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O mercado de seguros faturou pouco mais de R$ 112,3 bilhões no ano passado. Segundo dados da Susep, essa soma representa um crescimento nominal (sem descontar a inflação acumulada no período) de 4,4% em comparação a 2018.
Esses valores incluem o VGBL, mas não foram computados o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.
Ainda de acordo com a Susep, a taxa média de sinistralidade do mercado se manteve em 45%.
Contudo, houve um incremento da ordem de 5,5% dos sinistros ocorridos, para R$ 47,7 bilhões.
Isso significa que, de janeiro a dezembro de 2019, o mercado de seguros devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, algo em torno de R$ 130,7 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda R$ 5,4 milhões a cada hora.
Já as despesas comerciais, que incluem as comissões pagas aos corretores de seguros, cresceram 9,7% entre os dois períodos, somando R$ 29 bilhões ao longo do ano passado.
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Especialista indica que produtor deve fazer contratação com antecedência de forma a garantir os recursos
Recentemente o governo federal anunciou que os R$ 440 milhões para a subvenção do seguro rural foram utilizados em sua totalidade. Para este ano, o Ministério da Agricultura já confirmou que este valor chegará a R$ 1 bilhão, o que vai estimular a procura para a proteção de lavouras.
Já está em discussão no Ministério um novo aumento, para 2021, dos recursos na ordem de R$ 1,5 bilhão. As empresas que operam com o seguro rural comemoram a notícia. Segundo o diretor da Tovese Corretora de Seguros, Otavio Simch, o fato incentivará o seguro e o produtor terá muito mais possibilidade de receber a subvenção.
Entretanto, conforme o especialista, o importante é que o agricultor se programe com antecedência para a realização da contratação. “Quanto mais cedo ele fizer terá mais vantagens na subvenção, ficando mais à frente para receber esta subvenção”, destaca.
Para o especialista, o produtor deve ter o seguro rural como uma de suas prioridades, já que dentro da composição na planilha de custos, o seguro normalmente é o menor valor a investir na lavoura, ficando próximo de 6% do investimento total. “O produtor não pode deixar criar uma nova dívida, pois esta dívida poderá se transformar em uma bola de neve que ele levará alguns anos para sair dela. O produtor precisa se proteger desta oscilação de clima e contra as intempéries imprevistas”, observa.
Mesmo com o crescimento da subvenção para o seguro rural, no Brasil, apenas 12% da área total é segurada, enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, este índice é de 90%.
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O movimento visa oferecer um melhor atendimento ao cliente a partir da oferta dos produtos e serviços em diversos canais
A digitalização dos negócios é palavra de ordem em vários segmentos. A onda da transformação digital, com o avanço da tecnologia, no setor segurador não seria diferente. Cada vez mais as seguradoras estão estimulando a inovação dentro de suas casas, identificando prioridades e investindo em novas ferramentas online.
Segundo uma pesquisa feita pela CB Insights, as insurtechs são um exemplo deste movimento. As startups voltadas para o mercado de seguros apostam alto em tecnologia. Tanto é verdade que em 2019 a expectativa era de que o investimento chegasse a US$ 205 bilhões.
Para que estes investimentos tenham o destino certo é preciso juntar as tecnologias desenvolvidas em uma única estratégia. Por isso, o conceito omnichannel é tão importante.
No geral, o omnichannel permite que a seguradora trabalhe para oferecer um melhor atendimento ao cliente a partir da oferta dos produtos e serviços em diversos canais. Afinal, atualmente cada consumidor percorre uma jornada diferente e o mesmo produto não serve para todas as pessoas.
Mas antes de tudo, é necessário esclarecermos algumas dúvidas.
1 – O que é omnichannel?
Este é um conceito de integração entre os vários canais de uma companhia, o que acaba atingindo tanto as lojas virtuais quanto as físicas, o atendimento ao cliente de modo geral e as ações de marketing da empresa.
O movimento visa proporcionar uma experiência de consumo diferenciada, oferecendo o melhor para a satisfação do segurado. No setor segurador, desenvolver uma estratégia omnichannel completa, que também privilegie os canais off-line é fundamental, pois nem sempre os clientes irão buscar atendimento nos canais digitais, usando dispositivos móveis.
