Posicionamento MAG Seguros – COVID-19

Diante da pandemia mundial do novo coronavírus, a MAG Seguros esclarece à sociedade, clientes e corretores de seguros como estarão organizadas as suas operações nos próximos dias.

A MAG Seguros tem um Plano de Continuidade de Negócios (PCN), para o qual são realizados testes regulares por forma a garantir o seu pleno funcionamento. Face à situação extraordinária que o país passa a seguradora decidiu, na semana passada, acionar o seu PCN.Com isso, nesta terça-feira, seguindo as orientações das autoridades de saúde, a MAG Seguros liberou colaboradores que já possuem acesso remoto para que realizem as suas atividades em home office. Também já estão em casa os colaboradores classificados como grupo de risco, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde. A companhia concedeu ainda férias para estagiários e recesso de 15 dias aos jovens aprendizes.

MAG Seguros reforça que está preparada caso precise que 100% de seus colaboradores trabalhem a partir de casa. As medidas visam zelar pela saúde dos colaboradores e atender aos apelos das autoridades para reduzir a aglomeração e circulação de pessoas.

O nosso PCN contempla, ainda, medidas para mais de 4 mil corretores parceiros. A MAG Seguros oferece toda a tecnologia que garante a comercialização de todo portfólio da empresa de forma 100% digital, remota e com a máxima segurança por meio da nossa ferramenta “Venda Digital”.

Deste modo, ações de reforço de treinamento e de apoio à utilização dessa e de outras ferramentas digitais de suporte à atividade dos corretores estão sendo implementadas ao longo desta semana. Uma equipe inteira de profissionais de diferentes áreas estará 100% focada neste apoio e suporte.

O objetivo da empresa é fazer com que o COVID-19 impacte o mínimo possível a geração de negócios dos corretores que trabalham com a MAG Seguros. A seguradora também seguirá com o processo de pagamento de comissão normalizado.

Da mesma forma, todos os canais de relacionamento com clientes e beneficiários seguem 100% ativos, garantindo o atendimento aos mais de 4 milhões de clientes da MAG Seguros em todo país.

Vale destacar que, ainda no âmbito dos procedimentos do PCN, um grupo de trabalho multidisciplinar foi criado com o objetivo de avaliar continuamente a evolução dos acontecimentos e deliberar sobre medidas envolvendo colaboradores e terceirizados, atividade comercial, continuidade de negócio e comunicação com os stakeholders.

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Generali tem resultado operacional 6,9% maior em 2019

Com lucro acima de € 2,7 bilhões, seguradora atingiu índice de solvência de 224%, aumentando sua distribuição de dividendos em 6,7%

A Generali atingiu o resultado operacional de € 5,2 bilhões, 6,9% a mais do que em 2018, graças às contribuições de todos os segmentos de negócios. A seguradora atingiu forte crescimento de lucros chegando a € 2,7 bilhões, uma alta de + 15,7% quando comparado com o período anterior. O lucro líquido ajustado foi de € 2,2 bilhões.

Excluindo a despesa não recorrente (pontual) de € 188 milhões relacionada às operações de gerenciamento de passivos, com a recompra de notas subordinadas, o lucro líquido ajustado foi de € 2,4 bilhões, + 6,6% a mais do que 2018. As reservas técnicas de vida cresceram para € 369,4 bilhões, um crescimento de 7,6%. A margem de novos negócios foi elevada para 3,89% (-0,49 p.p).

Em P&C, os prêmios brutos cresceram para € 21,5 bilhões, número + 3,9% maior. O índice combinado foi de 92,6% (-0,4 p.p.), o melhor entre os concorrentes. Graças às tendências positivas nos segmentos de Vida e P&C, os prêmios emitidos brutos atingiram € 69,8 bilhões, um crescimento de 4,3% dos quais € 15,2 bilhões foram provenientes de produtos sociais e ambientais.

O lucro da Asset Management aumentou para € 280 milhões, 19% a mais do que em 2018, e a companhia atingiu uma excelente posição de capital com Índice de Solvência Regulatório de 224% (217% no exercício de 2018, +8 p.p.) O dividendo proposto por ação foi de € 0,96, um aumento de 6,7% quando comparado com o período anterior.

O CEO do Grupo, Philippe Donnet, comenta que “a empresa encerrou 2019 com o melhor resultado operacional de sua história e com uma excelente posição de capital. Esse conjunto de resultados confirma que estamos no bom caminho para cumprir todas as metas do plano estratégico ‘Generali 2021’. A implementação disciplinada da estratégia está impulsionando um crescimento lucrativo em todas as linhas de negócios e tornou possível aumentar a diversificação das fontes de lucro, com entradas líquidas da Life em níveis excelentes e a melhor relação combinada entre concorrentes”.

