Vale a pena optar por um seguro pay per use?

Os serviços pay per use, ou seja, aqueles que pagamos conforme o uso, já são comuns na nossa rotina de consumo — é só lembrar dos filmes que alugamos em plataformas de TV a cabo, por exemplo. Já pensou em usar esse sistema também no seguro dos seu automóvel?

Isso pode fazer ainda mais sentido para suas finanças em meio à pandemia, com os deslocamento restritos, acredita José Varanda, coordenador de Graduação da Escola de Negócios e Seguros (ENS).

“O segurado paga um valor por quilômetro rodado, o que pode ter um custo final anual menor que o prêmio cobrado nos seguros tradicionais”, conta. O professor explica que isso funciona por meio de telemetria — assim a seguradora irá saber se o veículo segurado estará sendo deslocado.

O valor da assinatura mensal, que garante cobertura de acidentes, furto e roubo, para carros básicos começa a partir de R$ 25, explica André Gregori, CEO do grupo Thinkseg, que oferece esse tipo de apólice. “Acrescida à assinatura fixa, há os centavos por cada quilômetro rodado”, diz o executivo.

Assim, se você usa o carro apenas de vez em quando para pequenos trajetos, pode valer a pena considerar essa opção. “Quando a pessoa roda acima de 300 quilômetros mensais, pode não valer a pena”, ressalva Gregori.

Apesar da facilidade da contratação online, há outros aspectos aos quais o consumidor deve ficar atento. “Se o carro não é novo, há a necessidade de vistoria para a contratação do seguro”, lembra Varanda. “E a atenção do segurado deve ser redobrada, já que, ao se descuidar, poderá pagar proporcionalmente mais do que no seguro tradicional”.

Além do carro

As apólices pay per use devem crescer — na Thinkseg, nos 4 meses de pandemia (março, abril, maio e junho de 2020), as contratações do produto triplicaram em relação ao quadrimestre anterior. E a empresa tem um projeto no segmento de saúde em andamento, ainda sem detalhes.

“Há um nicho a ser explorado no mercado de automóveis, pessoas que andam pouco e preferem se arriscar”, aposta José Varanda. “Entendo que há espaço para expansão, sim, principalmente em seguros viagens, em seguros residenciais, de vida ou de celulares, por exemplo”.

______________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Vale a pena optar por um seguro pay per use? apareceu primeiro em CQCS.

Seguradoras oferecem serviço de troca de pneus furados para proteger seus usuários

De acordo com o Relatório de Frota Circulante elaborado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), para este ano 2020 a frota brasileira chegaria 47,1 milhões de veículos.

Mesmo existindo 1 carro por cada 4 pessoas no país, não todo mundo conhece o necessário para o bom mantenimento de um carro. Para quem possui um veículo, seja carro ou moto, torna-se mais do que importante ter conhecimentos de mecânica básica para a segurança, eficiência e longevidade do carro além de se manter preparado em caso de emergências inesperadas.

Um dos inconvenientes mais cotidianos ao dirigir, é o caso do pneu furado. Mesmo que para muitos motoristas possa significar só uns minutos de trabalho, a realidade é que nem todos conseguem trocar o pneu, além do fato do perigo que pode significar o contexto em que o carro ficou parado: é o caso de ficar de noite na rua, em meio de estradas  movimentadas e se expondo aos carros passando no ato de trocar o pneu.

Para maior protecção dos usuários, um grande número de seguradoras oferecem apólices com serviço de troca de pneus incluso nas coberturas. Isto costuma fazer parte dos riscos contratados nos serviços de assistência de 24 horas, como chaveiro, guincho e socorro mecânico entre tantos outros. Mesmo assim, isto não é um serviço próprio das coberturas normais e deve ser solicitado a parte portanto, para quem estiver interessado em contar com o serviço de troca de pneu, é essencial conhecer a cobertura total do seguro de carro antes de contratar um seguro em particular.

Já para quem conta com aquela função, é só entrar em contato com a seguradora pedindo a presença da assistência e a companhia encaminhará até o local um empregado qualificado  para trocar o pneu furado. O procedimento vai depender do estado do pneu assim como dos termos do serviço contratado: utilizando um estepe que o motorista já tenha, reparando o pneu furado no local, ou mesmo utilizando um produto fornecido pelo funcionário da seguradora (caso no qual o valor se adicionará na conta da apólice do mês).

