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Seguro auto pode diminuir em até 10%

Autarquia avaliza uso de peças não originais e impacto é positivo para o mercado; Medida é apenas para sinistros

O custo do seguro auto deve diminuir em até 10% no País em razão de circular da Superintendência de Seguros Privados (Susep),  avalizando a utilização de peças não originais para o reparo de veículos. A autarquia afirma no instrumento que há base legal para que as seguradoras possam usar peças não originais nos sinistros de danos parciais. Em Goiás, o percentual de frota segurada é 13%.

A circular, que tem como base parecer jurídico da Procuradoria Federal junto à Susep, oferece segurança jurídica para a utilização de usadas, peças novas, originais ou não, nacionais ou importadas, no âmbito da Lei nº12.977/2014. Até então o setor, como não havia regulamentação específica, utilizava apenas peças novas e originais.

No entanto, a circular é bem clara e específica para casos de sinistro e determina que as peças atendam às especificações técnicas exigidas pelo fabricante do veículo. Também é exigido que o consumidor seja informado e dê sua autorização já na apólice.

Oportunidades

Graças à nova medida, as seguradoras vão poder lançar novos produtos no mercado, tornando o preço do seguro mais acessível ao consumidor. A restrição a componentes originais tornava o reparo do veículo mais caro e, consequentemente, o seguro auto também. Em Goiás, o percentual de frota segurada é de cerca de 13%. Se considerarmos a frota segurável – veículos com até 10 anos – esse percentual sobe para cerca de 42%.

Com a norma, a tendência é que o setor de seguros legalizado possa competir efetivamente, no que se refere a preços de produtos, com as associações de proteção veicular. A circular também cria um cenário mais favorável para a aplicabilidade da Lei do Desmonte, que impacta na diminuição de furtos e roubos e meio ambiente.

A medida também pode ter impacto na viabilização de uma grande demanda do setor, o seguro auto popular para a frota antiga (veículos com mais de 10 anos). Além disso, a norma da Susep propicia o desenvolvimento de mercado de disponibilização online de peças, o que pode contribuir para diminuir o tempo e custo nos sinistros.

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Veja quanto custa o seguro dos 10 Carros mais vendidos em Agosto

Apesar do Rio de Janeiro ainda apresentar os preços mais altos, capital fluminense registra queda no valor das apólices

O preço do seguro é um dos fatores que influenciam a decisão de compra do automóvel. A pedido do Valor Investe, a corretora online Minuto Seguros levantou o gasto médio dos consumidores com a proteção veicular para os 10 carros mais vendidos no país em agosto. Para ver o detalhamento dos preços visite o Valor Investe.

O Hyundai Creta tem o seguro mais caro, enquanto o Fiat Moby tem o mais barato. Uma notícia boa é que, ainda que os preços sejam mais altos no Rio de Janeiro do que em São Paulo, os valores estão em queda na capital fluminense.

O que pode explicar a baixa no valor das apólices é a queda de 21% nas ocorrências de roubo de carros e cargas, na comparação entre os sete primeiros meses de 2019 e 2018, de acordo com números da Polícia Civil do Rio.

“Fortes subidas ou caídas nos preços de seguros, em geral, vêm da ponta dos roubos”, diz Manes Erlichman, sócio diretor da Minuto Seguros.

A simulação considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. O valor da cobertura contra terceiros contratada seria de R$ 100 mil. No total, 12 seguradoras foram consultadas.

Preço dos seguros para mulheres

Chevrolet Onix Joy 1.0  – R$ 1.528 (SP) – R$ 1.808 (RJ)

Ford Ka S 1.0 – R$ 1.347 (SP) – R$ 1.946 (RJ)

Hyundai HB20 Unique 1.0 – R$ 1.671 (SP) – R$ 2.055 (RJ)

Volkswagen Gol 1.0 – R$ 1.895 (SP) – R$ 2.106 (RJ)

Renault Kwid Life 1.0 – R$ 1.474 (SP) – R$ 1.823 (RJ)

Chevrolet Prisma Sedan Joy 1.0 – R$ 1.620 (SP) – R$ 2.190 (RJ)

Volkswagen Polo 1.0 – R$ 1.734 (SP) – R$ 2.140 (RJ)

