MP 905/19: Fenacor convoca Corretores de Seguros

Desde o dia 11 de novembro de 2019, quando foi editada a Medida Provisória (MP) 905/19, a FENACOR e os SINCOR’S estão trabalhando e se articulando em defesa dos interesses dos corretores de seguros. Assim, em menos de 60 dias úteis, já empreendemos várias ações, que nem sempre chegam ao conhecimento de todos, mas que temos o dever de esclarecer.

A Federação e os Sindicatos agiram em três frentes, nos campos Jurídico, Político e Institucional, as quais listamos abaixo:

1 – FRENTE JURÍDICA. Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Foi impetrada através do Solidariedade, partido do deputado Lucas Vergilio, porque entendemos ser a melhor estratégia. Até para que a FENACOR se reservasse, após eventual resposta a essa ADI, que está sob a relatoria da ministra Carmem Lucia, caso seja necessária uma segunda ação.

2 – FRENTE POLÍTICA. Ampla, ostensiva, bem articulada e forte atuação no campo político. Os Sindicatos contataram vários deputados em suas bases, os quais apresentaram diversas emendas à MP 905/19.
No total, são mais de 30 emendas versando exclusivamente sobre os pontos da MP 905/19 que atingem com a categoria dos corretores de seguros. Essas emendas deverão ser analisadas, o que fortalece nossa atuação.
Mas, sobretudo, a atuação política se deu na articulação para que o deputado Lucas Vergilio fosse indicado vice-presidente da Comissão Mista que analisa aquela Medida Provisória. Ele apresentou 5 emendas, cada uma contemplando uma estratégia distinta.

3 – FRENTE INSTITUCIONAL. Foi realizado um número muito grande de ações, incluindo várias reuniões na Susep e em Brasília, com o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho; na Secretaria de Política Econômica, além de outras instâncias governamentais visando a corrigir os equívocos que foram cometidos com a simples revogação da Lei 4.594/64 e de alguns dispositivos do Decreto Lei 73/66, conforme contido no art. 51, incisos III e IV, da MP 905/19.

CORRETORES. Agora, chegou o momento de nova ação, que é decisiva. Para tanto, a FENACOR e os SINCOR’S convocam e concitam os corretores de seguros brasileiros a, mais uma vez, unirem forças em prol de uma questão de grande relevância para a categoria. Nossa sobrevivência.

Essa união e o comprometimento dos corretores serão indispensáveis para que possamos convencer deputados e senadores, integrantes da Comissão Mista que analisa a Medida Provisória (MP) 905/19, da justiça de nossos argumentos e reivindicações durante a audiência pública que será realizada na próxima terça-feira, dia 11 de fevereiro de 2020, às 10 horas, no Senado.

A MP 905/19 revoga a Lei 4.594/64 – que regula a profissão de corretor de seguros – e vários dispositivos do Decreto lei 73/66, sendo, assim, uma grande ameaça para a sobrevivência profissional de nossa categoria e, por conseguinte, para o futuro do mercado e para a adequada proteção securitária da sociedade brasileira.

A nossa vitória depende do esforço de cada um. É fundamental que corretores e corretoras de seguros procurem os deputados e senadores dos seus respectivos Estados integrantes da Comissão Mista (a lista completa está neste link: https://legis.senado.leg.br/comissoes/composicao_comissao?codcol=2314) e os convençam da inadequação daquela proposta, incluída de forma açodada, exagerada e desnecessária na referida Medida Provisória, a qual tem como objetivo primordial criar o “Contrato de Trabalho Verde e Amarelo”.

Aqueles que puderem, principalmente os corretores de seguros dos Estados mais próximos da Capital Federal, devem comparecer à audiência pública para demonstrar a força da nossa categoria.

Informamos ainda que o presidente da FENACOR, Armando Vergilio, irá participar como expositor/convidado da audiência pública para defender nossa posição com base em sólidos e irrefutáveis argumentos.

A audiência pública será realizada no Anexo II, Ala Senador Nilo Coelho, Plenário nº 6.

Aqueles que não puderem comparecer, poderão assistir a audiência e/ou enviar perguntas e comentários através deste endereço eletrônico:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=17847

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Qualificação é a palavra chave para o corretor de seguros

EXCLUSIVO – Diante do cenário atual do mercado de seguros, é fundamental que haja discussões para uma reflexão sobre o novo papel do corretor de seguros.

