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Seguro de carro ou moto cobre danos causados por ciclone?

O “ciclone bomba” que atingiu a região Sul e Sudeste do Brasil deixou para trás áreas devastadas e prejuízos materiais

As regiões Sul e Sudeste do Brasil sofreram recentemente com a passagem de um fenômeno natural que foi chamado de “ciclone bomba”. As imagens que mostram a passagem desses ventos revelam casas destelhadas e árvores caídas. Até o momento, 11 pessoas morreram.

É possível notar uma grande destruição material, inclusive dos veículos que ficam estacionados nas ruas. Nestes casos, o seguro cobre?

Na forte enchente que aconteceu em fevereiro deste ano em São Paulo, seguradoras se recusaram a cobrir alguns danos por detalhes técnicos, como tentativas de travessia de alagamentos, por exemplo. Nesses casos, é considerado que o condutor “se colocou em situação de risco”.

A maioria das seguradoras, como Porto Seguro, Mapfre e Sulamerica, faz a cobertura básica contra desastres naturais, que inclui “granizo, furacão ou terremoto”.

Mas se o seu carro foi danificado por um ciclone, e não por um furacão, o seguro ainda cobre?“Se estiver na apólice que cobre contra danos por desastres naturais, não importa o que está escrito depois, se é contra tufão, terremoto ou tornado. O seguro paga”, afirma o advogado civil Mário Solimene. “A lista que segue o ‘seguro contra desastres naturais’ é apenas exemplificativa, não taxativa”, diz.

Para não passar por esse tipo de dúvida, o mais adequado é ler a apólice e contratar um seguro que seja mais abrangente. Mas esteja preparado para ver o preço subir.

O desastre natural é, por definição, algo imprevisível. Mas é sempre bom estar atento aos locais por onde passar ou estacionar. “Se você tem um problema de desastre natural, eles vão tentar dizer que você se colocou em uma situação em risco, que esse desastre não foi tão natural assim”, afirma Solimene.

“Por exemplo, se existe uma árvore condenada pela prefeitura, que seria cortada na semana seguinte, você estaciona ali e ela cai por conta da ventania, o seguro pode se recusar a pagar o dano”, comenta.

Apesar disso, ele afirma que é possível recorrer na justiça para conseguir receber o prêmio do seguro. “Se está escrito que a cobertura é contra desastres naturais, pode até aparecer um vulcão, algo impossível no Brasil, e destruir o seu carro que eles terão de cobrir”.

Tufão, ciclone, tornado ou furação?

Segundo o Glossário da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos e o site Mundo Educação, um ciclone é qualquer vento forte que converge para um mesmo ponto, com velocidade igual ou superior a 120 km/h.

Já um tornado é formado por ventos concentrados em um diâmetro menor, de aproximadamente 2 km, com velocidades de até 480 km/h. Furacões são maiores, com centenas de quilômetros de diâmetro, mas menos violentos, com ventos de até 115 km/h.

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Seguro ‘liga e desliga’ ganha espaço com celular, bike e casa

Depois de carros, empresas ampliam opções de cobertura intermitenteNos últimos meses, seguradoras vêm lançando no mercado opções de cobertura sob demanda. Depois de um foco inicial em veículos, o próximo passo é ampliar o cardápio para bicicletas, patinetes, celulares, casa e até plano de saúde.

A diferença desse tipo de seguro para o tradicional é que o cliente pode contratar coberturas pontuais, pagando somente pelo que usar. Um seguro de automóvel, por exemplo, pode ser contratado apenas por 24 horas para uma viagem até a praia.

A modalidade, conhecida como seguro “liga e desliga” ou “pay per use”, surgiu no mercado brasileiro após circular da Susep (Superintendência de Seguros Privados) publicada em agosto do ano passado permitindo a comercialização de seguros com vigência reduzida e por período intermitente.

Há dois formatos principais. No primeiro, o cliente paga uma assinatura mensal e mais um valor variável de acordo com a utilização.

Esse é o modelo oferecido no seguro de automóveis da Thinkseg. Os planos de assinatura começam em R$ 25 por mês, mais um valor calculado de acordo com a quilometragem utilizada no período.

O plano da empresa é incluir até o final do terceiro trimestre bicicleta e patinete entre as opções. A ideia é que o usuário possa ir trocando a cobertura conforme trocar o meio de locomoção utilizado.