Hyundai Creta Attitude 1.6 – R$ 2.233 (SP) – R$ 3.119 (RJ)

Fiat Argo 1.0 – R$ 1.646 (SP) – R$ 1.992 (RJ)

Fiat Moby Easy 1.0 – R$ 1.303 (SP) – R$ 2.247 (RJ)

Preço dos seguros para homens

Chevrolet Onix Joy 1.0 – R$ 1.893 (SP) – R$ 2.329 (RJ)

Ford Ka S 1.0  – R$ 1.722 (SP) – R$ 2.524 (RJ)

Hyundai HB20 Unique 1.0 – R$ 2.093 (SP) – R$ 2.678 (RJ)

Volkswagen Gol 1.0 – R$ 2.367 (SP) – R$ 2.718 (RJ)

Renault Kwid Life 1.0 – R$ 1.354 R$ 2.366 (RJ)

Chevrolet Prisma Sedan Joy 1.0 – R$ 1.977 (SP) – R$ 2.873 (RJ)

Volkswagen Polo 1.0 – R$ 2.115 (SP) – R$ 2.777 (RJ)

Hyundai Creta Attitude 1.6 – R$ 2.486 (SP) – R$ 4.264 (RJ)

Fiat Argo 1.0 – R$ 2.031 (SP) – R$ 2.585 (RJ)

Fiat Moby Easy 1.0 – R$ 1.487 (SP) – R$ 2.228 (RJ)

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Com apoio de Corretores de Seguros, seguradora avança mais de 40% em produto de Seguro Auto

Grande maioria dos veículos está localizada na cidade de São Paulo

O Corretor, mais uma vez, mostrou sua força ao conseguir auxiliar a SulAmérica, maior seguradora independente do país, a aumentar em 40% na procura pela proteção de automóveis dedicada ao transporte por aplicativos entre abril e junho.

“O corretor de seguros é peça chave na divulgação do lançamento de produtos para novos nichos de consumidores. Ao entregar uma oferta exclusiva e completa ao cliente, o corretor também entrega valor e conveniência, cumprindo com o objetivo de, no fim do dia, garantir tranquilidade e segurança aos condutores”, afirma o vice-presidente Comercial e de Marketing da SulAmérica, André Lauzana. “O seu trabalho garante que possamos encantar desde grandes públicos até nichos mais específicos, caso dos motoristas de aplicativos de transporte, acionados por mais de 70% de usuários de smartphone no Brasil”, completa.

Cerca de 51% dos segurados é constituído por motoristas de aplicativos que possuem carros novos – com zero quilômetro ou até um ano. Além disso, 89% do total é composto por homens.

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Preço do seguro de carro tem variação de até 570% em bairros do Rio

Levantamento mostra que preço da proteção na cidade oscila de 2 mil reais a 11 mil reais para um mesmo perfil de segurado e modelo de carro

preço de um seguro de carro para um mesmo perfil de segurado e um mesmo modelo de veículo pode variar até 570% em bairros da cidade do Rio de Janeiro. É o que aponta um levantamento do site comparador de preços da proteção, o ComparaOnline.

É a diferença entre a proteção mais barata oferecida no bairro de Copacabana, na zona sul da cidade (2.007 reais) para a mais cara oferecida no bairro Campo Grande, na zona oeste da cidade (11.426 reais).

Na média por bairro, o valor médio varia cerca de 200%. O valor mais caro foi encontrado em Campo Grande. No bairro, a proteção custa, em média, 7.092,56 reais. Já o bairro onde os seguros são mais baratos, em média, é Copacabana, onde o preço médio da proteção sai por 3.629,71,

Os preços foram simulados nas seguradoras HDI, Tokio Marine e Mapfre. O comparador escolheu as três instituições financeiras por registrarem maior cobertura no estado. Dessa forma, foi possível fazer um comparativo mais fiel entre os bairros da cidade.

O veículo pesquisado foi o Chevrolet Ônix 2019. O estudo compilou preços em três seguradoras e 12 bairros, localizados em quatro regiões da cidade. Os bairros incluídos no levantamento são: Anchieta, Parque Anchieta, Vaz Lobo, Botafogo, Copacabana, Flamengo, Cosmos, Santa Cruz, Campo Grande, Estácio, Vasco da Gama e Benfica.

