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Nova ferramenta chega para facilitar dia a dia dos Corretores

Seguradora especializada em vida e previdência com 185 anos de atuação ininterrupta no Brasil, a MAG Seguros acaba de criar mais uma ferramenta de apoio ao dia a dia dos Corretores. O Portal de Seguros Coletivos visa ajudar estes profissionais na gestão dos contratos de vida em grupo.
“A iniciativa da companhia em lançar esta ferramenta garante ao corretor ainda mais gestão sobre a sua carteira, contribuindo diretamente o seu dia a dia. Tudo isso com autonomia e agilidade. Com este lançamento, reforçamos ainda mais o nosso compromisso firmado de ser a seguradora parceira destes profissionais”, destacou Osmar Navarini, diretor Comercial da MAG Seguros.
Com o Portal de Seguros Coletivos, promovido pela companhia, será possível realizar ações como a gestão dos contratos, emissão de certificados, realizar abertura de sinistro, verificar informações de faturamento, analisar a base de clientes e abrir chamados específicos para a seguradora, bem como realizar o seu devido acompanhamento.
“Estamos desenvolvendo cada vez mais recursos e soluções que facilitem a atividade dos corretores e possam ajudar na gestão e geração de mais e melhores negócios”, acrescentou Navarini.

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Corretor de Seguros deve ser exemplo de cuidado com a vida

A MAG Seguros promoveu nesta quinta-feira, 21, mais uma edição da MAG Live. A webinar contou com com dois painéis, através dos quais especialistas debateram sobre assuntos pertinentes ao setor de seguros e à pandemia mundial. O segundo painel intitulado “Inovação e o mercado segurador” recebeu Murilo Gun, professor de criatividade e fundador da Keep Learning School; Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS e do CQCS Inovação, maior evento de inovação da américa latina, e Helder Molina, CEO da MAG Seguros.

De início, Murilo esclareceu o que se esperar do novo “homo sapiens” no cenário da pandemia do novo coronavírus. “O novo homo sapiens vai evoluir. A maior tecnologia humana chama-se respiração. O novo homo sapiens olha para dentro e se conecta com ele mesmo”. O professor ainda pontuou: “Tudo que eu quero que tenha no mundo deve começar em mim. Toda vez que você está tentando resolver o mundo externo estamos fugindo de resolver o mundo interno”.

Gustavo também explicou o que ele acredita que muda no ser humano com o advento da pandemia. “A noção do outro passa a ser muito importante. Essa transmissão (do coronavírus) pode levar outra pessoa ao óbito. Temos que cuidar do próximo. É o conceito do sistema, todos precisam um do outro, somos todos um só”.

“Podemos ser a vacina da proteção, a grande inovação é termos profissionais com o propósito de cuidar, não é mais a visita de vendedor, temos a possibilidade de ter um grande humano treinado para cuidar e um grande humano que ´precisa desse cuidado”, pontuou o fundador do CQCS sobre o papel que o Corretor tem diante do cenário mundial.

Murilo reforçou o que Gustavo pontuou: “Mais que vender o seguro, o Corretor precisa ser um exemplo de cuidado com a vida. É como se o corretor de seguros fosse o cuidador de vida e ele tem que ser um evangelizador da vida. Vejo vocês como exemplo desse novo homo sapiens que tem como foco o cuidado”.

Finalizando, o CEO afirmou: “A inovação que temos nesse momento é aprender a cuidar de quem está do nosso lado, mas primeiro de nós mesmo, para ter forças para cuidar do próximo”.

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Especialistas debatem impacto econômico da Covid-19 sobre seguros

Nesta quinta-feira, dia 21, a superintendente da Susep, Solange Vieira, participou de um debate na TV ConJur, no Youtube, sobre “Segurança na crise: seguros e Covid-19”. Junto com ela participaram Thiago Junqueira, advogado e doutor pela Uerj, que mediou a conversa, 3º vice-presidente do TJ-RS, Ney Wiedemann Neto, o vice-presidente da seguradora Chubb, Leandro Martinez e o advogado e doutor pela Uerj Ilan Goldberg.

