Direto & Reto com Camillo aborda Resolução 382

Com o tema “Desdobramentos da Resolução 382 e novas ações do Sincor-SP”, a 18ª edição do Direto & Reto com Camillo vai ao ar no dia 29 de julho, a partir das 10h, pelo canal da TV Sincor-SP no YouTube.

O presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, vai abordar a situação atual da Resolução 382, que trata da exposição da comissão do corretor de seguros, o novo benefício de saúde para os associados, além do evento Sincor Digital e da Campanha Associativa 2020.

Já é possível participar enviando perguntas, questionamentos e comentários sobre o tema para o WhatsApp (11) 97363-0844.

O Direto & Reto com Camillo é exibido todas as últimas quartas-feiras do mês e tem como propósito aproximar, ainda mais, o Sincor-SP dos corretores de seguros, promovendo diálogo entre a categoria e o presidente.

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Berkley Brasil disponibiliza contratação do Seguro Bike online

Pensando em proporcionar praticidade e mobilidade, a seguradora agora passa a oferecer a aquisição do produto através do aplicativo Seggy

É sabido que os aplicativos facilitam a vida dos usuários e se tornaram indispensáveis no dia a dia. Pensando em praticidade, mobilidade e todos os recursos digitais que literalmente temos em mãos, a Berkley Brasil disponibilizou a contratação do Seguro Bike por meio do aplicativo Seggy.

O produto possui coberturas para danos causados as bicicletas e seus acessórios. Destina-se a pessoas físicas e jurídicas, com aceitação inclusive para bicicletas elétricas. A partir de agora, a contratação ficou muito mais fácil por meio da ferramenta, sem custo adicional e pode ser baixado em celulares Android ou iPhone (iOS).

Para Alexandro Sanxes, diretor técnico da seguradora, “os clientes que desejam proteger a sua Bike utilizando o aplicativo, o processo de contratação e emissão da apólice é simples. É só fazer o download do aplicativo, realizar um breve cadastro e nomear o seu corretor. Caso não tenha um corretor, é só indicar o seu CEP que o aplicativo apresentará os corretores mais próximo. Ao adquirir uma bike, o cliente tem a chance de contratar o seguro dentro da loja”, diz o executivo.

Os corretores também podem cotar e emitir o seguro pelo aplicativo. Para isso, o profissional deve realizar o cadastro no sistema, ou clicar no link. Após realizar o cadastro, ele terá acesso a todas as funcionalidades do sistema.

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Covid-19 e os seguros de vida

Antonio Baptista Gonçalves e Carolina Soares Ribeiro*

2020 é o ano que representa o marco para as seguradoras, mais especificamente, para o segmento de seguros de vida. Até então, era praxe nos contratos de adesão, a previsão do não pagamento de indenização em caso de falecimento, por conta da cláusula de Excludente de Responsabilidade em decorrência de força maior, o que pode incluir catástrofes e pandemias, desde que decretado por autoridade competente. Porém, o Brasil não havia passado por nenhum acontecimento similar desde a criação do Código de Defesa do Consumidor, portanto, não havia dúvidas ou restrições dos contratantes e as seguradoras nunca haviam sido acionadas por este motivo.

Com a pandemia do COVID-19 os questionamentos não tardaram a chegar nas seguradoras por parte de segurados temerosos de eventual não pagamento de indenização. Indagada a respeito, a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP prevê no art. 12°, I, d, da Circular n° 440, de 27 de junho de 2012, tal modalidade de riscos excluídos, portanto, confirmou que não haveria nada a ser pago pelas seguradoras. Fato este que ensejou insegurança, preocupação e uma necessária reflexão sobre o tema.

Antes de adentrar na análise jurídica e seus desdobramentos sobre a questão expliquemos o que vem a ser um seguro de vida.

