadoras de planos de saúde privados aceitaram assumir os casos de covid-19 de seus segurados. É preciso dizer que, para elas, seria extremamente complicado não o fazerem. Afinal, outras epidemias, como gripe, dengue, doenças respiratórias, sarampo, etc. são cobertas faz tempo.

Diante da catástrofe social, as seguradoras de vida decidiram que também deveriam aceitar indenizar as mortes decorrentes da covid-19. E o fizeram rápida e eficientemente. Com certeza, elas fizeram as contas necessárias para saber do que estavam falando e, ao longo de 2020, elas não fugiram muito do figurino.

Mas em 2021 a situação mudou radicalmente e, em menos de cinco meses, o número de mortos é exponencialmente maior do que o total de 2020. Se imaginarmos que das 500 mil vítimas que morreram em função da pandemia 20% tinham seguro de vida e que o capital segurado médio era de R$ 50 mil, teremos o valor de R$ 5 bilhões em indenizações de seguros de vida a serem pagas em decorrência do coronavírus. E esse número deve continuar a subir.

Esta situação está levantando discussões dentro das seguradoras. Afinal, algumas companhias podem ser obrigadas a fazer chamadas de capital para enfrentar o quadro. De acordo com dados informados por executivos do setor, houve um aumento de sinistralidade na carteira de vida da ordem de mais de 12%. Como este é o porcentual médio, algumas seguradoras foram mais afetadas do que outras, o que impede tratar a situação companhia a companhia.

Entre as propostas apresentadas, duas se destacam. A primeira é suspender o pagamento das indenizações com base na cláusula de exclusão de pandemias e epidemias. Para as apólices em vigor ela é absolutamente inviável. Não há como, agora, um ano e meio depois da chegada do coronavírus ao Brasil, dizer que as indenizações não serão mais pagas porque o resultado das seguradoras piorou. Também não é razoável imaginar que será possível as novas apólices deixarem de pagar as mortes decorrentes da covid-19.

Resta a segunda solução, que é fazer o reequilíbrio atuarial das apólices, revendo os custos das seguradoras e, se for o caso, elevar o preço do seguro. Mas é preciso cautela. Será muito difícil os órgãos de defesa do consumidor aceitarem a transferência do custo da ineficiência ou de despesas comerciais para os segurados. 

*SÓCIO DE PENTEADO MENDONÇA E CHAR ADVOCACIA E SECRETÁRIO-GERAL DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS

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Luciana Martinez Ribeiro é nova Head de Desenvolvimento de Negócios da Mapfre

A MAPFRE anunciou Lucia Martinez Ribeiro como a nova Head de Desenvolvimento de Negócios da MAPFRE Assistência. A executiva retorna ao País para agregar toda a sua experiência após cerca de 25 anos de atuação internacional na companhia.

Lucia avalia que a necessidade de trazer negócios rentáveis é a missão da MAPFRE Assistência para continuar aportando valor, pois o Brasil é poderoso em relação às oportunidades. “A pandemia tem mudado a interpretação de risco, seguros e serviços, o que nos gerou novas demandas no País. Temos a inovação e transformação em nosso DNA e o leque de soluções em serviços, tecnologia e combinações de novos modelos de negócios que expandiram no último ano“, afirma. “Somos uma companhia multisserviço e multicanal, por isso, vamos oferecer as melhores práticas aqui, desde tecnologias já desenvolvidas e implementadas em outros países como autosserviços, novas formas de comunicação com os clientes finais e com os corporativos“, assegura a executiva.