Solange destacou os desafios da autarquia durante a pandemia. “Foram muitos. Tivemos que nos adaptar ao trabalho remoto que era pensado para acontecer no futuro e, de repente, no estalar de dedos tivemos que implementar”, ressaltou.

Ela disse que a agenda não parou. “O marco regulatório está em andamento. Tanto o setor de seguros quanto a Susep conseguimos nos superar”, afirmou. A superintendente disse ainda que no “novo normal” que virá após o fim da pandemia a tecnologia vai ser muito importante.

Ela lembrou que com a revogação da MP 905, a autarquia teve que – de um dia para o outro – colocar um sistema funcionando para registro on-line de corretores. “Pretendemos estender esse processo para toda estrutura regulatória. Toda documentação e pedido de informação queremos passar para on-line”, revelou.

A superintendente disse que em um futuro próximo a autarquia pretende estender o processo automatizado para toda a estrutura regulatória. “Queremos que o registro de diretores, conselheiros sejam todos automatizados. Esse momento de pandemia está precipitando todas as mudança”, disse.

Solange ressaltou ainda que o trabalho feito na autarquia caminha no sentido de desregulamentar o mercado. “O governo federal já vem falando isso de estado menor e, na parte de grandes riscos, estamos trabalhando para desregulamentar e entender o seguro como uma regulação contratual de partes que podem decidir por elas mesmas”, afirmou.

Para a superintendente, as relações contratuais não necessitam da presença do regulador de forma tão incisiva como em seguros massificados. “A direção da Susep é de ver um mercado com mais automação tanto órgão regulador quanto os regulados, esperamos que em agosto, grandes riscos já estejam operando com apólices eletrônicas, o que vai dar maior segurança para todos”, disse.

Ela disse ainda que sua gestão à frente da Susep defende que a fiscalização deve ser cada vez menor e a regulação cada vez melhor. “Entendemos que à medida que a regulação é eficiente e acertada, a fiscalização diminui o trabalho porque a fiscalização é uma atuação reativa e queremos ter uma atuação preventiva de forma que o problema não aconteça e, para isso, precisamos muito de informações gerenciais”, analisou.

Solange Vieira pontuou ainda que o cenário é de dificuldade já que as expectativas apontam que o Brasil deve ter queda do PIB e deve haver queda na demanda de seguros. “Devemos ficar mais eficientes e produtivos. Acho que a tecnologia e automação e desburocratização do Estado é fundamental para busca de eficiência e produtividade”, enfatizou.

Em sua participação, o advogado e doutor pela Uerj Ilan Goldberg, falou dos efeitos da pandemia na justiça. Segundo ele, muitas vezes as razões que levam o segurado a buscar o poder judiciário é a quebra do contrato. “A interpretação do que está coberto e excluído é a chave para resolver os problemas. Do ponto de vista geral, quando há retração econômica, há aumento de litigiosidade e o mercado de seguros não ficará imune”, disse ele.

Ele destacou também a infinidade de projetos de lei envolvendo seguros. “Eles têm o objetivo de proteger o consumidor no caso do seguro, o segurado, mas vemos uma possibilidade de hiperproteção”, disse.

Ele citou como exemplo a participação da Agência Nacional de Saúde (ANS) que interferia na questão do reajuste das operadoras. “O mercado de planos individuais deixou de existir. Houve corrida para o mercado de planos coletivos em consequência dessa hiperproteção”.

Ele falou também do projeto aprovado no Senado que prevê a inclusão das mortes decorrentes da pandemia de coronavírus na cobertura dos seguros de vida ou invalidez permanente. O mesmo se aplica à assistência médica ou hospitalar para os planos de saúde nos casos de infectados pela covid-19.

“A iniciativa é louvável de proteger, mas é preciso encontrar mecanismos de custeio. O PL determina que o valor dos prêmios deve permanecer congelado, sem possibilidade de reequilibrar as bases técnicas desses contratos. É natural preocupação com seus segurados, mas não é razoável observar apenas um lado da balança ignorando a pressão ao outro lado”, ressaltou.

Nesse assunto, Solange Vieira, ressaltou que cláusulas podem ser modificadas para novos contratos. “Achamos ruim alterar contratos em andamento porque isso causa insegurança jurídica para realização dos negócios. O momento é singular e a racionalidade do congresso é a racionalidade para o momento que estamos vivendo”, disse.