A função de um seguro de vida é assegurar uma monta pecuniária a ser paga pela seguradora em caso de falecimento do contratante aos beneficiários escolhidos por ele. Inclusive pode contratar mais de um, a sua livre escolha e, igualmente, fixar o valor a ser indenizado. Há especificações e variações entre eles: 1) pode ser contratado somente o pagamento da indenização para o próprio segurado (no caso de invalidez), para os beneficiários, ou ambos; 2) cobertura relacionada à morte (contemplado seja por morte natural ou acidental); 3) cobertura apenas por morte acidental. Além disso, há modalidades de seguro de vida: resgatável, temporário, vitalício ou por sobrevivência.

Além destas, ainda é possível incluir a assistência funeral, isto é, a seguradora se encarrega de arcar com as expensas relacionadas desde o óbito até o enterro do segurado, com variações do tipo de serviços prestados como locação de jazigo, transporte do corpo, velório, dentre outros. Ou, por fim, o auxílio funeral, um reembolso, que será limitado ao valor acordado entre as partes.

De tal sorte que a linha que separa a tranquilidade financeira ou não da família do ente que veio a óbito por conta do COVID-19 é tênue, pois, sem prévia justificativa, as contratadas poderiam se recusar ao pagamento das indenizações. A SUSEP e 80% das seguradoras, representadas pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros chegaram a um acordo no final de abril para flexibilizarem as condições contratuais para que, mesmo não havendo a obrigatoriedade, as indenizações fossem honradas para os casos de falecimento por COVID-19, porém, não houve nenhuma alteração legislativa ou sequer um ato normativo da SUSEP sobre o acordado.

Transcorridos quatro meses do COVID-19 com mais de 77 mil mortes, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei n° 890/2020 para incluir o artigo 798-A no Código Civil vigente:

Art. 798-A. O segurador não pode eximir-se ao pagamento do seguro, ainda que da apólice conste a restrição, se a morte ou a incapacidade do segurado provier da infecção por epidemias ou pandemias, ainda que declaradas por órgão competente.

O Projeto de Lei seguiu para a Câmara dos Deputados e, provavelmente, será aprovado. Todavia, qual a necessidade de se criar um dispositivo para um fato que já está acordado entre a SUSEP e as seguradoras? A possibilidade real de não cumprimento. Expliquemos.

O número de óbitos no Brasil em decorrência do COVID-19 é elevado, portanto, os valores a serem suportados pelas seguradoras são maiores do que sua previsão orçamentária na questão dos seguros de vida, ainda mais para um tema que não se previa cobertura. Portanto, há um risco concreto de que os custos com as indenizações desestabilizem financeiramente as seguradoras, inclusive com possibilidade de falência para algumas delas, o que pode resultar em inadimplemento e desguarnecimento financeiro de muitas famílias.

Como não há garantia ou controle sobre a pandemia, o Congresso Nacional se mobiliza para garantir que os segurados recebam o que contrataram, mesmo em caso de pandemia. As seguradoras, atualmente, parecem atuar em consonância sobre o tema, pois, passaram a incluir em seus contratos de seguro de vida  a cobertura decorrente do COVID-19, alguns com exigência de um período de carência mínima de noventa dias, o que encontra proteção no Código Civil, através do art. 797, outros apenas com a inclusão da cobertura. No entanto, se a demanda prejudicar a saúde financeira das seguradoras, será que as mesmas regras e acordos tácitos serão adimplidos? Por conta disso, melhor se prever um dispositivo que garanta o que ainda não é compulsório, afinal, o que é tratado e previsto não é caro para nenhuma das partes.

Da forma como está, sem proteção normativa, a possibilidade de ingresso no Judiciário com questionamentos para o pagamento dos seguros de vida somente aumenta. O que pode representar demora, recursos e longas discussões jurídicas que resultarão no desamparo por longos meses de pessoas que contavam com um importe financeiro que pode tardar sensivelmente a chegar, ser protelado, ou após anos de conflitos, se concluir que nada será recebido, o que pode implicar em dificuldades econômicas para os beneficiários do segurado. Prudência, previsão legal e adequação para tempos excepcionais será essencial para que nem seguradoras e nem segurados sejam prejudicados. Acerta o Congresso Nacional e a população agradece.