Para o caso de não conseguir consertar o furo no momento e sem contar com estepe, algumas apólices acrescentam o serviço adicional de reboque gratuito até a borracharia mais próxima.

Atualmente, levando em conta o contexto da pandemia produzido pelo Coronavírus, as companhias seguradoras tiveram que se adaptar, disponibilizando novos canais de atendimentos e contato com os clientes no que tem a ver com a prestação de serviços adicionais, com o intuito de  garantizar a eficiência assim como o respeito das distâncias exigidas evitando que os usuários precisem sair de casa. É o caso por exemplo da Azul Seguros, que já implementou o atendimento a través de WhatsApp e a possibilidade de pedir assistência 24 horas pelo aplicativo da companhia desde o smartphone. De acordo com o Diretor Executivo da seguradora, Gilma Pires, “A expectativa é de que os atendimentos por WhatsApp representem cerca de 30% dos acionamentos até o final do ano”, incluindo nesses contatos, as solicitudes de ajuda por troca de pneus.

___________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Seguradoras oferecem serviço de troca de pneus furados para proteger seus usuários apareceu primeiro em CQCS.

Porto Seguro promove ação para incentivar Corretores

Até a próxima sexta (19), a Porto Seguro promove a Mega Week do Porto Seguro Empresa. Durante a semana da ação, os Corretores poderão ofertar o seguro com condições especiais para novas apólices e também para renovações de outras seguradoras. Neste período, o Seguro Empresarial estará com 10% de desconto promocional + 10% para quem adquirir o Cartão Empresarial Porto Seguro e efetuar o pagamento da apólice com ele.

Aos empreendedores que já contam com o Cartão Empresarial Porto Seguro, o desconto é de 5%, além do desconto promocional.

O Gerente de Ramos Elementares da Porto Seguro, Antonio Santos, pontua que a Mega Week é uma boa oportunidade para que clientes empreendedores garantam a –proteção do seu negócio por meio da contratação do seguro, ainda mais neste momento de retomada das atividades pelo país. “As condições oferecidas nesta Mega Week reforçam o nosso compromisso em contribuir com a sustentabilidade financeira dos negócios dos empreendedores no país. Em um momento como este, é fundamental contar com um seguro empresarial, que protege desde a estrutura física e de equipamentos de uma empresa aos produtos por ela oferecidos”, revelou o gerente do produto, que se contratado ao longo da semana de ofertas, poderá ser parcelado em até 12x sem juros.

Antonio destaca também que o atual momento reforça a importância de contar com um seguro empresarial. “O seguro precisa ser encarado como um elemento para a saúde e a sustentabilidade financeira de uma empresa. No caso dos microempreendedores, por exemplo, um imprevisto a um negócio não segurado pode representar uma despesa que impacte a totalidade da margem financeira do negócio. Isso só reforça a necessidade de contar com um seguro empresarial, para garantir a reparação em casos inesperados”.

Incentivo aos Corretores

Os Corretores também terão benefícios ao longo da semana do Mega Week. Além das condições diferenciadas aos clientes, que reforçam a argumentação dos profissionais, os Corretores ainda receberão a antecipação da comissão, importante mecanismo em um momento atípico do mercado.

Procure um Corretor e encontre o melhor seguro empresarial para atender às necessidades do seu negócio. Para mais informações, acesse portoseguro.com.br/seguro-empresa.

O post Porto Seguro promove ação para incentivar Corretores apareceu primeiro em CQCS.

Mattos Filho Advogados estará presente no CQCS Innovation Latam

O  Mattos Filho, um dos maiores escritórios de advocacia da América Latina,  é um dos apoiadores do CQCS Innovation Latam, que acontece na próxima quinta-feira, 18, a partir das 17h, com tradução simultânea para português e espanhol. O escritório representa fundos de investimentos, fundos de pensão, companhias de seguro e resseguro, marcará presença no evento, que tem como objetivo  manter vivas as conexões estabelecidas no CQCS Insurtech & Innovation.

Camila Calais, uma das sócias do Mattos Filho, que atua na defesa em processos administrativos perante a Superintendência de Seguros Privados (Susep), conta que suas expectativas são altas para o evento, uma vez que ele foi desenvolvido para a região da América Latina. “Será um evento muito interessante e com um conteúdo relevante por ter sido criado pelo Insurtech & Innovation e por tratar do que pode mudar no cenário das Insurtechs com o Covid19. Será ótimo conhecer a visão dos painelistas”, conta.