Estudos apontam que para 56% dos clientes de seguradoras o celular é um canal importante. Entretanto, esses mesmos consumidores não gostam de utilizar o smartphone para alguns processos. Para as reclamações, por exemplo, o canal preferido pelos segurados ainda é o telefone.
Sendo assim, o segredo para uma estratégia de sucesso é identificar e adotar os recursos e canais ideais para cada tipo de produto e serviço. Até mesmo porque adquirir um seguro é diferente de fazer qualquer outra compra em um marketplace.
2 – Qual é a importância do omnichannel para o setor de seguros?
A partir do momento que a empresa investe em uma estratégia omnichannel, ela escolhe também fortalecer o relacionamento com o segurado. Isso porque diante de qualquer tipo de demanda ou necessidade de atendimento o consumidor passa a ter uma série de canais para solicitar apoio e orientação.
Durante a escolha dos canais de atendimento ao cliente, é necessário ter em mente que, no setor, a maioria dos consumidores busca o suporte da companhia apenas no momento de dificuldade e angústia, ou seja, para solicitar a cobertura do serviço.
Por isso é fundamental saber o perfil dos segurados, definindo assim uma abordagem mais assertiva e eficaz. A personalização é uma das premissas fundamentais deste tipo de estratégia. Afinal, cada cliente pode escolher como deseja se relacionar com a seguradora.
3 – Quais são os benefícios de ser omnichannel?
Ao entender o potencial da digitalização dos negócios e deste tipo de estratégia, é preciso que o empresário esteja preparado para adotá-la. Aliás, razões para incorporá-la à gestão da companhia de seguros não faltam.
Uma das vantagens de ser omnichannel é que você otimiza o trabalho do departamento de telemarketing, mas para isso, é necessário investir em capacitação para que os colaboradores identifiquem em tempo real os serviços que o cliente usa.
Canalizar as chamadas dos segurados para o profissional responsável é a melhor maneira de melhorar a experiência. Em uma situação de acionamento de seguro por conta de um sinistro, por exemplo, a última coisa que o segurado quer é ser atendido por diversas pessoas até chegar ao profissional certo. É preciso atender o cliente de imediato.
Além disso, o cliente pode optar por começar um processo por e-mail e continuar pelo chatbox. É basicamente impossível prever essa escolha e é por isso que as seguradoras precisam de uma estratégia omnichannel, fazendo com que os profissionais tenham acesso aos vários canais de contato e, além disso, saibam conduzir conversas inteligentes, visando fortalecer a relação com o segurado.
Entenda mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.
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Em dados recém divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Rede se encontra na 12ª posição e irá investir em novidades para subir no racking
Em dados recém divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Seguralta aparece no ranking das 50 maiores franquias em território brasileiro. A marca está na 12ª posição e tem planos de subir de colocação para o próximo ano.
Para isso, irá ampliar e aperfeiçoar as ferramentas e suportes disponíveis para os franqueados, investir em endomarketing para tornar o dia a dia dos negócios mais harmônico, aumentar o investimento em tecnologia e inovação e seguir acompanhando as tendências do mercado, trazendo novidade, para seus clientes, expandindo assim em áreas em que a atuação da empresa não está presente.
No ranking que divide as regiões houve um crescimento na região Norte, onde subiu da 14ª para a 9ª posição. O objetivo agora é atingir esse mesmo desenvolvimento no restante do Brasil, apostando em campanhas de marketing para aumentar a visibilidade da marca.“Estar presente por dois anos consecutivos na 12ª posição cria uma enorme responsabilidade de honrar as nossas metas e aperfeiçoar nosso trabalho.
Apesar de termos mantido a colocação este ano, reduzimos bastante a diferença com 11º colocado, que foi de apenas 10 unidades”, afirma Nilton Dias, diretor comercial da rede.
A expectativa para 2020 é manter a média de novos franqueados, abrangendo e expandindo para as regiões nas quais a atuação e expressividade são baixas. O ano começa muito bem: só em janeiro, a Seguralta já inaugurou 28 unidades.
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Matéria da Revista de Seguros mostra que a frota de aeronaves mais que dobrou no país desde 2017.
Por: Francisco Luiz Noel / Revista de Seguros
Um novo risco de acidentes levou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) a suspender por cinco vezes, desde 2017, as operações do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo. A paralisação temporária do segundo mais movimentado aeródromo do País impediu que, em decolagens e aterrissagens, os aviões ficassem expostos à ameaça de choque com drones, desafio emergente à segurança na aviação e em outras frentes de atividades da vida urbana no século 21.