*Antonio Baptista Gonçalves é advogado, pós-doutor, doutor e mestre pela PUC/SP e presidente da Comissão de Criminologia e Vitimologia da OAB/SP – subseção de Butantã

*Carolina Soares Ribeiro é graduada em Direito, pós-graduada em gestão estratégica de negócios pelo INPG e corretora de seguros

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O Direto & Reto com Camillo é exibido todas as últimas quartas-feiras do mês e tem como propósito aproximar, ainda mais, o Sincor-SP dos corretores de seguros, promovendo diálogo entre a categoria e o presidente.

https://www.youtube.com/watch?v=C9n00hsZDuE&feature=emb_logo

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Porto Seguro Consórcio cresce quase 4% no primeiro trimestre de 2020

Os novos benefícios e flexibilização no formato de pagamento impulsionaram os resultados deste período

O Porto Seguro Consórcio registrou crescimento de quase 4% em clientes ativos e 2% em vendas. Além disso, o produto está alcançando um público cada vez mais jovem, o perfil das pessoas que mais contratam tem idade média de 39 anos, porém, 66% tem entre 25 e 44 anos. “Estes resultados refletem os nossos esforços em buscar alternativas para apoiar os nossos parceiros e clientes neste momento de adversidade econômica. Nesse sentido, nos dedicamos a potencializar a nossa eficiência operacional, oferecendo produtos alinhados com as demandas do setor para diversos segmentos, dentre eles imóvel, auto e veículos pesados,”, afirma a gerente de Produto no Porto Seguro Consórcio, Bruna Norte.

Os estados que se destacaram na contratação do Consórcio foram São Paulo (21,99%), Minas Gerais (8,92%), Bahia (7,25%), Paraná (7,27%) e Rio de Janeiro (5,73%), dentre outros. “Estamos presentes em quase todo o território nacional. Por conta disso, temos uma base de clientes bastante diversificada, que não fica restrita ao eixo Rio-São Paulo”, explica Bruna Norte.

 

Entre as iniciativas especiais lançadas recentemente, a Porto Seguro desenvolveu um grupo exclusivo de Consórcio de Imóvel, chamado de Plano Flex, com 25% de redução nas parcelas até a contemplação, sendo que a diferença será paga após a contemplação, oportunidade de lance embutido de até 30% do valor do crédito e lance fixo de 40%. No Consórcio de Veículos Pesados, os clientes que contratarem a modalidade até o dia 31 de julho, contam com 25% de redução nas parcelas até a contemplação, a diferença também será paga após a contemplação.

 

Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), os resultados do setor já passaram a refletir o cenário, mesmo assim apresentou alta. Nos meses de janeiro e fevereiro, as adesões totalizaram 284,45 mil e 245,66 mil, respectivamente. Já em março, fecharam em 187,1 mil. Entretanto, quando considerado o acumulado no ano, o setor ainda registra resultados positivos. O crescimento é de 9,7%, com evolução de 653,5 mil adesões no 1º trimestre de 2019 para 717,2 mil, no 1º trimestre de 2020.

Diferentemente de outras ofertas de crédito existentes no mercado, que cobram juros, no Consórcio o cliente paga somente a taxa de administração. “O valor é fixo, apresentando um impacto menor no preço final. Dessa forma, o contratante possui maior controle e pode ter um bem adquirido de forma planejada”, ressalta a gerente Bruna Norte.