Calais, também pontua que os profissionais do mercado de seguros podem tirar muito proveito de eventos que estão acontecendo durante a pandemia do coronavírus. “Eles podem se beneficiar assistindo e participando dos eventos online, conforme seu interesse e curiosidade”, acrescenta. . 

O CQCS Innovation Latam irá debater “Como o Covid19 vai mudar o Cenário das Insurtechs”. Para isso, receberá Jonathan Kalman, fundador da Eos Venture Partners; Marcelo Blay, CEO da Minuto Seguros e Hilário Itríago, diretor geral e fundador da Rokk3r. A edição do próximo dia 18 é a primeira de seis, e contará com a Ciclic liderada por Raphael Swierczynski, como a Insurtech of The Month.

Para se inscrever no evento, basta acessar : https://cqcsinnovation.com/.

O post Mattos Filho Advogados estará presente no CQCS Innovation Latam apareceu primeiro em CQCS.

Gestão do risco ambiental através do seguro é fundamental

No âmbito empresarial, isso significa que companhias devem contar com a elaboração de um plano de gerenciamento eficaz. Seguro ambiental pode auxiliar nesse processo

As questões ambientais estão cada vez mais em evidência na sociedade. No âmbito empresarial, isso significa que companhias devem contar com a elaboração de um plano de gerenciamento eficaz para que danos à natureza sejam evitados. Por isso, é necessário desenvolver uma estratégia que atenda às particularidades de cada organização e esteja atenta ao que acontece no ambiente ao seu redor para que não aconteçam desastres ambientais. Um bom aliado nesse plano pode ser o seguro ambiental.

O seguro ambiental tem como função de mitigar eventos que possam incluir a atividade poluente, seja na indústria, no transporte ou em uma obra. A seguradora faz uma análise técnica do risco, que leva em consideração o tipo de produto estocado, os materiais contaminantes e como esses resíduos são tratados e gerenciados.

As coberturas principais dessa proteção são remediação, limpeza, danos pessoais e danos materiais (dentro e fora do local), clean-up, locais de descarte de resíduos, transporte e lucros cessantes (segurado e terceiros). O produto também abrange o monitoramento do local afetado. É extensiva também a corresponsabilidade pelo descarte e tratamento de resíduos, além de riscos relacionados a projetos de infraestrutura e possíveis danos que uma carga, seja ela perigosa ou poluente, possa causar ao meio ambiente e a terceiros.

Estão excluídos danos causados por amianto, multas de qualquer natureza, condições pré-existentes, existência natural de substâncias poluentes e atos dolosos.

Segundo Nathalia Gallinari, gerente de Responsabilidade Civil e Ambiental da AIG, “a gestão do risco ambiental, inclusive através de um seguro, é fundamental. Daí a necessidade de as empresas, em parceria com seus corretores, avaliarem toda sua cadeia para identificar quais podem ser os riscos ambientais que sua operação pode causar e apoiar-se no seguro como uma ferramenta adicional focada na cobertura de eventuais danos”.

Na última década, de 2011 a 2019, a busca pela proteção no Brasil aumentou 5 vezes, alcançando R$ 91 milhões em prêmios emitidos de acordo com a Susep. Algumas apólices de seguro ambiental oferecem a cobertura adicional para gerenciamento de crise, a depender da necessidade do cliente, que representa uma verba para a contratação de assessorias de mídia e imprensa especializadas para mitigar o risco de imagem em caso de uma condição de poluição.

Apesar de aprovado em 2018 pela Comissão de Meio Ambiente (CMA), do Senado Federal, o projeto de lei PLS 767/2015 precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e impõe a obrigatoriedade do seguro ambiental para proteger o meio ambiente e terceiros.

Para Katia Papaioannou, superintendente para Prática de Responsabilidade Civil Ambiental da Marsh Brasil, “os clientes dos mais diversos setores econômicos estão mais cautelosos as exposições envolvendo o seu cotidiano comercial e industrial, seja em relação ao processo de armazenamento de mercadorias, transporte de produtos, corresponsabilidade na destinação final de resíduos e das instituições financeiras em relação ao financiamento de empreendimentos”.