Lucia Martinez Ribeiro é formada em Administração de Empresas em João Pessoa (PB), com MBA e Doutorado em Marketing em Madri (ESP). A executiva atua desde 1998 na MAPFRE, onde começou como gestora de sinistros na assistência em viagem e traslados médicos internacionais. Após essa experiência, percorreu nove países diferentes para implantar sistemas tecnológicos core e satélites em todas as áreas e processos da companhia. Em 2010, foi convidada para fazer parte da auditoria interna para as unidades da MAPFRE Assistência, MAPFRE Re e MAPFRE Global Risks. Depois de cinco anos nessa função, retornou à Madrid e, em 2016, iniciou uma jornada de quatro anos como Diretora de Operações e Tecnologia na China, Taiwan e Hong Kong. Em 2019, foi enviada ao México para apoiar a transição da nova Direção da Assistência no país e, em 2020, retornou à Madrid como Chefe de Implantação de Projetos Transformadores para os mais de 30 países em que MAPFRE Assistência opera.

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Prosperidade do Corretor 

Energia! Ou sobre como promover o conhecimento dos componentes de sua geração, da capacidade de transmissão, da ação de seus condutores e semicondutores, da operação de seus transformadores, isolantes e de suas redes de distribuição até chegar ao consumidor final para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e da sociedade.

Não. Não estou falando de usinas de produção de energia elétrica. Apenas tomo delas emprestados seus conceitos para aplicação figurada a um outro tipo de “energia” denominada SEGURO DE VIDA.

Substitua-se a palavra que inicia o primeiro parágrafo desta matéria- Energia! – por “Seguro de Vida!” e se verá que todos os componentes do “sistema elétrico” continuam a fazer por analogia o mesmo sentido, se aplicados a nosso papel profissional. Se não, vejamos. 

Esta reflexão me ocorreu a partir de recente reunião virtual promovida pela União dos Corretores de Seguros de São Paulo – UCS/SP, tendo como palestrante o extraordinário Rogério Araújo, da TGL Consultoria. Mais precisamente, ela nasce a partir de um, digamos, certo desapontamento manifestado por Rogério naquela ocasião segundo o qual, os esforços dispendidos em inúmeras palestras, lives, congressos e seminários sobre o assunto resultam ainda em bem pequena adesão e cooptação dos Corretores ao seguro de vida. 

Esta constatação, na minha ótica, parece sugerir que alguma coisa não está funcionando bem nessa cadeia de “transmissão”, fazendo-se necessário um diagnóstico correto que permita aplicar o remédio adequado com vistas à cura dessa dor. 

Noutras palavras, é preciso identificar na rede de transmissão do conhecimento as falhas e os isolantes que “cortam” sua condução. Onde os condutores, ou semicondutores, estão sendo obstruídos? Quais são os pontos de breakdown na linha de transmissão que impedem que corações e mentes de cerca de 85% dos Corretores sejam iluminados pela “energia” do conhecimento transformador do seguro de vida?

O propósito aqui não é pensar o seguro de vida como proteção para as famílias, mas como instrumento para a virada de chave na vida dos Corretores de seguros. O foco é a prosperidade dos colegas de profissão até porque, afinal de contas, quanto mais os houver dedicados ao seguro de vida, mais pessoas e famílias se tornarão beneficiadas e protegidas…

Há hoje modelos, ferramentas e estratégias que funcionam à perfeição e que resultam em crescimento exponencial da carteira de seguros de vários colegas especialistas que, além de os praticarem com sucesso, não se furtam de, generosamente, disponibiliza-los para o conhecimento e uso de todos. 

Mas essa “cadeia de distribuição” colaborativa e eficaz encontra-se em estágio muito restrito e ainda circunscrita a poucos, sendo estes poucos os menos necessitados, posto que já são especialistas no assunto. Apenas à guisa de ilustração, vale registrar que apenas 41 profissionais estiveram presentes nessa sala de reunião da UCS-SP… e todos eles bem versados na matéria.

Isto é bom? Sim. Claro que é? Mas, ainda muito longe de ser o suficiente para se ampliar a rede de “transformadores” sociais através do seguro de vida. 

Solução? Não tenho a menor pretensão de ter. Apenas proponho aqui a reflexão, na esperança de que, se a questão for boa, ela possa trazer no seu bojo algum germe de solução. 

