Seguro de vida cresce e cobre covid e doenças graves por a partir de R$ 9

Concorrência maior no segmento promove crescimento de coberturas e benefícios, que passam até por funeral para pet

Em plena pandemia, uma proteção chamou mais atenção dos brasileiros: o seguro de vida. As razões são óbvias: muita gente passou a pensar o quanto a sua própria morte ou uma doença grave, como a própria covid-19, impactaria no seu orçamento e no de sua família.

É o que aconteceu na BB Seguros. De janeiro a novembro de 2020, a seguradora teve aumento de 5,22% na contratação de seguros de vida e também redução nos cancelamentos. Também auxiliou para o resultado o anúncio, já em março, início da pandemia no país, o compromisso de pagar indenizações em caso de morte decorrente da covid-19, conforme os valores previstos nas apólices, em caráter excepcional.

A ação também foi adotada por quase a totalidade das concorrentes.
E engana-se quem pensa que o seguro de vida só será usado pela família, após a morte do beneficiário: além de receber indenizações no diagnóstico de doenças graves, que pode servir até para realizar um sonho, entre os benefícios de apoio que podem ser utilizados em vida estão nutricionista, psicólogo e até veterinário e auxílio funeral para pets.

Além de cada vez mais ampliar a cobertura de doenças graves, uma maior concorrência no segmento vem democratizando o preço da proteção e ampliando canais de distribuição: o Nubank já oferece a proteção, em parceria com a seguradora Chubb por a partir de R$ 9 ao mês. A proteção cobre morte qualquer causa com capital segurado de cerca de R$ 100 mil e inclui auxílio funeral. Para um seguro de vida mais completo, é possível pagar a partir de R$ 20 por mês.

A Brasilseg, empresa da BB Seguros, tem três planos que garantem cobertura para morte natural ou acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e auxílio funeral. O Vida Plena também cobre acessibilidade física em caso de invalidez por acidente e diárias de internação hospitalar decorrente de acidente. Já o Vida Total garante todas essas coberturas e indenização em caso de doenças graves, que inclui transplante de órgãos vitais.

Além das coberturas, a seguradora oferece benefícios como segunda opinião médica, locação de aparelhos ortopédicos, orientação nutricional, psicológica e fitness. Em alguns planos o cliente também tem suporte para animais de estimação, com consulta veterinária, atendimento hospitalar, transporte emergencial, hospedagem e funeral pet.

A Prudential também oferece diversos tipos de proteções no segmento. Em 2019 a seguradora ampliou a sua cobertura de doenças graves para 25 doenças e procedimentos. Há 10 anos, eram 10. Durante a pandemia a cobertura de renda hospitalar foi a mais acionada: representou 94% dos sinistros pagos em 2020. “As pessoas precisam ter consciência de que o seguro de vida não é um seguro de morte. Pode ser um auxílio em um momento difícil, como acidente ou doença grave. Quanto mais cedo se contrata, mais barato”. diz

Mas o carro chefe da seguradora é o seguro de Vida Inteira, que representa 90% da base de clientes. A atratividade do plano está nas formas flexíveis de pagamento da proteção, que vale para toda a vida. É possível escolher entre quitar parcelas em um período pré-definido, até determinada idade ou em parcela única. Jovens, por exemplo, podem optar por pagar os valores pagos à seguradora para manutenção da apólice ao longo de 30 anos, iniciando o pagamento com valores menores e aumentando as contribuições ao longo dos anos.

Crescimento da cobertura de doenças graves

Há também seguradoras que buscam criar nichos na proteção. É o caso da MAG Seguros, que recentemente lançou um produto que cobre apenas doenças graves para idosos com mais de 65 anos, que podem permanecer no plano até os 90 anos. As apólices custam a partir de R$ 50 por mês, e quem contrata o plano tem 60 dias de carência. Para um beneficiário de 70 anos que queira contratar um capital de R$ 50 mil, por exemplo, o custo do seguro é de R$ 200 por mês. A cada ano, o reajuste por idade fica em torno de 5%.