A executiva afirma que não houve nenhuma mudança nos produtos atualmente comercializados em função da pandemia do novo coronavírus (covid-19). “Recebemos algumas consultas de setores específicos em relação a extensão de cobertura de riscos ambientais para cenários envolvendo vírus e bactérias. Entretanto, esse tipo de risco não está previsto na definição de condição de poluição ambiental ou consta como risco excluído nos clausulados adotados localmente. Algumas exposições e eventuais particulares de um risco especifico podem ser tratadas através da inclusão de condições particulares e soluções customizadas”.

Contudo, os quesitos mais importantes no momento do cálculo dos valores do seguro ambiental são as políticas voltadas ao meio ambiente praticadas pela empresa, as medidas de prevenção e segurança utilizadas e o potencial de perigo ao meio ambiente que as atividades exercidas pela organização possuem em relação ao meio ambiente.

O post Gestão do risco ambiental através do seguro é fundamental apareceu primeiro em CQCS.

Pandemia reduz em 26% receita do setor de seguros em abril

Receita do setor atingiu R$ 15,7 bilhões, menor arrecadação desde fevereiro de 2016

A receita do setor segurador brasileiro caiu 21,4% em abril, em relação ao mês anterior, e 26,1% na comparação com abril do ano passado, atingindo R$ 15,7 bilhões, menor arrecadação de prêmios desde fevereiro de 2016, quando somou R$ 15,026 bilhões. Os números foram divulgados hoje (17), no Rio de Janeiro, e não incluem saúde suplementar e o seguro de Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres.

O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Marcio Coriolano, analisou em entrevista à Agência Brasil que o resultado já era esperado e reflete os impactos da pandemia do novo coronavírus. Como o isolamento social para evitar a disseminação do vírus foi decretado em meados de março, aquele mês não refletiu a queda da produção e do consumo como ocorreu em abril. “Mas em abril, como o mês veio cheio, a queda foi forte”, comentou Coriolano. O presidente da CNSeg observou que a retração registrada no mercado de seguros não ficou muito distante da queda que tiveram a produção industrial e o varejo, no período. “A queda está em linha com o que aconteceu nos demais setores da economia, o que é natural”. O setor de seguros responde aos estímulos de produção e de consumo.

A queda de 26,1% comparativamente a abril do ano passado é explicada porque 2019 começou “meio tímido” para o setor segurador e só veio a crescer mais em relação a 2018 no segundo semestre, revelando taxas crescentes a cada mês, atingindo no final do ano expansão de 12,1%. No primeiro quadrimestre de 2020, em relação aos quatro primeiros meses do ano passado, houve queda de 1,1% na receita, que totalizou R$ 80,2 bilhões.

Ano difícil

Marcio Coriolano acredita que a partir de maio e, mais fortemente, depois de julho, a comparação será feita com um ano difícil, impactado pela covid-19. Com isso, a expectativa é de taxas cadentes nos próximos meses, em termos de produção e volume, porque as políticas do governo não deverão ainda ter obtido o resultado previsto. O desempenho vai depender da flexibilização das medidas de distanciamento e da mobilidade dos consumidores.

Coriolano destacou um ponto importante para os resultados do setor, que é a circulação de pessoas e dos corretores que promovem a venda dos seguros e têm um papel importante na distribuição dos produtos. O presidente da CNSeg acredita, no entanto, que a retração que o setor vai sofrer por conta da pandemia terá alguma compensação mais à frente. “Não se sabe em que momento e em que condições”, manifestou. Mas tal como já começa a ocorrer em países da Europa, da América Latina e nos Estados Unidos, a percepção é que será despertado nos consumidores o sentimento da aversão ao risco.

Saneamento

Marcio Coriolano ponderou que para a geração mais nova, esta é a primeira vez que tem contato com uma pandemia dessa dimensão e com essas características. “E todo mundo sabe que a disseminação dessa doença (covid-19) tem a ver com as condições de saneamento”. Por isso, destacou que não é à toa que o novo coronavírus tem afetado mais as comunidades mais pobres das capitais, o que é muito preocupante. Daí a aprovação do marco legal do saneamento ser importante para garantir condições melhores de sobrevivência para as gerações futuras”.

