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Seguro para pets gera oportunidades para corretoras e seguradoras

Já se foram os tempos em que os animais eram simples bichinhos de estimação que as pessoas mantinham em suas casas. Os pets conquistaram os corações de muita gente e hoje em dia são considerados membros da família, e não é à toa que são uma população numerosa no Brasil. Segundo dados levantados pelo IBGE e atualizados pelo Instituto Pet Brasil, em 2018 foram contabilizados 139,3 milhões de animais de estimação. Um número superior aos 132,4 milhões registrados em 2013.

Devido ao fato dos donos estarem mais apegados aos bichanos e investindo mais em seus cuidados, um dos segmentos que mais cresce no mundo é o pet, inclusive no mercado de seguros. Afinal, as pessoas estão priorizando investir na qualidade de vida do seu animal.

De acordo com o relatório Pet Insurance Market Analysis & Projections to 2025, estima-se que o segmento de apólices de seguro de acidentes e doenças para pets registre um aumento de mais de US$ 8 bilhões até 2025. Em 2018, o segmento pet faturou R$ 34,4 bilhões e registrou crescimento de 4,6% em relação a 2017. Na prática, o mercado pet cresceu quatro vezes mais que a economia brasileira, que registrou avanço de 1,1% no mesmo período.

O cenário é uma oportunidade para seguradoras e corretores investirem na modalidade de seguros pet. Para aproveitar essa tendência, é necessário pensar em maneiras de flexibilizar o acesso a este produto, tornando os seus preços mais populares, e simplificar a contratação. Além disso, é igualmente importante pensar na variedade de benefícios e serviços de assistência. Veja alguns deles:

– Transporte do animal em caso de emergências;
– Consulta veterinária;
– Entrega de ração na residência;
– Aplicação de vacina em domicílio;
– Hospedagem para o pet em caso de doença do tutor;
– Assistência funeral.

No Brasil e no mundo, corretoras tradicionais e insurtechs apostam nesta modalidade de seguros com o objetivo de oferecer tranquilidade tanto para os tutores quanto para os proprietários de clínicas veterinárias e petshops. Com o benefício, os donos de bichinhos têm condições de arcar com possíveis indenizações, internações e medicamentos necessários em decorrência de incidentes.

A tecnologia e a transformação digital podem ser grandes aliadas para alavancar a venda deste produto. Ao usar um marketplace, o corretor pode obter interfaces de aplicação para se conectar com prestadores de serviços, como hotéis para pets e clínicas veterinárias. Por meio do uso de API’s, a corretora pode usar a plataforma da seguradora para comercializar os produtos desse segmento. Dessa maneira, se torna muito mais fácil gerenciar as demandas de assistência dos tutores e atender os animais segurados.

Veja mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.

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GR1D comemora 1 ano de transformação digital no ecossistema de seguros e financeiro

No início eram muitas as dúvidas na cabeça de Renato Terzi, CEO da GR1D. “Será que o modelo de negócios será compreendido? Se for compreendido, será aceito? Se for aceito, terá engajamento? Conseguiremos atrair APIs e consumidores? A plataforma vai mesmo funcionar?”

Lançada durante a segunda edição do CQCS Insurtech & Inovação, o maior evento Latino Americano de Inovação em Seguros, o primeiro ano da GR1D foi marcado por intensas emoções e descobertas.

Quer descobrir mais sobre o caminho até agora, como também planos para o futuro? Então prossiga a leitura!

Jornada rumo ao sucesso

Mesmo antes do lançamento da GR1D o time comercial começou a fazer visitas para captar APIs. As pessoas e empresas ficavam impressionados com o modelo, mas havia um longo caminho a ser percorrido pela indústria para conhecer o que era, a importância e o valor de uma API.

“Mas, aos poucos, temos visto o cenário mudar, muito por conta da transformação digital. O desenvolvimento da LGPD, a popularização do conceito de Open Banking e a própria chegada do COVID-19. O mundo começou a falar muito de APIs e houve uma enorme evolução na maturidade e abordagem das empresas. Houve uma mudança importante”, explica Renato Terzi.

Sim, um marketplace de APIs está conquistando o mercado! E os números da empresa refletem isso:

  • 2 segmentos atendidos: Seguros e Financeiro;
  • 5 mil profissionais de tecnologia impactados;
  • 140 APIs dentro da plataforma;
  • 50 empresas clientes e prospects;
  • 40 provedores de serviços parceiros.

