Cunhado de Carlos Bolsonaro é nomeado diretor na companhia de seguros do Banco do Brasil

Pedro Bramont, irmão de Paula Bramont – que namora há oito anos Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) -, foi nomeado para o cargo de diretor de governança, riscos e controles da BB Seguridade 3 dias após a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República 

Pedro Bramont, irmão de Paula Bramont – que namora há oito anos Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) -, foi nomeado para o cargo de diretor de governança, riscos e controles da BB Seguridade 3 dias após a posse de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República. A informação é do jornal Extra.

No dia 3 de janeiro, o conselho de administração da companhia de seguros do Banco do Brasil aprovou a nomeação de Bramont após a renúncia de Antonio Rugero Guibo. O irmão de Paula passou, então, a complementar o mandato 2016-2019.

Aos 36 anos, Pedro Bramont ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na empresa de seguros, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil.

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Alemã HDI Seguros aposta em fintechs

A seguradora HDI Seguros, que pertence ao grupo alemão Talanx, também se rendeu às fintechs – startups do setor financeiro. Ao lado da consultoria KPMG, é cofundadora do Distrito Fintech, um local destinado à inovação que visa desenvolver soluções para o segmento. A aposta ocorre em meio à transformação digital que a seguradora tem feito na gestão de Murilo Riedel, no comando da alemã há cerca de dois anos. Um dos feitos foi a joint-venture com o Santander para criar uma seguradora digital com foco no seguro de automóveis.

Mundo real
Localizado no bairro de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, o Distrito Fintech ocupará um prédio inteiro, de 2 mil metros quadrados. O espaço, que será inaugurado em fevereiro, comporta 260 residentes, que podem utilizar a estrutura com 17 salas privadas, dez salas de reunião e oito cabines para conferência.

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Forte relacionamento com Corretores e Assessorias contribuiu para o bom desempenho

O excelente desempenho das sete Sucursais e quatro Home Offices, aliado ao forte relacionamento com os Corretores e Assessorias locais, contribuíram para o bom desempenho da Regional Minas Gerais da Tokio Marine em 2018. A Seguradora cresceu 9,1% no estado, com emissão de R$ 443 milhões em prêmios, e fechou o ano acima da meta esperada.

“Estamos muito satisfeitos com este resultado, fruto do trabalho em equipe entre os times comerciais e as áreas técnicas. Intensificamos nosso relacionamento com os Corretores e Assessorias e aumentamos a quantidade de visitas e treinamentos para divulgar os Produtos e Serviços oferecidos pela Companhia”, comenta a Superintendente Comercial Minas Gerais da Tokio Marine, Andréia Padovani.

A comercialização de Seguros de Pessoas registrou aumento de 8,5% no ano passado, alavancados pelo Vida Individual. A carteira de Auto voltou a crescer em 2018 e registrou aumento de 7% no volume de negócios, com destaque para o Seguro Auto Frotas. Outras carteiras que registraram desempenhos muito satisfatórios foram Riscos de Engenharia, Transportes, Responsabilidade Civil Geral, Riscos Nomeados e Seguro Empresarial.

As perspectivas da Regional Minas Gerais para 2019 são de mais um ciclo de crescimento sustentável, alicerçado em rentabilidade, inovação e qualidade de produtos e serviços da Tokio Marine. A Superintendente ressalta que projetos como o Tokio Marine Serviços, que internalizou a Assistência 24 horas e já atende segurados Auto em todo o País, contribuem para a satisfação de Corretores e Clientes, bem como para a ampliação de negócios.
Para a Superintendente, os resultados positivos de 2018 reforçam a responsabilidade com os 2,3 mil Corretores atendidos pela Seguradora na região “Somos muito gratos pela confiança e vamos aliar as constantes melhorias feitas pela Tokio Marine ao compromisso de estar cada vez mais próximos de nossos Parceiros de Negócios. Nossos times comerciais continuarão dedicados ao relacionamento com os Corretores e Assessorias, realizando treinamentos e buscando oferecer um atendimento pautado em excelência na entrega”, conclui Andréia Padovani.

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Sompo Seguros realiza treinamento sobre seguro empresarial em Porto Alegre