O executivo afirma que esses resultados, obtidos apesar do contexto macroeconômico, foram alcançados graças à contribuição de todos os colaboradores da empresa, que trabalham para ajudar a alcançar nossa ambição de ser um parceiro vitalício para nossos clientes. Segundo Donnet, “a prioridade é promover o crescimento do Grupo, incorporando nossas ações de longo prazo”.

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Eventos cancelados impactam setor de seguros

Mercado é estimado em R$ 80 milhões em prêmios ao ano

O Valor Econômico destaca que o cancelamento de shows, feiras e congressos pelo Brasil, causado pela pandemia do coronavírus, impactou o mercado de seguros para eventos, estimado em R$ 80 milhões em prêmios ao ano.

Os organizadores suspenderam concorrências em andamento para a contratação de apólices. Corretores de seguro têm tido redução do número de novas cotações nos últimos dias. Já os clientes têm pedido anulação de apólices recém-contratadas com negociação das multas.

Eventos que reúnem muitos participantes costumam ter uma apólice de responsabilidade civil que cobre danos morais, acidentes com morte ou invalidez e até problemas com o fornecimento de alimentos e bebidas. Além disso, pode ser feita a contratação da apólice de seguros gerais, que inclui ressarcimento por cancelamento do evento, não comparecimento de um artista ou problemas climáticos, como fortes chuvas que impeçam a realização na data prevista.

“Tivemos queda de 30% na quantidade de consultas para contratação de novas apólices para eventos na última semana”, disse Alessandro Morangon, diretor de operações de riscos da corretora Aon no Brasil, que tem uma carteira de R$ 20 milhões ao ano em prêmios de seguros para eventos.

Especialistas do setor dizem que há entre 15 e 20 apólices que já tinham sido contratadas junto às seguradoras, mas que os clientes estão tentando anular com a negociação do pagamento de multas, devido ao cancelamento do evento pela pandemia do coronavírus.

Na consultoria de risco Marsh Brasil, as consultas a novas apólices para eventos como feiras e congressos caíram 60% nos últimos quatro dias, enquanto três concorrências para grandes eventos que a corretora participava foram suspensas.

“Os cancelamentos tendem a aumentar, até porque as empresas estão adotando políticas mais cautelosas em relação ao coronavírus”, diz Katia Papaioannou, superintendente de responsabilidade civil e ambiental da Marsh. A executiva também espera atraso maior na contratação de apólices para eventos que normalmente ocorrem no segundo semestre, o que deveria estar sendo feito já a partir de agora, mas deve ser realizado em três meses, quando os efeitos da pandemia no país forem mais claros.

Segundo estimativas do mercado, cerca de 20% das apólices para eventos têm a cobertura para cancelamento. E, mesmos nelas, casos de pandemia nem sempre estão incluídos. “Existe uma cobertura específica para cancelamento de evento que cobre os prejuízos do realizador, decorrente de qualquer causa que esteja fora do seu controle”, diz a advogada Márcia Cicarelli, sócia especialista em seguros do escritório Demarest.

No entanto, segundo os corretores, normalmente casos de pandemia não estão incluídos. “Há uma exclusão — não só no Brasil, mas em todo o mundo — para casos de pandemias, porque se as seguradoras fossem dar a cobertura para todos os clientes, poderia haver problemas financeiros nas próprias seguradoras”, diz Álvaro Igrejas, diretor executivo da Willis Towers Watson. A inclusão desse risco só é feita a pedido do organizador, com impacto no valor que será pago pela apólice.

Fernando Capez, diretor-executivo do Procon-SP, diz que em caso de cancelamento, o organizador deve reembolsar os clientes, sob a luz do Código de Defesa do Consumidor, mas está liberado de multas e indenizações, já que não tem culpa do ocorrido. No entanto, ele tem percebido resistência das companhias e, portanto, o Procon tem procurado negociar, para que não tenha de multá-las e, em último caso, ocorra judicialização.

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Susep restringe atendimento presencial, apoiando ações de enfrentamento ao coronavírus

Tendo em vista as orientações das autoridades de saúde para evitar a disseminação do Coronavírus (Covid-19), a Superintendência de Seguros Privados – Susep está suspendendo, por 30 (trinta) dias, o atendimento presencial ao público.

O Protocolo de documentos deve ser feito preferencialmente por meio eletrônico. Acesse aqui e verifique as orientações.