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Conversa com o especialista: Victoria Werneck, economista-chefe da Icatu Seguros, apresenta sua análise mensal do cenário econômico no Brasil e no mundo

A live da Icatu Seguros desta quinta-feira, 23, contou com a participação da economista-chefe da seguradora, Victoria Werneck, trazendo sua análise mensal do cenário econômico e um panorama futuro. Apesar da realidade de incertezas e uma lenta recuperação econômica, levando em conta que o mundo ainda está lidando com a pandemia, a sensação é de que podemos olhar para 2021 com certo otimismo, porém considerando muitos desafios.
No contexto internacional, a previsão de crescimento do PIB para 2020 melhorou em alguns países. Nos Estados Unidos, enquanto no último mês a projeção indicava queda de 8%, agora o número é de -5,3%. Já para a China, há um crescimento projetado de 1,4%. Para o ano que vem, o FMI apresentou perspectivas mais positivas para todos os mercados, com um aumento de 5,4% no PIB global e de 5,9% nas economias emergentes. Victoria afirma que, embora seja difícil falar de crescimento para 2020, para o próximo ano o cenário já se mostra mais animador.
Dúvidas relacionadas aos desdobramentos da reabertura econômica e possíveis novos períodos de lockdown ainda permanecem, mas no Brasil alguns indicadores também apresentaram melhora. Em maio já foi possível notar a retomada da produção industrial, mesmo que em partes. Nos cinco primeiros meses de 2020, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC –BR) caiu 5,75% em relação ao mesmo período de 2019. Em abril, a atividade econômica despencou 15% em relação a fevereiro, quando ainda não havia pandemia no país. Em maio ela subiu 1,3% em relação a abril, um sinal que a recuperação está acontecendo, mesmo que lentamente.
Outro indicador importante que apresentou crescimento foi o Índice de Confiança do Empresário Industrial. Enquanto nos meses de abril e maio ele estava perto dos 35 pontos, em junho passou para 41 pontos. Já as vendas do comércio varejista apresentaram um aumento de 13% em maio. “O mês de abril foi, até o momento, o de pior desempenho em todos os setores. Olhando para trás podemos ter a sensação de que o pior já passou, embora ainda tenha muito trabalho a ser feito”, avalia Victoria.
Muito afetado pela crise, o setor de serviços não sinalizou crescimento, porém já deixou a tendência negativa que apresentava até maio. Para a economista, um dos maiores desafios do Brasil atualmente, e também para o próximo ano, é o aumento da taxa de desemprego, que atingiu 12,9% em maio. “O auxílio emergencial foi importante para manter a renda dos trabalhadores nesses últimos meses, mas a tendência é que a taxa de desemprego ainda cresça. Mais pessoas precisarão do auxílio e por mais tempo. Será preciso considerar um novo programa de ajuda, que também representa um aumento do déficit primário. Esse é um dos maiores desafios que o país terá pela frente”, afirma.
Confira a Live na íntegra:

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Pottencial Seguradora acredita em mercado segurador mais maduro após pandemia

Se a pandemia, por um lado, trouxe impactos negativos e imensuráveis para a saúde e economia, por outro, obrigou  empresas e colaboradores a adotarem novos hábitos, rotinas e mudarem o jeito de se relacionar, o que pode representar um legado positivo e permanente para o mundo corporativo. É com esse pensamento e buscando filtrar ensinamentos dos momentos mais adversos, o CEO da Pottencial Seguradora, João Géo Neto, acredita que a pandemia, bem como as objeções impostas por ela, contribuiu para que as empresas do setor voltassem as atenções para valores que a Pottencial prioriza desde a sua fundação, há dez anos, como inovação e experiência do cliente. Para ele, o mercado de seguros tende a se mostrar mais robusto e amadurecido no cenário pós-pandemia, e o principal fator motivador desta evolução, segundo o CEO, é o fortalecimento da cultura de seguros no país, já consolidada em países mais avançados.

 “O momento de total instabilidade econômica e as incertezas com relação ao futuro estão fazendo com que os brasileiros percebam, com mais clareza, a importância do seguro para mitigar riscos e prevenir perdas. Com o inevitável aumento na procura por determinados produtos, a tendência é que as seguradoras apostem em tecnologia e inovação para não perderem espaço no mercado”, revelou o CEO.