Meu intuito é chamar a atenção para a necessidade de um olhar mais acurado sobre nossa própria ação, de modo a contribuir para a maior eficácia da “rede de distribuição” e para ampliar a capacidade dos “geradores” da energia chamada SEGURO DE VIDA, que são as dezenas de milhares de Corretores de seguros que, por não o conhecerem o quanto baste, deixam de se engajar efetivamente na sua oferta.

Por isso, deixo aqui se não um desafio motivador, ao menos este desabafo provocador.

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Projeto obriga seguro a cobrir assistência a crianças autistas

O deputado Léo Moraes (PODE/RO) apresentou projeto de lei que obriga os planos e seguros de saúde a fornecer atendimento multiprofissional, inclusive com terapias baseadas na Análise do Comportamento Aplicada, à criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista – TEA ou que possua atrasos no seu desenvolvimento que indiquem risco de TEA.

De acordo com a proposta, esse atendimento deve envolver serviços de fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, psicopedagogia, psicomotricidade, musicoterapia e de educação física; e terapias baseadas na Análise do Comportamento Aplicada, inclusive em modelos que utilizam sistemática composta por supervisor e assistente terapêutico.

Além disso, para fornecer o atendimento intensivo necessário, os planos e seguros de saúde deverão custear as horas mínimas indicadas pelo médico e ou psicólogo responsável pelo acompanhamento do segurado, preferencialmente especialista (s) em TEA e ou transtornos do neurodesenvolvimento, inclusive por meio de modelos que utilizem a sistemática composta por supervisor e assistente terapêutico.

O número de sessões autorizadas pelo plano de saúde não poderá ser inferior a 15 horas semanais.

Caso o plano e o seguro de saúde não possuam clínica e ou centro de terapia para o fornecimento do atendimento especializado, deverão promover o ressarcimento das despesas com o assistente e ou supervisor terapêutico em ABA, assim como os gastos com os demais terapeutas descritos pelos médicos e ou psicólogos, desde que este seja profissional das respectivas áreas.

Segundo o autor da proposta, o próximo censo demográfico poderá demonstrar com mais precisão o quantitativo de autistas no Brasil. “Estudos demonstram que quanto mais cedo for a intervenção, maiores os ganhos obtidos pelas crianças com TEA. Isso se deve à neuroplasticidade, que é muito grande na primeira infância. Além da precocidade, a intensidade é um fator fundamental para se obter sucesso no tratamento”, alega o parlamentar.

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Tipos de seguro: como decidir seu portfólio

Um corretor certificado pela SUSEP tem autorização para trabalhar com qualquer tipo de seguro e, com tantas opções, uma das grandes dúvidas de um corretor iniciante está em decidir com quais seguros trabalhar.

Será que é vantajoso ter uma grande carteira de opções para seus clientes ou virar especialista em um tipo só?

Acompanhe com a gente os tipos de seguro, argumentos para venda dos mais comuns e questões que você deve levantar na hora de decidir quais seguros incluir na sua carteira.

Quais são os tipos de seguro mais conhecidos?

Como a variedade de seguros é grande, já que, teoricamente, todo bem ou fonte de renda pode ser protegido de alguma forma. A Susep separa a lista em alguns grupos de seguro principais:

  • Patrimonial;
  • Riscos especiais;
  • Responsabilidades;
  • Automóvel;
  • Transporte;
  • Riscos financeiros;
  • Crédito;
  • Pessoas Coletivo;
  • Habitacional;
  • Rural;
  • Outros;
  • Pessoa individual;
  • Marítimos;
  • Aeronáuticos;
  • Microsseguros;
  • Saúde.

Outra abordagem para direcionar o foco da sua carteira de clientes é dividir entre: seguros para pessoa física e seguros para pessoa jurídica. Assim, você pode construir uma carteira de clientes direcionada para um ou outro, com o foco B2C ou B2B.

Quais são os argumentos para vender cada tipo de seguro?

Com a visão geral dos tipos de seguro que existem, você pode entender melhor as opções, analisando vantagens e pontos de atenção ao colocar cada tipo de seguro no seu portfólio.