Os demais atendimentos poderão ser realizados por meio de ligação gratuita de telefone fixo para 0800 021 8484 ou no FALE CONOSCO do site.

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LGPD: como o mercado de seguros está se adaptando? – Revista apólice

Programada para entrar em vigor em agosto de 2020, as empresas do setor segurador já buscam se encaixar nos padrões exigidos pela Lei

Programada para entrar em vigor em 20 de agosto, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) está provocando mudanças em organizações de diversos setores. A medida cria um marco legal para a proteção de informações sobre os consumidores como nome, endereço, idade, estado civil, e-mail e patrimônio, visando garantir transparência na coleta, processamento e compartilhamento desses dados.

A adequação à medida é de extrema importância, visto que em caso de infração da Lei a empresa pode sofrer sanções administrativas. Elas vão desde simples advertências a multas, que podem ser de 2% do faturamento da companhia ou com o limite de R$ 50 milhões. A definição da metodologia de cálculo do valor das multas será regulamentada pela ANPD.

Sendo assim, muitas empresas do setor segurador já estão se adiantando e implementando medidas para aumentar a proteção de seus dados.

Uma delas é o Gboex. A empresa criou um Comitê de Proteção de Dados, que surgiu a partir do desenvolvimento de processos de trabalho demandados pela administração da companhia junto às áreas de apoio da corporação, objetivando a busca do compliance em relação aos preceitos estabelecidos na LGPD.

Nesse contexto, a organização estruturou esse comitê entendendo as principais áreas deveriam estar representadas dentro dele e trazendo para esse colegiado os gestores envolvidos na gestão dos dados. Nesse processo, o Gboex traduz na prática a estruturação de fórum apropriado e formal para desenvolvimento das discussões relacionadas à busca das soluções pertinentes em relação ao tema.

Segundo Otomar Francisco Umann Azeredo, diretor técnico da empresa e controlador do comitê, “quando essa lei entrar em vigor, toda essa mudança vai colaborar para maximizar a transparência da forma como as organizações estão tratando os dados pessoais de seus colaboradores, clientes, terceiros e parceiros de negócios. Quando esses atores tiverem a informação de como a companhia está tratando seus dados pessoais, certamente essa empresa terá vantagens econômicas nos seus negócios”.

A CNSeg já se manifestou no sentido de que os setores de seguros, saúde suplementar, previdência complementar aberta e capitalização serão os segmentos econômicos que mais rapidamente sentirão os efeitos da LGPD, pois dados pessoais são insumos para esses ramos.

Outra empresa que também já está começando a se adequar a medida é a Zurich. A seguradora de origem européia, familiarizada com a GDPA, já tem elaborada uma política sobre o tratamento de dados de seus segurados. Contudo, para adequação integral da Lei, a companhia contratou uma consultoria, que fez uma análise do que a organização já tem para cumprir a medida e tudo o que seria necessário mudar ou implementar.

Além disso, a seguradora conta com um time de advogados internos e com o auxilio de consultoria externa para extrair a melhor interpretação possível da Lei. De acordo com Washington Silva, diretor executivo de Legal e Compliance da companhia, um dos benefícios de se adaptar a LGPD é a relação de transparência que se cria com o consumidor. “É necessário que o cliente entenda que somente a partir desses dados é possível elaborar uma precificação justa para o produto. Cada indivíduo tem sua rotina e sua maneira de levar a vida, por isso é necessário que os dados de cada pessoa estejam protegidos para que ela não tenha sua vida exposta ou corra algum risco”.

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Produto da Porto Seguro apresenta oportunidade de negócio para a região sudeste

Lançado em outubro de 2019, o Porto Seguro Bike é um produto com contratação simplificada, que conta com coberturas e serviços pensados para cada tipo de bicicleta e para o perfil de cada cliente. O seguro aceita bikes a partir de R$ 3 mil, e é destinado a todos os estilos de bicicleta, incluindo as urbanas, elétricas, mountain bike, speed, BMX, entre outras, além de acessórios como GPS e velocímetro digital.

O produto garante cobertura para danos, além de coberturas adiCcionais, como roubo, danos elétricos, responsabilidade civil e acidentes pessoais. O seguro conta também com cobertura de danos e extravio da bike durante viagens aéreas e/ou rodoviárias, além da possibilidade de extensão das garantias contratadas para viagens internacionais.

Desde que a comercialização teve início, a região Sudeste foi a que apresentou maior representatividade em sua adesão em todo o país, concentrando 71,3% do total de apólices emitidas. Acesse portoseguro.com.br/seguro-bike e saiba mais.

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