A GR1D hoje está muito bem posicionada nas indústrias financeira e de seguros, inclusive com uma capacidade de entrega de serviços eficiente, sendo referência dessa nova digitalização que vem com as APIs. Isso se reflete na atração de novos consumidores para a plataforma.

“Hoje já sentimos o movimento de ser procurado, já somos uma marca conhecida. Temos que nos explicar menos do que no início e utilizamos um discurso não tanto técnico e mais de negócios. Mostramos eficiência e redução de gastos, o valor real para as empresas disponibilizarem suas APIs”, conta Fabiana Bergamin, head de negócios da GR1D.

E, durante a jornada do primeiro ano da GR1D, a empresa vem conquistando tanto o seu espaço como o apoio e torcida de gente importante:

“Antes se falava de sistemas, plataforma, APIs e, quem não era do mercado, não conseguia visualizar a aplicabilidade. Depois que a GR1D foi lançada foi possível ver na prática a utilização e como a empresa foi conquistando o ecossistema de seguros. As ferramentas disponibilizadas são capazes de facilitar a operação do mercado de seguros e isso abre um mercado gigantesco, principalmente para pessoas que têm ideias, principalmente para as empresas pequenas”.

Kelly Lubiato, editora da Revista Apólice

“A GR1D nasce com uma visão muito afiada em uma sociedade de informação. Vivemos em um mundo onde as companhias têm um choque entre os sistemas legados e as soluções que buscam integrar novas tecnologias, que são as APIs. A GR1D percebeu que dava para fazer um supermercado, um grande hub que conectasse quem precisa da tecnologia de forma ágil e rápida com quem a oferece. A GR1D já chegou, desde o dia zero, para transformar a relação da indústria com a tecnologia, promovendo o Open Insurance”.

Gustavo Doria, responsável pelo CQCS Insurtech & Inovação

Hacka GR1D

Outra ação que vem ajudado a GR1D a ganhar notoriedade é a realização do Hacka GR1D, maratonas que promovem a construção de soluções inovadoras de forma colaborativa e intensiva.

Até agora foram três edições presenciais (RecifeRio de Janeiro e Campinas), além de uma online. Neles jovens especialistas em desenvolvimento, marketing e negócios, entre outras áreas, se dedicaram a encontrar soluções para diversas dores do ecossistema de seguros.

“Sempre tivemos uma visão clara de que seríamos um fomentador da arquitetura aberta, já que as APIs são, na verdade, uma grande caixa de ferramentas. Conseguimos entregar ferramentas eficientes a ponto de pessoas que às vezes nem se conheciam em um final de semana foram capazes de entregar um projeto e criar uma empresa”, pontua o CEO.

Isso faz crer que a capacidade de inovação das empresas está muito menos na sua tecnologia e muito mais na criatividade e capacidade de combinar, criar e entregar novas funções. E nada melhor que um hackaton para isso. Cada vez os Hacka GR1D têm tido resultados mais robustos e consistentes. São pessoas que aprendem a usar os hackatons como super catalisadores de ideias!

Aprendizagens

Para Renato Terzi uma das maiores aprendizagens está na valorização do produto e também no oferecimento da sua oferta dentro do modelo de negócios traçado. “Não tente desviar, fazer POC gratuitas sem necessidade. Uma equipe comercial poderosa também é importante para fazer a GR1D chegar em todos os lugares”.

Isso leva a um grande ensinamento do primeiro ano. No final das contas, tudo são pessoas. “E ter um time realmente engajado com a causa é muito importante. Trabalhar, aprender junto, são as pessoas que movem uma empresa”, pontua Fabiana Bergamin.

Planos para o futuro

E o céu é o limite para a GR1D. Ainda para 2020 a empresa planeja oferecer novos serviços dentro dos mercados já atendidos, como também acelerar a entrada em dois novos segmentos de mercado: Saúde e Proptech. “Essa sempre foi uma orientação da GR1D e agora nos sentimos preparados para arriscar novos horizontes”, explica Fabiana.

Hoje a GR1D se vê muito melhor estruturada e madura, o que trouxe mais conforto para crescer. A migração para uma plataforma mais segura, que está inclusive pronta para atender grandes bancos, é outro importante avanço.