Para debater esse assunto, a ENS – Escola Nacional de Negócios e Seguros – promoveu ontem, 5 de janeiro, no auditório da entidade em São Paulo, o evento “O Novo Papel do Corretor de Seguros”.O encontro destacou temas como o crescimento do mercado de seguros, a disrupção digital e importância da qualificação do corretor para a comercialização do seguro. Também foram analisados os papéis de entidades representativas do segmento, como Susep e Ibracor, e o que elas estão fazendo para auxiliar a categoria.

O debate foi conduzido por Renato Gonçalves, sócio-diretor da Movida Consultoria e Corretagem de Seguros, e teve a participação de Hidelbrando Neres, sócio da Valor Global Consultoria e Corretagem de Seguros; Giuseppe Calabro, consultor de novos negócios na Me Proteja Consultoria; e André Rezende, sócio na WinSeg Consultoria.Para Gonçalves, a relação do corretor com o cliente é diferente do relacionamento do segurado com a seguradora e é por isso que o profissional deve atuar como um consultor no momento da venda e no pós-vendas, entendendo quais são as reais necessidades do consumidor.

“O novo papel do corretor de seguros não é oferecer apenas cotações, pois hoje em dia qualquer pessoa entra na internet e consegue comparar os preços entre um produto e outro. É necessário desenvolver a cultura do seguro no País e que a categoria esteja preparada para o oceano de oportunidades que o setor está oferecendo”, afirmou o executivo.

Neres fez um panorama do mercado durante sua palestra. O setor de seguros fechou 2019 com crescimento na casa de dois dígitos, entre 11% e 12,5%. Para 2020, a expectativa permanece positiva. Segundo dados da CNseg, o segmento irá alcançar uma expansão de até 13%. “Em um mercado em constante crescimento, é fundamental que o corretor esteja atento às tendências. Isso só se resolve com o conhecimento e entidades como a ENS estão aqui para oferecer qualificação para aqueles que querem estar prontos para o futuro”.

Diante da digitalização dos negócios e da transformação digital que impactam a estrutura e o modelo operacional do setor, muitos outros pontos também requerem atenção das corretoras, seguradoras e dos profissionais que atuam no mercado. De acordo com Rezende, “é fundamental que o corretor utilize a tecnologia para otimizar o tempo e humanizar o atendimento ao consumidor”.

Em meio às polêmicas da MP 905, publicada em 11 de novembro de 2019, revogando a lei 4.594, de 29 de dezembro de 1964, que regulamentava a profissão de corretor de seguros, Marcos Abarca, secretário do Sincor-SP da unidade Leste, afirmou que o corretor de seguros é o único que possuí conhecimento embarcado e capacidade de gerar confiança. “Acreditarmos no mercado segurador é necessário e é por isso que as entidades estão trabalhando em prol da categoria, buscando a certeza da continuidade do trabalho do corretor e dos direitos garantidos”, ressaltou Abarca.

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Presidente do Sincor-SP orienta corretores de seguros sobre a autorregulação

Os corretores de seguros foram surpreendidos, no fim do ano passado, com resoluções que impactam a profissão. Dedicado a um trabalho de orientação da categoria neste momento de dúvidas, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, está sendo convidado por entidades representativas de corretores. Somente no dia 4 de fevereiro, participou de dois encontros: o tradicional almoço de negócios do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) e a reunião com os membros do Clube dos Corretores de Seguros do ABC (CCSABC).

Nas duas oportunidades, esteve acompanhado do corretor de seguros Paulo Meinberg, diretor de Fiscalização do IBRACOR (Instituto Brasileiro de Autorregulação da Corretagem de Seguros), única autorreguladora em operação.

Camillo tranquilizou os corretores de que está sendo feita grande mobilização para a volta da regulamentação da profissão. “A ausência provisória da Lei 4.594 não coloca fim à profissão ou atividade de corretor de seguros. Foi criada uma Comissão Mista para discutir o tema, e também está em audiência pública. Certamente teremos uma nova resolução em breve. Queremos a volta da Lei e, ainda, trazendo uma nova redação, mais moderna e atual à realidade de hoje. O Sincor-SP está recebendo sugestões de melhorias, que serão organizadas e encaminhadas como nossa contribuição”, enfatizou.