Vamos aos principais:

Seguro automóvel

Por ser popularmente o mais conhecido, é também o mais procurado e, por essa visibilidade, esse tipo de seguro costuma ser a porta de entrada da maioria dos corretores no mercado

Quando você pensa em vender seguro automóvel é fácil já listar uma lista de conhecidos e amigos que podem virar clientes. 

Maior procura também significa mais concorrência.

Saiba se diferenciar dos concorrentes para construir uma boa carteira de recorrência.

O esforço para encontrar um corretor no momento da compra do carro é maior do que quando a pessoa vai fazer a renovação, ninguém quer perder muito tempo com isso.

Os pilares principais para garantir uma base de bons clientes de seguro automóvel estão em:

  • ter rapidez no envio das propostas e no atendimento da contratação;
  • se antecipar na renovação;
  • automatizar processos para facilitar o fechamento com o cliente.

Para atingir um número maior de clientes, você pode também trabalhar com seguro de moto e seguro caminhão.

Seguro residencial

As notícias de acidentes de carro e roubos acabam colocando esse tipo de seguro na cabeça da população com mais frequência, o que nem sempre ocorre no caso de seguro residencial. 

Esse tipo de seguro vem na lembrança com notícias de grandes catástrofes ou acidentes maiores. Sempre atrelado na dor de perder “tudo que a pessoa tinha”.

Então, na venda de seguro de vida, essa validação de um dos maiores patrimônios que a família possui pode ser levado para a discussão, além dos vários benefícios de manutençãovalorização do imóvel e investimento para o futuro.

Procurar parcerias com corretores de imóveis também é uma boa estratégia para usar seu networking para a venda desse tipo de seguro.

Seguro viagem

A área de turismo sofreu um grande golpe com a pandemia, mas toda essa situação também levantou o questionamento de “o que fazer se algo acontecer e eu estiver longe da minha cidade?”.

Quem se interessa em trabalhar com esse serviço em seu portfólio, vale esperar a onda de viagens que tem tendência de subir depois da vacinação em massa e apostar em parcerias com agências de turismo ou consultores de viagens.

Seguro vida

Uma pesquisa recente do IBOPE, mostrou que menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida. Isso indica duas coisas: o potencial de crescimento, mas também a falta de conhecimento do público sobre esse serviço.

Por isso, para oferecer seguro de vida para seus clientes você vai precisar educá-los da importância e desfazer mitos.

A pandemia fez com que as pessoas pensassem sobre a segurança de suas famílias, aumentando a procura por esse tipo de seguro.

Empresas novas aliadas à tecnologia, como o Nubank, começaram a oferecer esse serviço de forma mais acessível e também chamando atenção dos jovens para a proteção de renda.

Essa é uma ótima forma de pensar: se meu cliente não tem tanto conhecimento ou abertura para contratar um seguro de vida mais robusto, posso fazer um pacote mais simplificado e partir para uma venda mais complexa em outro momento.

Seguros menos divulgados

Seguro fiança, seguro de responsabilidade social e até mesmo seguro pet (que são considerados como membros da família por muita gente)!

Alguns tipos menos comentados de seguro entre o público em geral estão começando a ganhar espaço, seja pela divulgação de conteúdo sobre o mercado de seguros e acessibilidade de informações. Assim, podem se tornar opções interessantes para oferecer a clientes que já passaram dos produtos mais básicos.

O que considerar na hora de decidir com quais tipos de seguro devo trabalhar?

Especialista em um tipo de seguro 

Ter um portfólio mais afunilado pode trazer ganhos em escala e agilidade, e facilita que você entenda quais processos podem ser automatizados.

Uma desvantagem é que seu cliente pode precisar de outro tipo de seguro em determinado momento da vida dele. Caso você não tenha opções para oferecer, ele pode decidir fechar com alguém que oferece tudo que ele precisa em um lugar só. 