E isso refletirá no crescimento do consumo das APIs da plataforma. Até o final do ano a expectativa é ter 100 clientes, 300 APIs e que, no mínimo, 30% do portfólio de serviços esteja gerando consumo. Já para os próximos dois anos a expectativa é ainda mais arrojada: 1,5 mil serviços expostos.

Outra possibilidade é levar a estrutura dos hackatons para as empresa que consomem as APIs. “Disponibilizaremos nosso conhecimento e suporte técnico para ajudar na criação de soluções que impulsionem a criatividade na solução de dores específicas”, finaliza Renato Terzi.

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4 tendências globais para Seguros Auto

A GR1D aproveitou o seu blog para abordar algumas das tendências globais que estão orientando esse movimento de digitalização dos seguros. De acordo com a insurtech, a realidade das seguradoras e startups do setor vêm sendo transformada, proporcionando aos usuários uma experiência mais positiva e levando as empresas do segmento para outro patamar. 

“À medida que a transformação digital avança, o uso das tecnologias disruptivas nos diferentes processos das seguradoras fica cada vez mais evidente. As novas soluções e tecnologias para seguros são incorporadas em diferentes processos. Da definição de preço, subscrição, marketing, comunicação de sinistro, reivindicação de seguro até à gestão de processos contábeis”, escreve o autor do artigo. 

A insurtech aponta 4 tendências globais para seguros auto: telemática, internet das coisas, uso inteligente de dados (inclusive de terceiros) e alteração nos hábitos de compra/usuário de veículos.

Quer entender como cada uma destas tendências transformará o setor? Então, acesse https://insurance.gr1d.io/trends/post/tecnologia-para-seguros-4-tendencias-globais-para-seguros-auto-1798a44ea8 e confira o post na íntegra.

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O boom dos seguros pet: como aproveitar esse mercado?

Você já observou como o ser humano consegue estabelecer uma relação de amor e amizade com os animais? É um vínculo afetivo único. Os animais cultivam um cuidado sem igual para com os donos. Em contrapartida, os pets ganham os corações das pessoas,  alguns até conquistam o título de filhos.

Não à toa essa população é numerosa no Brasil. Segundo dados levantados pelo IBGE e atualizados pelo Instituto Pet Brasil, em 2018, eram 139,3 milhões de animais de estimação. Um número superior aos 132,4 milhões registrados em 2013.

Considerando esse universo imenso, é fato que o segmento de pets se destaca como promissor, inclusive para o mercado seguros. Afinal, com tanto amor envolvido, as pessoas costumam priorizar e investir na qualidade de vida dos animais.

De acordo com o relatório Pet Insurance Market Analysis & Projections to 2025, estima-se que o segmento de apólices de seguro de acidentes e doenças para pets registre um aumento de mais de US$ 8 bilhões até 2025.

O cenário é uma oportunidade de investir na modalidade de seguros pet.

Quer saber como incorporar esse produto, oferecendo-o como uma solução de destaque na seguradora?

Neste post, mostramos como você pode explorar este mercado e investir na transformação digital da corretora ao mesmo tempo.

Avance na leitura desse artigo!

O potencial do mercado pet no Brasil 

Os dados do IBGE e do Instituto Pet Brasil revelaram, em 2018, que a população de pets está dividida em cinco grupos principais. Veja os números:

  • 54,2 milhões de cães;
  • 39,8 milhões de aves;
  • 23,9 milhões de gatos;
  • 19,1 milhões de peixes
  • 2,3 milhões de répteis e pequenos mamíferos.

Em comum, certamente, eles recebem, além de carinho, muitos cuidados. Da compra de roupinhas, rações de qualidade até festas de aniversário e planos de saúde: a diversidade de produtos para os pets e seus donos é imensa. E os tutores não poupam: eles aproveitam, sim, essa variedade de opções.

Tanto é verdade que, em 2018, o mercado pet faturou R$ 34,4 bilhões e registrou crescimento de 4,6% em relação a 2017. Na prática, o mercado pet cresceu quatro vezes mais que a economia brasileira, que registrou avanço de 1,1% no mesmo período. De 2013 a 2018, os dados do Instituto Pet Brasil (IPB) revelaram um faturamento acumulado de R$ 178,3 bilhões no País com produtos e serviços para pets.

Sem dúvida, é um mercado potencial a ser considerado também pelo setor de seguros.