“O pay per use vale para todos os produtos que têm algum tipo de comportamento pessoal para ser mensurado. Nosso próximo produto a ser lançado fora da categoria de automóveis, por exemplo, é um seguro saúde. A ideia é que você pague uma assinatura e um valor vairável a mais pelo quanto usar”, diz André Gregori, presidente da Thinkseg.

Questionado sobre como funcionariam as regras de carência nessa modalidade, o empresário afirmou que ainda não pode detalhar o plano, mas que o produto deve ser lançado até o final deste ano.

A Thinkseg pretende ainda lançar um seguro de vida em moldes parecidos, calculado segundo os hábitos de vida do cliente mensurados pelo celular (prática de exercícios diários e número de horas de sono, por exemplo).

Um segundo formato de pay per use é mais literal: nele, não há mensalidade, e o cliente paga apenas pelo período de cobertura utilizado, calculado a partir do momento em que ele próprio liga e desliga a função pelo seu celular.

Esse é o modelo oferecido pela Argo para automóveis. O valor cobrado começa em R$ 40 para um período de 24 horas em rodovia e cobre perda total por colisão, diz Newton Queiroz, presidente da seguradora.

De acordo com o empresário, o produto tem como alvo dois perfis de cliente, sobretudo: a classe média baixa, que tem interesse em um seguro mas não consegue pagar atualmente, e jovens que usam o carro eventualmente.

Queiroz afirma que os próximos passos sao oferecer essa modalidade de pay per use para bicicletas, equipamentos portáteis (como câmeras fotográficas, de vídeo e laptops) e residências.

Nesse último caso, a idea é que o cliente contrate um mix de cobertuas: uma apólice anual contra incêndio e danos elétricos e outra contra roubo por um período limitado, válida apenas quando o morador for viajar.

O plano da Argo é lançar essas novas opções no mercado entre o segundo semestre deste ano e 2021.

Alcançar a classe média baixa também é o objetivo da Kakau, empresa que oferece seguros para residência, celular e bicicleta no modelo de assinatura mensal. O próximo passo é oferecer o pay per use para bicicletas a partir de setembro.

Nesse produto, o cliente poderá contratar uma cobertura por horas ou minutos pagando um preco dinâmico (método utilizado pela Uber, por exemplo).

“Se você for pedalar entre São Paulo e Santos, o aplicativo vai te mostrar o valor da cobertura considerando a quilometragem, a velocidade média e o tipo de bicicleta”, diz Henrique Volpi, sócio da Kakau.

O seguro cobrirá roubo e queda. A inclusão de um seguro de vida do ciclista está sendo negociada, segundo o empresário.

A Onsurance oferece cobertura semelhante para automóveis. Nesse modelo, o cliente compra créditos de seguro de modo semelhante a um celular pré-pago, consumidos a partir do momento em que o segurado ativa a cobertura até o momento em que ela é desligada.

De acordo com a seguradora, cada cliente gasta em média R$ 70,25 por mês. Adilair Silva, cofundador da Onsurance, diz que a utilização do produto caiu durante a pandemia, mas que a procura disparou.

“O aumento do número de pedidos se dá em parte pelas pessoas ficarem mais sensíveis a nossa proposta de uso racional… Ou seja, o nosso produto faz ainda mais sentido nestes tempos de restrição da circulação das pessoas”, afirma o empresário.

Os seguros pay per use, no entanto, também geram preocupação. Marcelo Blay, presidente da distribuidora Minuto Seguros, questiona o que acontece com o segurado que tem o carro roubado em um momento que esqueceu de ligar a cobertura, por exemplo. “Como ele fica?”

Blay cita também problemas com zonas em que o monitoramento da cobertura falhe por problemas de sinal. “Acho o seguro intermitente um produto ótimo, que vem para ficar, mas ainda precisamos aprender muito com ele”, afirma.

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Seguradoras oferecem serviço de troca de pneus furados para proteger seus usuários

De acordo com o Relatório de Frota Circulante elaborado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), para este ano 2020 a frota brasileira chegaria 47,1 milhões de veículos.