Na manhã desta quarta-feira (23) a Sompo Seguros realizou um treinamento sobre o Seguro Empresarial para os corretores da capital e região metropolitana. Quem conversou com os profissionais do mercado foi Fabiano Forigo, Consultor Técnico da empresa. O treinamento também havia sido realizado em Pelotas na segunda-feira (21).
Segundo Fabiano, o mercado empresarial apresenta um crescimento com pouca expressão comparado aos outros produtos, no entanto, é notável a diminuição do número de sinistros, tornando o Seguro Empresarial uma alternativa rentável. De acordo com dados apresentados, o Rio Grande do Sul tem o segundo maior mercado do produto empresarial no País. O objetivo maior da palestra é instruir os corretores quanto à área técnica, afirmou Forigo. “Queremos explicar sobre como devemos agir no mercado, abordar a aceitação demonstrar, o que analisamos e explicar um pouco do mercado do Seguro Empresarial no Brasil.  A expectativa é que o corretor possa se aprimorar”, disse.
Renato Comarin, Gerente da Filial Porto Alegre da Sompo Seguros afirmou que a empresa deve intensificar o número de treinamentos em 2019. “Queremos motivar os corretores a buscar outros nichos de mercado e principalmente esclarecer dúvidas. No caso do Empresarial, a comercialização acaba gerando dúvidas por parte do corretor, como determina um Valor de Risco correto, que cobertura contratar, como analisar se a empresa está dentro dos protecionais necessários para a cobertura. São esses tipos de questionamentos que procuramos responder com esses treinamentos”, concluiu Renato.
O evento também contou com a presença de Alberto Muller, Diretor Comercial da Sompo nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O aumento dos treinamentos na região Sul é uma das prioridades, afirmou Alberto. “Vamos treinar os corretores para ter mais conhceimento e levar ao segurado um produto com mais clareza e qualidade, fazendo com que os corretores estejam cada vez mais presente”, contou.
Após a palestra, a companhia presentou alguns corretores que compareceram com brindes através de um sorteio realizado.

 

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Fotos: Seguro Gaúcho

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Seguro para doenças graves é opção para quem perdeu o plano de saúde

Em quatro anos, mais de três milhões de pessoas deixaram de ter planos de saúde, nesse período, observou-se uma maior procura pelos seguros de vida com cobertura para doenças graves

De 2014 a 2018, mais de três milhões de brasileiros perderam renda e tiveram que abrir mão do plano de saúde, de acordo com dados da ANS. Nesse mesmo período, mais de 100 operadoras deixaram de atuar. A mudança demográfica, a baixa qualidade de serviços prestados e o alto índice de desemprego são alguns dos fatores que fomentaram o mau desempenho no ramo.

Com isso, muitos brasileiros têm buscado alternativas para driblar essas dificuldades. Nesse período, viu-se o crescimento da contratação dos seguros de vida, sobretudo os que cobrem as chamadas “doenças graves e terminais”. Segundo dados da Susep, o prêmio total nos seguros de doenças graves ou terminais em 2017 foi de R$ 765,8 milhões— crescimento de 9,66% ante 2016. De janeiro a agosto de 2018, o valor já era de R$ 571,9 milhões, alta de 12,5% sobre o mesmo período do de 2017.

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Luiz Bruzadin, diretor da Segure.me, aponta dois fatores como os mais cruciais para a queda no número de beneficiários de planos de saúde. “Em um primeiro momento, temos um produto que, de certa forma, é uma novidade, pois a oferta começou a crescer há pouco tempo aqui no Brasil. O segurado não tinhas as opções de contratar as coberturas em vida, era apenas a invalidez e mais nada. As seguradoras começaram a avaliar esse desejo do segurado para a vida e não para a morte. Ou seja, surgiu mais uma alternativa no mercado”, destacou. “Outra razão para esse fenômeno está acontecendo é a pejotização. Muitas empresas contratavam empregados CLT e ofereciam planos de saúde como benefícios, mas, à medida em que a crise veio, muita gente que era empregado passou a ser PJ”. Ele explica que, com isso, as empresas cortaram algumas coberturas dos planos de saúde e os trabalhadores buscaram alternativas para ter uma proteção sem depender deles.

A gerente de Desenvolvimento de Produto da Mongeral Aegon, Patricia Costa, ainda acrescenta dizendo que a queda do número de beneficiários de planos de saúde se dá também por conta da população idosa ser maior. “O valor dos planos de saúde ficam mais elevados com o aumento da idade, então, está sendo inviável para algumas pessoas se manterem como beneficiárias”.

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Outro ponto que pode ser lembrado para a queda no número de beneficiários é o dos altos reajustes. Segundo dados da ANS, o aumento de preço anual das proteções nos últimos três anos foi superior a 13,5% em cada ano, os maiores da série histórica que começa em 2000.

Os números chamam a atenção, mas Bruzadin acredita que esse não é o pilar primordial para a ascensão dos seguros com cobertura para doenças graves. “Grande parte das seguradoras excluem a cobertura contra doenças graves a partir de uma determinada idade (geralmente 65 ou 70 anos). Em tese, essa cobertura deve acompanhar o raciocínio do porquê que se deve ter um seguro de vida: proteger os dependentes e a si próprio para caso algo aconteça de forma prematura”, começa. “O seguro de vida não elimina a necessidade do segurado tenha uma reserva para longo prazo, pois o produto pode não suprir a necessidade de uma renda extra a partir de determinada idade”, conclui.

O SUS também está longe de ser uma opção benéfica para quem não consegue manter um plano particular. Uma pesquisa feita pelo Insituto Datafolha mostrou que 44% da população esperava há mais de 12 meses para marcar uma cirurgia pelo sistema público.