Seguros pet: oportunidade para o segmento de seguros 

O estudo Pet Insurance Market Analysis & Projections to 2025 também revelou que  muitas seguradoras já oferecem a modalidade de seguros pet. Porém, na maioria dos planos, do premium ao avançado, a cobertura e o custo variam conforme a idade e a raça do animal.

Como o estudo apontou que os proprietários estão dispostos a gastar com o bem-estar dos animais e a evitar despesas caras com veterinários, a expectativa é de que o segmento amplie as modalidades de contratação de apólice.

Para aproveitar essa oportunidade, é preciso pensar em maneiras de flexibilizar o acesso aos seguros pettornando o serviço mais popular. Afinal, essa tendência de de cuidado dos tutores representa, sim, uma oportunidade a ser explorada.

Atualmente, existem duas linhas de seguros pet mais comuns oferecidas pelas seguradoras: com foco nos tutores dos animais e também nos pet shops e clínicas veterinárias.

Independentemente do público que a seguradora pretende escolher, fundamental mesmo é pensar em simplificar o acesso e a contratação. Já que as estratégias têm sido focadas na transformação digital, oferecer os seguros pet de maneira prática, flexível e on-line é indispensável.

Além disso, igualmente importante é pensar na variedade de benefícios e serviços de assistência. O leque é extenso. Veja alguns deles:

  • Transporte do animal em caso de emergências;
  • Consulta veterinária;
  • Entrega de ração na residência;
  • Aplicação de vacina em domicílio;
  • Hospedagem para o pet em caso de doença do tutor;
  • Assistência funeral.

Corretoras já oferecem seguros pet: produtos têm boa aceitação 

No Brasil e no mundo, corretoras tradicionais e insurtechs apostam nesta modalidade de seguros. O objetivo é oferecer tranquilidade tanto para os tutores quanto para os proprietárias de clínicas veterinárias e petshops.

No Brasil, o Bidu oferece o seguro Health for Pet, porém com cobertura limitada a grandes cidades São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e litoral paulista. São quatro opções de plano, com diferentes benefícios e faixas de preço.

Já a companhia SulAmérica e o Bradesco Seguros oferecem seguros pet dentro do pacote de proteção residencial.

A Liberty Seguros pensou em atender aqueles que têm a responsabilidade de cuidar dos animais dos tutores. Por isso, criou o Liberty Pet Shops, destinado para pequenas e médias empresas que atendem os pets e podem vir a ter problemas no interior do estabelecimento ou com a comercialização de produtos.

Com o seguro, os proprietários têm condições de arcar com possíveis indenizações, internações e medicamentos necessários em decorrência de incidentes.

Nos Estados Unidos, a companhia Metlife adquiriu recentemente a PetFirst Healthcare LLC, que já conta com 40 mil animais de estimação em sua carteira de segurados. Com a aquisição, o objetivo da Metlife é expandir as ofertas de seguros para animais de estimação no setor de saúde do grupo.

Transformação digital: use a tecnologia para ofertar seguros pet

Se você está pensando em ingressar neste mercado e oferecer seguros pet, é fundamental pensar em como a tecnologia pode ajudar na oferta deste tipo de serviço.

Usando um marketplace de APIs, a corretora pode obter interfaces de aplicação para se conectar aos prestadores de serviços, como hotéis de pets e clínicas veterinárias.

Dessa maneira, se torna muito mais fácil gerenciar as demandas de assistência dos tutores e atender os animais segurados.

Além disso, por meio do uso das APIs os corretores podem se conectar à plataforma da companhia para comercializarem os seguros pet.

Quer conhecer outras novidades do mercado de seguros? Continue acompanhando o Trends.

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Live da GR1D tira dúvidas sobre transformação digital em seguros

A GR1D, plataforma de inovação aberta pioneira no Brasil, fará uma transmissão ao vivo em vídeo, com especialistas em seguros e inovação tecnológica, para tirar dúvidas sobre a transformação digital no setor. Aberta ao público e gratuita, a live será nesta sexta-feira (17), às 17h, no canal da Shawee no YouTube.