Mesmo existindo 1 carro por cada 4 pessoas no país, não todo mundo conhece o necessário para o bom mantenimento de um carro. Para quem possui um veículo, seja carro ou moto, torna-se mais do que importante ter conhecimentos de mecânica básica para a segurança, eficiência e longevidade do carro além de se manter preparado em caso de emergências inesperadas.

Um dos inconvenientes mais cotidianos ao dirigir, é o caso do pneu furado. Mesmo que para muitos motoristas possa significar só uns minutos de trabalho, a realidade é que nem todos conseguem trocar o pneu, além do fato do perigo que pode significar o contexto em que o carro ficou parado: é o caso de ficar de noite na rua, em meio de estradas  movimentadas e se expondo aos carros passando no ato de trocar o pneu.

Para maior protecção dos usuários, um grande número de seguradoras oferecem apólices com serviço de troca de pneus incluso nas coberturas. Isto costuma fazer parte dos riscos contratados nos serviços de assistência de 24 horas, como chaveiro, guincho e socorro mecânico entre tantos outros. Mesmo assim, isto não é um serviço próprio das coberturas normais e deve ser solicitado a parte portanto, para quem estiver interessado em contar com o serviço de troca de pneu, é essencial conhecer a cobertura total do seguro de carro antes de contratar um seguro em particular.

Já para quem conta com aquela função, é só entrar em contato com a seguradora pedindo a presença da assistência e a companhia encaminhará até o local um empregado qualificado  para trocar o pneu furado. O procedimento vai depender do estado do pneu assim como dos termos do serviço contratado: utilizando um estepe que o motorista já tenha, reparando o pneu furado no local, ou mesmo utilizando um produto fornecido pelo funcionário da seguradora (caso no qual o valor se adicionará na conta da apólice do mês).

Para o caso de não conseguir consertar o furo no momento e sem contar com estepe, algumas apólices acrescentam o serviço adicional de reboque gratuito até a borracharia mais próxima.

Atualmente, levando em conta o contexto da pandemia produzido pelo Coronavírus, as companhias seguradoras tiveram que se adaptar, disponibilizando novos canais de atendimentos e contato com os clientes no que tem a ver com a prestação de serviços adicionais, com o intuito de  garantizar a eficiência assim como o respeito das distâncias exigidas evitando que os usuários precisem sair de casa. É o caso por exemplo da Azul Seguros, que já implementou o atendimento a través de WhatsApp e a possibilidade de pedir assistência 24 horas pelo aplicativo da companhia desde o smartphone. De acordo com o Diretor Executivo da seguradora, Gilma Pires, “A expectativa é de que os atendimentos por WhatsApp representem cerca de 30% dos acionamentos até o final do ano”, incluindo nesses contatos, as solicitudes de ajuda por troca de pneus.

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Um mercado que já encolheu em 2020 por conta da pandemia

Antes da chegada do coronavírus, o mercado de seguros automóvel já passava por dificuldades. Agora, as seguradoras estão flexibilizando condições para conseguir, pelo menos, manter o nível de renovações

Se as novas gerações não enxergam mais nos automóveis o seu objeto de desejo, para as pessoas com mais de 30 anos (em média) ela ainda é um xodó. O cuidado com o seu parceiro de jornada exige cada vez menos tempo do segurado e mais serviços das seguradoras, de olho em manter os resultados positivos da carteira.

Mas, com a propagação da covid-19, tudo mudou. Segundo dados da empresa de pesquisa LMC Automotive. Em 2019, a produção de carros leves ao redor do mundo fechou em 88,8 milhões de unidades. A previsão inicial para 2020 era de um leve crescimento, para 90,1 milhões de unidades.  Porém, com a disseminação do coronavírus, no início de março a empresa já previa uma queda de 13,4% para 2020, chegando à marca de 76,9 milhões, com retração de 13,4%. Sabemos que ainda é cedo para este tipo de previsão.

A redução das vendas esperada para o Brasil, até o início do mês de abril, é de 23%, comparado com os dados da Fenabrave de 2019, com vendas de 2,03 milhões de veículos. Em 2019, o total de emplacamento de automóveis e comerciais leves fechou em 2,65 milhões.