A frota de drones registrados mais que dobrou no País desde 2017, ano encerrado com 30 mil aeronaves cadastradas. A quantidade atual dos registros oficiais pode ser, contudo, bem menor do que o número real de equipamentos, acredita o engenheiro cartográfico Emerson Granemann, especialista do setor e CEO da empresa MundoGeo, que desde 2015 realiza a feira anual DroneShow, uma das maiores das Américas.
“Estimo que no Brasil haja mais de 150 mil drones em operação”, afirma.
A vulnerabilidade diante de riscos é comum, porém, é mais frequente entre profissionais e empresas que operam drones sem registro, lembra Emerson Granemann, da MundoGeo.
…Por não atender às exigências legais, o uso de um drone poderia ter rendido sanções mais pesadas, no Carnaval 2017, à escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, que levou um veículo do gênero ao desfile carioca. A Mangueira havia feito o mesmo no ano anterior, também à margem da lei.
“As infrações foram cometidas antes da publicação do RBAC-E nº 94 e, por isso, enquadradas segundo a regulamentação vigente à época”, explica Rafael Gasparini.
As agremiações foram multadas em até R$ 6 mil.
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Autoridades e seguradoras temem o risco de pandemia e estão preocupadas com o atendimento médico e com despesas de acomodação e deslocamentos nos casos de proibição de deslocamento nos locais afetados
Para os países mais próximos à China, que recebem muitos viajantes oriundos da região de Hubei, província onde fica a cidade de Wuhan, de onde saíram os primeiros casos, o clima de insegurança começa a pesar. Já há casos de infectados em pelo menos 12 países: Austrália, Canadá, Cingapura, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Nepal, Tailândia, Taiwan e Vietnã.
Os Governos ao redor do mundo estão desaconselhando viagens à China, principalmente para Hubei.No Reino Unido, o Foreign and Commonwealth Office, um departamento do governo responsável por proteger e promover os interesses britânicos em todo o mundo, emitiu nota dizendo que “do ponto de vista do seguro de viagem, esperamos que os consumidores que tenham adquirido um produto e tenham viajado antes do FCO emitir seu parecer em 23 de janeiro, sejam cobertos enquanto estiverem na China.
O seguro de viagem inclui despesas médicas e, portanto, os custos de tratamento para um viajante que fica doente na China devem ser cobertos até o limite da apólice. Isso inclui qualquer pessoa que tenha visitado ou esteja atualmente na cidade de Wuhan ou na província de Hubei, mas não agora para viajar para a cidade ou província de outro lugar da China”.
A maioria das seguradoras de viagem oferece uma linha direta de assistência médica de emergência 24 horas e os viajantes que sentem que podem ter sido afetados por esse evento são incentivados a ligar para suas seguradoras para obter ajuda.Para os consumidores que adquiriram seguro de viagem antes de 23 de janeiro e reservaram viagens que incluíam visitar ou passar pela cidade de Wuhan ou província de Hubei, a BIBA (British Insurance Brokers Association) espera que eles sejam cobertos por quaisquer custos de viagem e acomodação, caso sejam forçados a cancelar sua viagem e custos de viagem extras necessários caso tenham que interromper sua viagem.
Para as pessoas que viajam para a cidade de Wuhan ou para a província de Hubei, após 23 de janeiro, as seguradoras estão excluindo a cobertura, já que o FCO está desaconselhando as viagens. Esta é uma resposta padrão.A recomendação das autoridades australianas é para que os segurados verifiquem as condições de suas apólices de seguro. Uma análise realizada pelo site de comparação de preços Canstar, da Austrália, constatou que muitas apólices de seguro de viagem incluem isenções para epidemias de doenças e pandemias.
Aqui no Brasil ainda buscamos informações mais detalhadas das empresas que atuam globalmente.
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Ministério da Agricultura vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem
O Estadão destaca que o Ministério da Agricultura negocia um acréscimo de R$ 500 milhões ao seguro rural em 2021, para um total de R$ 1,5 bilhão. A ideia, segundo um interlocutor, é que o valor adicional não venha de linhas de crédito previstas no Plano Safra. A pasta vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem, afirma a fonte. O assunto está em discussão para que seja definido até maio, quando o projeto de lei orçamentária será enviado ao Congresso.