Com o tema “O Desafio do Corretor na Transformação Digital”, os profissionais irão detalhar as soluções e oportunidades disponíveis ao corretor de seguros, explicando como a tecnologia pode ajudá-lo a continuar gerando negócios e atendendo aos seus clientes com excelência nesse cenário de mudanças, com clientes e os parceiros atuando de forma remota. Participarão da live Adriana Fraga, CEO da Fraga Fortuna Corretora, Artur Benicio, CEO da CSXInsure Corretora, Azael Lobo, CEO da NN Seguros Corretora, e Marcio Magnaboschi, fundador e CEO da MM2G.
A live também servirá de preparação para os participantes do 1º Hacka GR1D Online, hackathon voltado ao desenvolvimento de soluções de open insurance a partir dos recursos disponíveis no ecossistema da GR1D. Será a primeira versão 100% digital e de abrangência nacional do evento, que já teve três edições presenciais, no Recife (PE), no Rio de Janeiro (RJ) e em Campinas (SP). As dinâmicas acontecerão do dia 16 ao 19, com formação dos times, orientação, mentoria, produção dos projetos e avaliação desenvolvidos em ambiente digital.

Live “O Desafio do Corretor na Transformação Digital”
Sexta-feira, 17 de abril de 2020, às 17h
Transmissão pelo canal da Shawee no YouTube.

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Omnichannel é o futuro do mercado segurador

O movimento visa oferecer um melhor atendimento ao cliente a partir da oferta dos produtos e serviços em diversos canais

A digitalização dos negócios é palavra de ordem em vários segmentos. A onda da transformação digital, com o avanço da tecnologia, no setor segurador não seria diferente. Cada vez mais as seguradoras estão estimulando a inovação dentro de suas casas, identificando prioridades e investindo em novas ferramentas online.

Segundo uma pesquisa feita pela CB Insights, as insurtechs são um exemplo deste movimento. As startups voltadas para o mercado de seguros apostam alto em tecnologia. Tanto é verdade que em 2019 a expectativa era de que o investimento chegasse a US$ 205 bilhões.

Para que estes investimentos tenham o destino certo é preciso juntar as tecnologias desenvolvidas em uma única estratégia. Por isso, o conceito omnichannel é tão importante.

No geral, o omnichannel permite que a seguradora trabalhe para oferecer um melhor atendimento ao cliente a partir da oferta dos produtos e serviços em diversos canais. Afinal, atualmente cada consumidor percorre uma jornada diferente e o mesmo produto não serve para todas as pessoas.

Mas antes de tudo, é necessário esclarecermos algumas dúvidas.

 

1 – O que é omnichannel?

 

Este é um conceito de integração entre os vários canais de uma companhia, o que acaba atingindo tanto as lojas virtuais quanto as físicas, o atendimento ao cliente de modo geral e as ações de marketing da empresa.

 

O movimento visa proporcionar uma experiência de consumo diferenciada, oferecendo o melhor para a satisfação do segurado. No setor segurador, desenvolver uma estratégia omnichannel completa, que também privilegie os canais off-line é fundamental, pois nem sempre os clientes irão buscar atendimento nos canais digitais, usando dispositivos móveis.

Estudos apontam que para 56% dos clientes de seguradoras o celular é um canal importante. Entretanto, esses mesmos consumidores não gostam de utilizar o smartphone para alguns processos. Para as reclamações, por exemplo, o canal preferido pelos segurados ainda é o telefone.

Sendo assim, o segredo para uma estratégia de sucesso é identificar e adotar os recursos e canais ideais para cada tipo de produto e serviço. Até mesmo porque adquirir um seguro é diferente de fazer qualquer outra compra em um marketplace.

 

2 – Qual é a importância do omnichannel para o setor de seguros?

 

A partir do momento que a empresa investe em uma estratégia omnichannel,  ela escolhe também fortalecer o relacionamento com o segurado. Isso porque diante de qualquer tipo de demanda ou necessidade de atendimento o consumidor passa a ter uma série de canais para solicitar apoio e orientação.

 

Durante a escolha dos canais de atendimento ao cliente, é necessário ter em mente que, no setor, a maioria dos consumidores busca o suporte da companhia apenas no momento de dificuldade e angústia, ou seja, para solicitar a cobertura do serviço.

 

Por isso é fundamental saber o perfil dos segurados, definindo assim uma abordagem mais assertiva e eficaz. A personalização é uma das premissas fundamentais deste tipo de estratégia. Afinal, cada cliente pode escolher como deseja se relacionar com a seguradora.