O seguro de vida pode ser um complemento ao plano de saúde e também atender quem não tem plano de saúde, já que pode cobrir renda em caso de internações, terapias decorrentes de acidentes, sobre as quais planos costumam ter limites, e também pode oferecer um pacote de serviços de saúde, como descontos em medicamentos e consultas e exames.

É possível, no caso de doenças graves, resgatar valores do capital segurado já no diagnóstico. “No diagnóstico de câncer leve, é possível obter indenização de 30% do total contratado. Se a doença evoluir, o beneficiário pode ter toda a indenização prevista no plano. O dinheiro é recebido imediatamente no diagnóstico, sem prazo de carência”, explica Leonardo Lourenzo, diretor de marketing da MAG Seguros. Marcos Kobayashi, presidente do Clube Vida em Grupo (CVG), associação sem fins lucrativos que te como objetivo divulgar o seguro de vida, aponta que é necessário verificar, nesses casos, se o valor é retirado do capital para morte, de forma a se planejar financeiramente.

Tipos de seguro de vida

Veja abaixo os tipos de coberturas mais comuns no mercado:

Doenças graves

Garante ao segurado o pagamento de uma indenização, em vida, no caso de diagnóstico de uma doença grave ou a realização de um procedimento médico. Entre as coberturas, está câncer, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal, entre outros. O valor da indenização pode ser usado da forma que o segurado desejar: para pagar tratamentos experimentais, quitar um imóvel e até realizar uma viagem, no caso de pacientes terminais.

Renda hospitalar

Tem como objetivo suprir a renda dos dias não trabalhados por conta de internações hospitalares, garantindo o pagamento de um valor predefinido para cada dia de internação por acidente ou doença. É um produto voltado para trabalhadores autônomos.

Vida inteira

Apólice mais completa do mercado, oferece proteção por toda a vida do segurado. Em caso de morte do segurado, o objetivo é indenizar à família imediatamente como forma de manutenção do padrão de vida, inclusive arcar com custos do funeral e inventário.

Com formação de reserva

Conhecidos como seguros resgatáveis, os segurados possuem a possibilidade de resgatar parte do valor pago pelas apólices ao longo dos anos. Contudo, isso pode implicar na redução ou cancelamento das coberturas contratadas.

Sucessão empresarial

Quando um dos sócios de uma empresa morre pode ser necessária a aquisição da participação acionária desse executivo pelos sócios remanescentes para evitar a entrada de outros sócios. O seguro, nesse caso, é utilizado como uma medida para evitar a descapitalização da empresa.

Dúvidas sobre o seguro de vida

Quem pode ser indicado como beneficiário do seguro?

Quando alguém contrata o seguro deve escolher o beneficiário, que receberá o valor da apólice em caso de morte do segurado. Geralmente são indicados dependentes financeiros e é dada a possibilidade de alterar o beneficiário a qualquer momento durante a vigência da apólice.

A indenização só é paga em caso de morte?

Não. Os seguros também preveem pagamento de indenização no caso de invalidez e doenças graves do segurado.

Se deixar de pagar, o que acontece?

Quem paga um plano durante 10 anos e decide cancelá-lo, não irá reaver nada que pagou caso isso não esteja previsto no produto.

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Pottencial Seguradora se prepara para um ano de crescimento com muitas novidades

Lançamento de produtos, abertura de três escritórios e ampliação do quadro laboral estão entre os projetos da empresa para 2021

O ano de 2020 foi de grandes desafios para as empresas, que, sob a influência dos mais variados fatores, reagiram de forma diferente à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. De modo geral, o setor de seguros, na visão de especialistas, se fortaleceu no último ano e se tornou mais maduro, investindo em ferramentas tecnológicas que possibilitaram a aproximação com os clientes e parceiros. Para o CEO da Pottencial Seguradora, João Géo Neto, as expectativas para os próximos anos são positivas, especialmente para o mercado de Seguro Garantia, segmento do qual a Companhia é líder há três anos. Isso porque o país planeja ampliar os investimentos em obras de infraestrutura e mobilidade.