O 3º vice-presidente do TJ-RS, Ney Wiedemann Neto, também participou do debate e disse que ainda é muito recente a questão da pandemia e o não cumprimento dos contratos.
Ele disse não ter informações de jurimetria. O juiz disse que a decisão das seguradoras em pagar a cobertura das mortes decorrentes de covid-19 no seguro de vida, é porque elas quiseram evitar uma judicialização do tema. “A seguradora não está fazendo um favor em pagar essa indenização”, afirmou.

O juiz acredita que deve haver também muitas ações envolvendo seguro saúde. “Independente de ser seguro ou plano de saúde, temos contratos que estão em contrato há mais tempo e não há carência, mas há contratações mais recentes e imagino que isso possa dar judicialização porque se a pessoa está em uma urgência médica, pode haver questionamento de doença preexistente. Até pensei que se eu fosse uma seguradora, manter a oferta desses produtos nesse momento seria arriscado”, disse.

Ele disse ainda que começa a existir no judiciário uma discussão em torno do seguro garantia. “Muitas empresas, pelo fechamento de suas atividades, não têm capital de giro e estão pedindo alvará para usar o seguro garantia”, revelou.

O vice-presidente da seguradora Chubb, Leandro Martinez, disse que os impactos da pandemia pode ser dividido em 3 categorias: operacional que é garantir o funcionamento das companhias por meio do teletrabalho, “e o mercado conseguiu de maneira muito rápida de se adaptar” disse.

Como segundo ponto, ele destacou o aumento da sinistralidade. Segundo ele, é esperado um aumento de sinistralidade no seguro saúde, no seguro de vida, seguros para eventos por conta do cancelamento de vários eventos. Ele ressaltou ainda que há uma expectativa também em relação ao seguro de responsabilidade civil médica que potencialmente pode haver aumento da sinistralidade. “O sistema de saúde está sob estresse e, ainda que seja uma obrigação do médico, e a entrada em colapso do sistema de saúde pode levar os profissionais a escolher quem vai usar o respirador”, declarou.

O executivo falou também que o seguro cyber pode ter aumento de sinistro já que as empresas estão trabalhando remotamente e o protocolo de segurança muda. “Já há registro de aumento de ataques de hackers no mundo todo”, revelou.

Outro produto que, na opinião do executivo deve ter aumento de sinistralidade é o seguro garantia já que as empresas estão com problema de caixa e podem ter problemas em honrar os compromissos (inadimplência). Na mesma linha, ele destacou ainda seguro de crédito e seguro fiança.

Ele disse que a responsabilidade executiva das empresas navega em um cenário de incerteza já que, por exemplo, no caso de seguros patrimoniais, haveria cobertura. “Via de regra o lucro cessante tem que ter como causa da parada uma ocorrência (incêndio, por exemplo) existem seguradores e resseguradores no mercado que têm apetite para oferecer cobertura de parada em caso de pandemia. Em síntese, esses são impactos de aspecto operacional”.

O executivo destacou ainda que há uma percepção na redução na contratação no seguro transporte, seguro garantia diante da situação de incerteza. “Essas são as duas linhas que vemos diretamente impacto”, disse. Ele lembrou ainda que o seguro auto com a queda histórica que vem enfrentando a indústria automobilística que enfrentou os piores dois meses com a pandemia registrou queda na comercialização.

O vice-presidente da Chubb ressaltou que o mercado de seguros trabalha de forma prospectiva, sempre tentando entender e captar os sinais do ambiente para tomar decisões.
“Nesse momento o mercado tem observado com cuidado como algumas carteiras vão se comportar em termos de sinistralidade para garantir o equilíbrio atuarial. A palavra-chave é disciplina de subscrição”, afirmou.

Ele lembrou que, em termos macroeconômicos, tem-se observado taxas de juros baixas no mundo inteiro e que as seguradoras ganham dinheiro por meio do resultado operacional e resultado financeiro, dinheiro investido no mercado que gera uma receita.