Isso poderá contribuir para que as pessoas vejam o seguro como uma forma renovada de se protegerem não só da pandemia, mas de toda sorte de riscos que vão estar mais evidentes a partir de agora. “Eu acho que isso também desperta um sentimento de se proteger melhor. Abre a oportunidade para as pessoas terem produtos que vão surgir renovados, com coberturas diferentes e que vão se ajustar à perda de renda que a população teve”. O presidente da CNSeg avaliou que, nesse cenário de perda de renda e aumento do desemprego, apesar da inflação baixa, o mercado de seguros vai ter que observar bem o que esse consumidor novo vai querer em termos de proteção a riscos e também adaptar as coberturas ao bolso dessas pessoas.

Segmentos

O segmento de Cobertura de Pessoas, que representa mais da metade da receita total, foi o que mais contribuiu para a retração dos negócios em abril, registrando queda de 28,8% sobre março, devido às restrições à mobilidade gerada pela pandemia, o que comprometeu o acesso aos postos de distribuição dos produtos. Dentro da cobertura de pessoas, o destaque eram os planos de risco, que cobrem morte, invalidez e doença, e os planos mais tradicionais referentes à família e pessoas, como os seguros de vida. O crescimento de Cobertura de Pessoas vinha sendo superior ao dos demais ramos de seguros desde 2017.

De acordo com dados da CNSeg, o comprometimento da mobilidade afetou também os produtos de acumulação (previdência privada) como o Plano gerador de benefício livre (PGBL) e o Vida gerador de benefício livre (VGBL), que não puderam responder positivamente ao início do ciclo baixo da economia. No seguro VGBL, por exemplo, a queda encontrada em abril, em relação a igual mês de 2019, atingiu 51,3% e, no PGBL, foi de 7,4%.

No segmento de Danos e Responsabilidades, que responde por 37% de ‘market share’ (quota de mercado), a redução relativa foi de 8,8%. Neste segmento, os ramos que mais pesaram na desaceleração foram o de responsabilidade civil (-21,2%), garantia estendida (-17,3%), automóveis (-13,5%) e erédito e garantias (-12,7%). A capitalização também foi afetada pela quarentena, recuando 18% em abril em relação a março.

Segundo Marcio Coriolano a volatilidade vai continuar em função também do mercado financeiro, afetando o setor segurador. Observou, ainda que, também em função da pandemia, o resultado acumulado até março, que era de 12,5% positivos, caiu 2,4 pontos percentuais na média móvel de 12 meses encerrados em abril, atingindo 10,1%. “A gente presume que, quando chegar em maio, os dados vão cair mais”. A estimativa do presidente da CNSEG é que a taxa em 12 meses findos em maio sofrerá queda da ordem de 3,8 pontos percentuais.

______________________________________________________________________________________________________

Venha debater esse assunto no Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Pandemia reduz em 26% receita do setor de seguros em abril apareceu primeiro em CQCS.

5 práticas de gestão de tempo e produtividade para Corretoras

A gestão de tempo e produtividade deve estar entre as prioridades do corretor de seguros. A afirmação é do fundador e CEO da TEx, Omar Ajame, que, em artigo publicado no blog da insurtech, aponta 5 melhores práticas de gestão de tempo e produtividade para corretoras.

“O primeiro passo para aumentar a produtividade e melhorar a gestão de tempo em uma corretora de seguros é o planejamento. É preciso saber o tempo que cada colaborador tem e quanto tempo cada tarefa leva para ser realizada e, então, mapear as oportunidades para otimizá-los”, analisá.

De acordo com o empreendedor, outro ponto importante é investir em um sistema multicálculo. “O MultiCálculo é uma forma de automatizar uma tarefa que era muito demorada nas seguradoras. Antigamente, os corretores precisavam fazer cotações individualmente nos sites das seguradoras, montar um arquivo reunindo todas as propostas e enviar um e-mail manualmente para os clientes. Com um bom sistema MultiCálculo, como o TELEPORT, é possível realizar a cotação simultânea nas 18 principais seguradoras do país. Estamos sempre trabalhando para integrar nosso sistema com outras ferramentas e trazer uma gama de produtos cada vez maior”, garante o CEO da Tex.

Quer conhecer todos as dicas de Omar Ajame? Acesse https://www.textecnologia.com.br/blog/gestao/inovacao-continua-corretoras-de-seguros-2/ e confira o texto completo.

___________________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post 5 práticas de gestão de tempo e produtividade para Corretoras apareceu primeiro em CQCS.