“A nova lei de licitações e o marco do saneamento (já sancionado), serão determinantes para este fortalecimento. Além disso, mitigar riscos, prevenir perdas e preservar bens e patrimônios têm sido cada vez mais importante para pessoas físicas e jurídicas”, explica o CEO.

Sobre os resultados da Seguradora, apesar de os números referentes ao último ano não terem sido fechados, Neto é enfático ao dizer que a Pottencial cresceu em um ano atípico porque investiu no relacionamento com clientes e parceiros e no atendimento de excelência. “Nesse mercado dominado por gigantes, descobrimos que não adianta simplesmente tropicalizar o atendimento. É preciso ser brasileiro para entender profundamente as necessidades do cliente”, disse.

A Companhia foi ágil ao adotar o modelo de home office para os colaboradores e, logo no início da pandemia no Brasil, implementou medidas a fim de assegurar a agilidade em todos os processos em um cenário atípico, com quase 100% da equipe trabalhando remotamente. Para isso, a empresa apostou na criação de novos canais de comunicação com seus públicos estratégicos, como whatsapp, chat e portais.  “A agilidade -no atendimento, emissão de apólices etc- está na nossa cultura e, por isso, conseguimos nos adaptar tão rapidamente à quarentena”, enfatiza o CEO.

Atualmente, a Pottencial, que continua tendo como prioridade a saúde e bem-estar do público interno, funciona com um modelo batizado pela própria empresa como flex-híbrido, ou seja, cabe aos colaboradores escolher o dia e o horário que desejam estar na empresa. Com uma estrutura mais enxuta, a companhia está reformando sua sede, no bairro Luxemburgo, em Belo Horizonte, a fim de proporcionar mais conforto e comodidade aos “sangues-laranja”.

Perspectivas para 2021

O ano de 2021 promete ser bastante promissor para a empresa, que planeja lançar, nos próximos meses, dois novos produtos voltados para as pessoas física e jurídica como parte da estratégia de diversificação do portfólio: os seguros empresarial e residencial. Além disso, a Pottencial prevê a abertura de três novos escritórios em capitais do país e o aumento de 50% do quadro de colaboradores.

No final de 2020, a XP, por meio do Fundo Private Equity (FIP), oficializou a compra de parte minoritária da Pottencial, com investimento de R$ 275 milhões.  O valor será utilizado para apoiar a expansão da carteira da empresa para novas modalidades de seguros e acelerar a estratégia tecnológica de contratação de seguros. “Estamos muito felizes com essa parceria, pois somos empresas com características muito semelhantes, que priorizam o respeito aos colaboradores, clientes e parceiros, e que permitirão que a seguradora distribua novos produtos, principalmente para a pessoa física, de quem queremos nos aproximar ainda mais este ano”, finalizou Neto.

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No mundo pós-COVID 19, seguradoras e resseguradoras terão o ônus maior de demonstrar o seu valor

Boletim de Monitoramento | 05 de janeiro de 2021 

Matéria do site Reinsurance News destaca a previsão de James Harrison, líder de seguros da empresa britânica de serviços de tecnologia e dados analíticos Dun & Bradstreet, afimando que no mundo pós-COVID 19, as seguradoras e resseguradoras terão o ônus maior de demonstrar o seu valor. Ele acredita que a pandemia tem sido uma “catalizadora de mudanças há muito tempo esperadas”.

Ainda segundo Harrison, haverá uma elevação de demandas por produtos paramétricos que prometem inovar em processos mais rápidos e transparentes de liquidação de sinistros, avançando sobre as tradicionais apólices que dão garantia à suspensão de negócios e trazem tantos problemas na atualidade. Ele diz que “dados tratados são centrais para o desenvolvimento de companhias de seguros bem sucedidas… desde ajudando a empresa a melhor entender o seu cliente … até endereçar adequadamente os riscos e analisar todas as consequências de um sinistro”. 