Segundo Camillo, o Sincor-SP possui uma equipe preparada para sanar todas as dúvidas dos corretores. Para isso, eles podem entrar em contato com a área de Suporte ao Corretor ou com a Central de Relacionamento. A entidade também realizou, no dia 30 de janeiro, a transmissão ao vivo do Direto & Reto com Camillo, pelo canal da TV Sincor-SP no YouTube.

“Como passa na cabeça de alguém tirar os agentes da distribuição, aqueles que são o elo com o consumidor, que trazem seus anseios de melhorias para a evolução do mercado, do Sistema Nacional de Seguros? Fiquem tranquilos, as seguradoras estão conosco, pois ninguém em sã consciência vai abrir mão desse time capacitado, que trabalha para desenvolver e crescer o mercado de seguros”, disse.

Durante os eventos nos clubes de corretores, Camillo também destacou a importância da união da categoria. “Mais do que nunca, precisamos estar unidos em torno de nossas lideranças e entidades representativas. Os corretores de seguros que aderirem à autorregulação serão vistos pelo setor e pelos clientes como tendo uma espécie de selo de qualidade. No momento, a única autorreguladora aprovada e em operação é o IBRACOR. Ele é um ente auxiliar da Susep naquilo que a autarquia não é capaz de executar. Fica o meu pedido: vamos aderir ao IBRACOR”.

 

Sobre a MP 905/19

A Medida Provisória 905/19, que cria o programa Emprego Verde e Amarelo, tinha como objetivo a criação de novos postos de trabalho, mas foi construída de maneira equivocada, ocasionando a revogação da regulamentação de várias profissões, inclusive a de corretor de seguros.

A autorregulação é vista com bons olhos pelos corretores de seguros, para aperfeiçoar o trabalho de orientação e fiscalização, mas a categoria luta para que a profissão permaneça regulamentada e integrante do Sistema Nacional de Seguros Privados.

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SulAmérica lança plano de saúde em parceria com Dr. Consulta com preço popular

O Valor Investe destaca que a seguradora SulAmérica lançou, em parceria com a startup Dr. Consulta, lançou o plano de saúde ‘Direto Sampa’, para clientes paulistanos. Nesse convênio, os segurados poderão ir a qualquer clínica do Dr. Consulta, além do Hospital Alemão Oswaldo Cruz unidade Vergueiro. O plano veio como um ‘produto de entrada’, com preços mais baixos que os demais oferecidos pela empresa.

‘A ideia é a gente conseguir dar a qualidade assistencial do Dr. Consulta e do Oswaldo Cruz a um preço mais acessível’, afirma Marcelo Fonseca, diretor de Novos Negócios do Dr. Consulta.

A companhia funciona como uma rede de clínicas populares, com 55 centros de atendimento e o valor médio de R$ 100 por consulta. Fonseca afirma que, no Dr. Consulta, todos os atendimentos acontecem em até 24 horas e a ideia é levar a mesma agilidade para os clientes do plano.

Os valores do plano partem de R$ 192 por vida. Os beneficiários também terão acesso a procedimentos em instituições como Hospital Infantil Sabará, Hospital CEMA e Hospital GRAACC.

O plano deve ser desenhado no modelo de coparticipação, onde o segurado pode pagar uma porcentagem das consultas e procedimentos.

Por enquanto, ele será lançado apenas no modelo corporativo, para empresas com mais de 30 colaboradores. ‘Mas estamos estudando reduzir para companhias menores’, afirma Fonseca.

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AGCS e Allianz realizam evento para debater as tendências do mercado dos seguros financeiros

O aumento nos preços das apólices de D&O e os impactos da Lei de Proteção de Dados em Cyber foram os principais temas abordados

Na última terça-feira, 4 de fevereiro, a AGCS, braço de seguros corporativos do Grupo Allianz e a Allianz Seguros, realizaram o primeiro Experts Meeting – evento no qual especialistas internacionais e executivos do setor discutiram os maiores riscos e as principais tendências para o segmento de Financial Lines na América Latina.