Nesse sentido, ele lembra que, em um cenário mundial de baixas taxas de juros, as companhias terão a receita financeira apertada. “Ao longo dos últimos dez, 15 anos, víamos uma parte significativa dos lucros vinha de resultado financeiro e era possível admitir uma sinistralidade pior que era compensada pelo resultado financeiro”, disse ele.

Agora, segundo o executivo, o cenário deve ser de pressão por maior pela captação. “Tanto o mercado de seguros quanto de resseguro, a atenção máxima agora é para garantir resultado de subscrição, das análises de risco e, do ponto de vista prático para o consumidor, isso pode representar aumento de prêmio porque você precisa garantir o equilíbrio atuarial dessas carteiras”, sintetizou.

Para o vice-presidente da Chubb, o maior obstáculo para um seguro de pandemia é, do ponto de vista atuarial, encontrar uma solução econômica que faça sentido para o segurado e para a seguradora.

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Cinco prioridades estratégicas para o setor de seguros pós-pandemia

A PwC identificou alguns pontos considerados prioritários e que podem ajudar o mercado segurador a emergir da crise mais forte
A covid-19 mudou o mundo em questão de semanas. Conforme os meses passam, o foco das seguradoras se volta para o período pós-quarentena. Quando os governos iniciarem a flexibilização das restrições, o mercado segurador terá que preparar as companhias para a retomada das operações neste cenário de “novo normal”. Isso engloba determinar os impactos provocados pela pandemia nos médio e longo prazos e repensar as estratégias.
A resposta para estas questões exigirá análises e dependerá da própria natureza das seguradoras. A PwC identificou alguns pontos considerados prioritários e que podem ajudar o setor de seguros a emergir da crise mais forte do que antes, independentemente da linha de negócios oferecida aos clientes.
A pandemia aumentou a urgência destas ações como forma de manter a competitividade e a relevância no mercado. “O coronavírs antecipou o futuro. Os planos que estavam previstos para daqui a cinco anos terão de ser realizados agora. Todo o mercado teve que se adaptar e não foi diferente com as seguradoras”, diz Carlos Matta, sócio da PwC Brasil.
Segundo o executivo, algumas das medidas que deverão ser tomadas são:
Realinhar a estrutura de custos e focar na produtividade
Desde a crise global de 2008, a maioria das seguradoras buscou reduzir custos, embora nem sempre com resultados positivos. Com a crise da covid-19, o foco deve ser a eficiência e a produtividade. Para isso, é necessário pensar a médio e longo prazo, certificando que eventuais economias de curto prazo, como reduzir gastos ou interromper investimentos, não prejudiquem a capacidade de se operar e grande escala no futuro.
Impulsionar a transformação digital de forma a criar uma seguradora altamente digital
Embora a maior parte das seguradoras já tenha iniciado um processo de transformação digital, as operações na indústria vêm sendo ainda guiadas por um excesso de processos e pessoas, fluxo de trabalhos manuais, tecnologia fragmentada e dificuldades em aproveitar ao máximo as informações disponíveis (BIG Data). A criação e implantação de uma agenda digital tornará as empresas mais ágeis e adaptadas aos novos tempos, como foco relevante na experiência dos clientes de forma superior, com vendas ativadas digitalmente, envolvimento online real time com o consumidor e mais agilidade e satisfação dos segurados na resolução de sinistros.
Criar novos fluxos de receita
Após a pandemia, é provável que o cenário seja de competição por uma parcela maior em um mercado eventualmente reduzido e altamente competitivo, bem como carteiras menores de consumidores e empresas. Com isso, encontrar novas oportunidades de gerar receita torna-se crucial para crescimento. Um caminho é pensar em produtos e serviços que reflitam as necessidades que vêm se desenhando hoje. Alguns exemplos: seguro baseado em uso, maior proteção contra perda laboral, riscos financeiros, além de segurança cibernética para exercer o trabalho remoto inevitável e que será aplicado daqui para frente de forma relevante.
Preparar sua força de trabalho para o novo mundo
A quarentena forçada pelo coronavírus obrigou as empresas a reavaliarem seus processos e formas de trabalhar. Em quaisquer dos cenários do “novo normal”, é necessário garantir que os profissionais tenham as habilidades adequadas e vontade de abraçar as mudanças do mundo digital. O isolamento demonstrou que as empresas que já contavam com um processo de transformação digital em desenvolvimento saíram em vantagem em meio à crise. Assim, é necessário pensar não apenas num possível aprimoramento, mas sim em um processo complexo e holístico de upskilling digital, promovendo o desenvolvimento de habilidades e competências voltadas para o trabalho e o investimento em um ambiente de aprendizagem constante. Esta iniciativa exige comprometimento significativo por parte de todas as áreas envolvidas, a começar pelas lideranças das companhias.
Reforçar a eficiência do capital e da marca
Após as tensões imediatas de capital e liquidez provocadas pela crise, será importante manter o foco na gestão do impacto do gerenciamento de capital de longo prazo (com taxas de juro mais baixas), custo de hedge mais elevados, maior volatilidade e inadimplência do mercado e eventual aumento das taxas de impostos.
“Com a perspectiva de uma recessão global, a possível recuperação da economia se torna mais difícil e as perspectivas de crescimento são menores. Com a pandemia, é essencial atuar de forma rápida, correta e humanitária, demonstrando agilidade, empatia e habilidade em resolver as questões se colocando no lugar do outro, a fim de atrair novos clientes e fidelizar os antigos. Nesse novo mundo, um serviço lento, burocrático e impessoal não terá lugar”, conclui Matta.