Para evitar que isso aconteça, mantenha um bom relacionamento com o cliente e invista em comunicação para conquistar sua autoridade de mercado.

Portfólio variado de tipos de seguro

Ao contrário da especialização em um só ramo de seguros, ter uma grande variedade de opções no seu portfólio oferece a facilidade para o cliente de que ele possa centralizar todas as contratações em um lugar só.

Construindo um relacionamento de confiança, fica mais fácil educar o cliente para conhecer seguros diferenciados e personalizados fazendo vendas de cross-sell e up-sell.

Construa um funil de tipos de seguro para oferecer aos seus clientes

Você talvez já tenha ouvido falar no funil de marketing, que separa as etapas de desconhecimento da necessidade até a venda de um produto e serviço.

A mesma lógica pode ser usada para construir um funil de produtos ou serviços. Começando com produtos de entrada, que atendem às necessidades mais imediatas dos clientes, são de fácil contratação ou simplificados, até os mais personalizados e de alto valor.

Exemplo prático:

  • Topo de funil: seguro automóvel – ofereça opções com agilidade na proposta e facilidade de renovação.
  • Meio de funil: seguro vida e residencial – construa um relacionamento de confiança e eduque seu cliente para entender as vantagens de proteger seus bens e fontes de renda.
  • Fundo de funil: personalizações dentro dos seguros que o cliente já possui. Um tipo de venda que é feita com um relacionamento de longo prazo e análises de dados personalizados se seus clientes.

Pode parecer bastante coisa, porém, sempre leve em conta no que você é bom em vender e escale a partir disso. Potencializando sua corretora com a plataforma de Gestão e Multicálculo da Segfy e investindo no relacionamento com os clientes, você vai longe!

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Encontro Técnico Digital esclarece e orienta corretores de seguros sobre normativas da Susep

As recentes mudanças propostas pela Susep, por meio de Circulares e normativos, geraram muitas dúvidas nos corretores de seguros, como mostrou pesquisa realizada com os profissionais e exibida na 26ª edição do Direto & Reto com Camillo. Para esclarecer e orientar a categoria, o Sincor-SP realizou o Encontro Técnico Digital com o tema “Novas Normativas Susep – Impactos para os Corretores de Seguros”, hoje (20/05) pelo canal da TV Sincor-SP, no YouTube. Os corretores associados poderão rever o evento dentro da área restrita do site e no app Sincor Digital.

Dando início à transmissão, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, explicou que o Encontro foi construído com base nos pedidos dos corretores, já que necessitavam de orientação sobre as novas normativas da autarquia. “Estamos levando capacitação e condições para que o corretor de seguros possa entender as mudanças e se desenvolver. O mundo está em grande transformação e o importante é estar atento a isso, entender os desafios e, principalmente, enxergar as oportunidades”, completou.

O primeiro painel, “Produtos inovadores baseados na nova norma geral dos seguros de danos (Resolução CNSP 407 e Circular Susep nº 621/2021)”, foi apresentado pelo diretor executivo da FenSeg, Danilo Silveira, e teve mediação da 2ª vice-presidente e do 2º tesoureiro do Sincor-SP, Simone Fávaro e Carlos Cunha, que questionaram o convidado.

Silveira explicou que, em um primeiro momento, as normativas atingem os seguros massificados, como patrimonial, transporte, rural, habitacional, responsabilidade civil e riscos financeiros, e os grandes riscos, como petróleo, nucleares, global de banco, crédito, aeronáuticos e marítimos. “Estamos esperando que, em breve, a Susep solte normativos específicos para os ramos”. O executivo ressaltou que o documento retrata a livre pactuação entre as partes, com clausulado livre.

Perguntado sobre a responsabilidade do corretor com as novas normas, Silveira destacou que não mudou. “Mas, o corretor passa a ter uma responsabilidade maior, já que vai ofertar coberturas mais adequadas e desenhadas de acordo com o perfil do cliente. Também é preciso ter cuidado com a análise de riscos e deixar tudo documentado”, disse.