A esse respeito, o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, afirmou que: “no Brasil já estamos assistindo à concretização das previsões do especialista da Dun & Bradstreet. Atuar minimizando preocupações do dia-a-dia dos segurados já está no novo DNA do setor segurador, e a diferenciação de  inovações contínuas nesse campo estão definindo um novo espaço competitivo do mercado segurador brasileiro.” 

Sobre a GFIA 

A Federação Global de Associações de Seguros (GFIA, na sigla em inglês) é uma associação sem fins lucrativos criada para representar as associações de seguros nacionais e regionais que atendam aos interesses gerais das empresas de seguro de Vida, Saúde, Seguros Gerais e Resseguro. A instituição tem como objetivo fazer representações aos governos nacionais, reguladores internacionais e outros em nome do mercado segurador mundial. Com 40 instituições associadas, entre elas a CNseg, a GFIA representa cerca de 87% do total de produção de prêmio de seguros no mundo. 

Semanalmente, a GFIA distribui aos seus membros um Boletim com um compilado de consultas, publicações e notícias com o objetivo de contribuir para um diálogo internacional sobre questões de interesse comum do mercado segurador. 

Para mais informações sobre a GFIA, acesse seu site institucional: www.gfiainsurance.org/en/ 

Consultas e Publicações Recentes 

  • No dia 16 de dezembro, a Financial Stability Board (FSB) publicou o seu relatório de acompanhamento global sobre a intermediação financeira não bancária para 2020. 
  • No dia 16 de dezembro, a Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF) publicou um relatório sobre riscos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo durante a pandemia do COVID-19. 
  • No dia 17 de dezembro, a Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS) publicou seu Relatório Global do Mercado de Seguros 2020. 
  • No dia 17 de dezembro, a IAIS divulgou uma declaração em apoio ao estabelecimento de um conselho de padrões de sustentabilidade, conforme descrito no documento de consulta da International Financial Reporting Standards (IFRS) Foundation Trustee sobre relatórios de sustentabilidade. 
  • No dia 17 de dezembro, o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo sobre os aspectos transformadores da inovação financeira. 
  • No dia 22 de dezembro, o FMI publicou um artigo sobre o impacto da COVID-19 na zona do euro e as políticas que serão necessárias para criar uma recuperação mais duradoura. 
  • No dia 22 de dezembro, a FSB publicou sua resposta ao documento de consulta da Fundação IFRS sobre relatórios de sustentabilidade. 
  • No dia 23 de dezembro, o FMI publicou um artigo sobre as respostas da política global à volatilidade do fluxo de capital. 

Recortes de Imprensa 

Coronavírus 

As seguradoras devem demonstrar valor após COVID: Dun & Bradstreet (Reinsurance News) Assim que a crise do COVID-19 passar pelo espelho retrovisor para a maioria das empresas, cabe às seguradoras provarem que são mais do que um custo adicional em uma economia desafiadora… 

Tecnologia 

Insurance Europe: European Data Protection Board deve adotar uma abordagem baseada nos riscos para as transferências internacionais de dados (Xprimm) Um amplo grupo de federações da indústria – incluindo a Insurance Europe – publicou uma declaração conjunta levantando preocupações sobre um conjunto de recomendações preliminares publicadas pelo Conselho Europeu de Proteção de Dados (EDPB) na sequência da decisão do caso Schrems II do Tribunal de Justiça Europeu… 

Outros 

As resseguradoras interromperam as tendências de queda em 2020, diz Willis Re (Reinsurance News) Apesar do impacto contínuo do COVID-19, as resseguradoras pararam amplamente as tendências persistentes de queda que caracterizaram os últimos anos, de acordo com um novo relatório da Willis Re…

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Generali Brasil implementa o projeto Generali Contigo para oferecer apoio psicológico, financeiro e jurídico  aos colaboradores e dependentes

Projeto implementado em 2018 teve seu auge na pandemia e já atendeu 25% dos colaboradores