“Essa cobertura garante o pagamento de um capital segurado contratado em caso de diagnósticos de doenças pré-estabelecidas, mas é importante dizer que esse benefício não é direcionado. O beneficiário pode fazer o que ele bem entende com o dinheiro e não se limitar ao tratamento”, conta Patricia. Ela explica que muitas pessoas têm o plano de saúde e, quando são diagnosticadas com uma doença ou precisam fazer o procedimento cirúrgico, têm que arcar com uma parte do valor cobrado. “Às vezes, o paciente terá que fazer a anestesia por conta própria, pois ela não está conveniada ao plano de saúde. Ou seja, o seguro com a cobertura de doenças graves vem, entre outras coisas, para cobrir lacuna desse tipo, por ser mais flexível. Um não exclui a necessidade do outro”, finaliza.

No mesmo raciocínio, Bruzadin vê esses produtos mais como complementares do que concorrentes. Para ele, por mais que o seguro possa indenizar em situações que o plano de saúde não faça, ainda não há uma solução, por exemplo, para um tratamento prolongado. “Vamos supor que alguém tenha sido diagnosticado com câncer há cerca de um ano. De lá pra cá, essa pessoa fez umas 30 sessões de quimioterapia, com cada uma custando milhares de reais. Sem um plano de saúde, essa pessoas poderia ficar desamparada, pois grande parte das coberturas de doenças graves disponíveis no mercado não vai além de R$ 1 milhão. A maioria das seguradoras limita o valor da cobertura de diagnóstico de doenças graves há um percentual do capital de morte. Por mais que você tenha esse tipo de cobertura, isso não tira a necessidade de ter uma cobertura para tratamentos a longo prazo”, analisa o executivo.

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Fusão entre as corretoras de seguros Abensur e Enris agita mercado gaúcho

O ano de 2019 inicia com um importante evento no mercado de seguros do estado do Rio Grande do Sul, a fusão entre duas importantes e tradicionais corretoras de seguros – a Abensur e a Enris. Juntas as empresas acumulam mais de 50 anos de expertise em seguros, tendo como foco os seguros corporativos, incluindo benefícios e consultorias e uma carteira de mais de 2000 clientes.

A união das empresas, que comungam de CULTURA e VALORES semelhantes, foi projetada pessoalmente por Renato Abensur, Igor José Machado e Felipe Machado, sócios da organização, e foi pensada para se obter o melhor resultado das sinergias e potencialidades através da união das duas estruturas.

A integração de habilidades, forças e competências destas duas reconhecidas corretoras, visa a qualidade total e a entrega de resultados de alto desempenho aos seus clientes, através de uma área técnica robusta e eficaz que conta com administradores, advogados e engenheiros atualizados com as mais modernas tendências do mercado em seu corpo técnico.

A fusão está totalmente alinhada com a estratégia de crescimento da Abensur e da Enris e promoverá significativa expansão de mercado, ampliando a atuação para outras regiões do Rio Grande do Sul e do Brasil. A meta é ampliar a clientela em 50% em dois anos.

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Seguro rural deverá ser ampliado

Com reunião marcada para tratar das cheias na região de Uruguaiana (RS), no fim do dia, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, esteve pela manhã no Paraná, participando da colheita nacional de soja. A autoridades, parlamentares e produtores locais adiantou que tem discutido mudanças no seguro rural para aumentar seu calor e reduzir juros.

“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono e nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires não”, disse a ministra, informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto. Inclusive com o atual presidente do banco Central, Ilan Goldfajn e com Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo, além do vice presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ivandré Montiel da Silva.

“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu. Disse ainda que estuda uma forma para que o seguro seja barato.

Tereza Cristina lembrou que está realizando sua primeira viagem oficial depois de assumir o cargo no Mapa e que não pode visitar seu estado de origem (Mato Grosso do Sul), onde teve recentemente compromisso agendado, em razão da coincidência que houve com a visita de comitiva argentina ao país.

Na conversa durante o evento, no município de Londrina, a ministra observou que está alterando o funcionamento das Câmara Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.

A mesma lógica, informou, funciona no governo na atual gestão, havendo integração entre as pastas para que seja dada solução a assuntos que são comuns. “A orientação do presidente Bolsonaro é para que caminhemos juntos”. Isso melhora a governança, a transparência e diminui custos, afirmou.

Sobre terem esgotado os recursos para financiar a safrinha, declarou que foi colocado mais crédito à disposição para atender, até o próximo plano safra (PAP), senão todos, pelo menos pequenos e médios produtores”.

Quanto aos créditos para a safra 2019/2020, comentou que o Plano Agrícola e Pecuário deverá ser modernizado e que os recursos deverão vir de diversas fontes, como as cooperativas, por exemplo.

Adiantou também que no próximo dia 28 deverá ser anunciado um plano na área de infraestrutura que vai atender demandas urgentes para o escoamento da produção. Serão adotadas medidas emergenciais que impedirão caminhões carregados de ficarem presos em atoleiros em locais críticos.

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