O mercado de seguros de automóveis praticamente estagnou já em 2019. O crescimento, em termos nominais, ficou em 0,52%, perdendo para a inflação no período. Walter Pereira, presidente da comissão de automóveis da Federação das Seguradoras de Seguros Gerais – Fenseg, afirma que “fica praticamente impossível tentar traçar alguma previsão, pois há diversos fatores que não podemos quantificar (duração do isolamento social, impactos na economia e a velocidade na retomada das atividades)”.

Para tornar o seguro relevante no momento da retomada da economia, é preciso estar atento às necessidades do consumidor. “O consumidor irá procurar alternativas de cobertura adequadas à sua realidade econômica e financeira. Isto pode vir com a oferta de produtos mais simples, mais enxutos e que possibilitam ao consumidor esta adequação”, avalia Pereira.

O executivo ressalta que “independente da situação de pandemia, as seguradoras já buscavam alternativas para ofertar produtos simples ao mesmo tempo que buscavam ampliar suas operações digitais”. Com a pandemia, estes processo foram acelerados.

Visão da seguradora

Quem obteve melhor resultado em 2019 foram as seguradoras que optaram pela diversificação da carteira de automóveis. Gilmar Pires, diretor Executivo da Azul Seguros,  conta que  a seguradora conseguir aumentar sua competitividade e alcançar novos públicos que não possuíam seguro, superando a marca de 2 milhões de veículos seguradora. “A marca é focada em ofertas mais enxutas, com preços mais baratos e com a mesma qualidade da prestação de serviços do grupo Porto Seguro”.

Os prêmios emitidos pela Azul, em 2019, totalizaram em torno de R$ 3,2 bilhões, com aumento de 6,8% em relação ao ano anterior.

Especialistas em comportamento do consumidor afirmam que as pessoas estão buscando cada vez mais o consumo consciente e o mercado automotivo é um dos mais afetados por essa tendência. “Por outro lado, apesar de nos últimos cinco anos o mercado de novos veículos não crescer, o que leva a um envelhecimento natural da frota brasileira, conseguimos atrair novos consumidores que já possuíam veículos e não possuíam seguro”, raciocina Pires.

Ele acrescenta que o carro é um patrimônio valioso e, depois da residência, é uma conquista ainda almejada pelas famílias e, como o seguro de automóvel não é obrigatório, apenas 30% da frota é segurada. Seguro é proteção e não artigo de luxo e por isso trabalhamos cada dia pela inclusão de novos clientes com os produtos que a Azul oferece ao mercado”.

Ainda assim, as pessoas que querem proteger o seu patrimônio buscam um preço mais acessível.  “Primeiro a sociedade brasileira, nos últimos anos, ganhou consciência em segurança, proteção financeira e o seguro é a ferramenta mais eficaz nesse sentido. Quanto mais uma pessoa conquista seus sonhos patrimoniais, ela percebe necessidade da proteção desse bem conquistado, porém tem que caber no bolso. Daí nos cabe desenvolver soluções com custo muito competitivo e com uma qualidade de alto padrão”, reitera Pires.

Para ele, o objetivo da seguradora é ter portas de entrada para o novo cliente que porventura ainda não tenha tido a oportunidade de contar com uma proteção para o seu veículo.

Mesmo em um produto mais barato, é possível agregar coberturas e assistências que agradem ao consumidor. Na modalidade Azul Auto Leve, além da cobertura básica para colisão, incêndio e roubo e furto, também podem ser incluídas o RC Facultativo, cobertura de vidros e carro reserva, além de danos morais e estéticos. “Nós entendemos que padrão de qualidade é um valor inegociável para o nosso grupo. O cuidado que temos com um cliente que possui um veículo com um seguro mais barato é o mesmo para um consumidor com veículo de alto padrão que normalmente contrata um produto com mais benefícios”, esclarece Pires.

Para manter cliente e conquistar novos é preciso inovar. Além de pensar em produtos e serviços, é preciso investir na marca. A Porto Seguro é praticamente uma grife do seguro de automóveis no Brasil.

Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, avalia que é preciso engajar o cliente em novas atitudes, além de prestar um serviço de excelência. “Trabalhamos, por exemplo, com o Trânsito + Gentil, uma ferramenta que funciona como uma espécie de medidor de gentileza na direção – concedia descontos somente aos usuários, entre 18 a 24 anos. A partir de agora, além dos 35% para os jovens, todos terão descontos que poderão chegar a 25% no valor total na renovação ou contratação do seguro auto”.