O período de isolamento social, por conta da Covid-19, tem trazido algumas questões importantes. Estar distante das pessoas que amamos e dos nossos colegas de profissão tem sido bastante desafiador. A Generali, que preza pela qualidade de vida e cuidado de seus funcionários, foi buscar alternativas benéficas para todos e intensificou a abrangência do Programa Generali Contigo. Trata-se de um benefício que ajuda os colaboradores a lidarem com diversas barreiras na vida pessoal, garantindo a confidencialidade da identidade do paciente e o absoluto sigilo por parte dos profissionais especializados. O projeto faz parte da assistência Chestnut Global Partners Brasil (CGP) – uma parceria da Generali com a empresa Ticket.

“Estamos promovendo junto aos nossos colaboradores o Janeiro Branco e explicando a eles que a campanha foi criada para mostrar que os seres humanos são complexos e subjetivos, e que este projeto é um convite para a sociedade pensar sobre o sentido e o propósito de vida, a qualidade dos relacionamentos e o quanto algumas questões pessoais alteram os seus comportamentos. A Generali apoia o Janeiro Branco e reforça que este benefício traz um suporte psicológico personalizado para ajudar a enfrentar os medos e ansiedade que esse “novo normal” pode trazer”, explica Andrea Crisanaz, CEO da Generali.

O projeto foi implementado em dezembro de 2018 e teve seu auge na pandemia. Desde o início, já atendeu a cerca de 25% de colaboradores e dependentes. Aproximadamente 55% dos casos são de cunho psicológico, 40% são problemas jurídicos e 15% estão relacionados a outros temas, como assessoria financeira. Os atendimentos são feitos por um 0800, de domingo a domingo, a qualquer horário, sem custo.

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MAG Seguros renova patrocínio da Copa do Brasil para a edição 2021

A companhia recebeu a chancela de patrocinadora da volta segura do campeonato, em agosto, e foi responsável pela criação do prêmio Fair Play

A MAG Seguros acabou de anunciar a renovação do patrocínio da Copa do Brasil para a temporada 2021. Em 2020, a companhia foi a primeira seguradora do país a patrocinar a competição.

“O patrocínio se mostrou muito positivo durante o ano de 2020 e contribuiu com o aumento do conhecimento da marca da MAG Seguros para todo território nacional e em horário nobre, o que impactou mais de 75 milhões de brasileiros segundo dados oficiais da Copa do Brasil”, explica Nuno Pedro David, CMO da seguradora.

Vale destacar que a companhia recebeu a chancela de patrocinadora da volta segura do campeonato, em agosto, e foi responsável pela criação do prêmio Fair Play, direcionado para o time que apresentar o melhor comportamento em campo ao fim da edição.

O calendário deste ano da competição, que é conhecida como a mais democrática do Brasil por contemplar clubes das séries A, B, C e D, terá início em março. A temporada de 2020 terá a grande final disputada entre Grêmio e Palmeiras.

O acordo de patrocínio garantirá à empresa visibilidade com painéis de LED ou placa estática em todos os mais de 100 jogos da Copa, além das ativações em redes sociais, ingressos para jogos, ativação em estádios e chancela de patrocinador oficial.

“Estamos cada vez mais nos aproximando dos esportes e sendo a seguradora referência deste nicho. Além do patrocínio à Copa do Brasil, temos o ex-atleta Jakson Follmann como embaixador da MAG Seguros e somos a patrocinadora dos esportes olímpicos do Flamengo, clube que revela muitos talentos”, finaliza David.

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Susep credencia mais duas registradoras para operar o Sistema de Registro de Operações (SRO)

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) anuncia que mais duas registradoras, MAPS e I4PRO, foram credenciadas para operar o Sistema de Registro de Operações (SRO). O Sistema foi constituído para o mercado de seguros com o objetivo de aumentar a transparência, a eficiência e a segurança no registro das operações de seguros, previdência complementar aberta, resseguros e capitalização.  

Com este novo mecanismo, a Susep espera que o setor de seguros possa se beneficiar também de sua sinergia com outros produtos e serviços a serem desenvolvidos, como no caso de emissões de ILS, dívida subordinada e outros produtos a serem desenvolvidos.  