Eduard Folch, CEO da Allianz no Brasil, abriu o evento reforçando a importância da parceria entre as duas empresas do Grupo. “ A troca de conhecimento entre os especialistas internacionais e os profissionais com uma grande expertise sobre o mercado e as regulações nacionais fazem com que a companhia seja um forte player na área de seguros financeiros”.

Já Glaucia Smithson, CEO da AGCS para a América do Sul, complementou que “O conhecimento dos diferentes mercados ao redor do mundo, tanto em seguros como em resseguros, faz com que a AGCS e a Allianz consigam entender mais rapidamente as novas tendências e estejam um passo à frente na compreensão de novos riscos, entregando experiências mais completas aos nossos clientes”.

A primeira apresentação foi feita por João Scandiuzzi, Chief Investment Strategist do BTG Pactual, na qual foi feito um resumo dos desafios econômicos mundiais com um olhar mais apurado para a economia brasileira.  Segundo o especialista, a correta identificação de tendências econômicas, financeiras e concorrenciais é elemento fundamental para o sucesso de empresas a longo prazo. “Ter a oportunidade de discutir o quadro de juros baixos no mundo e no Brasil e seus impactos sobre agentes da cadeia de seguros e resseguros é de suma importância para o desenvolvimento dos negócios”, explica.

O primeiro painel do dia abordou as megatendências no segmento de D&O e contou com a mediação de Alessandro Carrigllio, Regional Head of Financial Lines da AGCS na América do Sul. O debate foi aberto por Shanil Williams, Global Head de Financial Lines da AGCS, que apresentou as principais tendências segundo a seguradora. “O aumento de sinistros ao redor do mundo; os litígios ocasionados pelas mudanças climáticas; o aumento das ações de classe de valores mobiliários; o crescimento das falências; e o financiamento de litígios irão continuar impactando fortemente o mercado nos próximos anos, além de ocasionarem exposições mais sofisticadas em todo o mundo”, explica.

Ainda neste painel, Gustavo Galrão, Head da área na AGCS no Brasil, apontou que o país segue as mesmas tendências mundiais. “Temos o desafio de melhorar a qualidade da subscrição, identificando os principais riscos de cada empresa e buscar precificar de uma forma mais assertiva tanto para as seguradoras quanto para os clientes”. Fez parte do debate também o advogado Ricardo Lewandowski, sócio do escritório Clyde & Co. O especialista em ações de D&O contribuiu com um panorama da modalidade no Brasil. “Há dez anos tínhamos cerca de 100 apólices no país hoje são mais de 7 mil. Há poucos anos quase não tínhamos sinistros, fomos aprendendo os riscos conforme os sinistros aconteciam. Hoje percebemos mais a importância de ajustar as expectativas de cobertura do seguro tanto por parte da seguradora quanto do segurado”, explica.

O segundo e último painel, mediado por Gustavo Galrão, abordou as ameaças cibernéticas. O principal assunto foi como a Lei Geral de Proteção de Dados, que entrará em vigor em agosto desse ano e deve impactar fortemente o mercado. “As empresas brasileiras ainda não estão preparadas para os desafios que a LGPD irá proporcionar e entre as empresas que estão mais preparadas a grande maioria é do setor financeiro, o que já era esperado”, explica Dennys Zimmermann, advogado e sócio do escritório F.Torres Advogados.

Já Viviane Schmidt, CRC manager da MDD Brasil Consultoria, comparou a diferença entre um sinistro por interrupção de negócio em uma empresa que pega fogo de uma ocorrência de interrupção de negócios por cyber, por exemplo. “Quando uma empresa pega fogo e ocasiona uma interrupção de negócios, você sabe quanto aquilo irá te custar, quanto tempo você levará para reformar o prédio e o que será necessário para aquela empresa voltar a operar. Quando há uma interrupção de negócios em decorrência de um ataque cibernético, primeiro que não é apenas uma fábrica, ou uma unidade de negócios que para, é uma empresa inteira. Além disso, é preciso calcular, por exemplo, quanto se deixou de vender, sem falar nos impactos em reputação, etc.”.