O perfil de motorista usado na simulação foi o de um homem solteiro com 30 anos que está fora da faixa de risco, a de jovens entre 19 e 24 anos, que tem garagem fechada, usa carro para lazer e não incluiu condutor de risco.

O que define que um bairro seja mais caro é basicamente o índice de roubo de veículos mais elevado, provocado por características como mais carros estacionados na rua e por diversas saídas e rotas de fuga.

Veja abaixo o resultado da simulação feita pelo ComparaOnline, dividido por região da cidade:

Zona Norte

Bairro Mapfre Tokio Marine HDI Média
Anchieta R$         4.875,02 R$         5.515,41 R$ 8.239,48 R$ 6.209,97
Parque Anchieta R$         4.875,02 R$         4.644,22 R$ 5.095,69 R$ 4.871,64
Vaz Lobo R$         4.342,22 R$         6.073,64 R$ 8.729,60 R$ 6.381,82

Zona Oeste

Bairro Mapfre Tokio Marine HDI Média
Cosmos R$         3.657,95 R$       11.428,00 R$ 3.204,84 R$ 6.096,93
Santa Cruz R$         3.657,95 R$         8.942,88 R$ 3.431,43 R$ 5.344,09
Campo Grande R$         3.657,95 R$       11.426,10 R$ 6.193,63 R$ 7.092,56

Zona Central

Bairro Mapfre Tokio Marine HDI Média
Estacio R$         2.007,29 R$         7.620,37 R$   11.440,90 R$ 7.022,85
Vasco da Gama R$         3.679,55 R$         5.516,26 R$ 5.330,76 R$ 4.842,19
Benfica R$         1.428,66 R$         7.567,33 R$   11.440,90 R$ 6.812,30

Zona Sul

Bairro Mapfre Tokio Marine HDI Média
Botafogo R$         1.945,69 R$         7.362,40 R$ 4.783,96 R$ 4.697,35
Copacabana R$         2.007,29 R$         5.937,95 R$ 2.943,88 R$ 3.629,71
Flamengo R$         1.977,90 R$         7.432,66 R$ 5.521,42 R$ 4.977,33

Veja também os bairros que registraram os seguros mais caros e os mais baratos, ordenados do maior para o menor:

Bairro Média
Campo Grande R$ 7.092,56
Estacio R$ 7.022,85
Benfica R$ 6.812,30
Vaz Lobo R$ 6.381,82
Anchieta R$ 6.209,97
Cosmos R$ 6.096,93
Santa Cruz R$ 5.344,09
Flamengo R$ 4.977,33
Parque Anchieta R$ 4.871,64
Vasco da Gama R$ 4.842,19
Botafogo R$ 4.697,35
Copacabana R$ 3.629,71

Entre as seguradoras analisadas, a que registrou os menores preços na zona norte, zona sul e na zona central é a Mapfre. Na zona oeste, a HDI oferece melhores preços em dois dos três bairros analisados.

É importante ressaltar que uma seguradora pode oferecer seguros mais caros porque oferece produtos mais completos.

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Aumentar preço do seguro auto para algumas pessoas pode se tornar prática abusiva

É considerado prática abusiva pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei 8.078, de 1990) aumentar o preço do seguro em caso de situação do divórcio ou dissolução da união estável. Isso está previsto no PLS 151/2018, que está sendo analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além disso, o texto aguarda a escolha de um relator.

Para se calcular o valor do seguro de um carro, vários aspectos são levados em consideração, como modelo do carro, cidade e idade do motorista, além do estado civil. Geralmente, para quem é divorciado ou solteiro, o seguro tem o valor maior em relação ao valor que é cobrado para quem é casado, o que significa que, na visão das seguradoras, o risco de sinistro é maior para é solteiro e divorciado.

O autor do texto, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirma que o estado civil do segurado não deve ter nenhuma influência no valor pago pelo seguro. Ele considera a alteração baseada nesse dado uma invasão indevida na vida particular do consumidor.