As novas credenciadas deverão agora aderir à convenção de interoperabilidade entre registradoras no âmbito do Sistema de Registro de Operações (SRO) e solicitar a homologação dos sistemas de cada registradora, para que a Susep avance com os processos. Com a homologação, os sistemas poderão registrar as apólices, endossos e sinistros do mercado. 

O modelo de implementação desenhado com o setor está sendo feito em fases e deve estar completo até 2023. O ramo de Seguros Garantia já integra o sistema desde novembro de 2020. Registradoras como a B3, CERC e CSD já estão homologadas pela SUSEP.  

A Consulta Pública 25/2020 está em andamento e dispõe sobre novos ramos, tanto facultativo quanto obrigatório, a integrar o sistema de registro de operações. Acesse no link para a consulta: http://novosite.susep.gov.br/noticias/susep-coloca-em-consulta-publica-normativo-sobre-as-condicoes-de-registro-das-operacoes-de-seguros-de-danos-e-de-pessoas/  

Protocolo rígido 

Para operar o sistema, as registradoras devem seguir rígidos protocolos de segurança e governança, baseados nos Princípios para Infraestruturas do Mercado Financeiro do Bank for International Settlements (BIS), como determinam as regras aprovadas pela Susep este ano. Entre os critérios está a exigência de patrimônio mínimo de R$ 15 milhões e capacidade técnico-administrativa.

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Cade aprova aumento de capital de até R$ 110 mi de Corretora de Seguros

De acordo com uma matéria veiculada no Sindseg-SP, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou um aumento de capital de no mínimo R$ 60 milhões e no máximo R$ 110 milhões, mediante subscrição privada de ações, para a Alper Consultoria e Corretora de Seguros. No total, serão emitidas até 3.755.548 ações, ao preço de R$ 29,29.

O aumento de capital tem como objetivo reforçar a estrutura de capital e financiamento de sua estratégia de crescimento orgânico e inorgânico, com investimentos em tecnologia e na plataforma digital, além de aquisição de rivais que complementem sua estratégia de negócios, segundo a companhia.

Fundos geridos pelo Pátria manifestaram intenção de subscrever 330.599 ações a que têm direito. O CEO, Marcos Aurélio Couto, manifestou intenção de subscrever 16.424 ações. Os membros do conselho de administração Eduardo Luiz Wurzmann e Hugo Alberto Segre Junior vão subscrever 3.354 e 19.250 ações, respectivamente. O diretor operacional, André de Barros Martins, vai subscrever 135.172 ações.

O prazo para exercício do direito de preferência vai até 26 de fevereiro.

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Aconseg-RJ prevê um ano mais próspero para o mercado de seguros

Com a manutenção de novas tecnologias, o investimento em qualificação profissional e a união das assessorias, 2021 será muito melhor na visão de Joffre Nolasco, presidente da Aconseg-RJ

Por causa da pandemia da Covid-19, o ano de 2020 foi de muita instabilidade e adaptações, mas também foi um grande impulsionador de tendências como a incorporação da digitalização e da Tecnologia da Informação no processo de trabalho. As empresas precisaram se ajustar para manter a atividade comercial, inclusive o setor de seguros. A Aconseg-RJ aponta quatro principais atitudes para o sucesso de seus associados: a experiência dos gestores, os investimentos em novas tecnologias, equipes comprometidas e preparadas, e a proximidade com a grade de corretores. E para 2021, Joffre Nolasco acredita que as companhias se sairão muito melhor.

“As empresas associadas da Aconseg-RJ mostraram preparo e deram continuidade ao atendimento aos serviços e demandas durante o ano passado. Elas se adaptaram e se fortaleceram para reagirem de forma positiva e rápida às adversidades impostas pelo coronavírus. Em 2021, é preciso manter todos os novos incrementos incorporados. E, com certeza, seremos muito melhores nesse ano em que a vacinação renova as esperanças e nos trará mais segurança”, comenta o presidente da Aconseg-RJ.