Leonardo Semenovitch, CEO da Crowford & Company, destacou os tipos mais frequentes de ataques sofridos no país, que é o terceiro no mundo a sofrer ataques ficando atrás apenas de China e Estados Unidos. Paul Schiavone, Global Head of Long Tail Lines & Alternative Risk Transfer na AGCS finalizou o debate pontuando que o mercado de Cyber é um segmento emergente e que deve crescer com uma velocidade maior que o mercado de D&O, por exemplo. “Acredito também que no futuro haverá apenas uma única apólice de cyber e não diversas apólices que incluem a cobertura de cyber”, finaliza o executivo.

 

Sobre Allianz Global Corporate & Specialty

Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) Brasil é uma operadora líder global de seguros corporativos e uma importante unidade de negócios do Grupo Allianz. A AGCS oferece consultoria de risco, soluções em seguros Property-Casualty e transferência de risco alternativa para uma ampla gama de riscos comerciais, corporativos e especiais em 12 linhas de negócios dedicadas.

Nossos clientes são tão diversos quanto seus negócios, variando de empresas da Fortune Global 500 a pequenas companhias. Entre elas estão as maiores marcas de consumo do mundo, empresas de tecnologia, a indústria global de aviação e navegação, mas também vinícolas, operadoras de satélites ou atores de filmes de Hollywood. Todos procuram a AGCS por respostas inteligentes aos seus maiores e mais complexos riscos em um ambiente de negócios dinâmico e multinacional, e confiam em nós para oferecer uma experiência de sinistros excepcional.

Nós estamos em constante aprimoramento para oferecer o melhor para nossos clientes através de nossa equipe global de cerca de 4.400 colaboradores, de mais de 70 nacionalidades, em 34 países do mundo. Como uma das maiores unidades Property-Casualty do Grupo Allianz, somos apoiados por sólidos índices de força financeira e uma rede global presente em mais de 200 países e territórios. Em 2018, a AGCS gerou um total de € 8,2 bilhões de prêmio bruto em todo o mundo.

Sobre a Allianz Seguros

No Brasil há 115 anos, a Allianz Seguros atua em ramos elementares e saúde empresarial e está presente em todo o território nacional por meio de 48 filiais e aproximadamente 15 mil corretores de seguros, que são os principais parceiros de negócios da empresa. A companhia encerrou 2018 com R$ 3,2 bilhões em prêmios emitidos.

Tendo como premissa desenvolver ações de longo prazo, tanto nos seus negócios como no campo social, há 25 anos criou a Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA). Nesse período, a ABA já atendeu mais de 6 mil crianças e adolescentes da Comunidade Santa Rita (zona Leste de São Paulo), oferecendo atividades complementares à educação formal, como artes, esportes e capacitações tecnológicas e para o mercado de trabalho, no período em que os jovens não estão na escola.

 

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Artigo: A reforma da operação de resseguro proposta pelo governo

Por Paulo Luiz de Toledo Piza e Gustavo Palheiro Mendes de Almeida, membros do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), no Estadão.com.

No apagar das luzes de 2019, a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP publicou o Edital de Consulta Pública nº 12/19, dando conta da minuta de resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP, por meio da qual se pretende equiparar as entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e operadoras de planos de assistência à saúde (OPS) ao que a legislação denomina “cedentes”, autorizando-as, assim, à contratação direta de resseguro.

A pretendida resolução também trata das entidades abertas de previdência complementar (EAPC). Contudo, em vez de equipará-las às “cedentes”, ela as equipara às “seguradoras”, “desde que atendam às condições impostas a estas” pelo próprio CNSP. Mas por que razão a minuta não equipara também as EFPC e as OPS às “seguradoras”, optando pelo emprego da palavra “cedentes”?

Isso talvez decorra do entendimento de que, à luz do Decreto-Lei 73/1966 e da Lei Complementar 126/2007, o CNSP não tem competência para regulamentar as EFPC e as OPS, e a SUSEP não tem competência para fiscalizá-las. Daí embutir a minuta de resolução a ideia de que o CNSP estaria regulamentando e a SUSEP passaria a fiscalizar apenas as “operações de resseguro” que as EFPC e as OPS viriam a realizar, na crença de que estas operações se qualificariam como autênticas operações de resseguro, logo sujeitas à atuação regulamentar do CNSP e fiscalizatória da SUSEP.