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Coronavírus: como ficam os contratos de seguro?

Os contratos de seguro, de um modo geral, contam com cláusulas que excepcionam a cobertura em casos em que a perda está relacionada a situações que configurem caso fortuito ou força maior, como é o caso da pandemia do COVID-19.
Devemos, no entanto, registrar que os contratos de seguro são, em sua quase integralidade, classificados como contratos de adesão e configuradores de uma relação de consumo, ou seja, são contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor nos quais o contratante, hipossuficiente, não tem a possibilidade de negociar seus termos. Sendo assim, não é difícil imaginar que o Poder Judiciário venha a declarar a invalidade das cláusulas que restringem as coberturas em caso de pandemia.
Em relação aos seguros saúde, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) emitiu a Resolução n. 453, de 13 de março de 2020, que determina que os exames para diagnóstico da gripe por coronavírus sejam disponibilizados aos beneficiários, pois já contemplados na cobertura existente, não cabendo à seguradora alegar exclusão. Com isso, esse setor certamente será altamente atingido pela pandemia, tanto que já se admite que as seguradoras façam uso do sistema de resseguros.
Outros tipos de seguro, como é o caso de seguro de lucros cessantes, seguro viagem e, ainda, seguros para eventos, terão alta incidência de ocorrência de sinistro, sendo que em todos eles o elemento força maios poderá ser alegado pela seguradora como excludente de cobertura, cabendo, em última análise, ao Poder Judiciário a verificação da validade ou não de tal cláusula.
O fato é que esse tema é uma novidade em nosso país que, pela primeira vez, passa por uma situação de enfrentamento de pandemia, razão pela qual ainda teremos um período de grande discussão até sua pacificação por nossos tribunais.
Autor: Marcelo M. Bertoldi é advogado e atua nas áreas do Direito Societário, Fusões, Aquisições, Direito Contratual e Contencioso, Arbitragem e Governança Corporativa. É sócio do escritório Marins Bertoldi Advogados.

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Cálculo de reembolso de despesas médicas em seguro saúde deve observar limites da cobertura

Com esse entendimento, magistrada de PE negou pedido de um cliente que solicitava reembolso integral de procedimentos cirúrgicos.