De acordo com Joffre, a tecnologia é parte fundamental na evolução do negócio e não há mais espaço fora dela. Por isso, a qualificação é tão importante para as empresas que querem se manter no topo. A Aconseg-RJ, em 2021, dará continuidade a uma das suas missões que é incentivar, por meio de cursos, palestras e debates, a formação profissional e funcional das estruturas das associadas. A Universidade Corporativa Aconseg-RJ está comprometida com a continuidade do conhecimento para o mercado de seguros.

Para 2021, a Aconseg-RJ vai ampliar investimentos na Universidade Aconseg-RJ, com o oferecimento de mais cursos na formatação online; agregar novos associados (multimarcas e/ou uni marcas); e empenhar esforços para aproximar cada vez mais as Aconseg’s  a fim de juntos buscarem o desenvolvimento das assessorias.
 
“A Aconseg-RJ prevê para este ano a união de todas nossas associadas, buscando melhores performances junto às seguradoras parceiras, entendendo suas estratégias. Vamos planejar em nossas reuniões da Aconseg-RJ a melhor forma de atuação, respeitando a individualidade de cada uma das assessorias”, destaca Joffre. 

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Seguro cobre estragos causados pela água do mar?

É comum termos seguro veicular, mas você sabe quais são as cláusulas que a seguradora coloca no contrato?

Quem tem um veículo próprio costuma se preocupar bastante com o bem-estar e segurança dele. O seguro veicular foi feito justamente para evitar grandes prejuízos financeiros de uma só vez, caso aconteça uma infelicidade, seja por roubo, furto ou acidentes. 

É comum quem paga o seguro achar que estará tudo coberto pela seguradora, mas é sempre importante ficar atento nas cláusulas do contrato, afinal existem situações que não estão incluídas em sua apólice contratada.  

 Antes do fechamento do contrato, a seguradora analisa sempre o perfil do segurado.

Neste caso são consideradas diversas informações pessoais do proprietário do veículo na hora de calcular o valor do seguro, como sua idade, sexo, estado civil, profissão, endereço, região onde mora, local e quando o veículo é usado normalmente, qual período do dia, qual a distância percorrida diariamente pelo condutor, onde costuma estacionar e se possui filhos que conseguiram a CNH recentemente.  

Esses fatores acima definem se o valor do seguro vai aumentar ou diminuir em relação ao preço médio de cada carro. Lembrando que o valor ainda é modificado dependendo do ano do modelo.

O mais importante é ser sincero, pois o seguro é algo que pagamos e torcemos para não usar. Caso seja necessário, ele pode evitar grandes perdas. 

Confira a lista com o que geralmente não está na cobertura de uma apólice de seguro: 

Estragos causados pela água do mar (salgada) 

Resolveu dar aquela descansada na praia, mas a maré subiu um pouco além do normal? Fique atento, as apólices geralmente não cobrem os estragos causados pela água salgada.

Essa cobertura até existe, mas apenas se o carro estiver estacionado na rua e tenha sido atingido pela maré. Se o carro estiver na areia, ele não estará coberto. 

Isso até parece incomum, mas existem motoristas que resolvem dirigir na areia da praia e, ao se aproximarem do mar, ficam atolados. 

Assistência 24h  

Este serviço não é padrão dentro dos seguros e pode ser adicionado na hora de concluir uma apólice. Ele pode ser importante para quem trabalha de madrugada ou pega rodovias bem à noite. 

A assistência 24 horas normalmente inclui o auxílio de um profissional para problemas elétricos, hidráulicos e mecânicos, além do guincho, em qualquer horário. 

Modificações no veículo  

Carros com sua identidade original modificada podem não ser cobertos por uma seguradora, mesmo que algumas alterações estejam regularizadas por lei.

Isso acontece devido a alteração de peças e funcionamento do carro original, que por muitas vezes pode abrir precedentes para a quebra do veículo, além do valor do reparo maior. 