A Lei Complementar 126/2007 conceitua como “cedente”, literalmente, “a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro”. Ou seja, ao equiparar as EFPC e as OPS a “cedentes”, para fins de resseguro, a projetada resolução não faz senão equipará-las, por decorrência legal, às seguradoras. Ela, contudo, assim o faz sem estabelecer que as EFPC e as OPS tenham de “atender às condições impostas” às seguradoras pelo CNSP, como seria necessário e como foi imposto às EAPC para poderem contratar resseguro, expressamente deixando-as imunes a inspeções in loco e exigências fiscalizatórias por parte da SUSEP.

Para isto, propõe seja alterada a redação do art. 44 da Resolução CNSP 168/2007, substituindo “cedentes” pela referência apenas às entidades supervisionadas pela SUSEP, isto é, pela menção das seguradoras, EAPC e resseguradoras locais. Todavia, ao propor esta alteração, o que a minuta faz é confirmar que a regulamentação do setor, coerentemente com a definição restrita que a Lei Complementar 126/2007 emprestou à palavra “cedente”, sempre compreendida, para fins de resseguro, como sinônimo de “sociedade seguradora”.

Essas manobras, no final das contas, são indicativas de que as EFPC e as OPS, diferentemente das sociedades cooperativas autorizadas a operarem em seguros privados e das EAPC, não estruturam suas operações do mesmo modo que as sociedades seguradoras.
O contrato de resseguro pressupõe, sempre, num dos polos da relação, a presença uma empresa com características específicas – a empresa de seguros. Uma empresa que, como referido, só é capaz de funcionar a partir da gestão de uma massa de contratos de seguro, o que faz através do emprego de uma técnica que lhe é peculiar. Qualquer outro tipo de empresa, que não se estruture e opere tal como uma seguradora e não atenda aos diversos mecanismos e limites impostos por lei e pela natureza da operação não se verá em condições de comercializar seguros.
Por esta ordem de razões, no cenário atual, sendo diversa a estrutura técnica, operacional e financeira com que são operados os planos de aposentadoria e saúde, parece impróprio falar em resseguro para EFPC, como pretendeu o art. 11 da Lei Complementar 109/2001, e para OPS, como pretendeu o art. 35-M da Lei 9.956/1998.
Nessa ordem de ideias, poder-se-ia argumentar que só é possível falar em resseguro quando o ressegurado é uma empresa de seguros, de maneira que, caso venha a ser celebrado com um ressegurador um contrato para a garantia do risco das EFPC ou das OPS, esse contrato, mesmo denominado de “contrato de resseguro”, na realidade não corresponderá a um autêntico negócio de resseguro. Tratar-se-á, eventualmente, de um contrato de seguro, ou de alguma outra garantia contratual típica ou atípica, que com o contrato de resseguro, entretanto, não poderá ser confundida.
Nesses termos, à medida que os resseguradores em atuação no Brasil, por força de lei, não podem exercer outra atividade senão a realização de operações de resseguro, pode-se questionar, no contexto legal e regulamentar atual, a possibilidade de garantirem, mesmo que apenas a título de stop loss, as EFPC, ao menos no tocante a seus planos de aposentadoria, ou com OPS. Caso, no entanto, as EFPC e as OPS passem a observar os mesmos requisitos técnicos, financeiros e operacionais a que estão sujeitas às EAPC e as sociedades seguradoras, pode-se aventar, em linha de princípio, a possibilidade de serem com elas ajustadas operações de resseguro.
Uma vez, no entanto, que o CNSP e a SUSEP não têm competência para regulamentar e fiscalizar as EFPC, as OPS e suas respectivas operações, seria talvez oportuno fosse discutido com as entidades que têm essa competência a edição de atos normativos conjuntos, fixando exigências mínimas a serem atendidas pelas EFPC e OPS, a fim de que, superada a controvérsia acerca da legalidade e constitucionalidade da resolução, possam ter acesso ao mercado ressegurador. Sozinha, parece carecer de sentido a última minuta de resolução do CNSP sobre o assunto.