Ele acrescenta:  “A intenção do Porto Seguro Auto é, a partir da gameficação, recompensar os motoristas que dirigem com segurança e contribuem para transformar o trânsito. “Contudo, é importante reforçar que mudar de atitude não é uma ação que chega do dia para a noite e, por isso, o app Trânsito+gentil se torna um aliado importante na mudança de comportamento”, completa.

Todo o engajamento com os consumidores só é possível graças à relação que a empresa mantém com os corretores de seguros, mantendo o apoio e a dedicação para apresentar como os serviços, atendimento e benefícios da empresa são diferenciais para os clientes.

Acompanhar as mudanças dos clientes também é fundamental, porque sua jornada de consumo também passa por alterações, principalmente depois da pandemia.

Atualmente as inovaçoes tecnológicas em termos de produtos e serviços têm o objetivo de facilitar o dia a dia dos segurados. “Por isso, investimos em canais digitais que visam aprimorar a experiência do cliente com o autosserviço”, explana Soares.

É uma nova era no comportamento dos consumidores. Eles, cada vez mais, querem agilizar o tempo para resolver suas demandas do dia a dia. Por isso, o atendimento digital tem sido mais do que uma simples vantagem e se mostrado fundamental para atender as necessidades daqueles que já são exigentes e estão sempre conectados. Mas, mesmo que sejam colocadas em prática, as ferramentas precisam conquistar os clientes com experiências rápidas e funcionais.

“Prestar serviços é potencializar, para toda a cadeia envolvida, o resultado de uma equação que envolve expectativas dos clientes, tecnologia e recursos utilizados e os custos relacionados. Não dá para falar em prestação de serviços sem falar na importância da experiência do cliente vivida com a empresa. Isso definirá a qualidade e o valor na hora de uma retenção ou contrato”, completa Soares.

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Com pandemia, motoristas partem para seguro auto sob medida

Seguros personalizados, sob medida, como o Pay Per Use, contratados pela internet, ganham consumidores que desejam pagar apenas o que gastam, evitando desperdício no orçamento familiar

A startup de tecnologia Thinkseg registra aumento de 250% nas vendas do seguro auto Pay Per Use (PPU) em maio, comparado à média mensal do último trimestre de 2019, quando ainda não havia notícias sobre a pandemia. Durante o período de disseminação do vírus e do isolamento social, produtos personalizados, sob medida, contratados pela internet, estão atraindo consumidores que querem pagar preço justo ao que gastam, sem qualquer desperdício no orçamento familiar.

“Percebemos que a maior demanda está vindo de pessoas no momento da renovação do seguro auto tradicional. Elas pesquisam alternativas para caber no bolso. Aí, se identificam com o Pay Per Use. O preço é o grande atrativo do produto diante da proteção ampla oferecida ao motorista. O PPU cobre acidentes, furto e roubo, de acordo com os valores previstos na tabela Fipe”, explica o CEO do Grupo Thinkseg, Andre Gregori.

Com a crise causada pelo novo coronavírus, a assinatura mensal básica teve o preço reduzido. A partir de R$ 25,00 para carro básico, o motorista assina uma taxa fixa por mês, acrescida de centavos por cada quilômetro rodado. Para muitos, esse tipo de produto compensa nas ocasiões em que o carro fica a maior parte do tempo na garagem, só usado para situações esporádicas: mercado, farmácia, passeios curtos nos finais de semana.

No Brasil, a contratação do seguro por períodos, chamados intermitentes, como o Pay Per Use, de assinatura mensal, foi oficializada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em agosto passado, com a publicação da Circular 592, de 2019.

Já difundido nos Estados Unidos e na Europa, agora, o seguro Pay Per Use é visto como “bola da vez”, inclusive no Brasil. O produto tem sido abordado em “lives” de entidades do setor e também nas pesquisas de consultorias mundiais.

A Pesquisa World Insurance Report 2020, divulgada dia 19 passado, feita pela consultoria internacional Capgemini em 22 países, incluindo Brasil, entre janeiro e fevereiro, já em meio à disseminação do Coronavírus no mundo, mostra que produtos “usage-based” (quando o motorista paga o seguro automóvel por cada km rodado – Pay Per Use), passou de 31%, em 2019, para 51%, em 2020. Já o seguro auto “on demand” (seguro pago por hora de uso) passou de 29% para 31% no mesmo intervalo de tempo, entre 2019 e 2020, aponta a pesquisa.