Quando for adicionar algum acessório ao seu carro, vale sempre dar uma olhada se não afetará o seu seguro. Um exemplo disso é o kit gás.

Caso o GNV seja colocado no veículo, ele precisará de um seguro extra para ter cobertura, já que não é um item de série. O mesmo vale para kit multimídia diferente do original, rodas esportivas e até mesmo para blindagem. 

Vandalismo:  

É praticamente padrão que as apólices não cubram danos por atos de vandalismo. Se o motorista tentar atravessar uma rua onde esteja ocorrendo uma manifestação e tiver o carro apedrejado, ele não será indenizado por isso.

Por mais que o condutor não tenha culpa, a seguradora não vai se responsabilizar por isso. O mesmo vale para tumultos, greves, e qualquer outra perturbação de ordem pública.    

Item extra: cobertura de danos a terceiros 

Este é um item que varia muito em cada seguradora, sendo que ele poderá ser contratado a parte.

Nele estará incluído dentro da apólice do seguro a cobertura de danos a terceiros, ou seja, essa cláusula garante ao terceiro envolvido reembolso dos gastos com danos pessoais e materiais, com possível reparo do veículo, despesas médico-hospitalares ou indenização às vítimas.  

O que normalmente os seguros incluem: 

Geralmente o que está incluído em uma cobertura de um veículo são as chamadas cobertura básicas como: roubo, furto, colisão, incêndio e danos por causas naturais como: alagamentos, tempestades, granizo, queda de árvores etc.

Mas fique atento, muitas seguradoras não cobrem danos naturais devido ao número frequente de situações adversas em várias cidades, como acontece em São Paulo com as chuvas de verão. 

Outra questão que varia bastante é o vidro, dependendo da situação em que ele tenha sido quebrado ou trincado, a apólice pode cobrir ou não o dano. O importante é verificar tudo antes de assinar o seguro. 

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O trabalho do corretor de seguros

*por Breno Kor, Diretor da Kor Corretora de Seguros

Quem compra seguro quer serviços e quem presta os serviços de seguros é o corretor. Aliás, este termo leva à ideia daquele que junta as pontas de uma negociação e a promove.

O papel do corretor vai bem mais além, pois ele deve ter a ótica do mercado como um todo, conhecer os produtos disponibilizados nas prateleiras deste mercado, seus diferenciais e adequar a melhor garantia ao risco do seu cliente. Muitas vezes buscar um desenho mais particularizado para a real proteção dos riscos do seu cliente, e ser criativo.

Negociar os custos apresentados pelas seguradoras para assunção de riscos e ser mais competitivo, dar valor ao produto que só é percebido na materialização dos respectivos riscos.

Ele é o para-choque da relação entre o segurado e a seguradora, responsável pelo equilíbrio entre quem tudo conhece sobre as garantias ofertadas, a seguradora, e quem as desconhece, o segurado, nem carrega a obrigação deste domínio, devido a tecnicidade da indústria do seguro.
Hoje a figura de um corretor se ajustaria mais a um consultor de seguros de pessoas. No caso de riscos patrimoniais, de responsabilidades, riscos financeiros e demais ramos se faz necessário a atividade de uma empresa corretora de seguros, uma organização com uma equipe profissionalizada para exercício correto desta função. Tanto um como a outra tem reconhecido valor.

Corretoras têm estruturas diferentesajustadas ao perfil do seu negócio e assim como as seguradoras não são todas iguais. Quandoo produto não tem tangibilidade fica mais difícil o consumidor perceber isso. Seguro não tem forma nem cor nem cara, esta arte é finalizadano uso dos produtos e serviços durante a vigência dos contratos.

O percentual do resultado deste trabalho pode ser 3, 8 ou 2 não importa, o que vai agregar valor, satisfação e promover o setor é a eficiência daqueles que movem a roda do setor, os corretores e as empresas corretoras integrantes da nobre instituição do seguro.

*Texto por Breno Kor, Diretor da Kor Corretora de Seguros. / SEGURO GAUCHO

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