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Seguro rural deve ser impulsionado com aumento da subvenção

Especialista indica que produtor deve fazer contratação com antecedência de forma a garantir os recursos
Recentemente o governo federal anunciou que os R$ 440 milhões para a subvenção do seguro rural foram utilizados em sua totalidade. Para este ano, o Ministério da Agricultura já confirmou que este valor chegará a R$ 1 bilhão, o que vai estimular a procura para a proteção de lavouras.
Já está em discussão no Ministério um novo aumento, para 2021, dos recursos na ordem de R$ 1,5 bilhão. As empresas que operam com o seguro rural comemoram a notícia. Segundo o diretor da Tovese Corretora de Seguros, Otavio Simch, o fato incentivará o seguro e o produtor terá muito mais possibilidade de receber a subvenção.
Entretanto, conforme o especialista, o importante é que o agricultor se programe com antecedência para a realização da contratação. “Quanto mais cedo ele fizer terá mais vantagens na subvenção, ficando mais à frente para receber esta subvenção”, destaca.
Para o especialista, o produtor deve ter o seguro rural como uma de suas prioridades, já que dentro da composição na planilha de custos, o seguro normalmente é o menor valor a investir na lavoura, ficando próximo de 6% do investimento total. “O produtor não pode deixar criar uma nova dívida, pois esta dívida poderá se transformar em uma bola de neve que ele levará alguns anos para sair dela. O produtor precisa se proteger desta oscilação de clima e contra as intempéries imprevistas”, observa.
Mesmo com o crescimento da subvenção para o seguro rural, no Brasil, apenas 12% da área total é segurada, enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, este índice é de 90%.

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Dia Mundial do Câncer: ANS reforça a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento

Neste 04 de fevereiro, Dia Mundial do Câncer, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) se une às demais autoridades de saúde e reforça a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de neoplasias. No âmbito da saúde suplementar, a reguladora vem estimulando as operadoras de planos de saúde a repensarem a organização da atenção prestada aos seus beneficiários, passando de um modelo de atenção centrado na doença para o de cuidado integrado, a partir da atenção primária em saúde, com indicação rápida e oportuna para os demais níveis de atenção, fundamentais para o cuidado oncológico.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2018 foram registrados 582.590 mil casos novos de câncer no Brasil. Os dados mundiais também são alarmantes, com previsão de 6 milhões de mortes prematuras em 2025. Atualmente, 7,6 milhões de pessoas no planeta morrem em decorrência da doença a cada ano.

Atenta ao cenário, a ANS incentiva as operadoras de planos de saúde a implementarem Programas de Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças (Promoprev) voltados para a prevenção, rastreamento e tratamento do câncer. Os principais programas Promoprev estão relacionados aos cânceres de mama, colo de útero, próstata, cólon e reto (também denominado câncer de intestino).

Cabe lembrar que os beneficiários de planos de assistência médica têm garantia de atendimento para uma série de exames e procedimentos dedicados ao cuidado oncológico, listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS – que determina a cobertura obrigatória pelos planos de saúde (veja no infográfico abaixo).

De acordo com última edição do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, somente em 2018 os beneficiários de planos de saúde realizaram 4.999.935 mamografias, 962.730 consultas com oncologista, 1.317.938 sessões de quimioterapia, 1.037.841 sessões de radioterapia e 331.772 internações decorrentes de neoplasias. Clique aqui para acessar a publicação.

O câncer é uma doença multifatorial e a exposição a fatores de risco comportamentais, alimentares, ambientais e ocupacionais, bem como o histórico familiar e questões hormonais, apresentam forte associação com a doença. Segundo a literatura científica, estima-se que cerca de um terço dos casos de câncer poderia ser prevenido.

A incidência do câncer de intestino, por exemplo, está relacionada ao aumento do excesso de peso e da obesidade, à dieta pobre em fibras e ao consumo de álcool e tabaco. Nesse sentido, uma importante ação da ANS foi a publicação do Manual de Diretrizes para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, com o objetivo de reunir parâmetros e orientações que auxiliem no enfrentamento da obesidade. Confira aqui.

Projeto OncoRede

Outra importante iniciativa da ANS é o projeto OncoRede, que busca induzir a adoção de boas práticas para a melhoria da qualidade da prestação de serviços de saúde na atenção ao paciente oncológico. Baseando-se nos resultados deste projeto, a Agência está elaborando, com a colaboração de especialistas em oncologia, uma Certificação de Boas Práticas em Atenção Oncológica, nos moldes do Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde.