De acordo com a World Insurance Report 2020, mais de 50%, de um total de 8 mil clientes de seguros, desejam um seguro com base no uso, que oferece personalização e valor ao dinheiro. A pesquisa foi realizada pela Capgemini junto com a Efma – organização global sem fins lucrativos, criada em 1971 por bancos e seguradoras – e ouviu ainda 150 executivos seniores de seguros das principais companhias do setor em 29 mercados que representam as regiões das Américas (América do Norte e América Latina), EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e Ásia Pacífico (incluindo o Japão).

Também durante o webinar “Produtos de Seguro pós-Covid-19: adaptação ou revolução?”, realizado pela CNseg em 13 de maio, o representante da Federação das Seguradoras de Seguros Gerais (FenSeg), afirmou que o seguro intermitente pode atrair um nicho da população que deseja vir para esse mercado. “Cada seguradora vai fazer sua própria avaliação para lançar ou não seguros intermitentes de forma que não prejudique as carteiras existentes”, disse Antônio Trindade.

Dados do setor mostram que o seguro automóvel tradicional – presente entre 30% e 35% da frota segurada no Brasil -, em 2019, ficou estagnado em prêmios (valor pago pelo segurado). Cresceu apenas 0,5% em relação ao volume do ano anterior, de acordo com dados da FenSeg.

De olho na inovação, no início de 2019, a seguradora internacional Generali anunciou a parceria com a insurtech Thinkseg que é pioneira no desenvolvimento do seguro Pay Per Use no Brasil. Em 6 de maio, a Generali também comunicou ao mercado a interrupção da oferta de seguro automóvel tradicional, passando a ter foco apenas no seguro auto Pay Per Use.

O seguro PPU é completo e aceita veículos com valor mínimo de R$ 20 mil e máximo de R$ 300 mil, presentes na tabela Fipe, de acordo com a política de aceitação da plataforma. Os modelos de autos podem ser nacionais e importados, com ou sem blindagem, em todo o território nacional.

Além de cobertura para roubos e furtos, seguindo os preços da Tabela Fipe, o seguro auto Pay Per Use também oferece cobre acidentes de qualquer tamanho. O PPU tem ainda parcerias com cerca de 4 mil oficinas e uma rede para atendimento de serviços de socorro mecânico, guincho, reboque e reparos gerais (vidro, farol, lanterna, retrovisor e para-choque). E o cliente faz tudo pelo aplicativo.

Sobre a Thinkseg – Startup de seguros (insurtech), criada em 2016, para oferecer produtos personalizados, com aplicação de tecnologia e inteligência artificial. Fechou parceria com a seguradora italiana Generali, de atuação mundial, no início de 2019. A startup Thinkseg integra o Thinkseg Group, pertencente ao investidor Andre Gregori.

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Saiba o motivo das Seguradoras americanas devolverem dinheiro para os seus clientes

Segundo reportagem do site Consumidor Moderno, algumas Seguradoras norte-americanas, dentre elas, a Geico e Allstate, estão adotando uma prática corporativa que vem ganhando adeptos no setor: a devolução de parte do dinheiro pago pelo consumidor com o seguro de automóveis. Esta medida está sendo tomada devido a pandemia do novo Coronavírus. 

O site destacou que esta decisão está relacionada a diminuição do tráfego de veículos nos EUA causado pela recomendação do poder público para que as pessoas fiquem em casa. Ao menos é o que informam os números oficiais.

Por exemplo, o Uber americano, revelou que houve uma redução de 70% no total de corridas em cidades atingidas pelo coronavírus. Outro levantamento, desta vez fornecido pela Inrix, empresa que analisa dados de mobilidade urbana, mostra uma redução média de 30% no tráfego de veículos em todo o território americano na primeira quinzena de março – um percentual que provavelmente já é bem maior em abril. Além disso, o mesmo estudo mostra que a maior redução teria ocorrido em São Francisco, com uma queda de 51%.

Acontece que, um dos fatores usados no cálculo de um seguro de autos é justamente o uso do veículo. Ou seja, quanto mais guiamos os nossos carros, maior é a probabilidade de acontecer um acidente, uma quebra, furto e até roubo. 