“Há consumidores solteiros e divorciados que têm vida social menos agitada do que os casados e terminam sendo penalizados por regra que leva em conta somente aspectos formais do estado civil do segurado”, argumentou, em defesa de seu ponto de vista.

O projeto será analisado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC), em decisão terminativa. Se for aprovado e se não houver recurso da votação nesta comissão, poderá seguir para a Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo Plenário.

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Sicredi firma parceria com Tokio Marine e Liberty e amplia portfólio de seguro para automóveis

Novidade amplia opções para os associados da instituição financeira cooperativa

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – acaba de firmar parceria com mais duas seguradoras para ampliar ainda mais o seu portfólio de seguros para automóveis. Além dos produtos já disponibilizados pelos grupos HDI Seguros, Mapfre Seguros e SulAmérica Seguros, os associados passam a contar com os serviços oferecidos pela Tokio Marine Seguros e Liberty Seguros.

Segundo Felipe Caballero, gerente da Corretora de Seguros Sicredi, a entrada dos novos parceiros está alinhada com a proposta da instituição de sempre proporcionar maior valor agregado aos associados, para que eles possam escolher os melhores serviços e coberturas. “Os consumidores estão bem mais criteriosos e esse elevado padrão de exigência nos estimula a estar sempre em busca de negócios mais aderentes às necessidades dos nossos associados”, afirma.

Hoje, o segmento de seguro para automóveis já representa 28% da carteira total de seguros do Sicredi. Os Seguros Auto oferecidos pela instituição têm soluções para os segmentos de auto passeio, auto carga, e motos, garantindo assistência 24h e tranquilidade e conveniência para o proprietário do veículo e sua família.

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Para ganhar seguro, homem joga carro de barranco, mas é descoberto pela polícia

Suposta vítima disse ter sido rendida por passageiros na noite de sábado e libertada hoje. No entanto, ele caiu em contradição e acabou confessando o crime

Um homem de 43 anos foi preso por falsa comunicação de crime na manhã deste domingo em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), ele forjou uma denúncia de sequestro e roubo para conseguir o seguro do carro. No entanto, o veículo foi encontrado em um matagal onde foi atirado pelo próprio motorista.

A PM foi acionada por volta das 8h30 para comparecer ao Bairro Nova Pampulha. A denúncia dava conta que o homem havia sido assaltado na Avenida Brasília na noite de sábado e liberado pelos criminosos hoje. Chegando ao endereço, a suposta vítima contou que trabalha como motorista por um aplicativo e que estava com três passageiros quando eles anunciaram um roubo e o mantiveram no veículo até o início da manhã.

No entanto, segundo a polícia, o homem começou a mudar a versão do crime a todo momento e os fatos não se encaixavam. Ao ser alertado sobre a prática de falsa comunicação de crime, ele acabou confessando que havia inventado o roubo para receber o seguro do carro, que foi jogado em um matagal no Bairro Jequitibá, próximo ao Nova Pampulha.

Os policiais foram ao local indicado por ele avistaram o veículo no final de um barranco dentro de uma fazenda. Muito danificado, ele só foi retirado do local com a ajuda de um reboque. Foi dada voz de prisão ao homem, que foi conduzido a uma delegacia. Nesta tarde, a Polícia Civil informou que ele vai assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por comunicação falsa de crime ou contravenção e será intimado a comparecer em audiência no Juizado Especial Criminal.

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SulAmérica sobe na bolsa depois de receber oferta da Allianz por seguro de automóveis

Com uma participação de mercado de 9,6% em prêmios emitidos e uma frota de pouco mais de 1,6 milhão de veículos, a SulAmérica é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil

As ações da seguradora SulAmérica (SULA11) sobem hoje na bolsa com a notícia de que a empresa negocia a venda de seu negócio de seguro de automóveis e ramos elementares para a alemã Allianz.

Por volta das 11h20, as units (recibos de ações) eram negociadas em alta de 5,46%, cotadas a R$ 39,62.

O negócio de seguro de automóveis gerou uma receita de R$ 697 milhões para a SulAmérica no primeiro trimestre deste ano, o equivalente a 13,3% do total. A empresa não informa por qual valor negocia a venda da unidade.