Cálculo de reembolso deve ser elaborado de acordo com os limites de cobertura estabelecidos no contrato pactuado entre cliente e seguradora, principalmente se o beneficiário pretende realizar procedimentos cirúrgicos fora da rede credenciada. Com esse entendimento, a juíza de Direito Clara Maria de Lima Callado, da 14ª vara Cível de Recife/PE, negou o pedido de um cliente que solicitava reembolso integral para realizar procedimentos cirúrgicos para o tratamento de glaucoma.
O autor da ação alega que a modalidade contratada é de seguro saúde, que lhe permitiria atendimento médico por um prestador (médico e clínica) de sua livre escolha. Pretendia, na inicial, que o plano de saúde autorizasse os procedimentos cirúrgicos recomendados pelo médico assistente e, em seguida, arcasse com o reembolso dos custos de todo o material envolvido, bem como os honorários dos profissionais de sua livre escolha, além de indenização por danos morais.
A seguradora, por sua vez, argumentou que o tratamento pleiteado é eletivo, não possuindo a urgência e emergência indicada nos autos. Sustentou, ainda, que o médico e a clínica, na qual será realizado o procedimento, não constam na relação de profissionais credenciados, razão pela qual defende o reembolso parcial, nos termos do contrato firmado entre as partes.
No entendimento da magistrada, o cerne da controvérsia reside na existência ou não de ilícito quanto ao não reembolso integral de todas as despesas inerentes aos procedimentos cirúrgicos na forma solicitada pelo médico assistente do autor.
“De partida, destaco que é fato incontroverso que os procedimentos cirúrgicos descritos na inicial não só foram requeridos por médico não credenciado à seguradora ré como também serão realizados em clínica não credenciada. Além disso, o contrato firmado entre as partes diz respeito a seguro saúde e não plano de saúde.”
Segundo a juíza, o seguro saúde se ocupa, essencialmente, de contratos onde os elementos principais são o risco e a livre escolha do segurado. Tem como objetivo o reembolso de despesas médicas com cirurgias, exames clínicos, tratamentos, consultas e internações realizadas pelo segurado por um médico, clínica ou hospital de preferência do cliente, estando obrigadas ao custeamento dos tratamentos das doenças de cobertura obrigatória, tudo, entretanto, nos limites do contrato.
“É certo que a seguradora deve oferecer reembolso em todas as categorias, de acordo com o plano escolhido, permitindo a livre escolha de médicos e serviços; o reembolso, entretanto, é que será limitado.”
Para a julgadora, o pacto celebrado entre as partes é bastante claro e objetivo quanto à questão do reembolso. “Por consequência, entendo que deve a ré arcar apenas com os gastos do autor nos limites contratuais, e não fora dos limites destes, em respeito ao princípio da isonomia contratual.”
Ainda de acordo com a magistrada, para atestar a fragrante abusividade da pretensão, basta considerar que, caso todos os segurados se valessem dos serviços mais caros e dispendiosos na expectativa do reembolso integral dos valores pagos, em pouco tempo o futuro da seguradora estaria comprometido, ante o total desequilíbrio entre as receitas e despesas do cofre e desconsideração da projeção atuarial, o que é inadmissível.
Sendo assim, julgou totalmente improcedentes todos os pedidos autorais.
O advogado Antonio de Rueda (Rueda & Rueda Advogados) defendeu a requerida.

Processo: 0080987-25.2019.8.17.2001

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Movimento #PraFrenteCorretor promove série de lives com conteúdo prático para corretores de seguros

Com a participação de corretores, seguradores e outros especialistas, o portal Seguros Na Prática, com apoio de empresas parceiras, realiza apresentações de 6 a 22 de maio

O movimento #PraFrenteCorretor – criado pelo portal Seguros Na Prática, com o apoio das empresas Cliente Agente, Q+ Consultoria & Capacitação, TGL Consultoria, MegaLuzz Negócios, Humana Seguros, Fetransporte Brasil e UpHold Assessoria Contábil – irá levar conteúdo prático e didático aos corretores neste momento da pandemia do novo coronavírus.

O propósito do portal Seguros Na Prática é ajudar na evolução do corretor de seguros através de ideias transformadoras dentro de um ecossistema de capacitação, relacionamento e soluções para o mercado de seguros.

“Um novo cenário de negócios e vendas se formou para o corretor de seguros”, afirma Anderson Ojope, fundador da Educa Seguros, responsável pelo Seguros Na Prática. “Adquirir novos conhecimentos, desenvolver habilidades e mudar a forma de pensar o negócio é o segredo para avançar e identificar as novas oportunidades que estão surgindo”, completa.

De 6 a 22 de maio (nos dias úteis), às 18h, serão apresentadas lives com cerca de uma hora de duração, que podem ser assistidas gratuitamente pelo site: https://eventos.segurosnapratica.com/prafrentecorretor/. Será uma live por dia, totalizando 13 apresentações, e materiais complementares serão disponibilizados gratuitamente aos participantes.