A quarentena imposta pelo poder público interrompeu essa circulação, o que teria resultado na diminuição do valor de seguro auto.

As empresas americanas que são pioneiras nessa prática, Allstate e American Family Insurance, inclusive, reconhecem essa mudança no valor.  Na última terça-feira (7), elas anunciaram a devolução de cerca de US$ 800 milhões a seus clientes que possuem seguros de automóveis. Segundo a Allstate, a companhia irá reembolsar cerca de 15% dos prêmios pagos (ou parcelas dos seguros) por seus clientes nos meses de abril e maio, totalizando aproximadamente US$ 600 milhões.

“Dado um declínio sem precedentes na direção, os clientes receberão um retorno do abrigo no local”, disse Tom Wilson, CEO da Allstate em entrevista à CNN americana. “Isso é justo, porque menos direção significa menos acidentes”.

Os pagamentos da Allstate serão direcionados a todos os clientes dos EUA e também do Canadá que possuem seguro de automóvel pessoal, independentemente se o estado onde reside o consumidor estar ou não em quarentena. Já a American Family, que atende clientes em 19 estados americanos, também disse que seus pagamentos serão direcionados a todos os clientes. A empresa informou que devolverá cerca de US$ 50 por carro. Ao todo, a companhia devolverá cerca de US $ 200 milhões.

A Geico, segunda maior seguradora de automóveis dos EUA, adotou outra medida em favor do seu segurado. Ao invés de devolver o dinheiro, a empresa decidiu dar um crédito para o pagamento de uma próxima apólice de seguro. De acordo com a companhia, 15% do valor da apólice vigente será convertido em crédito na data de renovação do seguro.

De acordo com outra reportagem da CNN americana, a medida tomada pela Geico está relacionado a uma redução no pagamento dos prêmios (seguro) de 85% devido à queda no tráfego durante a crise – o que significa uma economia para a indústria de cerca de US $ 10 bilhões. Ou seja, o segredo é fazer o cálculo e mostrar que ajudar o consumidor e ganhar dinheiro são duas práticas que podem andar de mãos dadas.

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Porto Seguro Auto investe em melhorias e anuncia novidade

Para aprimorar a experiência do cliente e aumentar o atendimento pelo autosserviço, a Porto Seguro implementou novas funcionalidades no Aplicativo Porto Seguro Auto. Agora, o segurado pode localizar e traçar rotas para os estacionamentos da rede Estapar* com desconto de até 40%, solicitar serviços de motorista da vez, táxi para continuação da viagem em caso de acidente ou pane com o veículo e serviço de Leva e Traz ao Centro Automotivo Porto Seguro.

Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, disse que as mudanças têm por objetivo reforçar o investimento da empresa nos canais digitais e, dessa maneira, aprimorar a experiência do cliente com o autosserviço. “A Porto Seguro se mantém atenta às inovações tecnológicas e busca sempre alinhá-las aos seus produtos e serviços para facilitar o dia a dia dos segurados”, afirma o executivo.

Disponível para Android e iOS, o aplicativo segue com as funcionalidades já conhecidas como:

Para o carro: solicitação de guincho, carga ou troca de bateria, chaveiro, podendo acompanhar em tempo real o socorro.

Para a casa: serviços gerais para a casa e reparo de eletrodomésticos;

Serviços Financeiros: 2ª via de boletos, possibilidade de alteração de dados bancários, prorrogação do vencimento e cópia do código de barras;

Sinistro: aviso de sinistro com possibilidade de vistoria digital.

Porto Seguro Faz: contratação de serviços avulsos, como instalação de eletrodomésticos e fixação de TV.

Os limites de uso devem ser consultados conforme o produto contratado.

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Seguradoras não aceitam bancar seguro se motorista avançar sobre área alagada

Proprietários precisam se atentar com apólice do veículo para saber quais são os direitos

Para quem mora em São Paulo a semana já começou bem chuvosa e a cidade apresentou vários pontos de alagamento. Por ser uma cidade grande a quantidade de carros também é bastante, por conta disso é importante que os motoristas estejam cientes e atentos aos seus direitos com as seguradoras. Lembrando que os estrago das inundações são cobertos quando não há agravamento de risco.