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O Estadão informa que a TRR, corretora de seguros controlada pela butique de investimentos Estáter, está sob nova direção. Leonardo Correa, até então responsável pela divisão de benefícios, é o novo presidente da empresa. Ele, que apoiou o crescimento da TRR nos últimos dois anos, assume o lugar de André Assumpção, um dos sócios fundadores da Estáter, que passará à presidência do Conselho.
A diretoria de Risk & Insurance será liderada pelo ex-Marsh Marcelo Blanquier. Giuliano Araújo, da Estáter, assume como diretor financeiro e responsável por Operações e Controladoria, e Paulo Davidoff, executivo que responde pela área de Afinidades, completam o quadro da diretoria executiva.
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Em entrevista ao quadro ”conversa com executivos” do Sindseg-SP, o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Antônio Trindade, diz que o cenário para 2020 é promissor. Segundo ele, a combinação de reformas estruturais, novos investimentos, projetos de infraestrutura e concessões projetam para o segmento de seguros gerais um horizonte de cinco anos.
Ele aponta ainda que existe um cenário promissor para o seguro de riscos cibernéticos e o de responsabilidades, principalmente o D&O, que protege executivos e gestores de empresas. “As carteiras de seguro residencial e condomínio também estarão em evidência, assim como o seguro rural e os ligados à infraestrutura”, disse.
Trindade ressaltou que a FenSeg deve priorizar uma agenda com foco nos seguros de grandes riscos, cada vez mais em evidência no Brasil. “Os principais desafios estão ligados à retomada do desenvolvimento econômico e ao seu impacto nas seguintes áreas: investimentos em infraestrutura; agronegócio, recuperação do emprego e aumento da oferta de crédito e das vendas de bens, inclusive veículos”, reforçou.
Em entrevista concedida ao site do Sindiseg-SP, ele afirma que alguns desafios devem continuar na agenda da entidade esse ano. Ele cita o combate à distribuição irregular de seguros por associações, cooperativas e entidades sem autorização para atuar no segmento.
Trindade acredita que entre as realizações da FenSeg estão os avanços importantes nos modelos regulatórios e o incentivo à distribuição de produtos pelo mercado segurador.
O dirigente ressalta que o ano de 2019 foi desafiador e revigorante para os seguros gerais. “O segmento de seguros gerais, formado por 13 grupos e 90 ramos, tem muito a ganhar com a recuperação econômica que se avizinha. Estamos diante de grandes transformações no país”, aposta.
Para ele, as reformas estruturais, aliadas a novos investimentos, projetos de infraestrutura e concessões, formam um quadro animador. Trindade diz que as carteiras de automóvel e transportes devem ser beneficiadas , assim como os riscos de engenharia e o seguro garantia. “As estatísticas divulgadas pela SUSEP, até setembro, registram um crescimento dos seguros de danos de 5,3%, sem considerar o seguro DPVAT. Esse patamar é muito superior à projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que deve ficar abaixo de 1% em 2019”, afirma.
Trindade disse ao Sindiseg-SP que o grande desafio do setor continua sendo o combate à distribuição irregular de seguros por associações, cooperativas e entidades sem autorização para atuar no segmento. “Também é preciso reforçar a importância do seguro garantia, para apoiar obras voltadas ao desenvolvimento do país e dar bom destino ao dinheiro dos impostos. O tema requer mais atenção”, destacou.
Ele lembrou que está na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6.814/2017 (apensado ao PL 1.292/1995), que prevê alterações na Lei de Licitações, com a adoção de seguro garantia obrigatório para obras acima de R$ 100 milhões e ampliação da garantia para até 30% do valor do empreendimento. “A legislação atual já permite, mas não obriga, a contratação de seguros, que podem variar de 5% a 10% do valor da obra. Hoje, a maioria dos seguros é de 5%. No entanto, sucessivas alterações no texto ameaçam desfigurar o projeto”, ressalta.
Ele acrescenta que o mercado de seguros e resseguros propõe um modelo de garantia que, em caso de rescisão do contrato por inadimplência do contratado original, permite a retomada e conclusão da obra por intermédio de nova empresa contratada pela seguradora. No viés da modernização dos seguros, estamos estimulando o desenvolvimento de produtos mais simples e acessíveis ao consumidor, com a utilização da tecnologia atualmente disponível para apoio aos clientes.
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