Uma comprovação desta mudança a percepção do brasileiro com relação à contratação de seguros foi o crescimento expressivo na comercialização do Seguro Pottencial Aluguel (fiança locatícia) registrado pela empresa: 100% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Esta modalidade de seguro substitui outras garantias para locação de imóvel e protege o proprietário em caso de não pagamento de aluguel e/ou encargos por parte do inquilino. “Em meio a uma crise econômica sem precedentes, o seguro fiança locatícia representa tudo o que o locador busca, como segurança, estabilidade e tranquilidade”, apontou o CEO.

João Géo Neto, atento às necessidades do mercado e dos novos consumidores, afirma que algumas novidades estão previstas para melhorar a experiência dos clientes, corretores e parceiros, proporcionando ainda mais agilidade e transparência nas contratações. Entre as novidades está o lançamento, previsto para este segundo semestre, do Portal do Cliente, que oferecerá vantagens para os clientes, como a possibilidade de subscrição automática 100% online, e para corretores, que contarão com uma plataforma moderna e de fácil gerenciamento.  “A pandemia nos ajudou a pensar de forma simples. Sempre nos preocupamos em buscar soluções que facilitassem a vida dos nossos clientes e a pandemia, que trouxe consigo as reuniões online e a importância de otimização do tempo, tornou ainda mais evidente essa necessidade”, afirmou.

Além disso, outras mudanças adotadas pela Pottencial estão relacionadas à gestão do público interno. Um modelo de trabalho híbrido e flexível, com a adoção do trabalho remoto alguns dias da semana ou de acordo com a necessidade de cada colaborador, promete ser o futuro da organização, que enxerga o bom relacionamento com os stakeholders como o segredo para um crescimento sustentável e exponencial.

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Insurtech gerencia riscos de saúde no esporte e garante longevidade a atletas

Nesta quinta-feira, dia 23, aconteceu o segundo encontro de um total de seis do CQCS Innovation Latam. Com o tema ”impacto da pandemia no mercado de seguro saúde”, contou com a participação da Player’s Health como ”insurtech of the month”, representada por Tyrre Burks, CEO e fundador da companhia.

Na apresentação da Player’s Health, Tyrre Burks revelou que a pandemia afetou todo o setor de esportes, o que obrigou sua empresa a redobrar os esforços para criar um ambiente mais seguro possível para os atletas, além do apoio a várias organizações esportivas.

Como atleta que teve que abandonar o futebol americano após uma lesão, ele destacou a importância das políticas e protocolos seguidos por essas organizações, inclusive na análise de riscos e na política de seguros, visando a evitar riscos futuros. “O foco deles está no desempenho e proteção do atleta. Com a retomada dos jogos, o mais importante é trazer de volta atletas de maneira segura. A prevenção é um desafio e nossa plataforma ajuda no gerenciamento”, afirmou.

Agora com a pandemia, a Player’s Health oferece um suporte para a volta das atividades esportivas. “Está sendo feito o rastreamento para verificar quais atletas tiveram contato com covid-19 e se tem sintomas, prevenção é um desafio e nossa plataforma ajuda neste gerenciamento”, enfatizou.

Burks lembrou que concussões cranianas são lesões comuns no futebol americano e a plataforma digital verifica instantaneamente os relatórios e os jogadores ficam focados na recuperação. “A gente trabalha com a prevenção de lesão e eu tive lesão que acabou com minha carreira. Seguimos um protocolo, temos um sistema para classificar as principais lesões e análises em um aplicativo robusto. Contamos ainda com investigadores que investigam denúncias. Para garantir que treinadores ofereçam a melhor experiência para os atletas”, explicou.

Sobre a escalabilidade do negócio Burks revelou que é possível replicar a experiência da empresa em escala global. “Estamos tendo uma experiência interessante no Reino Unido e temos 6 mil atletas registrados no Canadá e acreditamos no potencial global”, aposta.

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