Os temas abrangem produtos de seguros, estratégias comerciais e de marketing, além de conhecimento jurídico e contábil para o momento. A programação é divulgada diariamente e corretor pode se inscrever no site para receber em seu e-mail os alertas de lives.

Os convidados serão recebidos pelos apresentadores Anderson Ojope, fundador da Educa Seguros, especialista em Marketing Digital; Lovani Goretti, corretora de seguros, especialista em Seguros de Vida & Previdência Complementar; e Thiago Fecher, corretor de seguros, especialista em Seguros de Transporte de Carga e Empresarial, que irão se revezar durante os dias.

“Assim como todos os setores serão afetados economicamente, o mercado de seguros terá impactos, mas que serão também positivos. O movimento #PraFrenteCorretor foi desenvolvido pensando que o corretor precisa estar preparado para enxergar novas formas de trabalho, novas possibilidades e assim redirecionar seus objetivos”, afirma Lovani Goretti. “A série de lives irá oferecer conteúdo de quem tem experiência, de forma leve e didática para que o corretor absorva e coloque em prática”, garante.

“O momento de incertezas cria muitas dúvidas entre todos. O movimento #PraFrenteCorretor irá levar conteúdos que darão um pouco de tranquilidade ao profissional, uma direção para onde deve destinar forças e focar objetivos”, alega Thiago Fecher. “O produto seguro é essencial para a sociedade atravessar obstáculos e incertezas, e o corretor é quem irá levar essa garantia. Preparamos conteúdos de muita relevância, para que de uma maneira didática e simples consiga absorver e aplicar no dia a dia de sua corretora, obtendo resultados efetivos em sua carteira”.

A live de hoje (06/05) faz a apresentação da série. Não perca “O que vem por aí”, com Lovani Goretti e Thiago Fecher, às 18h, pelo canal https://eventos.segurosnapratica.com/prafrentecorretor/

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MDS Brasil anuncia nova Superintendente de Previdência

Roberta Porcel se junta aos líderes de Saúde e Benefícios da MDS e criará área de Previdência Complementar e Consultoria Atuarial

Para fortalecer o time, a MDS Brasil, uma das principais corretoras do País no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios e consultoria de riscos, contrata uma executiva para integrar a área de Saúde e Benefícios. Roberta Porcel é a nova Superintendente de Previdência e atuará na estruturação de uma área focada em Previdência Complementar e Consultoria Atuarial, serviços que serão disponibilizados aos clientes da empresa e ao mercado em geral.

Roberta é graduada em Ciências Atuariais e Ciência da Computação pela PUC/SP, com MBA em Gestão Atuarial e Financeira pela FIPECAFI – USP/SP e Atuária certificada pelo IBA – Instituto Brasileiro de Atuária. Possui mais de 25 anos de experiência em consultorias multinacionais. Também conta com sólido relacionamento com o Mercado Segurador, tendo sido responsável por importantes processos de implantação e redesenho de programas de previdência complementar, e pela condução de cálculos atuariais de benefícios para fins de contabilização nos balanços das companhias. “O objetivo principal da nossa área de atuação é prever riscos e proteger as empresas, trabalhadores e seus beneficiários em cenários que envolvam aposentadoria, assistência médica, seguro de vida e demais situações. Acreditamos que o seguro seja a força para o desenvolvimento do País. É um mercado gigante para trabalharmos e a Previdência Complementar tem papel fundamental no mesmo”, diz a executiva.

“Como superintendente, Roberta Porcel agregará valor ao serviço de Previdência já prestado aos clientes e reforçará a estrutura elaborada e atendimento completo, tornando o pacote final de serviços ainda mais vantajoso e diferenciado no mercado. Nosso objetivo é sempre intensificar as soluções que oferecemos aos nossos clientes, e parte desse caminho consiste em investir em lideranças de qualidade”, destaca Gustavo Quintão, Vice-presidente de Saúde e Benefícios da MDS Brasil. “Ao trazer uma profissional do porte e com a experiência da Roberta, reforçamos o nosso foco em Previdência, ampliando o escopo e buscando elevar ainda mais a qualidade dos serviços que já prestamos aos nossos clientes”, complementa Ariel Couto, CEO da companhia.