Em março, a frota segurada da companhia era de pouco mais de 1,6 milhão de automóveis. Com uma participação de mercado de 9,6% em prêmios emitidos, a SulAmérica é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil.

Já o negócio de ramos elementares é bem menor e representou apenas 0,9% das receitas da seguradora nos três primeiros meses deste ano.

A oferta da Allianz é indicativa e não vinculante. Ou seja, ainda não há um acordo fechado para a venda.

Caso o negócio se concretize, os negócios da SulAmérica ficarão concentrados nas áreas de saúde, odontologia, vida, previdência e gestão de ativos.

A empresa vem investindo nesses ramos e, em outubro passado, anunciou a aquisição da Prodent Assistência Odontológica, por R$ 145,7 milhões. Na área de investimentos, fechou em maio deste ano um aporte de R$ 100 milhões na corretora Órama.

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Saiba em que casos o seguro do carro pode cobrir danos causados por alagamentos

Motorista deve ter bom senso ao atravessar uma rua alagada, pois a seguradora pode negar a indenização caso seja comprovada falha na conduta, segundo o advogado Felipe Torres.

As chuvas que atingem a Região Metropolitana do Recife têm deixado várias avenidas e ruas alagadas. Sem conseguir escoar com facilidade, a água acumula nas vias, provocando danos aos veículos. Algumas seguradoras oferecem cobertura contra alagamentos, mas a indenização pode ser negada caso seja comprovado que o condutor não evitou o acidente.

Entre os riscos de transitar por ruas alagadas, estão inundar a área interna do carro, molhar ou danificar os bancos e carpetes, além de prejudicar o funcionamento da parte elétrica do veículo. Em alguns casos, pode ocasionar problemas no motor, provocando a perda total do automóvel.

De acordo com o advogado Felipe Torres, o tipo de seguro de veículos contra alagamentos é chamado de cobertura compreensiva. “Além dos danos normais, como por exemplo, colisões, furto e roubo, as seguradoras também cobrem a submersão total ou parcial por água doce”, explica.

O contrato desse tipo de seguro é semelhante ao da colisão. “Vai analisar se essa água causou um prejuízo que deu perda total ou parcial. E, a partir daí a seguradora vai cobrir esse risco”, conta o advogado.

Quem contrata o seguro deve ter cuidado ao se deslocar por uma via que esteja alagada, segundo o advogado.

“Você deve ter bom senso. Evitar ruas que estejam extremamente alagadas. Até por segurança sua e por segurança dos outros. Então, você passar por uma rua e verificar que essa conduta deu causa a um prejuízo de maior proveito, é possível que a seguradora negue”, afirma.

Outra orientação do advogado é chamar um reboque assim que perceber que o carro parou de funcionar em meio a uma rua alagada. Dessa forma, o veículo pode ser retirado da zona de risco.

“Se por um acaso você está numa situação que percebe que é extrema, eu aconselho que você desligue o carro e tente entrar em contato com a seguradora e não passe por uma via que você considere como muito perigosa”, diz.

 

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Seguradora lança produto Auto que considera o valor da compra na indenização

Em matéria publicada pelo Segs nesta Quinta-Feira 22 de Maio informa que a Assurant, empresa especialista em gestão de risco e proteção de bens, está anunciando uma novidade: o Seguro GAP, que tem o pressuposto de reembolsar ao cliente a diferença entre a indenização paga pelo seguro de casco, em caso de perda total (geralmente o preço de tabela FIPE), e o valor pago pelo automóvel no momento da compra, de acordo com a nota fiscal.

 

O novo produto irá operar em todo território nacional e a oferta é válida  para veículos novos e seminovos, de algumas das principais marcas disponíveis no mercado, e complementa o portfólio já oferecido pela empresa aos seus clientes, como Garantia Estendida, Garantia Mecânica, Proteção Financeira, entre outros.

 

O Diretor Comercial Automotivo da Assurant, Fabiano Telatin, explica que a novidade como uma forma de proteção ao patrimônio. “A compra de um carro é uma decisão de impacto nas finanças pessoais. É importante ao proprietário ter um resguardo deste tipo, pois mitiga a desvalorização do automóvel, risco associado a um investimento como este”, explica o executivo.

 

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