Para o painel “Atenção corretor: prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro”, o consultor jurídico da Fenacor, Dr. Marcelo Rocha, comentou os principais pontos da Circular nº 612 e que atingem os corretores de seguros. “Segundo o documento, os corretores e outras entidades do setor devem identificar e monitorar Pessoas Expostas Politicamente (PEPs), realizar diligências, elaborar critérios e implementar procedimentos de identificação dos clientes, comunicar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) operações atípicas ou com indícios de ocorrência de crime, no prazo de 24 horas”, explicou.

De acordo com Rocha, é recomendável que os corretores façam uma avaliação. “No caso de operação que considerem ter baixo risco, os corretores serão obrigados a efetuar os procedimentos definidos no art. 6º da Circular. Caso considerem que suas operações sejam de alto risco, deverão avaliar o cumprimento de outros dispositivos como uma forma de mitigar o risco aumentado de suas operações”, comentou.

Os mediadores do painel, 1º e 2º secretários do Sincor-SP, Marcos Abarca e Álvaro Fonseca, questionaram o consultor sobre a obrigação dos corretores em cumprir as normas. “Com a implementação da Circular, corretores de todos os portes devem cumprir o mínimo das obrigações dispostas na norma, bem como possuir políticas de proteção à lavagem de dinheiro.”

Para abordar a Resolução CNSP nº 381/2020 e a Circular Susep nº 598/2020, o CEO da Minuto Seguros e coordenador do Comitê de Inovação do Sincor-SP, Marcelo Blay, apresentou a palestra “Sandbox e Open Insurance – O que pode mudar na vida dos corretores de seguros”, que teve a mediação do 1º vice-presidente e do 1º tesoureiro do Sincor-SP, Boris Ber e Marco Damiani.

Blay pontuou as motivações da Susep ao lançar o Open Insurance. “Trata-se do compartilhamento dos dados entre os players do mercado, alinhado à LGPD. Com isso, a autarquia pretende aumentar a concorrência do mercado de seguros, colocando o titular das informações como peça-chave, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento do setor”, explicou. Ele ainda destacou que as seguradoras precisam analisar com cuidado as integrações entre os sistemas.

“Para o acompanhamento do Open Insurance, a Susep propôs conselhos deliberativos, ao todo serão seis grupos. O que causa surpresa é que não existe um representante da categoria dos corretores e que é fundamental para entender o mercado de seguros. Será que os corretores poderão utilizar os dados do cliente de outro corretor? Isso ainda não está claro”, questionou Blay.

Sobre o sandbox, o executivo ressaltou que tem regras e provisionamento diferenciados para as empresas que desejam atuar no ambiente, por um período de até 36 meses. “A Susep já aprovou 11 empresas e oito delas já estão em operação, oferecendo serviços específicos como acidentes pessoais, seguro para celular, seguro para pets, residenciais, produtos específicos para dispositivos portáteis, serviço funeral e seguros liga e desliga”.

O conteúdo da transmissão, na íntegra, será disponibilizado no site e no aplicativo Sincor Digital, exclusivamente para associados. Caso o corretor tenha dificuldade de acesso, as Regionais auxiliam em todo o processo e na geração de novas senhas.

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Pottencial completa 11 anos de história e reforça foco e expansão

insurtech Pottencial celebra os 11 anos de história e o bom momento vivido pela Companhia, que sustenta, há quatro anos, a liderança do Seguro Garantia, com aproximadamente 20% de market share,e, desde 2019, se mantém como vice-líder no Fiança Locatícia. De acordo com o CEO, João Géo Neto, o crescimento da Pottencial se deve, entre outros fatores, ao reposicionamento da Companhia, que embora já tenha nascido com a veia da inovação, deixou de ser uma seguradora tradicional para se transformar na maior insurtech do Brasil. “Por meio de um modelo disruptivo de negócio, uma equipe comprometida e altamente qualificada e um jeito humano e acolhedor de lidar com as pessoas temos observado resultados melhores a cada ano”, disse o CEO, que relevou o crescimento de 25% no volume de prêmios registrado no primeiro quadrimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com Géo Neto, para se diferenciar em um mercado dominado por grandes players, a Pottencial se concentrou em um atendimento de excelência, pautado na agilidade, simplificação dos processos e proximidade com os públicos estratégicos. “Os investimentos constantes em tecnologia nos permitiram oferecer um atendimento simples e de qualidade aos nossos clientes, que em tempo recorde conseguem contratar e emitir uma apólice”. Outra estratégia da Companhia prevê a diversificação do portfólio de produtos, de modo a atender um público cada vez mais amplo e heterogêneo.