Esta certificação visa à implantação de um novo modelo de cuidado, de atenção longitudinal e melhores resultados, composto por um conjunto de ações integradas capazes de reorganizar e aprimorar a prestação de serviços de atenção oncológica no país. A operadora que implementar as boas práticas que estarão descritas no Manual de Certificação receberá um selo de qualidade na área de oncologia.

Confira abaixo as coberturas previstas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde relacionadas ao câncer.

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Brasesul 2020 traz “Customer Sucess” como tema do evento

A próxima edição do Congresso Sul Brasileiro dos Corretores de Seguros será dias 14 e 15 de maio, em Foz do Iguaçu. Inscrições já estão abertas

Nesta quarta, 5 de fevereiro, faltam exatos 100 dias para o Brasesul 2020, que será realizado dias 14 e 15 de maio pelos Sincor’s do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em Foz do Iguaçu, no Rafain Palace Hotel & Convention.

As inscrições estão abertas e os corretores de seguros de praticamente todos os estados do país já estão se inscrevendo. “Não deixe para depois, pois a exemplo de 2018, na edição anterior em Florianópolis, tivemos que encerrar as inscrições antes do prazo, pois já havíamos lotado a capacidade do local”, observa o Coordenador do evento, José Antonio de Castro.

Os interessados devem também se agilizar para reservar a hospedagem. “Já há hotéis com as acomodações esgotadas”, reforça.

As inscrições podem ser feitas no site e até o dia 15 deste mês de fevereiro os corretores de seguros associados a algum Sincor pagam apenas R$ 165,00 e os não associados R$ 310,00. O valor para segurador com patrocínio é de R$ 330,00 e R$ 660,00 para segurador sem patrocínio.

O evento tem como tema “Customer Sucess – Fidelize, Diversifique e Monetize”. A programação discutirá assuntos atuais de um mercado que está em expansão e em constante mudança.

As seguradoras e apoiadores que já confirmaram que estarão junto com os corretores no Brasesul 2020 são: Allianz, Auto Glass, Bradesco, Capemisa, Centauro-ON, Escola de Negócios e Seguros, Essor, Extramed, Fator, Fenacor, Gboex, HDI, Icatu, Liberty, Mapfre, Mitsui Sumitomo, Grupo Mongeral Aegon, Pasi, Porto Seguro, Previsul, Sancor, Sompo, SulAmérica, Tokio Marine, Seguros Unimed e Zurich.

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Sincor-SP lança pesquisa sobre uso da tecnologia pelas corretoras de seguros

Com o objetivo de avaliar o atual estágio tecnológico das corretoras de seguros e permitir que elas façam um comparativo com as demais do setor, o Sincor-SP lança, nesta quarta-feira (05/02), a AVATEC – Autoavaliação das Corretoras de Seguros em Tecnologia 2020. Todas as empresas que participarem vão concorrer a uma inscrição, com hospedagem, para o Conec 2020.

A AVATEC 2020 ficará no ar até o dia 10 de abril e conta com 10 perguntas, que envolvem situações relacionadas ao interesse das empresas na tecnologia, qualidade dos equipamentos e de conexão com a internet, software de gestão, digitalização de propostas, multicálculo, marketing digital, geração de leads e comunicação com clientes.

Após a divulgação dos resultados pelo Sincor-SP, cada corretora de seguros conseguirá comparar suas qualificações com as demais. O material e a análise estão sob a coordenação do assessor de economia do Sincor-SP, Francisco Galiza. “Vamos disponibilizar às corretoras de seguros um instrumento para que elas se avaliem em termos de tecnologia. Ao final, haverá também um estudo econômico analisando o segmento em termos agregados”, explica Galiza.

Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, esses dados são fundamentais para que a entidade tenha conhecimento aprofundado do dia a dia das empresas e possa realizar ações que promovam o desenvolvimento. “A AVATEC trará uma radiografia da nossa categoria e vai nos permitir trabalhar em iniciativas, que ajudem as empresas a se prepararem para o novo mercado que surge, mais dinâmico, tecnológico e imediatista”, pontua.

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