Com isso a assessoria de Comunicação da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) informou que a cobertura de seguros aos veículos depende do que está descrito na apólice de cada veículo.

É importante que cada proprietário chequem as condições que estão nas apólices do seguro, para que possam entender e acionar quando precisarem.

Na maioria dos casos ter direito a cobertura do seguro, não quer dizer que tenha direito ao benefício. Em situações de enchente, alagamentos e chuvas fortes, as seguradoras entendem como agravamento de risco se o motorista decidir avançar o carro sobre a área alagada pensando escapar da situação.

Em muitos casos os motoristas saem prejudicados, pois não sabem das “regras”de seu seguro. Em situações que o carro está estacionado na rua e ficar submerso em água, a seguradora terá que pagar, ou seja, o seguro cobrirá os danos somente se o motorista não avançar sobre a área alagada.

Há sempre uma averiguação antes do seguro cobrir qualquer tipo de dano e é possível descobrir através da perícia as circunstâncias que o veículo estava no momento do sinistro.

As seguradoras orientam que o motorista desligue o carro e não force o motor, além disso é recomendado comunicar à seguradora para solicitar um guincho para a retirado do veículo do local.

Outra recomendação é das seguradoras, é para que os motoristas não devem insistir em atravessar regiões alagadas, pois quase sempre isso leva à perda de cobertura.

Então para os motoristas que estão enfrentando essas situações durante esses dias de fortes chuvas, atenção com o seguro do carro.

Foto: BRUNO ROCHA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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Apoio Tático recupera carro furtado e que não tinha seguro

Um veículo Gol, que havia sido furtado na Vila Arens no final de semana, foi encontrado por guardas municipais do Apoio Tático na manhã de ontem (20), na Vila Lacerda, em Jundiaí. O veículo estava abandonado sem as quatro rodas.

Durante patrulhamento comunitário, a equipe composta pelos Gms Ederson, Marassato, Furlan e Juliana localizou o veículo abandonado, sem as rodas, estepes, bateria e som. O proprietário foi informado e compareceu no local com um guincho particular, alegando que o carro não possuía seguro.

Ele comentou que, embora sem as rodas, o prejuízo já era menor com a localização do veículo.

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Deixar de ter seguro de carro pode sair mais caro que ter, indica pesquisa

Quem tem carro sabe que o combustível é apenas um dos inúmeros gastos que se tem com ele. Além de fazer com que o veículo ande com segurança, é necessário garantir uma proteção, para o caso de sofrer um acidente ou, até mesmo, ter o carro roubado. Por isso, especialistas afirmam que economizar ao não ter o serviço pode não compensar.

Segundo a especialista em seguros, Jeniffer Elaina, se um imprevisto ocorre e o carro está desprotegido, o motorista precisa tirar dinheiro de outras despesas para arcar com o incidente. 

Na prática, quitar tudo por conta própria pode ser muito mais caro do que pagar mensalmente por um serviço que oferece algumas comodidades. A Smartia Seguros, em parceria com a TEx Tecnologia, fez uma pesquisa e levantou o custo de algumas possíveis despesas com o carro. 

Em Ribeirão Preto (SP), para consertar um Hyundai HB20 — um dos carros mais vendidos atualmente —, o motorista pode desembolsar R$ 1.900, incluindo capô, para-choque dianteiro e faróis. 

Por sua vez, o seguro médio para esse modelo custa R$ 2.039. Lembrando que, além da cobertura em caso de acidente, o serviço pode ser usado em outras situações e oferecer, por exemplo, um carro reserva quando necessário. Outro aspecto interessante do seguro é que ele pode ser parcelado. Muitas seguradoras oferecem a possibilidade do motorista pagar mensalmente e não só de uma vez, o que facilita para organizar o orçamento. 

Diante desse cenário, reclamar do valor pode não fazer tanto sentido. Até porque o seguro garante uma tranquilidade que não tem preço. Cabe ao motorista pesquisar as opções para escolher aquela que realmente faz sentido, como recomenda Jeniffer Elaina. “O importante é você saber dosar o que realmente precisa em um seguro. Não faz sentido contratar um que oferece 15 dias de carro reserva se você possui dois veículos na garagem e pode facilmente ficar somente com um, caso algum dia precise”, afirma. 

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