 

3 – Quais são os benefícios de ser omnichannel?

 

Ao entender o potencial da digitalização dos negócios e deste tipo de estratégia, é preciso que o empresário esteja preparado para adotá-la. Aliás, razões para incorporá-la à gestão da companhia de seguros não faltam.

Uma das vantagens de ser omnichannel é que você otimiza o trabalho do departamento de telemarketing, mas para isso, é necessário investir em capacitação para que os colaboradores identifiquem em tempo real os serviços que o cliente usa.

Canalizar as chamadas dos segurados para o profissional responsável é a melhor maneira de melhorar a experiência. Em uma situação de acionamento de seguro por conta de um sinistro, por exemplo, a última coisa que o segurado quer é ser atendido por diversas pessoas até chegar ao profissional certo. É preciso atender o cliente de imediato.

Além disso, o cliente pode optar por começar um processo por e-mail e continuar pelo chatbox. É basicamente impossível prever essa escolha e é por isso que as seguradoras precisam de uma estratégia omnichannel, fazendo com que os profissionais tenham acesso aos vários canais de contato e, além disso, saibam conduzir conversas inteligentes, visando fortalecer a relação com o segurado.

 

Entenda mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.

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Open Insurance: GR1D acelera e desburocratiza processo de integração

Historicamente, Instituições Financeiras criam e gerencial internamente todos os seus serviços e sistemas, o que lhes garante negócio total controle sobre cada aspecto das suas operações, mas impõe altíssimo custo e longos prazos para chegar ao mercado. . No ambiente de  Open Insurance, o controle total é mantido, mas as soluções – em formato de APIs (Interface de Programação de Aplicações ou Application Programming Interface) – são implementadas com baixo custo e muito rapidamente. Com isto, a empresa passa a ter foco maior nas ofertas, desenho de produtos e serviços e estratégia em geral. . Além disso, pode disponibilizar suas próprias APIs para que outras empresas possam consumir seus produtos ou serviços.

“Open Insurance é uma revolução. Neste modelo de negócios, a propriedade dos dados de um cliente passa a ser dele e não mais da empresa que os detém. Assim, todo o histórico de comportamento (todos os dados de longo prazo das transações feitas pelo cliente, que permitem definir perfil de consumo), um conjunto de operações (todos os seguros que um cliente já teve), uma parte específica do conjunto de operações que o cliente faz (o histórico de contribuições para Planos de Previdência, por exemplo), uma simples informação (qual o saldo de uma determinada conta do cliente, por exemplo) ou os seus dados cadastrais – que hoje pertencem à operadora (porque ninguém consegue ter acesso, nem mesmo o cliente), passam a ser de propriedade do cliente. E ele poderá conceder acesso a quem ele quiser”, explica o CEO da GR1D Insurance, Renato Terzi.

De acordo com o executivo, no modelo Open, os acessos são disponibilizados sempre no mesmo padrão – em APIs – o que permite o compartilhamento de produtos, funcionalidades e serviços. “Novos provedores de serviços – por exemplo um aplicativo independente que dê acesso a todas as seguradoras do mercado – poderão consumir os serviços dos players do mercado e os dados do cliente e oferecer, por exemplo, comparativos e consultoria sobre as melhores escolhas a cada momento e necessidade”, pontua Terzi.

Ele lembra ainda que não é necessário ser um operador – Seguradora, Banco, etc. – para poder oferecer serviços. Até operações complexas como cancelamento e aumento de cobertura, poderão ser oferecidos por terceiros que tenham a autorização do cliente e consumam as APIs dos operadores. Isto fará com que o mercado fique mais acessível e passe a valorizar mais a qualidade dos produtos, das experiências de clientes e da adequação de ofertas.

“A GR1D é o Open Insurance de verdade, disponibilizando as APIs de todos os operadores do mercado e de empresas que oferecem processos e tecnologia para a indústria, para quem queira desenvolver soluções para os clientes. Viabilizamos e fomentamos o desenvolvimento das soluções mais inovadoras do mercado, usando todo o potencial do modelo Open”, destaca o CEO da Insurtech.