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Seguros podem garantir apoio financeiro às empresas em momentos delicados

*Francisco de Assis Fernandes

Enfrentar uma crise não é algo desejado por qualquer presidente ou gestor de empresa. De toda maneira, é preciso que esses executivos estejam preparados para o enfrentamento de problemas dos mais variados tipos, sejam eles em decorrência de situações internas ou externas. Traçar cenários e pensar em formas de proteger a companhia e seus ativos são ações estratégicas e indispensáveis.

Durante o planejamento, os Seguros devem, então, ganhar destaque. Há uma série de opções disponíveis no mercado atualmente. Isso significa que, com a consultoria certa, é possível e totalmente viável para as empresas, criar escudos eficientes pensando em todos os principais pilares das companhias e, consequentemente, preservar o negócio financeiramente.

Quando pensamos em formas de proteger uma empresa, são duas as opções que vem à mente em um primeiro momento. Um é o Seguro Empresarial clássico, que cobre agravos à estrutura física da empresa, como incêndio, danos elétricos, despesas fixas, assistência e reparos à rede elétrica e de telefonia, conserto de ar condicionado e, em casos mais específicos, até a deterioração ou contaminação de vacinas em ambientes frigorificados ou danos a equipamentos e utensílios de cozinha.

Outra alternativa lembrada é o Seguro de Vida Empresarial. Proteger as pessoas deveria ser uma das principais preocupações para qualquer empresa, seja qual for o momento ou mercado. Se pensarmos nas circunstâncias atuais, o benefício seria ainda mais valorizado e apreciado pelos colaboradores. Um seguro desse tipo, proporciona proteção e cobertura a colaboradores e dirigentes de empresas em caso de morte natural ou acidental, além de invalidez permanente total ou parcial, por acidente ou doença. Também inclui cobertura aos filhos e cônjuges dos profissionais, proteção em caso de doenças congênitas dos filhos e até despesas com verbas rescisórias. Há, ainda, outras opções interessantes e complementares a essas, como seguro para proteção de eventos, seguro destinado à cobertura de prestamistas, seguro para profissionais de motofrete, entre outros. É válido notar que todos esses seguros são investimentos viáveis tanto para grandes corporações quanto para pequenas e médias empresas.

Destaco que a crise de saúde enfrentada mundialmente, causada pela COVID-19, vem provocando uma importante reflexão nas pessoas. Finalmente, questões como adoecer e até a morte deixaram de ser um enorme tabu e passam a ser discutidos de forma mais aberta entre as famílias. O planejamento financeiro se tornou uma realidade mais forte, visto que muitos estão impedidos de trabalhar e, consequentemente, precisam rever o orçamento. A paralisação obrigatória das atividades comerciais para que se cumpra o isolamento social também fez empresários e gestores pensarem em maneiras de resguardar melhor as companhias e prepará-las para enfrentar situações atípicas. Afinal, quem algum dia imaginou ser possível que o mundo todo parasse praticamente todas as suas atividades por causa de um vírus? Se isso aconteceu neste momento, certamente podemos e devemos projetar cenários e permanecer preparados para eles. Os seguros, por sua vez, podem ser uma ferramenta importante para encarar essas novas possibilidades sem correr riscos desnecessários, não é mesmo?

*Francisco de Assis Fernandes é diretor comercial da American Life, seguradora brasileira reconhecida por oferecer seguros a nichos específicos com mais de 25 anos de mercado

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Workshop gratuito de como Reinventar Negócios de Seguros e Saúde

Nesta quinta-feira, 23, às 20h00, o professor Sergio Ricardo vai promover mais um Workshop gratuito para o mercado de seguros. Desta vez, o tema será ‘Como Reinventar Negócios de Seguros e Saúde’ e a aula será acessada através do link: https://cutt.ly/zytzW8y

Sergio Ricardo é um executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência, além disso, é atualmente, coordenador acadêmico de vários cursos de pós-graduação, como o MBA Saúde Suplementar e do MBA Gestão de Negócios de Seguros. 

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