O CEO se diz otimista com os próximos anos. Para ele, o novo marco do saneamento e a nova Lei de Licitações, já sancionados, tendem a manter o mercado securitário aquecido, impulsionando a demanda por alguns produtos, especialmente o Garantia. “Estamos preparados para atender às exigências da nova Lei de Licitações, cumprindo um papel que vai muito além de fornecer um seguro e nos coloca como parceiros do negócio”, revelou.

A expectativa de Neto é de que três novos escritórios sejam inaugurados até o final deste ano e o quadro de colaboradores, que já conta com mais de 300 pessoas, seja ampliado em, pelo menos, 30%. Além disso, três novos produtos serão lançados nos próximos meses: o Pottencial Residencial, Pottencial Empresarial e o Pottencial Condomínio. “Registramos crescimento em um ano desafiador porque a nossa cultura de agilidade e flexibilidade permitiu que nos adaptássemos ao novo cenário rapidamente. O caminho à nossa frente é promissor e os resultados registrados ano a ano nos mostram que, de fato, estamos no rumo certo”, finalizou.

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Hapvida conclui compra da Promed; aquisição da Santa Filomena cancelada – Sindseg-SP

A Hapvida Participações e Investimentos informa que, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas em contrato, a companhia, através de sua subsidiária integral Ultra Som Serviços Médicos, concluiu nesta quinta-feira a aquisição do Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A transação, de R$ 1,5 bilhão, foi anunciada em setembro do ano passado.

O Grupo Promed é composto de dois hospitais, incluindo o Hospital Vera Cruz, com um total de 240 leitos de internação, além de sete clínicas de atendimento primário e três operadoras de saúde que, combinadas, possuem uma carteira total de cerca de 280 mil beneficiários.

O Grupo Promed possui cerca de 11% de market share sendo o segundo maior player da região, em um mercado que conta atualmente com mais de 2 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e mais de 1 milhão de beneficiários em planos de assistência odontológica.

‘Com a conclusão dessa operação, a companhia amplia sua estratégia de crescimento por meio de uma plataforma que possibilita uma operação verticalizada e integrada numa das principais praças de atuação do Brasil, reforçando nosso compromisso de expansão, consolidação e, consequentemente, criação de valor para os acionistas’, destaca a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Quando anunciou a aquisição no ano passado, a Hapvida informou que o Grupo teve receita líquida combinada de R$ 600 milhões nos 12 meses anteriores a junho, com sinistralidade consolidada de aproximadamente 84%. A aquisição inclui os imóveis de dois hospitais, e do preço de R$ 1,5 bilhão, será deduzida a dívida do Grupo, de R$ 500 milhões.

O Grupo Promed é o segundo maior player da região de Belo Horizonte, com cerca de 11% de market share.

Santa Filomena

A empresa informa ainda que também ocorreu nesta quinta-feira a notificação do cancelamento do memorando de entendimentos (Proposta) envolvendo a aquisição do Grupo Santa Filomena. Diante da impossibilidade de conclusão de todas as condições precedentes previstas na Proposta dentro do prazo, foi cancelada a operação de aquisição do Grupo Santa Filomena, composto por uma carteira de cerca de 6 mil beneficiários de planos de saúde concentrados na região de Rio Claro (SP) e pelo Hospital Santa Filomena, com 73 leitos.

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