Terzi acredita que os Corretores de Seguros serão os principais beneficiados pelo modelo, passando a ter acesso a todos os serviços, produtos e funcionalidades tanto das seguradoras como de insurtechs e SoftwareHouses, e ainda podendo, facilmente e com baixo custo, desenvolver soluções tecnológicas para seus clientes. “Com a Gr1d, até mesmo os menores Corretores conseguirão ter suas soluções digitais próprias”, enfatiza o executivo, que conclui: “A Gr1d encurta o caminho para implementações de soluções sem que haja necessidade de desenvolvimentos mais complexos de códigos, ou seja, a possibilidade de construir um APP ou uma aplicação para computador apenas juntando peças – as APIs – para implantar as funcionalidades. Aceleramos, desburocratizamos e simplificamos o processo de integração, por isso geramos mais eficiência e reduzimos o time to market. Isso facilita e ainda reduz drasticamente o custo, permitindo a transformação digital de verdade para todos.”

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Rio de Janeiro recebe 2ª Edição do Hacka GR1D

Participantes da maratona de programação terão de desenvolver aplicações digitais utilizando soluções e ferramentas da Plataforma GR1D Insurance

A GR1D Insurance promoverá, no Rio de Janeiro, nos dias 14 e 15 de setembro, a segunda edição do Hacka GR1D, hackathon com foco no desenvolvimento de aplicações inovadoras para o mercado de seguros, que utilizará os recursos disponíveis na Plataforma de Negócios da empresa.

“A GR1D é uma plataforma digital dedicada a ajudar as empresas a implementar sistemas e soluções inovadoras de produtos, serviços e funcionalidades que ajudem no crescimento de suas marcas e na melhor experiência dos clientes. Esse hackathon tem tudo a ver com as empresas que são ou querem ser digitais e com as startups  que apoiam e contribuem com a inovação nesse setor tão importante de nossa economia, que é o de seguros”, conta Renato Terzi, CEO da GR1D.

O hackathon é voltado para competidores que possuem experiência em desenvolvimento em uma das seguintes áreas: Negócios, Marketing, Design/UX, Engenharia e Desenvolvimento. Espera-se que o evento reúna cerca de 50 participantes, que formarão equipes e terão 36 horas para criar e apresentar um projeto inovador que contribua para solucionar o desafio que for proposto.

Além de terem acesso prévio à Plataforma da GR1D Insurance para se familiarizar com suas soluções e ferramentas digitais, os participantes receberão antecipadamente apresentações e vídeos de empresas parceiras e de usuários (como seguradoras, bancos de dados e agentes tecnológicos) expondo as ferramentas e programas que disponibilizam na base da GR1D.

Os participantes terão apoio de mentores especialistas nas áreas de negócios, tecnologia e seguros que auxiliarão na construção de um protótipo vencedor. As três equipes tiverem a melhor classificação na disputa receberão orientações de profissionais da GR1D para transformar as soluções que desenvolverem na maratona em negócios de fato, com independência.

Cada um dos integrantes da equipe vencedora receberá um iPhone XR. Já os participantes do time que ficar em segundo lugar serão premiados com headphones JBL Bluetooth.

Promovido pela GR1D, o Hacka GR1D será realizado pela Shawee, com apoio de Mongeral Aegon, Travel ACE, Infocar, Plethora, Big Data Corp, Compline, Union Solutions, PROCOB, Lab360, FocusNfe, WebManiaBR, PrintLaser e Hapvida. Mais informações sobre o Hacka GR1D do Rio de Janeiro estão disponíveis no site do evento: hackagr1d.com.br/

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Wearables mostra grande potencial para o segmento de seguros

Wearable é a palavra que resume o conceito das chamadas “tecnologias vestíveis”, que consistem em dispositivos tecnológicos que podem ser utilizados pelos usuários como peças do vestuário. O caso mais ilustrativo é o dos smartwatches, ou simplesmente “relógios inteligentes”. 

Mas como essa nova tecnologia se relaciona com o mercado segurador?

A GR1D Insurance aproveitou o seu blog para falar sobre as vantagens dos wearables para o segmento de seguros, uma realidade para as empresas mais avançadas no mercado das seguradoras. A insurtech produziu um infográfico onde destaca que investir em dispositivos que valorizam o bem-estar e a prevenção dos segurados é o caminho para seguradoras conquistarem a admiração dos clientes.

Acesse: https://ic.insurance.gr1d.io/trends/post/infografico-a-revolucao-dos-wearables-no-mercado-de-seguros-081bbe0bfe e confira.

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